resumo das aulas teoria do conhecimento pedagogico

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Olá!
Seja bem-vindo à primeira aula da disciplina Teorias do Conhecimento Pedagógico.
Como sabemos hoje a Pedagogia é considerada uma ciência que estuda a educação e o processo ensino-aprendizagem. Com isso, neste encontro iremos discutir sobre o conceito de Pedagogia de maneira que possamos compreender melhor sua especificidade e seu objeto de estudo.
O Pedagogo pode estimular o desenvolvimento de espaços de convivência entre os professores e os profissionais da educação estabelecendo caminhos de pesquisa, estudo, integração, compromisso e responsabilidade por uma educação democrática e competente, bem como assumir a tarefa de articulação no processo de ensino/aprendizagem.
Além deste papel, o pedagogo tem uma grande responsabilidade quando colabora em espaços, muitas vezes, por ele desconhecido. Exemplos: Hospitais, Empresas, ONGs e Instituições.
Para melhor entender os pressupostos iniciais dessa aula assista o vídeo em que a profa. Edna Liz Prigol pontua algumas reflexões sobre a prática pedagógica. Confira!
Video p.5 aula 1)
Aproveite para assistir o vídeo, baseado no Curso de Pedagogia no Brasil – História e Identidade, que conta como a pedagogia no Brasil, em seu trajeto histórico, teve diversos problemas de identidade, e compreenda o processo que culminou na finalidade atribuída à noção de pedagogia, que conhecemos hoje.
https://www.youtube.com/watch?v=h76ibfjtRaw
A Grécia clássica foi considerada o berço da Pedagogia, pois sabemos que a palavra paidagogos significa aquele que conduz a criança. Com o tempo este sentido foi se modificando, ampliando para significar toda a teoria referente à educação.
Ao longo da história, principalmente com o estabelecimento do capitalismo (no decorrer do século XVII e XVIII), foi necessário organizar a educação para as massas, pois eram exigidos alguns saberes desconhecidos pela população da época, para se trabalhar nas fábricas. Observe como ocorria a (re)configuração do conceito de pedagogia de acordo ao momento histórico que passava, e como esse processo culminou para a noção de pedagogia que temos hoje.
Para aprofundar mais seu conhecimento, acerca da Pedagogia no Brasil, assista à videoaula da professora Edna Liz Prigol, a seguir. É uma ótima oportunidade para compreender os diferentes momentos que vão caracterizando a concepção que temos hoje, de pedagogia. Não perca! Video p.8 aula1
proveite e leia o artigo, Educação e transformação social hoje: alguns desafios políticos-pedagógicos, que discute as possibilidades e os limites de uma pedagogia transformadora a partir dos indicadores da educação do nosso tempo.
ARTIGO
Conheça a perspectiva pedagógica – Aportes para uma teoria e prática da aprendizagem intencional – que é uma contribuição da Corrente Pedagógica Humanista Universalista que propõe a construção de um novo paradigma educativo.
http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rle/n13/13a06
http://media.wix.com/ugd/f6f05f_f669c474a33429955fc53f23cd65171f.pdf
Desde a Grécia Antiga até o Século XXI muito se percorreu na busca do reconhecimento da pedagogia como ciência. Entretanto, no decorrer desse caminho, vários cenários se constituíram e foram servindo como pano de fundo para a definição da identidade da pedagogia, discutindo sobre qual seria, de fato, sua real identidade e seu consequente papel no processo educativo.
Será que podemos dizer que a educação vem passando por um processo de evolução? Podemos afirmar que houve certa democratização?
Baseando-se na sua experiência como aluno, quais indicadores você visualiza que poderiam ser transformados na esfera educacional?
E quais seriam os aspectos mais relevantes para se construir uma pedagogia que, de fato, contribuísse na construção de âmbitos democráticos?
Pense nisso e compartilhe seu conhecimento no fórum da disciplina, discutindo sobre a diferença entre os pontos de vista.
Não deixe de participar!
Sabemos que o pedagogo é um profissional que atua em várias instâncias da prática educativa, indireta ou diretamente vinculadas à organização e aos processos de aquisição de saberes e modos de ação, com base em objetivos de formação humana definidos em sua contextualização histórica.
A professora Edna Liz Prigol fala um pouco sobre a profissão do pedagogo e esclarece sobre sua atuação hoje. Confira!
Associe a nomeclatura ao conceito: republica velha, aulas régias, periodo imperial, jesuítas, ratio studiorium
Chegamos ao fim dessa primeira aula!
Nela foi discutido a trajetória histórica da Pedagogia no Brasil para entender suas especialidades e, também, a formação dos profissionais da educação e suas necessidades de trabalho. A Pedagogia, na atualidade, forma um profissional qualificado para atuar em vários campos educativos, atendendo a demandas de educação formal, não formal e informal. Articulando entre formação inicial e continuada com compromissos sociais e Éticos.
Nesta aula foi abordado como a trajetória histórica da pedagogia no Brasil consolidou a noção de que o profissional pedagogo limita-se apenas à esfera escolar. Quando a oportunidade se apresentar é um ótimo momento para compartilhar seu conhecimento de que a área de atuação do pedagogo não se restringe apenas à função docente, mas engloba habilidades para atuar em órgãos públicos, privados, associações populares, clínicas de orientação pedagógica/psicológica, entidades de recuperação de portadores de necessidades especiais etc.
Até a nossa próxima aula!
Olá!
Seja bem-vindo à segunda aula da disciplina Teorias do Conhecimento Pedagógico.
Os objetivos dessa aula são: identificar os modos de fazer e pensar da escola; compreender a distinção entre as concepções não críticas e críticas; e revisitar os conceitos das Escolas Tradicional e Tecnicista.
Bons estudos!
A teoria não critica é composta pelas abordagens cujos objetivos se identificam na reprodução do conhecimento e na repetição da visão mecanicista na prática educativa conhecida pelas abordagens denominadas como: Tradicional, Escolanovista e Tecnicista. Nessas abordagens o papel da educação e do professor assumem características diferenciadas.
O contexto dessas abordagens entendia que o professor necessita manipular o aluno para que ele pensasse igual ao professor, inculcando no aluno os conhecimentos prontos, estabelecidos e de forma fragmentada. Após receber o conteúdo, ele deveria passar o conhecimento da mesma forma que tinha recebido. Dessa maneira, o aluno tinha uma atitude passiva, ele apenas recebia o conhecimento do professor para depois reproduzir e se adaptar na sociedade.
Aproveite para assistir à videoaula da professora Edna Liz Prigol que, minuciosamente, aprofunda em cada uma dessas abordagens. Não Perca!
Confira a entrevista que Rubem Alves concede ao programa Provocações. O entrevistado fala um pouco sobre sua experiência com a Escola da Ponte e discorre sobre um novo programa pedagógico, distinto do programa da educação brasileira. Não Perca!
O sistema de ensino brasileiro e nossas políticas educacionais refletem os princípios do capitalismo vigente, com isso devemos entender que a educação nesse sistema capitalista é organizada pelas classes dominantes, ou seja, as condições de vida dos trabalhadores e dos burgueses são opostas e tem como função gerar mão-de-obra para o mercado de trabalho, inculcar valores burgueses e legitimar as desigualdades de classe.
No vídeo a seguir, a professora Edna Liz Prigol aprofunda sobre a finalidade da educação inserida no sistema capitalista. Boa Aula!
Você consegue visualizar como o sistema capitalista atua nas diferentes esferas do fazer humano? O vídeo, História das coisas, evidencia os efeitos produzidos pelo capitalismo. Confira e reflita sobre a importância de humanizar esse processo.
YOU TUBE
O artigo, Educação continuada e educação a distância: anomalias no contexto do paradigma tradicional?, discute sobre como a educação continuada e a distância vêm contribuindo para romper com o paradigma tradicional de ensino. Confira!
Com base no aprendido, percebemos a influênciadas concepções educacionais no trabalho pedagógico e na estruturação da escola nos dias atuais, principalmente os princípios da escola tradicional nas formas de exposição dos conteúdos pelo professor, no processo avaliativo e na organização curricular.
Com base na afirmação acima, qual atitude o pedagogo pode assumir para contribuir na superação dessas concepções? Como o pedagogo pode interferir positivamente no âmbito educacional?
Pense nisso e compartilhe seu conhecimento no fórum da disciplina, discutindo a atitude necessária para superar esses princípios arcaicos.
Não deixe de participar!
No vídeo a seguir, a Professora Edna apresenta na prática os princípios norteadores da Escola Tradicional e Tecnicista e afirma a necessidade de se repensar a educação hoje, pois ambas as concepções já não respondem adequadamente às demandas desse momento histórico. É importante, então, o professor rever suas concepções, sua metodologia de ensino e o conteúdo abordado em aula. Boa Aula!
Vamos testar seus conhecimentos sobre as perspectivas abordadas e sua relação com o sistema capitalista? Essa é uma boa oportunidade para você recapitular o conteúdo das diferentes concepções que a pedagogia assumiu em seu trajeto histórico.
Então vamos começar!
Assinale as três alternativas corretas que correspondem às concepções Tradicional e Tecnicista.
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1.A Pedagogia Tradicional entendia a escola como instrumento para adaptar todos à sociedade capitalista;
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2.A Escola Tecnicista não buscava formar mão de obra qualificada;
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3.O aluno era visto como uma tábula rasa, que deveria ser preenchido a partir da transmissão de conhecimento para reproduzir como verdade absoluta;
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4.A Escola Tradicional promovia a preparação intelectual e moral de forma rígida;
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5.Na Escola Tradicional a interdisciplinaridade era o fundamento dessa concepção;
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6.A Escola Tecnicista promovia o debate e a democratização das ideias.
RESPOSTA: 1 3 E 4 CORRETAS
Chegamos ao fim dessa segunda aula!
Nessa aula se discutiu o sistema capitalista, os fundamentos das teorias não criticas e criticas da educação e os pressupostos da escola tradicional e tecnicista.
Agora que você já sabe mais sobre a influencia do capitalismo na educação, compreendeu a diferença entre as teorias criticas e não criticas e se aprofundou no conhecimento sobre a Escola Tradicional e Tecnicista, é o momento de compartilhar com seus amigos e familiares.
Até a nossa próxima aula!
Olá!
Seja bem-vindo à terceira aula da disciplina Teorias do Conhecimento Pedagógico.
Quando discutimos sobre a década de 30, identificamos que neste momento histórico, no Brasil, foram muitas às experiências baseadas em propostas pedagógicas que procuraram respostas para os problemas educacionais brasileiros, como é o caso da Escola Nova, tema central desta aula.
Boa Aula!
Dewey defendia que a ênfase não está no que se aprende, mas na experiência de como se aprende. O filósofo acreditava no ensino e na aprendizagem ativa, na qual o aluno aprenderia pela ação, estimulado a experienciar e a construir seu próprio conhecimento. Essa proposta, defendida por ele na década de 30 e conhecida como escolanovista, influenciou a prática pedagógica no Brasil e apresentou um movimento de reação ao ensino da escola Tradicional, configurando o papel do docente como um facilitador de aprendizagem, ou seja, aquele que auxilia para que o aluno como indivíduo ativo possa aprender pela experiência.,
No vídeo a seguir, a professora Edna Liz Prigol discute sobre o avanço que a Escola Nova produziu em relação à Escola Tradicional. Não deixe de conferir!
Aqui está uma boa oportunidade para você complementar o seu conhecimento. O vídeo a seguir apresenta a tendência de aprendizado pela experiência em comparação com a escola Tradicional. Aproveite! https://www.youtube.com/watch?v=Lr5xe2LXoqs
O advento da revolução francesa trazia as razões para superar a visão de um mundo feudal e colocar, em seu lugar, o ideário da democracia. Esse movimento influenciou diretamente a necessidade de uma nova concepção de educação, pois na época a educação não era para todos. A Escola Nova foi considerada como uma teoria não crítica ou liberal, assim como a Escola tradicional e Tecnicista. Seu objetivo não era produzir uma transformação na sociedade, mas fazer o indivíduo se adaptar àquela sociedade que “nascia”. Entretanto, diferentemente das concepções Tradicional e Tecnicista, a Escola Nova reconhece o aluno como coparticipe de seu próprio aprendizado.
No vídeo a seguir, a professora Edna Liz Prigol aprofunda o conhecimento em torno a concepção que orienta a Escola Nova, procurando entender como surgiu esse movimento e onde ele está inserido. Não Perca! P. 7 AULA 3
Não deixe de conferir o artigo, Psicologia e educação no movimento da escola nova: um estudo sobre as concepções de sujeito, que propõe fazer uma reflexão em torno das concepções de “sujeito” presente no movimento da Escola Nova.
ARTIGO
O artigo, John Dewey e a formação de professores: aspectos da influência sobre a formação docente no Brasil, é uma boa oportunidade para se entender como ocorreu a influência da proposta de Dewey, no Brasil. Confira!
Você sabe quais são as diferenças entre princípios da Escola Nova em relação a Escola Tradicional e Tecnicista? Pense nesses princípios e se pergunte: Como eu poderia elaborar uma aula que, do começo ao fim, fosse baseada na Escola Nova?
Pense nisso e compartilhe seu conhecimento no fórum da disciplina, discutindo com seus colegas sobre as dificuldades encontradas na elaboração dessa aula.
Não deixe de participar!
No vídeo a seguir, a professora Edna Liz Prigol discorre sobre como a Escola Nova possibilitou pensar a educação de uma forma nova, desenvolveu o trabalho em grupo, as maneiras de se pesquisar e a possibilidade do aluno aprender fazendo. Não deixe de conferir!
Essa é uma boa oportunidade para você testar seus conhecimentos e verificar seu entendimento sobre as origens das teorias não críticas. Recapitular e discernir o conteúdo das diferentes concepções que a pedagogia assumiu em seu trajeto histórico é importante para uma compreensão profunda sobre como ocorre o ensino/aprendizado hoje. Vamos lá?
1. Quais foram os 3 grandes movimentos da teoria não crítica ou liberal?
Movimento Escola Nova, Escola libertária e Histórico-crítico.
Movimento da Escola Tradicional, Escola Tecnicista e Escola Nova. <<< RESPOSTA
2. Qual movimento priorizava a eficiência e a eficácia?
Movimento da escola tecnicista. << reSPOSTA
Movimento da escola tradicional.
3. Qual era o papel da escola para o movimento escolanovista?
Valorizar o conhecimento do aluno e retratar a vida por meio da vivência de experiências. <<< R
Propiciar que o aluno acumulasse o máximo de conhecimento possível.
Em relação à metodologia da Escola Nova, qual afirmação está correta?
Atividades individuais e aulas expositivas de conteúdo.
Atividades organizadas a partir dos princípios de invididuação, liberdade e espontaneidade; recursos didáticos disponíveis; pesquisa e estudo dos meios natural e social. < reSPOSTA
Chegamos ao fim dessa terceira aula!
Nessa aula discutimos os fundamentos da Escola Nova e sua contribuição a superação de uma educação fragmentadora e reprodutora dos conteúdos a partir da visão de John Dewey.
Agora você já sabe que na Escola Nova o aluno deixou de ter uma atitude passiva para participar ativamente na construção de seu conhecimento. A escolanovista reformulou a concepção de educação e o modo de ensinar. O ensino passou a ocorrer pela ação, ou seja, o aprender fazendo possibilitava a construção do conhecimento concreto, pela experiência.
Aproveite e compartilhe esse conhecimento com seus amigos e familiares.
Até a nossa próxima aula!
Olá!
Seja bem-vindo a mais uma aula da disciplina Teorias do Conhecimento Pedagógico.
O objetivo dessa aula é entender a importância das teorias crítico-reprodutivistas e observar as relações que sãoestabelecidas entre educação e sociedade.
Boa Aula!
As teorias critico-reprodutivistas são representadas pela teoria da escola dualista com Christian Baudelot e Roger Estabelet, a escola como aparelho ideológico do estado tendo como representante Louis Althusser e a teoria do sistema de ensino como violência simbólica tendo como principais representantes Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron.
Os fundamentos das teorias críticas reprodutivistas possibilitam a compreensão de que a educação não é neutra, pois, segundo os pressupostos da “teoria do sistema de ensino como violência simbólica”, a luta de classe é impossibilitada de acontecer, uma vez que a educação é considerada reprodutora das desigualdades sociais. Dessa maneira, os marginalizados pertencentes ao grupo de dominados não possuem capital econômico e capital cultural, reforçando o poder absoluto da classe dominante.
 Aproveite a reflexão sugerida pela professora Edna Liz Prigol, no vídeo a seguir, e aprofunde seu conhecimento sobre as teorias crítico-reprodutivas. P.4 AULA 4 
Para aprofundar seus conhecimentos você pode acessar também o vídeo sobre a teoria do sistema de ensino como violência simbólica, de Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron.
https://www.youtube.com/watch?v=pVr9QmAG7mk
Com a teoria da escola como aparelho ideológico do Estado, a escola torna-se reprodutora das relações capitalistas, pois esta acaba dominando a educação dos estudantes de todas as classes sociais e durante a escolaridade inculca os saberes práticos da ideologia dominante. A teoria da escola dualista resumidamente mostra que a instituição de ensino é dividida na escolarização para a burguesia e outra para o proletariado de acordo com as concepções da sociedade capitalista, a escola tem por missão impedir o desenvolvimento da ideologia do proletariado e a luta revolucionária.
No vídeo a seguir, a professora Edna discorre sobre os distintos conceitos que conformam as teorias crítico-reprodutivistas. Essa é uma ótima oportunidade. Não Perca! P. 7 AULA 4
Leia a reportagem, a seguir, em que o francês Pierre Bourdieu empreendeu uma investigação sociológica do conhecimento que detectou um jogo de dominação e reprodução de valores. Não Perca!
SAIBA MAIS
O Artigo, A escola e a formação da cidadania ou para além de uma concepção reprodutivista, pretende discutir as diferentes concepções sobre o papel da Escola no desenvolvimento da sociedade brasileira. Aproveite e Boa leitura!
Com base no estudado, é importante destacar que as teorias crítico-reprodutivistas fazem uma análise da relação entre educação e sociedade, concluindo que a educação objetiva que o indivíduo se adapte nessa sociedade. Dessa maneira, na sua opinião, qual a melhor atitude que o professor pode assumir para que o aluno compreenda essas relações estabelecidas entre educação e sociedade? É possível que a partir dessa reflexão o cidadão consiga alterar essa relação de poder?
Pense nisso e compartilhe seu conhecimento no fórum da disciplina, discutindo sobre as reflexões elaboradas.
Não deixe de participar!
Confira no vídeo a seguir, as reflexões que sugere a professora Edna Liz Prigol sobre as diferenças estabelecidas na educação brasileira. Por exemplo, qual a diferença entre escola pública e particular? Entre ensino médio e profissionalizante? Entre cursos tecnólogos e de graduação? Porque algumas disciplinas possuem carga horária maior que outras? O que fundamenta essas diferenciações?
Essa é uma boa oportunidade para você testar seus conhecimentos e verificar seu entendimento sobre as teorias crítico-reprodutivistas. Discernir sobre as diferentes concepções dessa abordagem crítico-reprodutivista é importante para uma compreensão profunda sobre a relação da educação com a sociedade. Vamos lá?
Analise as alternativas a seguir e indique quais delas (3 no total) se referem à teoria crítico-reprodutivista.
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1.Para a teoria reprodutivista a finalidade da educação é reproduzir a sociedade em que ela (educação) está inserida.
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2.A teoria reprodutivista compreende que a educação cumpre o papel de emancipar o homem.
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3.O método de aprendizagem e ensino, da teoria reprodutivista, se fundamenta na noção de que a educação não é uma ideologia.
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4.As teorias crítico-reprodutivistas evidencia que a educação não tem relação alguma com a sociedade.
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5.As três teorias reprodutivas são: teoria do sistema de ensino enquanto violência simbólica; teoria da escola enquanto aparelho ideológico do Estado; e teoria do Estado Dualista.
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6.As teorias reprodutivistas não são propostas de ensino e aprendizagem, mas análises da relação entre educação e sociedade.
RESPOSTA: 1, 5, 6
Chegamos no final de mais uma aula!
De acordo com as reflexões sugeridas sobre as teorias crítico-reprodutivistas, podemos concluir:
A educação não está separada dos condicionantes sociais;
A educação escolar se organiza de uma maneira diretamente ligada ao modo de organização da sociedade;
A função da educação consiste na reprodução da sociedade em que ela se insere.
As teorias critico-reprodutivistas não são pedagogias e não se configuram como proposta pedagógica. Entretanto, analisam o vínculo entre educação e sociedade, evidenciando uma proposta de ensino vinculada aos interesses da classe trabalhadora.
Agora que você já sabe mais sobre as teorias critico-reprodutivistas, compartilhe com amigos e familiares e possibilite o aumento de seu conhecimento. Certamente, o conteúdo estudado nessa aula contribui para ampliar os horizontes da relação educação e sociedade.
Até a nossa próxima aula!
Olá!
Seja bem-vindo à quinta aula da disciplina Teorias do Conhecimento Pedagógico.
Essa aula abordará a visão crítica/progressista da educação. As tendências que representam essa perspectiva são: a pedagogia libertária, a pedagogia libertadora e a pedagogia histórico-crítica da educação. O desenvolvimento destas abordagens, a partir da década 80, proporcionou um repensar da prática pedagógica pautada na pedagogia racionalista, fragmentadora e de produtividade do sistema e do trabalho. Confira na sequência!
Boa Aula!
 As Teorias Criticas da Educação e a Pedagogia Crítica ou Progressista foram instrumentos de reflexão para apoiar a alteração de foco de uma educação conservadora, para uma educação voltada para a transformação.
 As teorias críticas tiveram um importante representante na pedagogia libertadora, o educador Paulo Freire reconhecido pelo seu envolvimento com os movimentos populares e a educação não formal. A prática pedagógica nesta visão é sustentada pela ação do docente de forma que suas atividades façam com que o aluno estabeleça relações significativas e que este se aproprie dos conhecimentos socialmente construídos dando-lhes significado no contexto que vive.
 A pedagogia histórico-crítica se fundamenta na concepção de que a realidade não é estática e linear, mas sim dialética. Esta pedagogia para aplicação na prática pedagógica especifica cinco passos sendo: prática social inicial; problematização; instrumentalização; catarse e o retorno à prática social.
Agora, assista a videoaula da professora Edna Liz Prigol em que ela sugere algumas reflexões para se pensar a educação de um modo novo. Não Perca! P. AULA 5
Não deixe de visualizar o vídeo, Educar para Transformar , em que distintos educadores compartilham opiniões sobre a obra de Paulo Freire. Confira!
https://www.youtube.com/watch?v=WJryIAcbRRE Ensinar significa ajudar os alunos a desenvolverem suas capacidades intelectuais, ou seja, suas habilidades reflexivas para inferir sobre a sociedade. Nesse sentido, a educação hoje, diferentemente da década de 80, necessita passar por uma transformação profunda para realmente expressar seu significado. Diminuir a distância entre teoria e prática é um dos fatores mais importantes para a educação superar princípios arcaicos que ainda estão inseridos em nossas salas de aulas.
A professora Edna,no vídeo a seguir, aprofunda ainda mais o conhecimento acerca da necessidade de uma transformação profunda que necessita passar a educação. Confira!
Leia a reportagem sobre Paulo Freire, que defendia como objetivo da escola ensinar o aluno a “ler o mundo” para poder transformá-lo. Confira!
SAIBA MAIS
Não deixe de ler o resumo do livro, Escola e Democracia e Pedagogia Histórico-Crítica, de Demerval Saviani. Aproveite para aprofundar seu conhecimento.
 Diante do seguinte dilema: Na sociedade atual, muitas vezes o indivíduo necessita abandonar a sua coerência – aquilo que acredita - para se adaptar na sociedade e ganhar dinheiro, pois com a renda que possui não consegue sobreviver.
 Na sua opinião, como a educação poderia contribuir para superar essa contradição e aportar para que o indivíduo consiga ser coerente e se adaptar? Existe a possibilidade de transformar a educação para que ela tenha outra finalidade? Como você acha que pode se iniciar essa mudança? Qual o papel do pedagogo para que essa transformação ocorra?
Pense nisso e compartilhe seu conhecimento no fórum da disciplina, discutindo sobre as reflexões elaboradas.
Não deixe de participar!
A professora Edna Liz Prigol, no vídeo a seguir, discorre sobre a importância de promover uma mudança na forma de pensar educação, produzindo, dessa maneira, uma ruptura com a metodologia da reprodução de conteúdo que se limita apenas na transmissão de conceitos. Como desenvolver um olhar crítico no aluno? Como desenvolver uma visão transdisciplinar? Acompanhe essas e outras reflexões elaboradas pela Professora.
Essa é uma boa oportunidade para você testar seus conhecimentos e verificar seu entendimento sobre as teorias críticas de educação. É uma ótima oportunidade para compreender a visão de cada pedagogia e a similaridade entre elas e a relação que estabelecem com a sociedade. Vamos lá?
Associe cada diretriz referente as teorias críticas a seu conceito preenchendo a lacuna do conceito com o número correspondente à sua diretriz.
1.
PEDAGOGIA LIBERTADORA
2.
PEDAGOGIA LIBERTÁRIA
3.
PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA
4.
VISÃO CRÍTICA DA EDUCAÇÃO
5.
PASSOS DA VISÃO HISTÓRICO CRÍTICA
Trabalha com autogestão, incentivando o aluno e é anti-autoritarismo.
Prática social, Problematização, Instrumentalização, catarse e Retorno à Prática Social.
Considera a educação como um ato político, objetiva a transformação social e rechaça a educação bancária.
Socializa conhecimentos e saberes universais, objetiva que o aluno pense de maneira científica e a formação de pessoas críticas, autônomas e conscientes.
Estabelece como eixo a relação entre educação e sociedade, a transformação social e se caracteriza por ser contra hegemônica.
4
25134
Chegamos no final de mais uma aula!
Nessa aula foi discutido sobre a teoria crítica e a Concepção Progressista que se referem às escolas Libertadora e Libertária e a Pedagogia Histórico crítica.
Observou-se a necessidade de uma transformação profunda na educação, tanto na prática educativa do professor quanto na maneira de se pensar educação.
NOVAS TENDENCIAS EDUCACIONAIS
Agora que você já sabe mais sobre a Visão Crítica da educação, compartilhe com seus amigos e seus familiares o conteúdo aprendido e possibilite novas compreensões sobre o tema. Certamente, você estará contribuindo para essa transformação que a educação necessita.
Até a nossa próxima aula!
Olá!
Seja bem-vindo à nossa última aula da disciplina Teorias do Conhecimento Pedagógico.
Essa aula abordará o Neoliberalismo, evidenciando como a educação se relaciona com o sistema econômico e as novas concepções – neoprodutivismo, neoescolanovismo, neotecnicismo e recuo da teoria – que surgiram a partir do desenvolvimento desse sistema.
Boa Aula!
O Neoliberalismo é uma economia de mercado auto regulável que se concretiza por meio da livre concorrência e do fortalecimento da iniciativa privada, com ênfase na competitividade, na eficiência e na qualidade de serviços e produtos. Essa ideologia difunde que os serviços públicos têm menos qualidade que os oferecidos pela iniciativa privada. Em relação à educação, esse discurso abre espaço para a expansão do ensino privado e garante o atendimento das demandas e exigências do mercado, o que evidencia um retrocesso da esfera educacional. Se teoricamente a educação superou tantos obstáculos avançando para novas formas de aprendizagem e ensino, voltar a estar dependente do sistema neoliberal é negar todo o sentido crítico que a educação já teve.
Nesse sentido, velhos princípios vestidos em novas roupagens acabam retratando a situação atual da educação. O neoprodutivismo que entende a educação como a ampliação da produtividade das empresas inculca a ideia que é responsabilidade do indivíduo a sua formação para se adaptar no mercado e ser competitivo. Com isso, o neoescolanovismo que trabalha a crença de que os trabalhadores necessitam sempre se atualizar para garantir seu emprego e o neotecnicismo que trabalha a ideia de formação com base naquilo que o mercado quer.
Confira, no vídeo a seguir, a reflexão sugerida pela professora Edna Liz Prigol em torno a problemática da educação em se adaptar às novas perspectivas educativas e qual é, de fato, a contribuição da teoria hoje.
Tentar entender pq ainda esta tao lento, mudar o processo de ensino aprendizagem, para que possam preparar esas pessoas (alunos) para o amanha e para o futuro
Assista a palestra de Sugata Mitra sobre a Escola na Nuvem. A escola é um laboratório de aprendizagem em que crianças aprendem e ensinam umas às outras sem necessitarem de um professor. Não perca!
Assista a palestra de Sugata Mitra sobre a Escola na Nuvem. A escola é um laboratório de aprendizagem em que crianças aprendem e ensinam umas às outras sem necessitarem de um professor. Não perca!
O que se presencia hoje não é um avanço nas teorias de educação, mas um recuo, uma nova roupagem de velhas teorias da educação que são designadas como neoprodutivismo, pois retomam a teoria do capital humano e, consequentemente, a educação se torna meio para a ampliação da produtividade da empresa e da indústria.
O que se presencia hoje não é um avanço nas teorias de educação, mas um recuo, uma nova roupagem de velhas teorias da educação que são designadas como neoprodutivismo, pois retomam a teoria do capital humano e, consequentemente, a educação se torna meio para a ampliação da produtividade da empresa e da indústria.
O aprender a aprender distancia-se da cópia e da reprodução, pois prevê a produção de conhecimento próprio, instigando os alunos a serem críticos, reflexivos e autônomos.
Com base na afirmação acima, qual o movimento que a educação necessita fazer para superar esse retrocesso? É possível que nossos estudantes aprendam a formular perguntas e tenham competências para buscar as respostas por meio da investigação?
Pense nisso e compartilhe seu conhecimento no fórum da disciplina, discutindo sobre as reflexões elaboradas.
Não deixe de participar!
O aprender a aprender distancia-se da cópia e da reprodução, pois prevê a produção de conhecimento próprio, instigando os alunos a serem críticos, reflexivos e autônomos.
Com base na afirmação acima, qual o movimento que a educação necessita fazer para superar esse retrocesso? É possível que nossos estudantes aprendam a formular perguntas e tenham competências para buscar as respostas por meio da investigação?
Pense nisso e compartilhe seu conhecimento no fórum da disciplina, discutindo sobre as reflexões elaboradas.
Não deixe de participar!
Na videoaula a seguir, a professora Edna Liz Prigol faz um apanhado sobre o estudado nessa aula e sugere algumas reflexões para se pensar a aplicação desses conceitos. Desse modo, o aprendizado baseado em projetos de pesquisa ou em games, a educação baseada no uso das novas tecnologias, dos novos softwares e das plataformas online configuram uma possibilidade de como serão as escolas do futuro. É uma ótima oportunidade conferir o vídeo e se beneficiar dessa reflexão.Aproveite!
ssocie cada nomenclatura com o seu conceito preenchendo a coluna do conceito com o número correspondente à sua diretriz:
1.
A ESCOLA NOVA (NÃO DIRETIVA)
2.
PEDAGOGIA TRADICIONAL
3.
PEDAGOGIA TECNICISTA
4.
PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA
5.
PEDAGOGIA LIBERTÁRIA
entendia o ensino como um processo de condicionamento através do uso de reforço das respostas que se quer obter.
se baseia na vigência grupal, na autogestão, na iniciativa dos alunos.
se baseia na compreensão de que a realidade não é estática e linear, mas, sim, dialética.
é preparar o aluno por meio da assimilação dos conteúdos para assumirem sua posição na sociedade.
o papel da escola era preparar o aluno para desempenhar papeis sociais, mas isso se daria por meio do autodesenvolvimento e da realização pessoal.
Chegamos ao fim da última aula!
Nessa aula o objetivo maior foi fazer uma reflexão sobre a situação atual da educação e a influência das teorias da educação, possibilitando que você perceba a existência de um movimento de recuo das propostas da concepção progressista, como se estivéssemos retomando as velhas teorias dentro de uma nova roupagem.
Agora que você já sabe mais sobre a ideologia neoliberal e o recuo das teorias, compartilhe com amigos e familiares. Contribua para que esse conhecimento chegue até outras pessoas e aporte para uma visão mais aprofundada sobre a esfera educacional.
Até a nossa próxima!