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Estudos disciplinares VII Avaliação

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18/08/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6699-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_21079961_1&course_id=_47694_1&content_id=_744178_1&return_… 1/6
 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IESTUDOS DISCIPLINARES VII 6699-15_SEI_PD_0118_R_20192_03 CONTEÚDO
Usuário larissa.jesus4 @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 18/08/19 14:32
Enviado 18/08/19 14:38
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 5 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
(Adaptação UFBA/2012) A partir do trecho do texto de Joan Scott, analise as a�rmativas e marque V (para as
verdadeiras) e F (para as falsas). 
“O gênero é um elemento constitutivo de relações sociais fundadas sobre as diferenças sexuais percebidas entre
os sexos, e o gênero é um primeiro modo de dar signi�cado às relações de poder. [...] O gênero implica quatro
elementos: primeiro, os símbolos culturalmente disponíveis que evocam representações simbólicas (e com
frequência contraditória) [...]. Em segundo lugar, os conceitos normativos que põem em evidência as interpretações
do sentido dos símbolos [...]. [Em terceiro,] as instituições e a organização social, [e, por �m], o quarto aspecto do
gênero é a identidade subjetiva.” (SCOTT, 1990, p. 14-15).
A análise do texto e os conhecimentos sobre os estudos acerca do gênero realizados por Joan Scott permitem
a�rmar: 
( ) Na perspectiva de Scott, a construção de gênero é essencialmente um processo de representação social, um
meio de decodi�car o sentido do mundo, estabelecido, primordialmente, através da linguagem. 
( ) O conceito de gênero desenvolvido pela autora baseia-se na valorização das relações de poder – signi�cando
que gênero não é apenas o primeiro, mas o mais importante campo de signi�cação do poder na sociedade. 
( ) Ao construir um modelo teórico para explicitar o modo de estruturação das relações de gênero na sociedade,
essa autora acaba também por oferecer um modelo operativo que desvela não apenas o modus operandi das
estruturas de dominação, mas também estratégias de enfrentamento com vistas a uma possível mudança desse
contexto. 
( ) Para Scott, gênero é uma das principais formas pelas quais o poder político tem sido concebido, legitimado e
também criticado, porque, ao tomar como referência a oposição masculino-feminino, cria uma percepção de
permanência, de �xidez e de oposição binária. 
( ) Quando evoca a importância dos símbolos e dos conceitos normativos, a autora sinaliza para a interconexão
entre essas dimensões, pois, para ela, as representações simbólicas precisam ser compreendidas em suas
modalidades e remetidas a seus contextos de produção, através de conceitos normativos, divulgados e impostos
por meio das instituições.
V – F – V – V – V
V – V – V – V – F
F – V – V – V – V
V – F – V – V – V
V – V – V – F – F
F – V – V – F – F
Alternativa: C 
Comentário: ao analisar o texto de apoio, você poderá responder à questão. Sendo que a alternativa
falsa é apenas aquela que cita que o conceito de gênero desenvolvido pela autora não se baseia na
valorização das relações de poder, mas sim na maneira de dar signi�cado as relações de poder. As
a�rmativas posteriores estão de acordo com o texto base. 
Texto de apoio: 
SCOTT, Joan Wallach. “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”. Educação & Realidade, Porto
Alegre, vol. 16, nº 2, jul./dez. 1990, pp.5-22.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
larissa.jesus4 @unipinterativa.edu.br
18/08/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6699-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_21079961_1&course_id=_47694_1&content_id=_744178_1&return_… 2/6
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
A orientação sexual da pessoa é uma opção?
Não, a orientação sexual é o modo como as pessoas sentem atração física e/ou emocional por
pessoas do mesmo sexo, do sexo oposto, ou por ambos os sexos.
Sim, pois a pessoa pode optar com quer se relacionar.
Não, a orientação sexual é o modo como as pessoas sentem atração física e/ou emocional por
pessoas do mesmo sexo, do sexo oposto, ou por ambos os sexos.
Sim, pois é o caminho que indica que você se relaciona apenas com um sexo.
Sim, porque é normal.
Não, porque é uma doença.
Alternativa: B 
Comentário: o próprio termo orientação sexual conota o conceito de que não é uma “opção”. A noção
de “opção sexual” é entendida como escolha deliberada e supostamente realizada de maneira
autônoma pelo indivíduo, independente do contexto social em que se dá. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011. 
LOURO, Guacira Lopes. “Pedagogias da sexualidade”. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). “O corpo
educado: pedagogias da sexualidade”. Belo Horizonte: Autêntica, 1999 
_____. “Gênero, sexualidade e educação”. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 
2004 (1. ed.: 1997). 
BRITZMAN, Deborah. “O que é essa coisa chamada amor: identidade homossexual, educação e
currículo”. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 21, n. 1, jan./jul. 1996.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b.
c. 
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Como a Organização Mundial da Saúde (2002) conceitua a sexualidade?
A sexualidade é o aspecto central do ser humano durante toda a vida e abrange o sexo, a
identidade de gênero e papéis, a orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade e reprodução.
A sexualidade é a relação sexual.
A sexualidade é um aspecto central do ser humano durante toda a vida, é o sexo da pessoa e a
identidade de gênero.
A sexualidade é fantasia e desejo sexual.
A sexualidade é o aspecto central do ser humano durante toda a vida e abrange o sexo, a
identidade de gênero e papéis, a orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade e reprodução.
A sexualidade tem o mesmo conceito de pornogra�a, pois se relaciona a sexo.
Alternativa: D 
Comentário: a sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um. É uma
necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos da
vida. A sexualidade não é sinônimo de coito e não se limita à presença ou não do orgasmo. 
Texto de apoio: 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011.
Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
18/08/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6699-15...
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Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b.
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
De acordo com o caderno 4 da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) –
“Gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos”, quando se fala em gênero,
não se fala apenas de macho ou fêmea, mas de masculino e feminino, em diversas e dinâmicas masculinidades e
feminilidades. Assim, de acordo com seus estudos, o que é gênero?
Gênero é uma forma de indicar as “construções culturais”- a criação inteiramente social de ideias
sobre os papéis adequados a homens e mulheres. O gênero é uma convenção social utilizada para
designar as relações sociais entre os sexos.
Gênero são modelos de sociedades contrastantes.
Gênero não é uma forma de indicar as “construções culturais”- trata-se de uma criação
inteiramente baseada na prática de ideias.O gênero não é uma convenção social utilizada para
designar as relações sociais entre os sexos.
Gênero é a orientação do desejo sexual.
Gênero é sinônimo de sexo.
Gênero é uma forma de indicar as “construções culturais”- a criação inteiramente social de ideias
sobre os papéis adequados a homens e mulheres. O gênero é uma convenção social utilizada para
designar as relações sociais entre os sexos.
Alternativa: E 
Comentário: o termo gênero remete a construções sociais, históricas, culturais e políticas que dizem
respeito a disputas materiais e simbólicas que envolvem processos de con�guração de identidades,
definições de papéis e funções sociais, construções e desconstruções de representações e imagens,
diferentes distribuições de recursos e de poder e estabelecimento e alteração de hierarquias entre os
que são socialmente de�nidos como homens e mulheres e o que é – e o que não é - considerado de
homem ou de mulher, nas diferentes sociedades e ao longo do tempo. 
Textos de apoio: 
BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). “Gênero e
diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos”. 2007. 
SCOTT, Joan Wallach. (1995) “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”. Educação & Realidade.
Porto Alegre: v. 20, n. 2, p.71-99.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
O que é orientação sexual?
Refere-se ao sexo das pessoas que elegemos como objetos de desejo e afeto.
Refere-se apenas às aulas sobre sexualidade.
Refere-se a encontros que discutem a temática da reprodução humana.
Refere-se ao sexo das pessoas que elegemos como objetos de desejo e afeto.
Refere-se ao sexo em desafeto.
Refere-se ao sexo, à formação, ao biológico e à formação.
Alternativa: C 
Comentário: apesar de os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN/1997) utilizarem o termo
orientação sexual para indicar um processo sistemático e continuado de intervenção instrumental a
ser realizado na escola, hoje esse termo é utilizado para se referir ao sexo das pessoas que elegemos
como objetos de desejo e afeto. 
Textos de apoio: 
BRASIL, “Gênero e diversidade na escola: formação de professoras/es em gênero, orientação sexual e
relações étnico-raciais”. Livro de conteúdo. Versão 2009. Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009. 
BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). “Gênero e
diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos”. 2007. 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011
Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
18/08/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6699-15...
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Quais são os três conceitos que ancoram a sexualidade?
Sexo biológico, identidade de gênero e orientação sexual.
Sexo, corpo e prazer.
Sexo biológico, gênero e opção sexual.
Sexo biológico, corpo e opção sexual.
Sexo, corpo e orientação sexual.
Sexo biológico, identidade de gênero e orientação sexual.
Alternativa: E 
Comentário: a sexualidade se ancora no sexo biológico, isto é, ser homem (XY) ou ser mulher (XX);
identidade de gênero é o modo como nos sentimos homem ou mulher, como somos vistos e tratados
pelas pessoas ao nosso redor e orientação sexual é a atração afetiva e erótica para onde aponta a
nossa libido. 
Texto de apoio: 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b. 
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Qual é o conceito de sexualidade e sexo, respectivamente?
Sexualidade forma a parte integral da personalidade de cada um, uma necessidade básica, um
aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos, e o sexo é a matriz biológica,
que identi�ca uma pessoa como homem ou mulher, ou os processos �siológicos e psicológicos que
ocorrem no interior do indivíduo que determinam um relacionamento físico destinado à procriação
e/ou prazer erótico.
Sexualidade é apenas o erotismo e sexo é somente o relacionamento físico apenas para procriação.
Sexualidade é erotismo e sexo tem o mesmo conceito de gênero.
Sexualidade é a mesma coisa que sexo, são sinônimos.
Sexualidade é a integralidade, é uma energia que não pode ser sentida e sexo é o gênero.
Sexualidade forma a parte integral da personalidade de cada um, uma necessidade básica, um
aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos, e o sexo é a matriz biológica,
que identi�ca uma pessoa como homem ou mulher, ou os processos �siológicos e psicológicos que
ocorrem no interior do indivíduo que determinam um relacionamento físico destinado à procriação
e/ou prazer erótico.
Alternativa: E 
Comentário: a sexualidade é uma questão bastante complexa e compreendê-la exige olhar ao mesmo
tempo várias questões. Quando citamos o conceito da Organização Mundial da Saúde (OMS), a
sexualidade é uma energia que faz parte da personalidade de cada pessoa e não pode ser separado de
outros aspectos biopsicossociais. Isto é, segundo Nalu Faria e Míriam Nobre, a sociedade tenta impor
normas que re�etem o que se considera mais correto de acordo com os papéis sexuais de�nidos pela
construção dos gêneros. Por isso, sabemos que há um maior controle da sexualidade das mulheres, o
controle da função procriativa e a criminalização do aborto fazem parte da opressão em relação às
mulheres. Dessa forma, a vivência da sexualidade foi desde vários séculos rodeada por tabus e mitos,
que têm, como ponto comum, considerar pecado, desvio, doença, exagero, falta de pudor e até mesmo
crime, as manifestações da sexualidade feminina. O sexo é a matriz biológica (homem/mulher) e a
palavra sexo também é atribuída ao relacionamento sexual seja para procriação e/ou prazer erótico. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FARIA Nalu, NOBRE, Miriam. “O que é ser mulher? O que é ser homem? Subsídios para uma discussão das
relações de gênero”. In. “Gênero e Educação caderno de apoio para a educadora e o educador”. Pág. 29-
43. 2003. Disponível em:<
http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/Publicacoes2001_2007/GeneroEducacao.pdf>
0,5 em 0,5 pontos
18/08/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6699-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_21079961_1&course_id=_47694_1&content_id=_744178_1&return_… 5/6
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Qual é o conceito, respectivamente, dos termos heterossexual, homossexual e bissexual?
Heterossexual é a atração física e afetiva pelo sexo oposto; homossexual é a atração física e afetiva
pelo mesmo sexo e bissexual é a atração física e afetiva tanto pelo “mesmo sexo” quanto pelo “sexo
oposto”.
Heterossexual é a atração física e afetiva pelo sexo oposto; homossexual é a atração física e afetiva
pelo mesmo sexo e bissexual é a atração física e afetiva tanto pelo “mesmo sexo” quanto pelo “sexo
oposto”.
Heterossexual é a atração física e afetiva pelo mesmo sexo; homossexual é a atração física e afetiva
pelo sexo oposto e bissexual é a atração física e afetiva tanto pelo “mesmo sexo” quanto pelo “sexo
oposto”.
Heterossexual é a atração física e afetiva pelo sexo oposto; homossexual é a atração física e afetiva
pelo mesmo sexo e bissexuais são os hermafroditas.
Heterossexual é atração física e afetiva pelo mesmo sexo; homossexual é atração física e afetiva
pelo sexo oposto e bissexual é a atração física e afetiva tanto pelo “mesmo sexo” quanto pelo “sexooposto”.
A alternativa “b” e “d” estão corretas.
Alternativa: A 
Comentário: hoje são reconhecidos três tipos de orientação sexual, isto é, para onde aponta a nossa
libido, ou seja, o sexo das pessoas que elegemos como objetos de desejo e afeto: a
heterossexualidade (atração física e afetiva pelo “sexo oposto”), a homossexualidade (atração física e
afetiva pelo “mesmo sexo”) e a bissexualidade (atração física e afetiva tanto pelo “mesmo sexo” quanto
pelo “sexo oposto”). 
Textos de apoio: 
BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). “Gênero e
diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos”. 2007. 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d. 
e. 
Feedback
da
Sexualidade e gênero são dimensões diferentes que integram a identidade pessoal de cada indivíduo. Ambos
surgem, são afetados e se transformam conforme os valores sociais vigentes em uma dada época. São partes,
assim, da cultura, construídas em determinado período histórico, ajudando a organizar a vida individual e coletiva
das pessoas. 
(BRASIL, “Gênero e diversidade na escola: formação de professoras/es em gênero, orientação sexual e relações
étnico-raciais”. Livro de conteúdo. versão 2009. Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009. pág. 46) 
Em síntese, o parágrafo anterior signi�ca que:
É a cultura que constrói o gênero, simbolizando as atividades como masculinas e femininas.
É o país que constrói o gênero, simbolizando as atividades como masculinas e femininas.
É a cultura que constrói o gênero, simbolizando as atividades como masculinas e femininas.
É a indústria fonológica que constrói o gênero, simbolizando as atividades como
masculinas.
É a gramática que constrói as relações de gênero.
Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
Alternativa: B 
Comentário: algo considerado adequado em um meio social é passível de ser inadequado em outro.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
18/08/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6699-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_21079961_1&course_id=_47694_1&content_id=_744178_1&return_… 6/6
Domingo, 18 de Agosto de 2019 14h38min49s BRT
resposta: Gestos, modos de se vestir, de sentir ou falar podem ser considerados femininos em alguns lugares,
masculinos ou mesmo indiferentes em outros. Essa variação corresponde à cultura. 
Textos de apoio: 
BRASIL. “Gênero e diversidade na escola: formação de professoras/es em gênero, orientação sexual e
relações étnico-raciais”. Livro de conteúdo. Versão 2009. Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009. 
BRÊTAS, José Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Um dos marcos do feminismo no século XX foi a publicação do livro “O Segundo Sexo”, em 1949, por Simone de
Beauvoir. O livro se transformou em referência. Somente no idioma francês vendeu mais de um milhão e meio de
cópias. A mulher, segundo Beauvoir, era resultado de uma elaboração cultural e histórica a partir de uma
alteridade masculina, isto é, que essas estruturas de alteridade envolvem relações entre homens e entre grupos de
homens, que são de natureza simétrica, já que todo sujeito se opõe a outro e é também outro para ele. Já no caso
das relações entre homens e mulheres não há simetria. Qual é a frase célebre que Simone de Beauvoir citou para
descrever a oposição assimétrica da dualidade de sexos, em que o termo masculino é ao mesmo tempo um termo
positivo e o termo neutro, enquanto o termo feminino é apenas negativo?
“Não se nasce mulher: torna-se mulher: nenhum destino biológico, psíquico, econômico de�ne a
forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade. É o conjunto da civilização que elabora
esse produto.”
“Se nasce mulher e deve utilizar roupas na cor rosa, pois é a cor biológica que de�ne a forma que a
fêmea humana vai ser na sociedade.”
“Não se nasce mulher: torna-se mulher: nenhum destino biológico, psíquico, econômico de�ne a
forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade. É o conjunto da civilização que elabora
esse produto.”
“Quando se nasce mulher, a sociedade sabe o que é melhor para a menina; logo, devemos comprar
brinquedos adequados como panelinhas, vassouras de brinquedo e roupas nas cores rosa e
amarelo.”
As alternativas “a” e “c” estão corretas.
“As mulheres, pensadas como grupo social especí�co, carregam longa história de exclusões,
privações, discriminações, opressões, todas vivenciadas da mesma forma.”
Alternativa: B 
Comentário: a autora sinaliza questões importantes referentes às construções sociais das quais estão
ancoradas no modo em que as mulheres são socializadas, de como ainda educamos meninas e
meninos presos a valores e mitos forjados pelo modelo masculino. 
Textos de apoio: 
MÉNDEZ, N. P. “A ‘descoberta’ do segundo sexo: intelectuais brasileiras e suas aproximações com o
feminismo”. Fazendo Gênero 9 - Diásporas, Diversidades, Deslocamentos. 2010. 
BEAUVOIR, S. “O Segundo Sexo”. V 2. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. 
ALMEIDA, M.B. “Nota sobre a Resenha das Estruturas Elementares do Parentesco por Simone de
Beauvoir”. UNICAMP. Campos 8(1):191-193, 2007.
← OK
0,5 em 0,5 pontos
18/08/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_21080352_1&course_id=_47694_1&content_id=_744180_1&return_… 1/7
 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIESTUDOS DISCIPLINARES VII 6699-15_SEI_PD_0118_R_20192_03 CONTEÚDO
Usuário larissa.jesus4 @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 18/08/19 14:40
Enviado 18/08/19 14:42
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 2 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
“Quando lembramos a temática referente aos direitos das mulheres e equidade de gênero, não podemos esquecer
as questões históricas referentes à socialização das mesmas. Na história houve mulheres que questionaram a
desigualdade de direitos entre mulheres e homens. Na Revolução Francesa, Olimpia de Gouges foi guilhotinada
por seus companheiros de luta por ter sido redatora da Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, na qual
reivindicava a igualdade de direitos das mulheres frente aos homens. Já faz mais de 100 anos que aconteceram em
diferentes partes do mundo as lutas das mulheres pelo direto ao voto, à cidadania e a melhores condições de vida
e de trabalho.” 
(“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” / Promundo; Salud e Gênero; ECOS;
Instituto PAPAI; World Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008. p.17) 
Quando se fala em gênero e políticas públicas, quais são os aspectos dialógicos no Brasil?
O empoderamento feminino, a licença-maternidade, aleitamento materno no período do trabalho,
as discussões frente à legalização do aborto; o planejamento familiar e a discussão, desde a
adolescência até a idade adulta, sobre a quem cabe à prevenção de uma gravidez.
As mulheres devem �car no ambiente familiar, não participar a quem cabe à prevenção de uma
gravidez, não discutir temas tabus como sexo e aborto.
A reclusão feminina; não à licença-maternidade, já que o ambiente familiar é o local exclusivo da
mulher; as discussões frente à proibição do aborto, o planejamento familiar cabe exclusivamente
ao homem.
O empoderamento feminino, a licença-maternidade, aleitamento materno no período do trabalho,
as discussões frenteà legalização do aborto; o planejamento familiar e a discussão, desde a
adolescência até a idade adulta, sobre a quem cabe à prevenção de uma gravidez.
As mulheres devem exercer atividades externas ao lar e os homens atividades internas do lar como
já acontece.
Apenas as alternativas “a” e “d” estão corretas.
Alternativa: C 
Comentário: os aspectos de diálogo no Brasil são: o empoderamento feminino é encorajar as
mulheres a pensar de maneira ativa a respeito de seu futuro (apoio as suas aspirações; tomar
decisões autônomas sobre seu corpo, saúde e sexualidade; controlar sua renda e recursos pessoais,
tomar decisões autônomas sobre educação e trabalho, ter consciência de seus direitos e das
iniquidades de gênero e como elas afetam as vidas de mulheres e homens). A licença- maternidade
como um direito alcançado, não ser discriminada e não conseguir um emprego por estar grávida ou
por ter �lhos; as discussões referentes ao aborto como algo que diz respeito à mulher e que faz parte
dos direitos sexuais e reprodutivos; o direito de serem informadas e de terem acesso aos métodos
e�cientes, seguros e aceitáveis de planejamento familiar. 
Textos de apoio: 
“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” / Promundo; Salud e
Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; World Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008. 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
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Pergunta 2
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
A partir dos “Três ensaios da sexualidade”, de Freud (1969), ele percebeu em seus estudos que o conjunto de
práticas que constituem a sexualidade normal e que dizem respeito à estimulação das zonas erógenas, espalhadas
pelo corpo todo, é experimentado desde muito cedo na vida de um ser humano. Assim, ao que se refere à
sexualidade da criança, o bebê aprende a brincar e ter prazer com o próprio corpo. Na faixa etária entre 3 e 4 anos
de idade, denominado período de latência sexual da infância, as crianças gostam de brincar de fazer cócegas, tocar
os próprios genitais, fazer perguntas sobre de onde vem os bebês, também chamada a fase dos “porquês”. 
Como são chamadas essas “atividades” na criança de acordo com a teoria psicossexual de Freud?
Investigação sexual infantil.
Investigação sexual do adulto.
Investigação sexual infantil.
Investigação sexual do adolescente.
Investigação perversa.
Investigação sexual desorganizada.
Alternativa: B 
Comentário: a chamada “investigação sexual infantil”, de�nida por Freud, são situações em que a
criança experimenta sensações agradáveis e percebe o próprio corpo e do outro. A investigação sexual
infantil é uma fase importante na criança para a construção do pensamento. Kupfner (1990) a�rma
que é decisivo, pois é nessa etapa que “decidem-se os desejos do saber”, é fase em que a criança tem
muita curiosidade em saber as coisas, a fase dos “porquês”. 
Fonte: 
KUPFER, Maria Cristina M. “Freud e a Educação: o mestre do impossível”. São Paulo: Scipione, 1988. v.
1. 104 p. 
GONÇALVES. Maria Margareth. “A noção de inteligência em Freud”. [on line]
http://www3.fe.usp.br/secoes/semana07/completos/mmg.swf 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. Rev. Mal-Estar Subj. [online]. 2005, vol.5, n.2, pp.
341-360. ISSN 1518-6148.  
FREUD. Sigmund. “Um caso de histeria, Três ensaios sobre sexualidade e outros trabalhos (1901-
1905)”. Vol. 3. Imago. 1969. 
Textos de apoio: 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. Rev. Mal-Estar Subj. [online]. 2005, vol.5, n.2, pp.
341-360. ISSN 1518-6148.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e. 
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da
A questão da sexualidade, do corpo e do gênero chega à educação a partir de quais documentos o�ciais no Brasil?
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN).
Da legislação sobre os direitos e os deveres do cidadão.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio (PCN).
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Superior (PCN).
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN).
Nenhuma das alternativas está correta.
Alternativa: D 
Comentário: a partir desses documentos o�ciais, em especí�co o RCNEI, é recomendado que nessa
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
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resposta: etapa da escolarização, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de
apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na
perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. O PCN para o Ensino
Fundamental I recomenda que os alunos sejam capazes de conhecer o próprio corpo e dele cuidar,
valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e
agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva. O Ministério da Educação e
Cultura (MEC) cita que o processo de escolarização deve contribuir com a educação geral do indivíduo,
desenvolvendo aspectos da vida cidadã, como saúde, sexualidade, vida familiar, trabalho, ciência e
tecnologia, cultura e linguagem (BRASIL, 1998). 
Textos de apoio: 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. “Referencial
curricular nacional para a educação infantil” (RCNEI) / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria
de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. “Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos
parâmetros curriculares nacionais” / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,
1997.126p. Volume 10.2 Orientação sexual.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
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da
resposta:
Ao que se refere à construção da identidade feminina são concedidos alguns atributos às mulheres. Rocha e
Coutinho (1994) citam alguns como: fragilidade, intuição, abnegação, docilidade, cuidado, maternidade e �delidade
são qualidades atribuídas às mulheres, e frequentemente são vistas como parte inerente ou imutável da natureza
feminina ou da feminilidade. Por exemplo, antes mesmo de nascermos, nossa identidade de gênero vai sendo
constituída, a primeira pergunta que fazem a nossos pais é “é menina ou menino?”. A partir de então, o futuro da
criança vai sendo construído, incluindo atividades ou esportes que poderão ou não participar (balé ou futebol) e
tipos de carreiras que poderão seguir. 
(Rocha-Coutinho, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher brasileira nas relações familiares”. Rio de
Janeiro: Rocco)
As expectativas de nossos pais e da sociedade são fortes in�uências para a construção da identidade feminina ou
masculina. Assim, o que é importante levar em consideração ao que se refere a essas expectativas?
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos, mas são
papéis sociais construídos para os homens e as mulheres. É importante questionar essas
características e expectativas que são impostas, para quenão limitem as aspirações de cada
homem e mulher.
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos, mas são
papéis sociais construídos para os homens e as mulheres. É importante questionar essas
características e expectativas que são impostas, para que não limitem as aspirações de cada
homem e mulher.
Essas expectativas se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos das mulheres. O
importante de questionar essas características e expectativas que são impostas é para que se
limitem as aspirações de cada mulher.
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos dos homens. O
importante de questionar essas características e expectativas que são impostas é para que se
limitem as aspirações de cada homem.
Essas expectativas se baseiam em limitações naturais das mulheres. O importante de questionar
essas características é para colocar as mulheres em seus limites sociais.
Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
Alternativa: A 
Comentário: perceber que esses atributos são construções sociais e que não devem interferir nas
atividades e brincadeiras de meninos e meninas.
Textos de apoio: 
ROCHA-COUTINHO, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher brasileira nas relações
familiares”. Rio de Janeiro: Rocco. 
“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” / Promundo; Salud e
Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; World Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008.
0,5 em 0,5 pontos
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Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b. 
c.
d.
e. 
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da
resposta:
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), a sexualidade tem grande
importância no desenvolvimento e na vida psíquica das pessoas, pois independentemente da potencialidade
reprodutiva, relaciona-se com o prazer, necessidade fundamental dos seres humanos. A sexualidade, para o
adolescente e o adulto, tem caráter estritamente erótico e está ligada apenas à realização desses desejos. O
erotismo genital relaciona-se com o período da puberdade, com o amadurecimento genital e com o processo da
genitalidade que determinará a própria sexualidade. Diferentemente acontece na criança que, ao explorar o
próprio corpo, o faz para conhecê-lo. A criança cedo aprende a brincar e a tirar prazer de seu próprio corpo e isso
faz parte de seu desenvolvimento tanto quanto engatinhar, andar ou falar. 
Nesse sentido, a sexualidade na criança:
Não é genitalizada porque ainda não passou pelo desenvolvimento das gônadas sexuais.
Não é genitalizada porque ainda não passou pelo desenvolvimento das gônadas sexuais.
É genitalizada porque tem amadurecimento su�ciente.
Faz parte da genitalidade ativa e nada tem a ver com os processos de desenvolvimento.
As investidas da criança são sexuais e genitalizadas, diferente do adulto que não é
genitalizado.
Não é genitalizada porque já tem amadurecimento das gônadas sexuais.
Alternativa: A 
Comentário: a sexualidade da criança faz parte do desenvolvimento e é extremamente importante
para conhecer o mundo, aguçar a curiosidade, além de proporcionar o desenvolvimento afetivo e
cognitivo da criança. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FREUD, S. (1905). “Três ensaios sobre a teoria da sexualidade”. In: “Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud”. Trad. sob a direção geral de Jayme Salomão. Rio de Janeiro.
Imago; 1989. V.7. p.162-216. 
FREUD, S. (1917). “A vida sexual dos seres humanos/ O desenvolvimento da libido e as organizações
sexuais”. In: Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Trad. sob a
direção geral de Jayme Salomão. Rio de Janeiro. Imago; 1989. V.16. p. 355-395.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
Igualdade signi�ca a relação entre os indivíduos em virtude da qual todos são portadores dos mesmos direitos
fundamentais, que provêm da humanidade e de�nem a dignidade da pessoa humana. No entanto, na história,
nem sempre o conceito de igualdade tinha o mesmo signi�cado com o conceito hoje. Por exemplo, ser um cidadão
ateniense no século VII não era uma condição de que usufruíam todos os habitantes de Atenas. Naquela
sociedade, as mulheres, os escravos e os estrangeiros não eram considerados cidadãos. Hoje, no Brasil, temos o
Programa Pró-Equidade de Gênero do BNDES - que confere a indústrias e instituições o selo Pró-Equidade de
Gênero que é um atributo que distingue a empresa como instituição comprometida com o combate à
discriminação e com a promoção da igualdade entre homens e mulheres no mundo do trabalho. 
O que é igualdade/equidade de gênero?
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas diferenças existentes entre homens e
mulheres e às transformações das relações de poder que se dão na sociedade em nível econômico,
social, político e cultural.
Refere-se à igualdade entre os homens, os acolhimentos das demandas do homem, isto é,
aumentar as frentes de trabalhos destinados aos homens.
0,5 em 0,5 pontos
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b.
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Refere-se à negociação de jornada de trabalho extensa para as mulheres no período de licença-
maternidade.
Refere-se às mães trabalhadoras e é de extrema importância que seus �lhos não atrapalhem sua
jornada de trabalho.
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas diferenças existentes entre homens e
mulheres e às transformações das relações de poder que se dão na sociedade em nível econômico,
social, político e cultural.
As alternativas “b” e “c” estão corretas.
Alternativa: D 
Comentário: as políticas de equidade social com vistas a consolidar os direitos humanos como direito
de todas as pessoas e que, por isso, é preciso promover o reconhecimento da diversidade sexual e de
gênero, garantir o respeito aos direitos e promover a cidadania de todos os indivíduos e grupos. Com
políticas de equidade/igualdade de gênero pretende‐se uma integração de forma sistemática das
políticas de igualdade de gênero, estabelecendo um quadro prioritário de intervenção. Isso passa
necessariamente pela eliminação de todas as formas de discriminação, legais ou outras, contra as
mulheres, além de garantir o seu total desenvolvimento em todas as áreas, nomeadamente no plano
político, civil, econômico, social e cultural; de modo a assegurar‐lhes o exercício dos direitos humanos
e das liberdades fundamentais. 
Textos de apoio: 
Programa Pró- equidade de Gênero: oportunidades iguais respeito às diferenças. 2008. 
II Conferência Ministerial de responsáveis pela Igualdade de Género da CPLP subordinada ao tema
“Género, Saúde e Violência”. Lisboa. Disponível em:< http://www.spm.gov.br/Articulacao/articulacao-
internacional/cplp/plano-estrategico-versao-�nal-cplp.pdf>
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
a. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e. 
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da
resposta:
Jose�na, professora de uma creche, estava entretida com um grupinho de crianças (a maioria delas com três anos
de idade) que se travestiam das mais diferentes personagens. Algumas passavam batom, outras colocavam
chapéu, cintos, capas; outras, salto alto e algumas meninas pediram para Jose�na pintar-lhes as unhas da mão. De
repente, vem o Toninho e pede que ela pinte também as suas. Era a primeira vez que assim acontecia. Nossa
professora �cou confusa, preocupada com o que as mães e os pais pudessemachar disso e para ganhar tempo
enquanto pensava como proceder perguntou para ele: 
- Você já pintou as unhas antes? Seu pai pinta as unhas? 
E ele respondeu prontamente: 
- Ah, eu nunca pintei antes. Meu pai não pinta também. 
Bela resposta, pensou, e eu, o que faço? Pergunto mais alguma coisa, quem sabe ele muda de ideia. 
- De que cor você quer pintar? 
E decidido, Toninho responde: 
- VER-ME-LHO. 
E agora? Lá se foi meu emprego... Bom, mais uma pergunta, e quem sabe tudo se resolve 
- Mas porque vermelho? 
E Toninho responde todo feliz: 
- É a cor do Schumacher! 
Ana Lúcia Goulart de Faria (2006), ao citar a história do “Toninho”, pretende introduzir uma questão complexa que
acontece na educação. Que temática complexa é essa que a autora cita?
As questões de relações de gênero na Educação Infantil.
As questões de relações de gênero na Educação Infantil.
A temática da sexualidade no Ensino Fundamental I.
As questões da educação integral em que todas as crianças podem fazer o que desejam.
As questões de relações de desigualdade em que as meninas estão expostas.
As alternativas “c” e “d” estão corretas.
Alternativa: A 
Comentário: o mal-estar da professora em situações em que na cultura existe uma predeterminação
de brinquedos considerados “certos” e “errados” para cada sexo. Nesse exemplo �ca claro o quanto é
difícil para as professoras lidarem com as situações de gênero, em que são atribuídos
0,5 em 0,5 pontos
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comportamentos estanques para meninos e meninas. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FARIA, A. L. G. “Pequena infância, educação e gênero: subsídios para um estado da arte”. Pagu. 279-
287. 2006.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b.
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
No Ensino Fundamental I devemos trabalhar a questão corpo, gênero e sexualidade de que maneira?
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos direitos e de responsabilidades em
relação à vida pessoal passam a ser discutidos na escola de maneira transversal, enfatizando os
aspectos biopsicossociais.
Não devem ser trabalhados na escola.
Não são importantes, pois as crianças podem conversar sobre esses temas somente com os pais.
Trabalhar com livros e apostilas, falando apenas sobre o biológico.
Trabalhar apenas na disciplina de biologia.
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos direitos e de responsabilidades em
relação à vida pessoal passam a ser discutidos na escola de maneira transversal, enfatizando os
aspectos biopsicossociais.
Alternativa: E 
Comentário: de acordo com o PCN, a recomendação é que a temática corpo, gênero e sexualidade
deve ser trabalhada de maneira transversal, partindo da realidade social, dos direitos e das
responsabilidades, enfatizando os aspectos biopsicossociais. 
Textos de apoio: 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. “Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos
parâmetros curriculares nacionais” / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,
1997.126p. Volume 10.2 Orientação sexual. 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011
Pergunta 9
Resposta Selecionada: c. 
O documento “Gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos”, editada pela
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), do Ministério da Educação, visa promover
o reconhecimento e o respeito em relação à diversidade sexual e discutir as consequências da homofobia para os
indivíduos, as relações e as comunidades. Sabemos que as atitudes preconceituosas, discriminatórias e de
ameaças que chegam a agressões físicas são constantemente contra a população homossexual. Quando essas
atitudes acontecem na escola faz com que aconteça evasão escolar por violência homofóbica.
Nesse sentido podemos a�rmar em relação à homofobia:
I) A homofobia não afeta somente lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais: comumente desde que um
indivíduo não corresponda às normas de gênero, passa a ser tratado, sobretudo, como potencial homossexual e
discriminado como tal. 
II) A evasão escolar por violência homofóbica parece ser uma realidade nas escolas, mas se desconhece em que
medida ou com qual intensidade a homofobia tem provocado a queda no rendimento escolar de estudantes ou até
mesmo a interrupção dos estudos. 
III) Pesquisas demonstram a existência de uma gama de formas de discriminações e agressões para além dos
crimes de ódio, sendo que a escola ocupa um lugar considerável em incidência desses casos, ocupando o segundo
ou terceiro local de maior índice de violência homofóbica. 
IV) A homofobia afeta somente heterossexuais.
Dentre as alternativas, quais estão corretas?
Somente as alternativas I, II e III.
0,5 em 0,5 pontos
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Domingo, 18 de Agosto de 2019 14h43min01s BRT
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Somente as alternativas I e IV.
Somente as alternativas II, III e IV.
Somente as alternativas I, II e III.
Somente as alternativas II e III.
Somente as alternativas I e III.
Alternativa: C 
Comentário: torna-se evidente no ambiente escolar as atitudes de discriminação. A pesquisa da
Reprolatina evidencia que há um discurso do ensino religioso que aborda o ensino das religiões. No
entanto, na prática houve um reconhecimento que os símbolos religiosos e outros cultos presentes
estariam fortalecendo a construção de uma cultura machista, que valoriza e reproduz a
heterossexualidade, discriminando outras orientações sexuais e identidades de gênero e favorecendo
a homofobia.
Textos de apoio: 
BRASIL, “Gênero e diversidade na escola: formação de professoras/es em gênero, orientação sexual e
relações étnico-raciais”. Livro de conteúdo. versão 2009. – Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009. 
Reprolatina-Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva. “Estudo qualitativo sobre a
homofobia no ambiente escolar em 11 capitais brasileiras”. Projeto Escola sem Homofobia - Relatório
técnico �nal. 2011.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Pesquisas realizadas pela UNESCO (2010) demonstram que programas de educação em sexualidade que
compartilham certas características podem colaborar para:
Abster-se ou retardar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de atividade sexual sem
proteção, reduzir o número de parceiros sexuais e aumentar o uso de proteção contra gravidez
indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Estimular a iniciação sexual e aumentar a frequência de atividade sexual.
Aumentar a gravidez na adolescência já que falar sobre sexualidade estimula a iniciação sexual.
Antecipar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de atividade sexual sem proteção,
aumentar o número de parceiros sexuais e diminuir o uso de proteção contra gravidez indesejada
e DSTs durante relações sexuais.
Abster-se ou retardar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de atividade sexual sem
proteção, reduzir o número de parceiros sexuais e aumentar o uso de proteção contra gravidez
indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Estimular a iniciação sexual e diminuir o uso de proteção contra gravidez indesejada e DSTs
durante relações sexuais.
Alternativa: D 
Comentário: de acordo com a UNESCO (2010), uma revisão independente identi�cou algumas
características comunsde programas de educação em sexualidade existentes e avaliados. Entre as
contribuições fundamentais estão a sua efetividade em aumentar conhecimentos, esclarecer valores e
atitudes, desenvolver habilidades e, às vezes, ter impacto sobre comportamentos. 
Texto de apoio: 
UNESCO - Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura. “Orientação Técnica
Internacional sobre Educação em Sexualidade: Uma abordagem baseada em evidências para escolas,
professores e educadores em saúde”. V.1 UNESCO. Jun 2010.
← OK
0,5 em 0,5 pontos
18/08/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6699-15_...
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 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI IESTUDOS DISCIPLINARES VII 6699-15_SEI_PD_0118_R_20192_03 CONTEÚDO
Usuário larissa.jesus4 @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste AVALIAÇÃO - TI I
Iniciado 18/08/19 14:43
Enviado 18/08/19 14:50
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 7 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
d.
Igualdade signi�ca a relação entre os indivíduos em virtude da qual todos são portadores dos mesmos direitos
fundamentais, que provêm da humanidade e de�nem a dignidade da pessoa humana. No entanto, na história,
nem sempre o conceito de igualdade tinha o mesmo signi�cado com o conceito hoje. Por exemplo, ser um cidadão
ateniense no século VII não era uma condição de que usufruíam todos os habitantes de Atenas. Naquela
sociedade, as mulheres, os escravos e os estrangeiros não eram considerados cidadãos. Hoje, no Brasil, temos o
Programa Pró-Equidade de Gênero do BNDES - que confere a indústrias e instituições o selo Pró-Equidade de
Gênero que é um atributo que distingue a empresa como instituição comprometida com o combate à
discriminação e com a promoção da igualdade entre homens e mulheres no mundo do trabalho. 
O que é igualdade/equidade de gênero?
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas diferenças existentes entre homens e
mulheres e às transformações das relações de poder que se dão na sociedade em nível econômico,
social, político e cultural.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d.
A questão da sexualidade, do corpo e do gênero chega à educação a partir de quais documentos o�ciais no Brasil?
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN).
Pergunta 3
Leia o relato abaixo e responda. 
Um aspecto curioso de minha trajetória foi o processo de explicar a minha imagem para as crianças de uma escola
municipal. Fui encaminhada para desenvolver o�cinas de Arte com crianças de uma escola de periferia, na cidade de
Montenegro/RS, no projeto Ações Comunitárias Fundarte. Ao chegar à escola, a diretora sugeriu que todos os alunos, dos
sete aos 17 anos, fossem para uma sala. Como eles não falavam sobre a (visível) situação [...], respondia a perguntas
simples até que um aluno comentou acerca do estudo das lagartas que estavam fazendo na aula do 1o ano. Foi quando
a diretora o interrompeu e disse que tiraria as lagartas daquele lugar porque naquele momento isso não era importante.
Levei à mão à caixa e disse para a diretora que a deixasse ali mesmo, pois seria a partir das lagartas que eu iria falar
sobre transformação. Comecei perguntando aos alunos sobre o que acontecia com as lagartas – viravam borboletas –,
para, a seguir, explicar que eu também havia passado por uma transformação, que eu era um menino e que “um dia”
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
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larissa.jesus4 @unipinterativa.edu.br 38
18/08/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6699-15_...
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Resposta Selecionada: b. 
decidi me transformar... Em outras palavras, disse-lhes que vivia em um corpo estranho porque não me sentia um
homem e, sim, uma mulher, e que essa transformação demorou muito tempo: eu cresci, estudei, me pro�ssionalizei e �z a
transformação. Depois desta fala surgiram várias perguntas. Eles conversaram e perguntaram sobre várias coisas acerca
das quais tinham curiosidade – segundo a diretora, essa havia sido a melhor aula que o grupo já tivera nos últimos
tempos. 
Fonte: SANTOS. Henrique Sacchi dos; RIBEIRO. Paula Regina Costa (orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: instâncias
e práticas de produção nas políticas da própria vida. Relato de Experiência – Marina Riedel. Explicando o possível:
ser aceita pelas crianças. p. 131. Rio Grande. FURG, 2011.
O relato acima identi�ca a pessoa enquanto:
Transexual.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
d.
As crianças pensam “o corpo a partir de suas mentes e de suas emoções”, da ação, da fantasia, da intuição, da
razão, da imitação, da emoção, das linguagens, das lógicas e da cultura. Assim, observe o diálogo entre duas
crianças de cinco anos de uma escola.
Antônio está brincando de casinha com Joana, após varrer o pátio entra na casa e dirige-se ao bebê, e diz: – “já vou
colocar o leite para esquentar e preparar a mamadeira”. Joana, que estava arrumando a casa, ao ouvir o que Antonio
falou, se volta zangada para ele e fala: – “Não Antônio eu sou a mãe” (Diário de Campo, em 03/05/04)
Fonte: GUERRA, Judite. "Dos segredos sagrados": gênero e sexualidade no contexto de uma escola infantil. Porto
Alegre, Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação, UFRGS, 2005.
Responda: o ambiente da Educação Infantil é propício à vivência de situações lúdicas diárias, esse momento
ilustrado pela pesquisadora indica que a menina:
Já naturalizou os saberes e as práticas da maternidade do grupo sociocultural a que
pertence.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
a.
O campo de estudos de gênero consolidou-se no Brasil no �nal dos anos 1970, concomitantemente ao
fortalecimento do movimento feminista no país. (FARAH, 2004). Quais principais avanços alcançados pelo
movimento feminista?
O empoderamento feminino, a licença-maternidade; o aleitamento materno no período do
trabalho, as discussões frente à legalização do aborto, o planejamento familiar e a discussão, sobre
a prevenção.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
e.
De acordo com Vianna e Unbehaum (2004), no �nal dos anos de 1980, foram intensas as mudanças na educação
brasileira. Entre as mudanças em meados de 1990, está a incorporação do gênero nas políticas públicas de
educação. Cite quais os documentos importantes nesse período na área da educação?
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18/08/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6699-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_21080500_1&course_id=_47694_1&content_id=_744181_1&return_… 3/4
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN)
Pergunta 7
Resposta Selecionada: c. 
FREITAS (2011) evidencia que a escola é um espaço de discriminação, muitos estudantes são excluídos das salas de
aula, seja por um comportamento que não condiz com os preestabelecidos ou simplesmente por considerarem
que a homossexualidade é um pecado ou doença. De acordo com Se�ner (2009), a escola deve ser um espaço de
inclusão e acolhimento da diversidade sexual. 
Nesse sentido o autor cita que:
Ao pensar na elaboração de ações que contribuam para garantir a efetiva inclusão da questão da diversidade sexual na
pauta de estudos das escolas, a inclusão e a permanência efetiva dos alunos e das alunas que manifestam orientação
sexualdiferente da heterossexual.
 Fonte: SEFFNER, Fernando. “Equívocos e armadilhas na articulação entre diversidade sexual e políticas de inclusão
escolar”. 125-140. In: JUNQUEIRA, Rogério Diniz (org). Diversidade Sexual na Educação: problematizações sobre a
homofobia nas escolas. Brasília. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade, UNESCO, 2009. 
De acordo com seus conhecimentos, quais os pontos importantes que devemos observar na elaboração de ações
educativas no espaço escolar?
I) O maior objetivo referente às ações de inclusão é criar dentro das escola um “ambiente de respeito e valorização
da diferença”.
II) Quanto às discussões referente à sexualidade, devemos levar em conta que a “escola é um espaço público, e
necessariamente laico”, assim as regras devem ser “democráticas de convívio, de valorização e de respeito à
diferença”.
III) Proporcionar ampla formação docente para que os professores e professoras sintam-se aptos a planejar suas
atividades didáticas acerca do tema. 
IV) A escola deve trabalhar essas questões “por baixo dos panos”, pois esse tema não está nos Referenciais
Curriculares Nacionais para a Educação.
Dentre as alternativas, quais estão corretas?
Somente as alternativas I, II e III.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
e.
O Grupo Gay da Bahia (GGB) registrou 312 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil em 2013, média de uma
morte a cada 28 horas. O número é 7,7% menor que os crimes de 2012 (quando ocorreram 388 assassinatos), mas a
entidade assinala que as mortes de homossexuais aumentaram 14,7% desde a posse da presidente Dilma Rousse�. Os
ativistas acusam as autoridades estaduais e federal de não garantir "a segurança da comunidade LGBT". Conforme o
GGB, "a falta de políticas públicas dirigidas às minorias sexuais mancha de sangue as mãos de nossas autoridades. E
2014 começa ainda mais sanguinário: só neste último janeiro foram documentados 42 homicídios, um a cada 18 horas".
Fonte: BIAGGIO. Talento. GGB registra 312 assassinatos de gays em 2013. Disponível em: <http://atarde.uol.com.
br/brasil/materias/1568348-ggb-registra-312-assassinatos-de-gays-em-2013>
Diante dos dados apresentados e de acordo com os conteúdos estudados, quais as três intervenções que o GGB
recomenda contra os crimes homofóbicos?
Educar a população para promover e respeitar os direitos humanos; exigir que a polícia e a justiça
punam com toda severidade a homofobia; prevenir que os próprios gays e travestis se coloquem
em situações de risco.
Pergunta 9
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Domingo, 18 de Agosto de 2019 14h51min00s BRT
Resposta
Selecionada:
c.
Borrillo (2009) cita que: 
No cerne do tratamento discriminatório, a homofobia tem um papel importante, dado que é uma forma de
inferiorização, consequência direta da hierarquização das sexualidades, que confere à heterossexualidade um status
superior e natural. Enquanto a heterossexualidade é de�nida pelo dicionário como a sexualidade (considerada normal)
do heterossexual, e este, como aquele que experimenta uma atração sexual (considerada normal) pelos indivíduos do
sexo oposto, a homossexualidade, por sua vez, encontra-se desprovida dessa normalidade. Nos dicionários de sinônimos,
a palavra “heterossexualidade” nem sequer aparece; por outro lado, androgamia, andro�lia, homo�lia, inversão,
pederastia, pedo�lia, socratismo, uranismo, androfobia, lesbianismo, sa�smo e tribadismo são propostos como
equivalentes ao termo “homossexualidade”. E, se o dicionário considera que um heterossexual é simplesmente o oposto
de um homossexual, são muitos os vocábulos que apresenta para designar esse último: gay, homó�lo, pederasta, enculé,
bicha-louca, homo, bichona, bichinha, afeminado, bicha-velha, maricona, invertido, sodomita, travesti, traveco, lésbica,
gomorreia, tríbade, sapatão, bi, gilete. 
Fonte: LIONÇO, Tatiana; e DINIZ, Debora (org). Homofobia & Educação: um desa�o ao silêncio. A homofobia.
Daniel Borrillo. 15-46. Brasília: LetrasLivres : EdUnB, 2009.
Diante do exposto percebemos que a visão hegemônica reforça alguns vocábulos baseados em
heteronormatividades. Como podemos reverter tal situação a �m de reduzir esta forma de preconceito?
O desa�o é adotar uma prática pedagógica re�exiva sobre os preconceitos sexuais e as situações
de desigualdade e de violência que são gerados a partir de uma moral sexual.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
a.
Ao que se refere à construção da identidade feminina são concedidos alguns atributos às mulheres. Rocha e
Coutinho (1994) citam alguns como: fragilidade, intuição, abnegação, docilidade, cuidado, maternidade e �delidade
são qualidades atribuídas às mulheres, e frequentemente são vistas como parte inerente ou imutável da natureza
feminina ou da feminilidade. Por exemplo, antes mesmo de nascermos, nossa identidade de gênero vai sendo
constituída, a primeira pergunta que fazem a nossos pais é “é menina ou menino?”. A partir de então, o futuro da
criança vai sendo construído, incluindo atividades ou esportes que poderão ou não participar (balé ou futebol) e
tipos de carreiras que poderão seguir. 
(Rocha-Coutinho, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher brasileira nas relações familiares”. Rio de
Janeiro: Rocco) 
  
As expectativas de nossos pais e da sociedade são fortes in�uências para a construção da identidade feminina ou
masculina. Assim, o que é importante levar em consideração ao que se refere a essas expectativas?
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos, mas são
papéis sociais construídos para os homens e as mulheres. É importante questionar essas
características e expectativas que são impostas, para que não limitem as aspirações de cada
homem e mulher.
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