Produção Textual em grupo 6º semestre UNOPAR 2016

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
história
Rafael ferreira Tomaszevski
“Túnel do tempo: 1910 a 1950”
São Mateus do Sul
2016
rafael ferreira tomaszevski
“Túnel do tempo: 1910 a 1950”
Trabalho de Rafael Ferreira Tomaszevski, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas do 6º semestre. 
 Orientador: Prof. Valeria Sgarbi B. Tomaz 
São Mateus do Sul
2016
SUMÁRIO
 
introdução ................................................................................ .....................4
Desenvolvimento............................................................................................................ ........... .5 - 13
ETAPA1 ................................................................................. 5 – 6
ETAPA 2................................................................................7 – 10
ETAPA 3..............................................................................11 – 13
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................14
REFERÊNCIAS.................................................................................................... 15
INTRODUÇÃO
	Este trabalho busca apresentar um projeto para desenvolver conteúdo para uma Feira Cultural que teria como tema o túnel do tempo 1910 à 1950 que vamos desenvolver em 3 etapas: a 1ª etapa será uma análise a parte referente à disciplina de História dos Parâmetros Curriculares Nacionais voltados ao Ensino Médio em que vamos tentar responder as questões como por que ensinar História e como ensinar História, na 2ª etapa apresentaremos 2 planos de aula, 1 para o 2º ano do ensino médio e outro para o 3º ano, como os seguintes temas: A 1ª Guerra Mundial para o plano de aula do 2º ano e a 2ª Guerra Mundial para o 3º ano. Na 3º e última etapa vamos analisar os “Movimentos Fascistas” que ocorreram no período entre guerras, esse é o objetivo do trabalho uma análise de várias formas do um dos períodos mais conturbados da história da humanidade.
 
DESENVOLVIMENTO
1ª ETAPA:
A História é uma ciência que estuda o homem e as suas ações no tempo e espaço, pertence a area das Ciências Humanas e suas Tecnologias que busca difundir os estudos sobre as problemáticas da sociedade contemporânea, o papel das disciplinas que compõem a área da História que permite aprofundar os temas que são estudados no Ensino Fundamental direcionado para os aspectos da vida dos indivíduos em sociedade e o papel do homem na formação e transformação dos processos históricos e as ações determinadas pelas sociedades que são o produto da história. 
Quanto aos conhecimentos históricos escolar, os currículos atuais são evidências das transformações e dificuldades do campo que envolve as questões do conhecimento histórico, a aproximação entre a História ensinada nas escolas e a produção acadêmica tem se intensificado a partir do final dos anos 70 e 80, que apontam para dificuldades de consenso entre as definições simplificadas sobre os conteúdos e os métodos usados no ensino de História no Ensino Médio. O estudo da História também nos dá uma dimensão histórica quanto as lutas históricas da sociedade por grupos e classes sociais que antes eram silenciados pela própria sociedade e que durante o tempo histórico conseguiram com muita luta ter suas vozes ouvidas, hoje a produção acadêmica historiográfica está voltada para os estudos do cotidiano e a ação do homem para o fato da sua influência na história das sociedades e suas lutas por igualdade que nos permite avaliar a nossa própria realidade política e social, que tem como objetivo transformar os alunos do Ensino Médio mais críticos e com opinião própria baseada em sua consciência histórica. As pesquisas históricas esforça-se atualmente por situar as articulações entre a micro e a macro-história, buscando nas singularidades dos acontecimentos as generalizações necessárias para a compreensão dos processos históricos para que os alunos possam ter uma compreensão do seu lugar na sociedade e para que possam influenciar sua sociedade de maneira crítica e construtiva com o objetivo de evoluir sua linha de pensamento com embasamento teórico historiográfico que apoie suas opiniões e possam compreender as notícias que circulam em toda a sociedade, principalmente com a facilidade de acesso a informações que temos hoje pela tv. Internet, rádio, etc; para que analisem essas informações e não apenas acreditem em tudo que circula pela mídia, mas que tenham capacidade de processar essas informações de maneira que compreendam a realidade dos fatos e o que realmente e o melhor para a sociedade que fazem parte.
            O estudo de novos temas é essencial para a compreensão da sociedade histórica e seu desenvolvimento do que a linha de entender apenas os “grandes eventos históricos”, ou nas formas estruturais que vemos e em alguns livros didáticos e textos, a investigação histórica passou a considerar a importância da utilização de outras fontes documentais, além da escrita para aperfeiçoar os métodos de interpretação que abrangem os vários registros produzido pelo tempo histórico, a comunicação entre o homem, além da escrita, é a oral, gestual, sonsora e pictórica, ou seja, quando consideramos os estudos inspirados na linha marxista, que dão mais importância a análise das infraestruturas econômicas e da luta de classes nas sociedades, passam agora a incluir a análise da cultura, das ideias e dos valores d cotidiano dessas sociedades e passaram a se interessar também pela linguagem como uma referência de análise dos discursos políticos e do processo de construção da consciência de classe ou de identidades. Com isso Metodologias diversas foram sendo introduzidas, redefinindo o papel da documentação. À objetividade do documento – aquele que fala por si mesmo, se contrapôs sua subjetividade, produto construído e pertencente a uma determinada história. Os documentos deixaram de ser considerados apenas o alicerce da construção histórica, sendo eles mesmos entendidos como parte dessa construção em todos seus momentos e articulações. Passou a existir a preocupação em localizar o lugar de onde falam os autores dos documentos, seus interesses, estratégias, intenções e técnicas. A diversidade de tradições historiográficas e a pluralidade de vinculações teóricas, no entanto, ao contrário de indicarem crise, esgotamento ou impasses, apontam para a área da pesquisa e do ensino de História, muitas alternativas válidas, além da viabilidade de criações pedagógicas. Desta forma, é importante considerar as diferentes dimensões dos estudos históricos, na medida em que possibilitam forjar teorias de ensino e aprendizagem. Nessa perspectiva, a História para os jovens do Ensino Médio possui condições de ampliar conceitos introduzidos nas séries anteriores do Ensino Fundamental, contribuindo substantivamente para a construção dos laços de identidade e consolidação da formação da cidadania. O ensino de História pode desempenhar um papel importante na configuração da identidade, ao incorporar a reflexão sobre a atuação do indivíduo nas suas relações pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades, sua participação no coletivo e suas atitudes de compromisso com classes, grupos sociais, culturas, valores e com gerações do passado e do futuro. 
2ª ETAPA:
Plano de aula 1:(plano de aula para o 2ºano)
 
TEMA: Primeira Guerra Mundial
 
Nº DE AULAS: 2
 
OBJETIVOSGERAIS: Apresentar aos alunos uma revisão sobre a 1ª Guerra Mundial, o motivo do conflito, seus atores, suas consequências e sua importância para o desenvolvimento do mundo contemporâneo e para o currículo acadêmico como um todo.
 
     OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar as causas e as consequências dos conflitos da Primeira Guerra Mundial para compreender sua abrangência no cenário mundial; 
Conhecer os efeitos destes conflitos para identificar transformações econômicas, sociais e políticas dos países envolvidos;
Questionar a realidade da época discutindo soluções para os problemas encontrados, utilizando pensamento lógico, criatividade e capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando a sua adequação ao contexto;
Conhecer o contexto que influenciou o Tratado de Versalhes para perceber as ideias inseridas no mesmo;
Compreender os resultados provocado pelo Tratado de Versalhes para os países envolvidos nos conflitos e destacar as medidas punitivas impostas sobre a Alemanha;
Desenvolver uma atitude de repúdio às guerras e outras formas de violência, e de valorização do diálogo, da tolerância e da justiça. 
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: As tensões europeias no início do séc. XX; Política de Alianças; Principais fases do conflito; O poder de destruição dos novos armamentos; O Fim da Guerra; Pós Guerra e O tratado de Versalhes
 
 
METODOLOGIA: Análise de texto do livro didático, debate sobre os textos em sala de aula, conceito de espaço e tempo para que os alunos possam se situar os países que participaram do conflito e suas respectivas posições no globo, após a análise e debates sobre o conteúdo e objetivos colocados anteriormente serão realizados atividades para aperfeiçoar o desenvolvimento e compreensão do conteúdo proposto.
 
RECURSOS: Livro didático, Mapa político, textos impressos, , quadro, giz
 
AVALIAÇÃO: A avaliação partira da participação dos alunos e atividades realizadas durante as aulas sobre o tema, A Primeira Guerra Mundial seguido de um trabalho com questões sobre o tema.
 
 
 
Plano de aula 2:(plano de aula para o 3ºano)
 
TEMA: Segunda Guerra Mundial
 
Nº DE AULAS: 2
 
OBJETIVOS GERAIS: Perceber, de forma geral, com se processou a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), particularmente no que se refere a atuação dos países envolvidos no conflito.
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Observar a Segunda Guerra Mundial como uma continuidade em relação a anterior (Primeira Guerra Mundial, 1914-1918); 
Analisar o contexto que possibilitou a existência do conflito, discutindo os impactos sociopolítico-econômicos aos países envolvidos;
Compreender os fatores que possibilitaram, no pós Segunda Guerra, a instauração de uma “nova” Ordem Mundial.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: Contexto que possibilitou o conflito mundial; Início do conflito; “Estudo de caso”: envolvimento da Inglaterra, França, URSS e Japão na Segunda Guerra Mundial; Final e Consequências da 2ª Guerra Mundial
METODOLOGIA: A partir de apresentações de imagens, exercícios de reflexão e discussões em sala de aula, e levando em consideração a bibliografia adotada, evidenciaremos, de maneira geral, como se processou a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Inicialmente, abordaremos o “contexto” que possibilitou a existência de um conflito bélico de tamanha magnitude, na tentativa de perceber o mesmo como uma continuação do conflito anterior (Primeira Guerra Mundial, 1914-1918) e A Segunda Guerra Mundial, com que a declaração de guerra não foi seguida por um enfrentamento, já que se pensava na época que a Alemanha poderia ser derrotada mediante um bloqueio econômico.
Ainda considerando o texto de Gonçalves, evidenciaremos o envolvimento de nações como a Inglaterra, França, URSS, Japão e Alemanha no conflito mundial
RECURSOS: Livro didático, Mapa político, textos impresso, quadro, giz
AVALIAÇÃO: pontualidade e participação nas discussões em classe e produzir uma síntese de uma lauda sobre a Segunda Guerra Mundial, contendo os tópicos abordados em sala de aula.
3ª ETAPA:
“MOVIMENTO FASCISTA”
	Os movimentos fascistas é objeto de estudo de historiadores desde o momento e que esses regimes começaram ter ascensão no mundo europeu, o fascismo as vezes apresentado como nazifascismo, em si os dois movimentos costumam ser pensados juntos como indegrantes de um mesmo processo histórico que crítica basicamente o liberalismo do mundo ocidental no século XIX, recebe o nome de fascismo o fenômeno histórico que ocorreram na Europa entre 1922 à 1945, no chamado período entre guerras, que teve como principais características a ascensão de regimes totalitários que em um período conturbado pelas tensões politicas na Europa e com as grandes perdas que a Primeira Guerra Mundial decretou para algumas nações que saíram derrotas nessa guerra, a economia desses países foram altamente devastadas pós-guerra o que trouxe uma grande depressa para Itália e Alemanha onde os principais movimentos fascistas ocorreram, com isso em uma sociedade totalmente debilitada economicamente queriam uma mudança definitiva em suas sociedades o que deu margem para o surgimento dos movimentos totalitários.
Uma das principais características do Fascismo seria o descontentamento das massas com a situação da sua sociedade o que aumenta o descontentamento com o Estado, buscando assim uma figura de mudança e novas perspectivas para essas sociedades, então com o surgimento de um líder carismático com uma politica de valorização nacional e com uma politica que afeta sociedade que se ver seus próprios sonhos de uma nova realidade nesse líder que representa as massas, e assim começa o desenvolvimento de um movimento fascista onde todos os anseios de uma sociedade humilhada e desacreditada é cativada por ideias de superioridade e que podem ter uma nova perspectiva e assim passam a compactuar e apoiar ideais como o antissemitismo na Alemanha por exemplo aumentando a autoestima da sua sociedade e infundindo a psicologia das massas onde o Governo Fascista implanta uma série de politicas que humanamente são impensáveis e transformam uma nação ou boa parte dela em pessoas que de longe lembram nossas perspectivas de uma humanidade que dá valor a vida dos indivíduos independentemente de cor, crença ou qualquer característica de um povo ou cultura colocando a si mesmo como mais importante ou superiores a outros apenas por essas questões que apenas são características de um povo ou de uma sociedade que desenvolve suas próprias crenças e culturas.
Muitos autores apontam algumas características que provavelmente levaram Itália e Alemanha a aderir esses regimes totalitários, o autor Renzo de Felice considera a existência de três interpretações clássicas sobre o fenômeno fascista, surgidas imediatamente após a guerra, a primeira é a a abordagem liberal, que considerava o fascismo “doença moral da Europa”; a abordagem radical, que via o fascismo como “produto lógico e inevitável” de certos países; e, finalmente, o fascismo como “reação antiproletária”, fruto da sociedade capitalista, em uma análise marxista e materialista histórica. A segunda visão é de Friederich Meinecke abordou o nazifascismo como um “desvio” no curso “normal” da vida política e institucional europeia. Para ele, o tecnicismo da sociedade moderna, com sua frieza e seu caráter calculista, foi o que originou esse “desvio social”. O problema desse argumento é que se o tecnicismo anda lado a lado com o Capitalismo (algo que a maioria dos estudiosos concorda), então o Capitalismo já traz em si mesmo os germes do “desvio” (o individualismo, a luta de classes etc.), sendo um sistema sempre sujeito à ascensão de regimes totalitários. 
Fascismo, já a terceira interpretação que entendia o fascismo como um “produto lógico e inevitável”, foi defendida por autores como William McGovern e Peter Vierek. Para eles, o curso histórico da Alemanha e da Itália já prenunciava a ascensão do nazifascismo, pois o “atraso” dessas sociedades, a demora e a subsequente pressade sua unificação nacional, e os saltos de suas economias, não produziram sociedades saudáveis. Logo, o fascismo seria resultante de uma secular formação histórica eivada de vícios e perversidades, ou seja, a vária formas de interpretar o Fascismo ou o Nazismo, o importante é que esses regimes surgiram em ambientes que proporcionaram isso, em países que sofreram uma grande perda econômica e grandes crises políticas que deram oportunidade para uma ideia totalmente radical que destoa o humano da besta em que o homem pode se tornar e expandir esse monstro social para uma grande massa que aceita todas as condições impostas por esse Governo Fascista, mas até agora falamos basicamente sobre o ambiente político desses movimentos fascistas, mas também devemos mencionar o movimento social que aconteceram nessas sociedades que por espaço de tempo passaram a acreditar que eram superiores a outros povos e culturas a ponto de ter o direito de exterminar essas culturas como a perseguição dos judeus na Alemanha nazista que matou milhões de judeus pelo simples fato te terem em mente que eles estavam impregnando a sociedade e tirando trabalhos dos cidadãos alemães, ou seja, a sociedade que levou esses regimes a terem a proporção alarmante e devastadora que tiveram e cabe a nós professores mostrar como esses regimes foram caóticos e destrutivos a humanidade, principalmente hoje, onde vemos jovens se declarando neonazistas, muitas vezes sem nem compreender o que foram esses movimentos e os danos que eles causaram as sociedades que se submeteram a tais conceitos completamente absurdos de supremacia social, racial, etc.
O que esses movimentos fascistas nos mostram e a grande fraqueza psico social da nossa sociedade já enfrentou, enfrenta e possivelmente enfrentara no futuro, que a nossa sociedade seja mais crítica, mais humana e mais racional com as coisas que são vinculadas pelas mídias, pelos governos e pela própria sociedade para que movimentos como o que vimos neste texto não voltem a assombrar a humanidade.
CONSIDERAÇÕES FIANAIS
	Os projetos no Ensino Médio são uma excelente forma de abordar temas de uma forma mais interativas dos alunos com os acontecimentos históricos, desta forma os alunos passam de ouvintes em sala de aula a atuantes em um projeto relacionado como nesse nosso projeto a 1ª e a 2ª Guerra Mundial e todos os seus acontecimentos que influenciaram drasticamente o nosso presente, assim os alunos interagem com esse tema de uma forma diferente da sala de aula e compreendem em uma outra dimensão o tema proposto, os projetos são uma forma também de ver os alunos trabalharem em equipe cooperar e realizar um trabalho de uma forma que envolve pesquisa e desenvolvimento, sempre com o auxílio dos professores é claro.
O Fascismo está interligado ao período entre Guerras, então está intimamente ligado ao tema proposto na etapa 2 desse trabalho que trada das Guerras Mundiais, considerando que o resultado da 1ª Guerra Mundial criou o ambiente propício para o surgimento do Fascismo e o próprio movimento fascista desencadeou a 2ª Guerra Mundial, apesar der ser um tema com muito potencial o fascismo deve ser trabalhado com cuidado, já que envolve a psique social da sociedade da epóca entre guerras que influências jovens até hoje que se auto declaram neonazistas sem muitas vezes nem saber o que foi o Fascismo e o Nazismo que muitas vezes são retratados por historiadores como duas faces da mesma moeda, por isso esse tema deve ser trabalhado em sala de aula para que os alunos possam compreender o que foram esses movimentos e o dano humanístico que eles causaram em sua época e que reflete até os dias atuais.
REFERÊNCIAS
- O artigo de Franco Savarino “Ilusões fascistas”, onde o autor situa as ideias fascistas no Brasil, México e Europa – esse artigo está disponível em: - http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/ilusoes-fascistas>. 
 -Giuseppe Caron, que em “Fascismo Movimento e Fascismo Governo”, faz uma didática exposição das duas ideias, que muitas vezes não são satisfatoriamente diferenciadas – esse texto está disponível em: <http://www.snh2015.anpuh.org/resources/anais/39/1434368066_ARQUIVO_Fascism o-Movimento-e-Fascismo-Governo-artigo.-1-1.pdf> 
 
- O artigo de Wagner Pereira sobre o Cinema e Propaganda Política no Fascismo, onde o autor traz diversas contribuições sobre a propaganda no regime fascista – esse artigo está disponível em: <file:///C:/Users/Aline/Downloads/2716-5554-1PB%20(1).pdf> 
-Dicionário de Conceitos Históricos, disponível em: http://www.meuportalacademico.com.br/wpcontent/uploads/2013/04/SILVA-K-SILVA-M.-Dicion%C3%A1rio-de-conceitoshist%C3%B3ricos.pdf ou https://efabiopablo.files.wordpress.com/2013/04/dicionc3a1rio-de-conceitoshistc3b3ricos.pdf 
- Parâmetros Curriculares Nacionais voltado ao Ensino Médio – disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciah.pdf>.
- História Global - Brasil e Geral – Volume único / Gilberto Cotrim. – 8.ed – São Paulo – Saraiva, 2005