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Metabolismo e Nutrição bacteriana Capítulo 5 - Tortora Fisiologia Bacteriana • A fisiologia estuda o funcionamento do organismo vivo physis = natureza, função ou funcionamento • Bactérias têm a capacidade de realizar reações químicas e de organizar as moléculas em estruturas específicas, para que ocorra a replicação celular. • Metabolismo – soma de todas as reações bioquímicas que estes microrganismos realizam para manter as atividades vitais da célula. • Divisão celular necessita de um ambiente propício com todos os constituintes químicos e físicos para o seu metabolismo. Fisiologia Bacteriana Composição química de uma célula procariótica: Fisiologia Bacteriana Dentro de uma célula bacteriana ocorrem reações químicas catalisadas por enzimas. Anabolismo - conjunto de processos biossintéticos que requerem energia e que forma os componentes celulares a partir de moléculas menores: os nutrientes. Catabolismo - conjunto de processos de degradação de moléculas e nutrientes que liberam energia. As reações catabólicas fornecem energia para as reações anabólicas ou Biossintéticas. Catabolismo Anabolismo Acoplamento das reações anabólicas e catabólicas é obtido através do ATP Metabolismo Adenosina trifosfato Fisiologia Bacteriana Componentes celulares: parede, membrana, etc. Síntese de enzimas, ácidos nucléicos, polis- sacarídeos, fosfolipídios, etc. Reparos e manutenção da célula Crescimento e multiplicação Acumulação de nutrientes e excreção de produtos indesejáveis Mobilidade • Requerimentos de energia: Vias de obtenção de energia no mundo microbiano Fontes de carbono e energia para o crescimento bacteriano As bactérias, de acordo com a fonte de carbono e de energia que utilizam, podem ser classificadas em: • Nutriente - elemento ou composto químico necessário para o metabolismo; • Os nutrientes captados do ambiente são transformados em constituintes celulares ou usados para liberar energia para a célula. Macronutrientes Micronutrientes Fatores de crescimento Nutrientes Macronutrientes – necessários em grandes quantidades Micronutrientes - requeridos em pequenas quantidades Elementos Funções Manganês Presente nas enzimas que quebram a água no fotossistema II dos fototróficos oxigênicos e nas superóxido dismutases. Cobalto Presente vitamina B12 e transcarboxilases Zinco Presente nas metalopeptidases, metaloenzimas, DNA e RNA polimerases Cobre Enzimas envolvidas na respiração Molibdênio Presente nas enzimas molibdênio nitrogenases, nitrato redutases Cromo Metabolismo da glicose Níquel Presente nas enzimas hidrogenases e ureases Selênio Ocorre no tRNA, formato-desidrogenases e oxirredutases Tungstênio Presente nas formato-desidrogenases e oxitransferases AminoácidosVitaminas Purinas Pirimidinas Fatores de crescimento Compostos orgânicos requeridos em pequenas quantidades e somente algumas bactérias que não podem sintetizá-los. Bactérias fastidiosas. Ex: Bactérias lácticas Três grupos principais Muitos microrganismos são capazes de sintetizá-los. Estes compostos entram na composição das células ou de precursores dos constituintes celulares. Ácidos graxos insaturados, colesterol, poliaminas. Fatores de crescimento Função Aminoácidos Componente de proteínas Colesterol Usado por Micoplasmas para síntese da membrana celular Heme Porção funcional de citocromos NADH Carreador de elétrons Niacina (Vitamina B3) Precursor de NAD+ e NADP+ Ácido pantotênico (Vitamina B5) Componente da coenzima A Ácido para-aminobenzóico (PABA) Precursor de ácido fólico Purinas e pirimidinas Componentes de ácidos nucléicos Riboflavina (Vitamina B2) Precursor de FAD Fatores de crescimento Vitamina Função Microrganismos Biotina Fixação de CO2 Metabolismo do carbono Leuconostoc mesenteroides (B) S. cerevisae (F) Ochramonas malhamensis (A) Acanthomoeba castellani (P) Vitamina B12 (cianocobalamina) Rearranjos moleculares Metabolismo do carbono (transporte de grupos metil) Lactobacillus sp.(B) Euglena gracilis (A) A. castellani (P) Ácido Fólico Metabolismo do carbono Enterococcus faecalis (B) Tetrahymena pyriformis (P) Vitamina B6 (piridoxina) Metabolismo de aminoácidos Lactobacillus sp. (B) T. pyriformis (P) Ácido nicotínico (niacina) Precursor do NAD e NADP (carreadores de elétrons) Caulobacter vibroides (B) T. pyriformis (P) Fatores de crescimento Vitaminas requeridas pelos microrganismos e suas funções As células capturam nutrientes, alguns dos quais servem como fontes de energia, e os degradam de compostos altamente reduzidos (com muitos átomos de hidrogênio) a compostos altamente oxidados. Por exemplo, quando a célula oxida uma molécula de glicose (C6H12O6) a CO2 e H2O, a energia na molécula de glicose é removida por etapas, sendo no final captada no ATP que pode então servir como fonte de energia para as reações que requerem energia. Metabolismo microbiano Respiração aeróbica Respiração anaeróbica Fermentação Obtenção de energia • Glicólise: oxidação da glicose a ácido pirúvico com produção de ATP e energia contida em NADH. • Ciclo de Krebs: oxidação de um derivado do ácido pirúvico (acetil coenzima A) a dióxido de carbono, com produção de ATP(GTP), energia contida em NADH e FADH2. • Cadeia de transporte de elétrons: NADH e FADH2 são oxidados. Cascata de reações de oxirredução envolvendo uma série de transportadores de elétrons. A energia dessas reações é utilizada para gerar grande quantidade de ATP. Conceitos básicos Catabolismo de carboidrato 1ª Etapa: Oxidação do composto orgânico a CO2 pelas vias metabólicas centrais: - Glicólise: oxidação da glicose a ácido pirúvico com produção de ATP e NADH - Ciclo do ácido cítrico: oxidação do acetil-CoA a CO2 com produção de ATP (GTP) , NADH e FADH2 2ª Etapa: Elétrons provenientes da glicólise e do ciclo do ácido cítrico são carreados pelo NADH e FADH2 e passam pela cadeia transportadora de elétrons até o aceptor final de elétrons (O2) Etapa preparatória Etapa de recuperação de energia Fosforilação em nível de substrato Fosforilação em nível de substrato Glicólise Glicose A glicose é: - Fosforilada com gasto de 2 ATP - Reestruturada - Quebrada em duas moléculas de 3 C Glicólise – Etapa preparatória • GP é oxidada em vários passos; • NAD+ reduzido a NADH; • ATP produzido por fosforilação ao nível de substrato; • Energia líquida da glicólise é de 2ATPs; • 4 ATPs - 2 ATPs gastos no passo preparatório. Glicólise – Etapa de recuperação de energia Ciclo de Krebs Cadeia transportadora de elétrons • Os elétrons transportados pela cadeia são fornecidos por NADH e FADH2 que foram reduzidas durante a glicólise e ciclo de Krebs. • As reações de oxirreduções envolvendo uma série de transportadores de elétrons geram energia-síntese de ATP. Cadeia transportadora de elétrons de bactérias • São muito diversas: no sentido que carreadores específicos utilizados por uma bactéria e a ordem em que eles funcionam podem ser diferentes daqueles de outras bactérias e daqueles dos sistemas mitocondriais; • Mesmo uma única bactéria pode ter vários tipos de cadeias de transporte de elétrons; • Todas as cadeias de transporte de elétrons atingem o mesmo objetivo - liberar energia quando elétrons são transferidos de um composto de alta energia para um composto de baixa energia. Geração de ATP a partir da força próton motiva Síntese de ATP – Mecanismo quimiosmótico Balanço energético da respiração aeróbia 2 NADH formados da glicólise 6 ATP2 ATPs formados na glicólise 2 ATP 8 NADH formados no ciclo de Krebs 24 ATP 2 FADH2 formados no ciclo de Krebs 4 ATP 2 ATPs (GTP) formados no ciclo de Krebs 2 ATP Total 38 • Na respiração anaeróbica o aceptor de elétrons é uma substância inorgânica. • O aceptor final de elétrons não é o oxigênio. • Aceptores inclui NO3 - , Fe3+, SO4 2-, CO3 2- • A respiração anaeróbia é menos eficiente em termos energéticos do que a respiração aeróbia por causa da máxima eletropositividade do par O2/H2O Respiração Anaeróbia • Não requer ciclo de Krebs ou CTE. • Utiliza molécula orgânica como aceptor final de elétrons. • Não requer oxigênio, mas pode ocorrer na presença deste. • Produz pequenas quantidades de ATP (grande parte da energia permanece nas ligações químicas dos compostos orgânicos formados). Processo no qual os compostos orgânicos são parcialmente degradados Fermentação Fermentação Streptococcus e Lactobacillus Saccharomyces Diversidade Fermentativa Produtos finais de várias fermentações microbianas Diversidade Fermentativa Crescimento Bacteriano É o resultado do aumento da densidade populacional, isto é, número ou massa de células. Capítulo 6 - Tortora Fatores químicos Fatores físicos Fatores necessários para o crescimento microbiano Fatores físicos - temperatura, pH, pressão osmótica; Fatores químicos - carbono, nitrogênio, enxofre, fosforo, elementos traço, fatores de crescimento, oxigênio. Composição química média de bactérias, leveduras e fungos (% peso seco) Elementos Bacteria Levedura Fungo Carbono 50-53 45-50 40-63 Hidrogênio 7 7 Nitrogênio 12-15 7.5-11 7-10 Fósforo 2-3 0.8-2.6 0.4-4.5 Enxofre 0.2-1 0.01-0.24 0.1-0.5 Potássio 1-4.5 1-4 0.2-2.5 Sódio 0.5-1 0.01-0.1 0.02-0.5 Cálcio 0.01-1.1 0.1-0.3 0.1-1.4 Magnésio 0.1-0.5 0.1-0.5 0.1-0.5 Cloreto 0.5 - - Ferro 0.02-0.2 0.01-0.5 0.1-0.2 Fatores necessários para o crescimento microbiano Temperatura: Temperatura mínima de crescimento: Temperatura na qual a espécie é capaz de crescer. Temperatura ótima de crescimento: Temperatura na qual a espécie apresenta melhor crescimento. Temperatura máxima de crescimento: Temperatura na qual ainda é possível verificar crescimento. Fatores Físicos - Temperatura Fatores Físicos - Temperatura Temperatura cardeais de um microrganismos Fatores Físicos - Temperatura pH Refere-se a acidez ou a alcalinidade de uma solução • Maioria dos microrganismos: crescem melhor próximo a neutralidade; • Bactérias - poucas são capazes de crescer em pH ácido; • Fungos - tendem a ser mais acidófilos (pH < 5); • Protozoários e algas - crescem melhor em pH neutro. Fatores Físicos - pH A maioria das bactérias cresce melhor em uma faixa estreita de pH perto da neutralidade, entre pH 6,5 e 7,5. Fatores Físicos - pH Fatores Físicos - pH Fatores Físicos - pH Pressão osmótica Os microrganismos necessitam de água para o seu crescimento • A disponibilidade de água não depende do conteúdo aquoso absoluto no ambiente, mas é também em função da concentração de solutos; • Pressão osmótica elevada têm o efeito de remover água da célula. Fatores Físicos – pressão osmótica Fatores Físicos – Pressão osmótica Fatores Físicos – Pressão osmótica Carbono: • Faz parte da composição dos compostos orgânicos – esqueleto estrutural da matéria viva; • Os organismos quimioheterotróficos obtêm a maior parte de seu carbono de sua fonte de energia – materiais orgânicos como carboidratos, proteínas e lipídios; • Os organismos quimioautotróficos e os fotoautotróficos derivam seu carbono do dióxido de carbono. Fatores Químicos Nitrogênio e fósforo: • Necessários para a síntese de DNA, RNA e ATP; • Os organismos utilizam o nitrogênio para formar o grupo amino dos aminoácidos das proteínas; • O fósforo é essencial para a síntese de ácidos nucleicos e fosfolipídios das membranas celulares. É também encontrado nas ligações de energia do ATP. Fatores Químicos Enxofre: • Utilizado para sintetizar os aminoácidos contendo enxofre e vitaminas como tiamina e biotina. Elementos traço: • Utilizados pelos microrganismos em pequenas quantidades. São referidos como elementos traço o ferro, cobre, molibdênio e zinco. Esses minerais são essenciais para as funções de certas enzimas, geralmente cofatores. Fatores Químicos Fatores de crescimento: • Compostos orgânicos essenciais ao crescimento de um organismo, mas que este é incapaz de produzir. • Ex.: Vitaminas, aminoácidos, purinas, pirimidinas, etc. Oxigênio: • Extremamente importante no crescimento microbiano, no entanto, alguns organismos não toleram a presença de oxigênio; Fatores Químicos (a) Aeróbios obrigatórios (b) Anaeróbios estritos (c) Anaeróbios facultativos (d) Microaerófilos (e) Anaeróbios aerotolerantes Fatores físicos Oxigênio: Oxigênio Formas tóxicas de oxigênio Formas tóxicas de oxigênio Oxigênio Enzimas que destroem espécies tóxicas de oxigênio Ação das enzimas superóxido dismutase, catalase e peroxidase. Estas enzimas eliminam radicais tóxicos do oxigênio que são inevitavelmente gerados em sistemas vivos na presença de O2. Bactérias aeróbias e facultativas Fatores Químicos Bactérias anaeróbias estritas Fatores Químicos De onde os microrganismos captam essas substâncias nutritivas? Do seu habitat; Dos meios de cultura laboratoriais quando se deseja estudar os microrganismos em ambiente controlado. Grupo nutricional Fonte de Carbono Fonte de energia Exemplos Quimioautotróficos ou Quimiolitotrófico CO2 Compostos inorgânicos Bactérias nitrificantes e sulfurosas Quimioheterotróficos ou Quimiorganotrófico Compostos Orgânicos Compostos Orgânicos Maioria das bactérias, fungos, protozoários e animais Fotoautroficos CO2 Luz Algas, Cianobactérias e plantas Fotoheterotróficos Compostos orgânicos Luz Bactérias violetas não sulfurosas Classificação nutricional dos microrganismos Classificação nutricional dos microrganismos Meios de cultura: material nutriente preparado para o crescimento dos microrganismos; Cultura: microrganismos que crescem e se multiplicam no meio de cultura; Os meios de cultura utilizados para o cultivo de microrganismos podem ser classificados quanto: • Ao estado físico; • À composição química; • À função do meio de cultura. Meio de Cultura Classificação quanto ao estado físico do meio de cultura: Líquido (Turvação) Sólido (1,5% de ágar) (Colônias) Semi-sólido (0,5 a 0,75% de ágar) – (Motilidade) Estado Físico Classificação quanto à composição química: •Meio quimicamente definido ou sintético: todos os componentes e as quantidades são conhecidas. •Meio complexo: contém componentes cuja composição química não é precisa. Ex.: extrato de carne, extrato de levedura, peptona, sangue, leite, etc. Composição química Classificação quanto à função: • Meio diferencial: permite a distinção de colônias; • Meio seletivo: contém agente inibidor que impede o desenvolvimento de determinado microrganismo; • Meio de enriquecimento: aumenta o número de determinado microrganismo em uma amostra; • Meio redutor: apresenta menor tensão de O2. Função Meio seletivo e diferencial para enterobactérias: Ágar EMB Lactose negativo Lactosepositivo Brilho verde metálico e lactose positivo – colônia típica de E. coli Função Colônia não hemolítica Colônia hemolítica Colônia não hemolítica Meio diferencial: Ágar sangue Função Para se caracterizar um microrganismo ele deve estar em cultura pura. • Cultura pura: quando uma colônia ou cultura é originada de uma única célula. • Cultura mista: se a colônia ou cultura é originada de mais de uma célula. Isolamento dos Microrganismos Meios para anaeróbios: adição de agentes redutores (tioglicolato de sódio, resazurina). Jarras de anaerobiose Cultivo de microrganismos anaeróbios Vela acesa (microaerofilia) Tubos com rolha de borracha Cultivo de microrganismos anaeróbios Câmara de anaerobiose: Cultivo de microrganismos anaeróbios Cultivo de microrganismos aeróbios • As bactérias se multiplicam por fissão binária, um processo que ocorre devido à formação de septos, que se dirigem da superfície para o interior da célula, dividindo a bactéria em duas células filhas. • O período da divisão celular depende do tempo de geração de cada bactéria. • Ex:. E. coli (20 minutos) Tempo de geração: tempo necessário para uma célula se dividir em duas Reprodução assexuada - Fissão Binária (mais comum) Reprodução assexuada Como calcular a concentração total de células? N = N0 x 2n onde; N0 = número inicial de células; n = número de gerações Como representar graficamente populações tão grandes utilizando números aritméticos? Progressão geométrica de quociente 2 do crescimento populacional bacteriano Cinética do crescimento Utilização de escalas logarítmicas para representação gráfica do crescimento bacteriano. Cinética do crescimento Curva de crescimento bacteriano • Métodos diretos: a) Contagem em placas; b) Filtração; c) Método do número mais provável (NMP); d) Contagem direta ao microscópio • Métodos indiretos: a) Turbidimetria; b) Atividade metabólica; c) Peso seco. Medidas do crescimento microbiano a) Contagem em placas Vantagem: mede o número de células viáveis; Desvantagem: são necessários cerca de 24 horas para que colônias visíveis sejam formadas. Métodos diretos Estria simples Estria composta Técnica de esgotamento por estrias Técnica de esgotamento por estrias Contagem de colônias em placas diluição seriada de fungos filamentosos UFC/mL= nº colônias x fator diluição/aliquota plaqueada Diluição seriada Técnicas de plaqueamento: Métodos diretos b) Filtração - Utilizado para concentrar os microrganismos em uma membrana de filtro (porosa). Poros pequenos impedem a passagem dos microrganismos. - Amostras de água em riachos, lagos, pois possuem pouca quantidade de células (poluição fecal – coliformes fecais); - Procedimento: Filtrar 100 mL de água em seguida colocar a membrana em meio de cultura e incubar contagem de UFC Métodos diretos c) Método do Número Mais provável (NMP) Técnica estatística: quanto maior o número de bactérias, maior será o número de diluições necessárias para eliminar totalmente o crescimento em tubos contendo meio de cultura. - Técnica utilizada quando as bactérias não crescem em meio sólido. - Fornece apenas uma estimativa. Métodos diretos d) Contagem direta ao micróscopio Um volume conhecido de suspensão bacteriana é colocado em uma área definida da lâmina de microscópio. Desvantagem: - Não separa células mortas e vivas; - Pode haver erros na contagem. Métodos diretos a) Turbidimetria Quando uma bactéria de multiplica em meio líquido, esse meio fica turvo ou com alta densidade de células; utilização do espectrofotômetro Métodos indiretos b) Atividade Metabólica - Assume que a quantidade de um determinado produto metabólico produzido (ácido ou CO2) é diretamente proporcional ao número de bactérias presentes. c) Peso seco Usado pra medir a quantidade de microrganismo - O microrganismo é removido do meio de crescimento, filtrado (ou centrifugado) e seco em dissecador, sendo então pesado. - Bom método para fungos filamentosos Métodos indiretos
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