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Portfólio Logística/RH - Unopar

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
73 CONCLUSÃO	�
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INTRODUÇÃO
O desenvolvimento do trabalho relata a criação da empresa CaleL CALÇADOS SOCIAL MASCULINO, que como o próprio nome sugere é a produção de calçados masculino no modelo social, feito com materiais reutilizados, como por exemplo: o solado de borracha e plástico na composição do corpo do calçado.
Em empreendedorismo destacamos como estruturar um modelo de negócios Business Model Canvas, mais conhecido como Canvas, que é uma ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes. 
Na matéria de homem, cultura e sociedade podemos analisar a necessidade de mudanças para a geração atual.
Já em gestão de projetos explanaremos os componentes da Declaração de Escopo e sua utilidade.
Com o mercado cada dia mais competitivo, em modelos de gestão serão abordados a necessidade de inovação para empresas de sucesso, seja qual for o tamanho do negócio, tanto faz se pequeno, médio ou grande. 
E finalmente, daremos uma sutil participação em legislação social e trabalhista, falando de três pontos na hora de efetivar o acordo coletivo de trabalho com o sindicato da categoria.
DESENVOLVIMENTO
Tarefa 1: Empreendedorismo
Nome da empresa CaleL CALÇADOS SOCIAL MASCULINO.
Tarefa 2: Homem, cultura e sociedade
“Desenvolvimento sustentável envolve promover o desenvolvimento econômico atendendo às necessidades das gerações de hoje, sem comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras. Envolve as esferas ambiental, econômica e social, para garantir que todas as três sejam melhoradas simultaneamente, sendo necessário que os processos de mudança sejam transparentes e participativos”. (CAZELA; FRANCO; CAZELA, 2009, p. 300).
Os impactos positivos de uma empresa de calçados sustentável é a de empregar as pessoas da região, pois irá utilizar da mão de obra e bem pouco os maquinários, irá também ajudar as empresas de coleta de recicláveis, pois o solado do calçado será feito de borracha, reutilizando pneus usados. 
Um dos impactos negativos previsto é a de poluição que por mais cauteloso e sustentável que uma fábrica tente ser, sempre existirá um pouco de poluição.
No que se refere à importância, é nítido ver a incorporação crescente das preocupações ambientais em todas as grandes questões estratégicas da sociedade contemporânea, algo que não ocorria há algumas décadas (SOUZA, 2002).
Tarefa 3: Gestão de Projetos - (Gestão de Escopo)
Componentes da Declaração de Escopo-
Descrição do escopo do produto- Calçado Masculino, modelo social, matéria prima serão produtos reutilizados de coleta como a reutilização de plásticos e borrachas.
Critérios de aceitação do produto- controle de qualidade serão feitos por homens usuários do produto, que farão um pré-cadastro para ser garotos de controle de qualidade. E através, dos nossos clientes encontraremos a aceitação de nossos produtos, através de feedbacks feito por eles.
Entregas do projeto- Primárias: Serão calçados para o público masculino, com materiais sustentáveis.
Secundárias: Terão relatórios dos clientes usuários dos calçados com: conforto, maciez, beleza e etc.
Exclusões do projeto- Não serão aceitas reclamações por mau uso do produto.
Restrições- 
Premissas do projeto-Os calçados serão preparados para tipos de patologia nos pés, tais como: joanete, esporão, palmilhas anatômicas, dentre outras. 
Tarefa 4: Modelos de Gestão
Gestão + Inovação = Sucesso garantido
É cada vez maior o impacto da inovação para empresas de sucesso, seja qual for o tamanho do negócio, tanto faz se pequeno, médio ou grande. Esse processo se tornou um diferencial competitivo gigantesco, afinal, é só inovando que a gente consegue se manter à frente da concorrência.
Contudo, muitos empreendedores se sentem perdidos nesse assunto. O que é inovação? Quais os impactos que ela causa nas organizações?
O tema “inovação” nunca esteve tão em alta, seja em meios de pesquisa, seja no mundo de trabalho. Inovar significa explorar novas ideias de um jeito diferente e bem-sucedido. Ou ainda, colocar os pensamentos criativos para a prática, gerando mais lucros para o empreendimento.
É preciso entender que inovação e criatividade não são a mesma coisa. A criatividade está só no pensamento, e muitas pessoas são excelentes nisso. A inovação, por outro lado, exige também a ação: não é possível ficar apenas pensando. Inovar é colocar as ideias para trabalhar.
Muitas pessoas pensam que apenas gigantes do mercado conseguem inovar, com setores específicos de planejamento e desenvolvimento de produtos (P&D). Mas é errado pensar assim. Existem diferentes níveis de inovação. São eles: emergente e disruptivo.
O nível disruptivo é aquele em que se constrói algo do zero. Ou seja, é a fase em que um produto, processo ou modelo de negócios nunca visto antes ganha vida. É uma etapa mais demorada e que, geralmente, exige bastante investimento em dinheiro.
Porém, há também as inovações emergentes, ou incrementais. Elas não criam algo do zero, mas garantem que o que já existe seja melhorado. Pense no setor automotivo: todos os anos, novos carros são lançados, mas pequenas mudanças (design, freios, painel, etc.) são vistas. São mudanças passo a passo, incrementais.
Todo gestor pode — e deve — inovar em seu negócio, ainda que incrementando. É necessário focar na melhoria dos processos, como a gestão online do ponto. Ou seja, é muito importante aperfeiçoar fatores que potencializem os resultados da companhia para que ela cresça lado a lado com a inovação.
Tarefa 5: Legislação social e Trabalhista
A CF/88 garante às mulheres que tiverem filho uma licença remunerada para que possam durante um tempo se dedicar exclusivamente à criança. Isso é chamado de licença-maternidade (ou licença à gestante) e está previsto no art. 7º, XVIII, da CF/88:
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
(...)
XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias;
Esta licença-maternidade é assegurada também às servidoras públicas, através do art. 39, § 3º, da CF/88 afirma que a licença-maternidade é garantida também às servidoras públicas.
O prazo da licença-maternidade, em regra, é de 120 dias, nos termos do art. 7º, XVIII, da CF/88.
Vale ressaltar, no entanto, que, em 2008, o Governo, com o objetivo de ampliar o prazo da licença-maternidade, editou a Lei nº 11.770/2008 por meio de um programa chamado "Empresa Cidadã".
Este programa prevê que a pessoa jurídica que possua uma empregada que tenha um filho (a) poderá conceder a ela uma licença-maternidade não de 120, mas sim de 180 dias. Em outras palavras, a CF/88 fala que o prazo mínimo é de 120 dias, mas a empresa pode conceder 180 dias.
As empresas não são obrigadas a dar os 180 dias e a forma que o Governo idealizou de incentivar que elas forneçam esses 60 dias a mais foi por meio de incentivos fiscais.
O art. 5º da Lei nº 11.770/2008 previu que a pessoa jurídica que aderir ao programa "empresa cidadã" poderá deduzir do imposto de renda o total da remuneração integral da empregada pago nos dias de prorrogação de sua licença-maternidade. Em outras palavras, a empresa poderá descontar do imposto de renda o valor pago pelos 60 dias a mais concedidos.
O ponto negativo da Lei nº 11.770/2008 é que este incentivo foi muito tímido, já que a dedução do imposto de renda só vale para empregadores que sejam pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real (o que exclui a grande maioria das empresas do benefício, fazendo com que elas não tenham qualquer incentivo para conceder a licença prorrogada). Em virtude disso, a adesão ao programa é baixíssima. 
Aempresa NÃO poderá estipular a licença maternidade das empregadas em 90 dias com o sindicato, contrariando a lei que prevê o prazo mínimo de 120 dias.
NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS 
A proteção contra incêndios é uma das Normas Regulamentadoras que disciplina sobre as regras complementares de segurança e saúde no trabalho previstas no art. 200 da CLT.
O referido artigo, especificamente no inciso IV, dispõe sobre a proteção contra incêndio em geral e as medidas preventivas adequadas, com exigências ao especial revestimento de portas e paredes, construção de paredes contrafogo, diques e outros anteparos, assim como garantia geral de fácil circulação, corredores de acesso e saídas amplas e protegidas, com suficiente sinalização.
Todos os locais de trabalho deverão possuir:
a) proteção contra incêndio;
b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;
c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos.
De acordo com os estudos que fizemos a respeito da Norma Regulamentadora NR23, muito pelo contrário do que sugeriu no PTG, ela está bem elaborada e rigorosa com relação a segurança.
A empresa poderá fixar com o sindicato o intervalo intrajornada (aquela pausa de descanso que ocorre durante a jornada) em 30 minutos, porém depende da jornada de trabalho seguindo as regras a seguir: Mediante o acordo coletivo ou a convenção coletiva de funcionários, poderá reduzir o intervalo sobre a jornada de trabalho sem deixar de considerar a adequação da escala (serviços e produção). Portanto, não há a necessidade de interferências oriundas do Ministério do Trabalho ou da Secretaria de Saúde no Trabalho.
Do mesmo modo, o inciso III do artigo 611-A da CLT diz que a redução do intervalo intrajornada para até 30 minutos pode ser feita também em acordo individual, algo previsto no parágrafo único do artigo 444 da Consolidação das Leis Trabalhistas.
Isso é válido para o caso do trabalhador que tenha o diploma de nível superior e que receba salário mensal igual ou maior que duas vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral da Previdência Social (R$ 5.531,31 em 2017).
As demais obrigações da CLT, no que diz respeito ao intervalo sobre a jornada de trabalho, foram mantidas. O dispositivo exibe 4 parágrafos, assim expressos:
Parágrafo 1: Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas.
Parágrafo 2: Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho.
Parágrafo 3: O limite mínimo de 1 (uma) hora para repouso ou refeição poderá ser reduzido por acordo ou convenção coletiva. Também caso o trabalhador tenha nível superior e receba salário mensal. Quando esse salário deve ser igual ou maior que duas vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral da Previdência Social (R$ 5.531,31 em 2017).
Devemos ressaltar que não há necessidade de autorização do MTE ou Secretaria de Segurança e Higiene do Trabalho. Posteriormente, esses órgãos verificavam se o estabelecimento atendia integralmente às exigências concernentes à organização dos refeitórios.
Parágrafo 4: Quando o intervalo para repouso e alimentação, previsto neste artigo, não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
Ainda de acordo com o § 5 do artigo 71 da CLT, os intervalos de 1 hora (e de, no máximo, 2 horas) ou o intervalo de 15 minutos (que depende da jornada de trabalho) poderão ser fracionados. Desse modo, é mantida a remuneração e são concedidos intervalos para descanso menores.
Essa regra é válida para os casos compreendidos entre o término da primeira hora e o início da última hora trabalhada. Desde que esteja previsto em convenção ou acordo coletivo de trabalho.
Outro ponto que deve ser visto é a natureza do serviço do trabalho. Devemos considerar as condições especiais do trabalho a que são submetidos estritamente os seguintes profissionais: motoristas; cobradores; fiscais de campo e afins, como os operadores de serviços rodoviários; empregados no setor de transporte coletivo de passageiros.
Quem tem direito ao intervalo
Conforme a lei, o empregado que trabalha menos de 4 horas seguidas não tem direito de gozar do intervalo. Caso trabalhe entre 4 e 6 horas, ele já tem direito ao intervalo para descanso e repouso de 15 minutos.
Acima de 6 horas, o intervalo deve ser de, no mínimo, 1 hora. Esse intervalo poderá ser reduzido por meio de um ato do Ministério do Trabalho. Para essa redução, a empresa deve atender as exigências relacionadas aos refeitórios. Nesse caso, os funcionários não trabalham sob regime de horas extras.
No caso de a empresa celebrar um acordo coletivo como este descrito acima, ela estaria sim cumprindo a sua função social. A partir do momento, que a empresa preza pelos direitos do trabalhador, cumprindo as Leis regulamentadoras de trabalho, ela está cumprindo direitos sociais porque dizem respeito às condições sociais de trabalho e à qualidade de vida do trabalhador. Então, regular as condições de trabalho é garantir direitos sociais.
CONCLUSÃO
O presente trabalho é completo, pois relata desde o momento que uma pessoa tem uma ideia até a sua real efetivação.
Pudemos concluir também que, além da belíssima experiência de interação com os colegas de classe, acrescentamos valiosos conhecimentos com relação a como colocar uma ideia no papel até sua realização.
Concluímos ainda que, o aprendizado nos serviu não somente para a elaboração de um projeto, mas também para nosso conhecimento nas funções de líderes e funcionários.
REFERÊNCIAS
Livros didáticos das disciplinas.
https://pontomais.com.br/blog/inovacao-para-empresas-de-sucesso/
https://draflaviaortega.jusbrasil.com.br/noticias/322890354/prazo-da-licenca-adotante-deve-ser-obrigatoriamente-o-mesmo-da-licenca-maternidade
http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/nr23.htm
https://pontomais.com.br/blog/jornada-de-trabalho/
 Superior de Tecnologia em LOGÍSTICA
coloca-se os nomes aqui.
Planejamento para abertura de uma empresa de calçados sustentáveis
Votorantim
2019
ALEXANDRE de lima
Caique Santos gonzaga
lucas eduardo de souza
Planejamento para abertura de uma empresa de calçados sustentáveis
Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas integradoras: Empreendedorismo Gestão de Projetos Homem Cultura e Sociedade Modelos de Gestão Legislação Social e Trabalhista Seminário de Projeto Integrado I.
Orientadores / Professores: Andréia Boechat, Valdeci Araújo, André Juliano Machado, Eric Ferreira, Eduardo de Faria Nogueira, Rosiney Aparecida Manueira Silveira.
Votorantim
2019

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