determinação de umidade da batata doce

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Introdução
O estado fisiológico da planta, dos processos bioquímicos, e dos produtos dela obtidos, baseia-se fundamentalmente em dois fatores: 
Correto estabelecimento dos métodos para coleta, conservação e preparo das amostras de órgãos ou de tecidos a analisar. 
Interpretação correta dos resultados em função de um sistema referencial.
Esses estudos são fundamentais para uma melhor compreensão do metabolismo dos macro e micronutrientes, que são a essência para a compreensão do metabolismo de todas as alterações metabólica e nutricionais do organismo humano e vegetal.
A batata-doce (Ipomoea batatas) é uma planta da família convolvulvaceae, da ordem das Solanales. Ocasionalmente, a batata-doce pode ser encontrada no Brasil (Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul) como plantas invasoras de sistemas naturais, mas apenas em ambientes úmidos muito sujeitos a perturbações e próximos a habitações humanas ativas ou inativas.
O trabalho objetivou o preparo determinação de umidade pelo método rápido visando determinar a massa da matéria seca.
Materiais e métodos 
Tarou-se um pesa-filtro de 25,3775g previamente seco em estufa, depois foi pesado no próprio pesa-filtro 6,2949g da amostra de massa úmida, o pesa-filtro (aberto) foi colocado em uma estufa regulada a 135 ºC (± 2 ºC) e deixado desidratando por uma hora. Depois o pesa-filtro foi fechado e transferido para um dissecador onde aguardou-se cerca de 10 a 15 minutos para obter-se novamente o peso da amostra de massa seca que foi de 2,0175g.
Cálculos
PF + A. Úmida = 31,6724g
PF + A. Seca = 27,3950g
= 4,2774g de H20
3.1 Determinação da Umidade de Campo
6,2949g A.U– 100% Uc
4,2774g H20 – Uc
Uc = 68% de umidade de campo (H2O)
Resultados e discussões 
Obteve-se como resultado final de 68% de umidade de campo compatível como um estudo da cinética de secagem de batata-doce foi de 70,10% (Santos et al. 2012).
Conclusão
A partir dos resultados obtidos foi possível concluir que a secagem de batata doce apresenta-se como uma boa alternativa para o aproveitamento deste tubérculo.
Referências 
SANTOS, J. C. et al. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE BATATA-DOCE (Ipomoea batatas), Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.14, n.4, p.323-328, 2012, ISSN 1517-8595.
NETO, E. B.; BARRETO, L. P. Analises químicas e bioquímicas em plantas. Recife: UFRPE, Editora Universitária da UFRPE, 2011. 261p.