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PÂNCREAS ENDÓCRINO REVISÃO Pâncreas exócrino: amilase, lipase, tripsina. 1. Zimogênio: tripsina. Pancreatite aguda e crônica: TLI e PLI aumentados. IPE: TLI tem valor de referência mínima diminuído. 1. Fibrose. Valor intermediário: clínica é soberana. Pancreatite: obesidade, ingestão alta de gorduras. Tríade felina. Hemograma (desidratação hemoconcentração aumento do hematócrito), urinálise, bioquímica (avaliação hepática ALT, AST, FA, GGGT; colesterol, glicose), lipase, amilase. Ultrassonografia e radiografia. IPE: pastor alemão. PÂNCREAS ENDÓCRINO 3 a 4% da produção do pâncreas. Ilhotas de Langerhans 1. Células alfa: 20% glucagon hiperglicemia. 2. Células beta: 65% insulina hipoglicemia. 3. Células delta: 10% somastatina inibitória. 4. Células PP ou F: polipeptídeo pancreático. Glucagon e insulina: mantém o equilíbrio nutricional do organismo. Glucagon: diminui síntese de glicogênio; faz glicogenólise e gliconeogênese no fígado; estimula produção de insulina. 1. Hormônio hiperglicemiante, lipolítico e cetogênico. 2. A secreção de glucagon é estimulada por hipoglicemia no sangue. Insulina: glicogênese hepática, muscular e adiposa; conversão de glicose em glicogênio, aminoácidos em proteína e ácidos graxos em triglicerídeos. 1. Promove entrada de glicose na célula. 2. Entra no metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas. 3. Liberação: estimulada pela glicose, hiperglicemia, aminoácidos, hormônios (glucagon, gastrina, secretina). 4. Inibição: hipoglicemia sanguínea e somastatina. 5. Degradação: insulinase fígado, rins e músculo. 6. Fígado: degradação de insulina e controle da glicemia. Por isso hepatopatas ficam com hiperglicemia em tempo maior do que o usual. Somastatina: inibe células alfa, beta e PP; inibe liberação de enzimas do pâncreas exócrino e secreção de bicarbonato. Polipeptídeos pancreáticos: estimulam liberação de enzimas do pâncreas exócrino e contrai vesícula biliar. Diabetes mellitus tipo I: destruição de células beta cães insulinodependentes mais comum em cães. 1. Propensão ao desenvolvimento de cetoacidose produz muitos corpos cetônicos hepáticos, acidose metabólica, desidratação grave e choque. Diabetes mellitus tipo II: diminuição de receptores, resistência insulínica (mais comum em gatos), reserva funcional. 1. Mais comum em gatos. Diabetes insipidus: ação do ADH no túbulo coletor. 1. Não tem a ver com pâncreas, glicemia ou insuficiência. Diabetes: fraqueza, anorexia, emagrecimento progressivo, poliúria, polidipsia, polifagia, normofagia, perda de peso, desidratação, depressão, êmese e diarreia, catarata, retinopatia, infecção, glomeruloesclerose, infecção de pele. Neuropatia diabética: acúmulo de glicose no sistema nervoso. Andar plantígrado em gatos. Glicose sérica aumentada (hemoglobina glicada), frutosamina elevada 15 dias antes, enzimas elevadas, triglicérides e colesterol, leucograma variável (inflamação aguda ou crônica, normal), glicosúria, cetonúria, bacteriúria na maior parte das vezes, cistite ascendente (hematúria, sedimentos ativos). Cetoacidose diabética: letargia, depressão, desidratação, perda muscular, pelos eriçados. Hepatomegalia, catarata. 1. Hiperglicemia, cetonúria, acidose metabólica (gasometria), perda de eletrólitos (Na, K) glicosúria, estresse (aumento do cortisol e epinefrina). Frutosamina e hemoglobina glicada: demonstram hiperglicemia nos dias anteriores meia vida longa. Hipoglicemia: nervosismo, tremor, fraqueza, sudorese. Hipoglicemia severa: desorientação, convulsão, inconsciência, choque. Insulinoma: raro.
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