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atuação fisioterapeutica no ombro do atleta

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Atuação Fisioterapêutica no Ombro do Atleta 
FISIOTERAPIA ESPORTIVA 
PROFª JULIANNE GALVÃO 
Articulação Gleno-Umeral 
• De todas as articulações do corpo, a do ombro é a que apresenta maior mobilidade. 
• Ela é capaz de uma amplitude de movimento extraordinária devido à relação entre a 
cabeça do úmero e a cavidade rasa (fossa glenóide) da escápula, que é aprofundada 
por um aro de tecido conjuntivo fibroso. 
 
Articulação Gleno-Umeral 
• Uma cápsula firme, reforçada por ligamentos estabilizam a articulação. Isso 
proporciona uma amplitude de movimento única em todos os planos anatomicos. 
 
 
Formação Anatômica 
A ESCAPULOUMERAL 
A ESTERNOCLAVICULAR 
A ACROMIOCLAVICULAR 
A ESCAPULOTORÁCICA 
• Cada uma contribui para o movimento do braço mediante ações articulares 
coordenadas. 
Seus movimentos são de abdução e adução, flexão e extensão, circundação, elevação e 
rotações medial e lateral. 
 
 
 
 
 
A estabilidade da articulação glenoumeral 
• Está diretamente relacionada ao manguito rotador e secundariamente aos 
músculos: Deltóide; Trapézio; serratil anterior; romboides; grande dorsal ; 
elevador da escapula;. 
 
 
 
O Manguito Rotador 
• É uma estrutura composta por quatro músculos, são eles, 
SUBESCAPULAR 
SUPRAESPINHOSO 
INFRAESPINHOSO 
REDONDO MENOR 
• Tem linha de ação que contribui para a estabilidade dinâmica desta 
articulação, rodando e comprimindo a cabeça umeral contra a cavidade 
glenoidea. 
• Existe uma série de sintomas dolorosos agudos e incapacitantes, devido 
traumas, uso excessivo, movimentos incorretos que excedem os padrões dos 
limites fisiológicos dos movimentos estáticos e dinâmicos, alteração da 
vascularização, alterações anatômicas e fatores extrínsecos do dia-a-dia, 
impedindo as atividades da vida diária, profissionais e esportivas. 
 
 
 
BIOMECANICA DAS LESÕES NO 
ESPORTE 
• As lesões relacionadas ao esporte são classificadas de acordo com seu 
mecanismo: 
trauma agudo 
 movimento repetitivo da articulação 
LESÕES POR REPETIÇÃO e/ou USO 
EXCESSIVO NO ESPORTE 
• Quanto mais cedo forem reconhecidas e controladas, menor o potencial de 
incapacidade crônica e de interrupção do treinamento; 
O tratamento da fisioterapia já inicia nesta fase, trabalhando o fortalecimento das 
estruturas de manguito rotador e musculatura acessória do ombro. 
Protocolo de Conduta em Avaliação Pré-Teste Esportivo 
 
Fortalecimento com exercícios resistidos em manguito rotador + deltóide, trapézio, 
serrátil anterior, rombóides, grande dorsal e elevador da escápula; 
Alongamentos ativos de MMSS, cabeça e tronco; 
Uso de bandagens eláticas para estabilizar o ombro contra lesões de repetição e/ou 
impacto 
sofrido em partidas e campeonatos; Exercícios de propriocepção para MMSS; 
Manipulação de pontos gatilho de tensão. 
Liberação do tecido miofascial da região de ombro , escápula e pescoço. 
Causas Específicas 
À sobrecarga e desequilíbrio das estruturas anatômicas devido ao grande volume e 
intensidade de treinamento; 
Ao uso incorreto de técnicas da modalidade ocorrendo a fadiga; 
 Exesso ou falta de flexibilidade; 
 Déficit proprioceptivo; 
Treinamento exclusivo dos músculos agonistas proporcionando desequilíbrio 
mioarticular. 
• A frequência de lesões pode variar de acordo com o tempo da prática esportiva e 
o número de hora de treino por semana. 
• As lesões de ombro são consideradas o principal fator de afastamento dos atletas, 
pois influência seu desempenho e possivelmente seu psicológico, pois seu 
rendimento pode diminuir comprometendo a prática esportiva. 
 
 
 
BIOMECANICA DAS TENDINOPATIAS 
• As lesões mais comuns nos atletas nadadores são devido à compressão das estruturas 
subacromiais como o: 
TENDÃO DO MÚSCULO SUPRAESPINHOSO; 
TENDÃO DA CABEÇA LONGADO BÍCEPS BRANQUIAL ; 
BURSA SUBACROMIAL. 
TENDINOPATIA: OMBRO DO NADADOR 
Essa dor acontece, inicialmente, devido a tendinite que aparece quando os tecidos 
moles do espaço subacromial são comprimidos entre a cabeça do úmero e o arco 
coracoacromial e acrômio anterior. 
Esses tecidos incluem o tendão supraespinhoso, uma boa parte do bíceps e a bolsa 
subacromial. Quando esses tecidos inflamam, o espaço subacromal fica estreito, e isso 
resulta em uma dor intensa. 
PROTOCOLO FISIOTERAPEUTICO PARA TRATAMENTO DE TENDINOPATIAS 
Exercícios de alongamento pela técnica de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva, 
terapia manual, exercícios de fortalecimento muscular específico e exercícios 
proprioceptivos, possibilitando melhor rendimento esportivo e aproveitamento do 
treinamento. 
 
BIOMECANICA DA SINDROME DO 
IMPACTO SUBACROMIAL 
• A síndrome do impacto causada por alterações degenerativas e traumatismos; 
• Além disso, na região próxima à inserção do músculo supraespinhoso, existe uma 
área de hipovascularização (área crítica), o que torna essa região mais vulnerável 
à lesão e de reparo precário; 
 
Síndrome do Impacto 
 
• Com relação aos sinais clínicos, os pacientes apresentam geralmente história de 
dor intermitente, que piora à noite pelo estiramento das partes moles. 
• Arco doloroso entre 70 e 120 graus, crepitação e diminuição na força muscular, 
principalmente nos movimentos de abdução e rotação externa. 
 
SINDROME DO IMPACTO 
 
• A fadiga muscular pode ocorrer devido a uma falta relativa de força ou resistência. 
• Uma vez fatigado, o músculo se retesa e, se a atividade for continuada, 
provavelmente chegará a sofrer danos estruturais, talvez na forma de hemorragia 
ou, simplesmente, de edema localizado. 
• Uma vez lesionada, a unidade musculotendinosa deixa de atender às exigências 
que lhe são feitas. 
• Após a lesão, o músculo parece reagir com espasmos e encurtando-se. Incapaz de 
funcionar normalmente, o músculo se torna fraco. Da próxima vez que for 
chamado para agir, suas capacidades estarão diminuídas e a recorrência da lesão 
acontecerá com facilidade muito maior. 
• O ciclo excesso de uso, retesamento, dor, falta de uso, fraqueza, mais uso em 
excesso repetese até que seja interrompido por intervenção ativa. 
• A fraqueza da musculatura escápulo-torácica também pode causar ou agravar o 
impacto. Se a elevação umeral não é sincronizada com a rotação escapular 
ascendente ou o abaixamento dos braços não é sincronizado com a rotação 
escapular para baixo, pode ocorrer o impacto. 
• O desempenho dos movimentos repetitivos elevados, a alta velocidade e com 
forças explosivas de atletas arremessadores, nadadores e impactadores bem como 
a fraqueza ou fadiga da musculatura escapular, podem levar ao impacto devido a 
falência dos rotadores escapulares para realizar a requerida rotação escapular e 
elevação umeral. 
• Também, a dor do ombro proveniente do impacto pode levar a inibição dos 
músculos escapulares, causando impacto adicional. 
Protocolo de tratamento si 
1ª FASE: 
 Pausa da atividade esportiva; 
 Eletroanalgesia com TENS contínuo 250 Hz; 
 Crioterapia local – 20 min; 
 Manipulação de pontos gatilhos de tensão; 
 Mobilização passiva da glenoumeral/escápula + tecnica de pompage em ECOM; 
 Alongamento passivo em MMSS e pescoço. 
2ª FASE: 
 Eletroanalgesia com TENS contínuo 250 Hz; 
 Manipulação de pontos gatilhos de tensão; 
 Mobilização passiva - ativa da gleno umeral/escápula; 
 Alongamento ativo em MMSS e pescoço. 
 Mobilização de tecido miofascial de pescoço, escápula e MMSS. 
3ª FASE: 
 Mobilização ativa da gleno umeral/escápula; Alongamento ativo em MMSS e 
pescoço. 
 Mobilização de tecido miofascial de pescoço, escápula e MMSS. 
 Exercícios ativo-resistido de fortaleciemento em manguito rotador e elevaçãoda 
escápula. 
Luxação no Glenoumeral 
 
 
 
 
BIOMECANICA DA LUXAÇÃO 
• O braço apresenta impotência funcional marcada, estando com as mobilidades 
bloqueadas na posição em que luxou e que são: 
Rotação externa e abdução ligeira – na luxação anterior; 
Rotação interna e adução – na luxação posterior; 
Abdução superior a 90ª – na luxação inferior (ou ereta). 
Investigar lesão vascular e neurológica como fator de consequencia. 
• A luxação do ombro pode evoluir para a cura definitiva depois de reduzida, imobilizada 
e reabilitada adequadamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ombro normal 
 
 
PROTOCOLO FISIOTERAPEUTICO LUXAÇÃO 
• Após retirar a imobilização (conservador ou cirúrgico) e iniciar a fisioterapia, por volta das 
3ª semana: Termoterapia para ganho de ADM; TENS contínuo para analgesia em 
escápula e bíceps femoral; Mobilização passiva de cotovelo, escápula e pescoço; 
Pompagem em ECOM e Trapézio; Alongamento ativo-assistido em Cotovelo, pescoço e 
tronco. 
OBS: Em alguns casos o doente desenvolve um quadro de rigidez extrema, resistente ao 
tratamento, a chamada capsulite adesiva. 
 
MODALIDADES ESPORTIVAS X LESÕES 
 
OMBRO 
NATAÇÃO: Tendinopatias e SI / Ombro de nadador; 
VOLEIBOL e BASQUETEBOL: tendinopatias, SI, luxações; 
GINÁSTICAS: SI e Luxações; LUTAS: Luxações e SI. 
 
	Atuação Fisioterapêutica no Ombro do Atleta
	Formação Anatômica
	O Manguito Rotador
	Causas Específicas
	BIOMECANICA DAS TENDINOPATIAS
	• As lesões mais comuns nos atletas nadadores são devido à compressão das estruturas subacromiais como o:
	TENDINOPATIA: OMBRO DO NADADOR
	BIOMECANICA DA LUXAÇÃO
	MODALIDADES ESPORTIVAS X LESÕES
	OMBRO

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