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TRABALHO DE RESINA COMPOSTA

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Resina composta (rc)
Grupo: Ericsson Escobar;
 Jhonatan Pereira;
 Rogério Martucheli;
 Vitória Santos. 
Histórico:
 Anos 60 :
Alto índice de desgaste 
Infiltração marginal
Baratieri, 2001.
 Década de 70
Resinas compostas de micropartículas
Resinas compostas fotopolimerizáveis
Resinas compostas híbridas 
Substituir amálgama por resina composta? - 1971 PHILLIPS et al;
 Década de 80 
Resinas fotoativadas 
Radiação ultravioleta
Controle de tempo
Resinas macropartículas e micropartículas 
Baratieri, 2001 
 Década de 2000
 Desenvolvimento de materiais
 “NANOTECNOLOGIA”
Resistência a abrasão diferente dos outros materiais
Polimento e brilho excelentes
Ampla variedade de cores
Alto carregamento de carga
Maior resistência a compressão, á fratura e ao desgaste
-1971, PHILLIPS et al;
Composição da resina composta:
Fase orgânica: BIS GMA
Fase inorgânica: sílica, bario, vidro
Agente de união: Silano
Monômeros diluentes: BISGMA, UDMA, TEGMA
Iniciador: canforoquinona
Ativador: luz visível
Inibidor: Hidroquinona
- 1971, PHILLIPS.
Tamanho das partículas:
Macroparticulas – 15 a 100 micrometros
Micropartículas- 0,04 micrometros
Híbridas- 1 a 5 micrometros
Nanopartículas- 0,1 a 100 nm
Quanto ao escoamento da rc:
Alto escoamento- FLOW (carga: 60% peso).
Médio escoamento- microhíbridas, híbridas(carga: 75% em peso), nanopartículas (carga: 75% em peso).
Baixo escoamento- condensável (carga: 84% em peso).
Falhas da técnica restauradora:
Preparo cavitário incorreto
Isolamento inadequado
Aplicação inadequada da técnica adesiva
Seleção incorreta das resinas
Inserção inadequada da resina
Polimerização insuficiente da resina...
 FALHAS DO MATERIAL RESTAURADOR
Sistemas adesivos deficientes
Resinas muito “pegajosas”
Resinas mais consistente e viscosas podem gerar bolhas
Desgaste superficial do material.
PONTO G:
Define quando a resina já não sofre mais deformação
Pode ser controlada por uma técnica que aplica a polimerização por curto período e permite que a progressivamente sofra polimerização, só que de forma mais lenta, possibilitando que a resina tenha mais tempo para aliviar suas tensões.
 FATOR DE CONFIGURAÇÃO CAVITÁRIA:
Fator c= área de união entre a cavidade e a resina
 área da resina livre do contato com a cavidade
Quanto maior o número de paredes de uma cavidade, maior será o fator c e, consequentemente , maiores os efeitos de contração de polimerização
Polimerização da resina composta
 Alta intensidade de luz
Baixa intensidade de luz
Pré-gel
Pós-gel
Pré-gel
Pós-gel
Protocolo clínico:
Seleção da cor;
Anestesia;
Profilaxia;
Remoção da cárie;
Isolamento absoluto;
Condicionamento ácido;
Lavar;
Aplicação do adesivo;
Inserção da resina;
Acabamento;
Ajuste oclusal:
Polimento.

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