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CIRURGIA ORAL MENOR revisao pratica

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CIRURGIA ORAL MENOR
	
	CRIANÇAS
	ADULTOS
	IDOSOS
	BENZODIAZEPÍNICOS
	Diazepam (60 min)
Midazolam (proc curta duração)
	Midazolam (30 min)
Alt= alprazolam (45-60 min)
	Lorazepam (2h)
AINES: analgesia preventiva. Controle da dor aguda (moderada a severa) PÓS
	Controle da dor já instalada / período max de 48 a 72h.
Diclofenaco: 50 mg de 8-12h
Nimesulida: 100 mg de 12 em 12h
Crianças: ibuprofeno: 400-600 mg de 8-12h
Paracetamol: Analgésico. Quase não apresenta atividade anti-inflamatória. 
500 mg- 1g de 6 em 6h. Procedimentos em que há expectativa ou presença de dor leve a moderada
PACIENTE ALÉRGICO À AINE= paracetamol + codeína [tylex 7,5 mg (leve) ou tylex 30 mg (moderada e forte)]
CORTICOSTERÓIDES: previne hiperalgesia e controle de edema inflamatório
Indicado para portadores de doenças autoimunes
Analgesia preemptiva 				CI: portadores de doenças fúngicas ou sistêmicas, herpes simples, psicóticas, tuberculose ativa ou alergia aos corticosteroides. 
Dexametasona 
Betametasona 
Adultos: 4 a 8 mg- 1h antes (dose única)
Crianças: gotas de betametasona (0,5 mg/ml) -> 1 gota/kg/peso em dose única- 1h antes
ANALGÉSICOS: 24 a 48h-controle de dor aguda de baixa intensidade
DIPIRONA: controle da dor leve ou moderada já instalada.(500mg-1g de 4 em 4h)/ Crianças: gotas com 500mg/ml: 0,5-1 gota/kg/peso
PARACETAMOL (500-750 mg de 6 em 6h)/ Crianças: gotas com 200mg/ml: 1 gota/kg/peso (uso seguro em gestantes e lactantes)
IBUPROFENO (200 mg de 6 em 6h)/ Crianças: gotas com 50 mg/ml: 1 gota/kg/peso.
DICLOFENACO: controle da dor já estabelecida, especialmente quando empregado no pré-op com corticosteroides. 
DIPIRONA
-Evitar no 1º e 3º trimestre, e no 2º adm apenas em caso de extrema necessidade.
-Contraindicada em pacientes com alergia a derivados da pirazolona ou portadores de doenças metabólicas como porfiria hepática.
-Evitar em pacientes com história de anemia ou leucopenia.
PARACETAMOL
-Pode causar danos ao fígado.
-Evitar uso em conjunto com outras substâncias com potencial hepatotóxico. 
-CI em pacientes cm pacientes fazendo uso contínuo de varfarina sódica ou alergia aos sulfitos
IBUPROFENO
- CI em pacientes com história de gastrite ou úlcera péptica, hipertensão ou doença renal. 
-evitar em pacientes alérgicos a AAS
ANTIBIÓTICOS:
Principal escolha= Amoxicilina 500 ou 875 mg (8-12h de intervalo), Penicilina V (500 mg- 6h)
Alergia a penicilinas= Claritromicina (500 mg- 12h) , Azitromicina ( 500 mg- 24h/ pode causar arritmia), Clindamicina ( 300 mg- 8h/ infecções mais avançadas e profilaxia de endocardite bacteriana)
DOSE DE ATAQUE: no mínimo, o dobro da dose de manutenção.
PREVENÇÃO DE FERIDA CIRURGICA AMOXICILINA 
1G PARA HISTORICO DE INFECÇÃO e 2G PARA ENDOCARDITE 
PEQUENA COMPLEXIDADE: 
Dexametasona 4 mg (02 comp)- 60 min antes
Digluconato de clorexidina 0,2%, 15 ml, por 1 min
Analgésico logo após com manutenção de 24 a 48h
AINE por 3 dias
MÉDIA COMPLEXIDADE:
Sedação quando indicado
Dexametasona 4 mg (02 comp)- 60 min antes
Digluconato de clorexidina 0,2%, 15 ml, por 1 min
Analgésico com manutenção (24 a 48h)
Dexametasona 4 mg (02 comp) 24h após
AINE por 3 dias pós
MAIOR COMPLEXIDADE:
Dexametasona 4 mg (02 comp)- 60 min antes
Sedação farmacológica quando possível
Digluconato de clorexidina 0,2%, 15 ml, por 1 min
Analgésico com manutenção de 24h após
Dexametasona 4 mg (02 comp)- 24h após
AINE por 3 dias
Digluconato de clorexidina 0,2%, 15 ml, por 1 min, 2x ao dia por 7 dias
TECNICA PRIMEIRA:
COM USO DO FÓRCEPS
Expansão do alvéolo ósseo com o uso das pontas ativas
Remoção do dente do alvéolo
Pressão apical; alvéolo é expandido pela inserção das pontas ativas para dentro do espaço do ligamento periodontal. Centro de rotação do dente é deslocado apicalmente.
Pressão vestibular: causam expansão da cortical vestibular, particularmente na crista óssea do alvéolo (também gera pressão lingual no ápice, e pode ocorrer fratura)
Pressão lingual ou palatina: similar a vestibular, mas objetiva a expandir a crista óssea lingual e ao mesmo tempo, evitar pressões excessivas no osso apical vestibular.
Pressão rotacional: gira o dente, o que causa certa expansão interna do alvéolo. Dentes com raízes múltiplas ou curvas são mais passíveis de fratura nessa pressão.
Força de tração: uteis pra remover o dente do alvéolo uma vez que tenha sido obtida uma adequada expansão óssea. Deve ser limitada a parte final do processo de extração. Força excessiva= necessidade de outras manobras para melhorar a luxação. 
Dentes maxilares e mandibulares são, em geral, removidos por forças vestibulares intensas e forças palatinas/linguais menos vigorosas, com exceção dos molares mandibulares que necessitam de pressão lingual maior.
A ponta ativa lingual, geralmente, é posicionada primeiro, e só depois é posicionada a vestibular.
				TÉCNICA SEGUNDA:
USO DE ALAVANCAS
Alavanca: elevadores. Ponto de apoio. 
Cunha: expandir, dividir, deslocar. Força alavanca para dentro do espaço do ligamento periodontal, que desloca a raiz em direção oclusal e consequentemente para fora do alvéolo. 
Roda e o eixo: alavanca triangular ou bandeira. Quando a raiz de um dente é deixada no alvéolo, a bandeirinha é posicionada no alvéolo e é girada. 
TÉCNICA TERCEIRA
CASOS MAIS COMPLEXOS: TÉCNICA DE EXTRAÇÃO ABERTA
CONFECÇÃO DE RETALHO
ODONTOSECÇÃO: corte do dente
OSTEOTOMIA
Indicado em: coroas clinicas pequenas por motivo de bruxismo (osso mais denso e ligamento periodontal mais forte), cárie extensa, raízes curvas, hipercementose, anquilose, raízes divergentes em contato com o assoalho do seio maxilar.
Retalho em envelope: extensão de 2 dentes anteriores e um dente posterior ao dente a ser removido.
Incisão de alívio: extensão de um dente anterior e um posterior ao dente a ser removido.
1º: visualização
2º avaliar necessidade de osteotomia

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