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TERAPÊUTICA NA ODONTOLOGIA Profa Adj. Luciane Dias de Oliveira Luciane.oliveira@unesp.br ANESTÉSICOS LOCAIS No Brasil, estima-se que são realizadas 250 a 300 milhões de anestesias odontológicas/ano Raros relatos de algum tipo de reação adversa grave Anestésicos Locais são fármacos seguros Anestésicos Locais MECANISMO DE AÇÃO Os anestésicos locais bloqueiam a sensação de dor ao interferir na propagação dos impulsos nervosos periféricos reduzindo ou prevenindo o aumento da permeabilidade de membranas excitáveis ao sódio Estímulo doloroso é transmitido pelas fibras nervosas na forma de potenciais de ação propagados por despolarização das células nervosas devido à entrada de íons sódio (Na+) Anestésicos Locais MECANISMO DE AÇÃO NÃO-IONIZADA: permite o acesso ao interior da membrana IONIZADA: responsável pelo bloqueio do canal de sódio Na+ Na+ Na+ P P R Na+ Na+ Na+ Na+ P P R Na+ AL AL AL AL AL AL AL AL AL EXTRA INTRA Na+ Na+ Na+ Na+ EXTRA INTRA (Yagiela et al, 2000) Anestésicos Locais Teoria mais aceita – “Teoria do Receptor Específico” Influência do pH Quantidades suficientes dos anestésicos devem estar na forma não-ionizada: penetrar na célula Anestésicos são bases fracas - pKa: 7,5 a 9,0 Preparados na forma de sal (+ ácido clorídrico) Fração do anestésico na forma não-ionizada pH fisiológico: 7,4 - tamponamento ácido Anestésicos Locais Injetada no tecido Início do efeito é mais lento ou ausência de efeito Inflamação: acidez tecidual pode impedir a anestesia local *Alterações do pH em condições patológicas: Quantidade insuficiente de anestésico na forma não-ionizada para penetrar na célula Grau de Ionização do Anestésico Influência do pH Anestésicos Locais (Andrade, 2014) LIDOCAÍNA: Anestésico local padrão. Mais utilizado. Comparação; Início de ação (latência): 2 a 4 min; Ação vasodilatadora: duração da anestesia é muito curta na forma pura (5-10 min anestesia pulpar); Associado a vasoconstritor: duração da anestesia aumenta (1 h anestesia pulpar e 2 a 2,5 horas nos tecidos moles); Anestésicos Locais ANESTÉSICOS LOCAIS – DISPONÍVEIS NO BRASIL (Andrade, 2014) LIDOCAÍNA: É metabolizada no fígado e excretada nos rins; Meia-vida plasmática: ± 90 min; Toxicidade: sobredosagem (estimulação inicial SNC, seguida de depressão, convulsão e coma) anestesia tópica: pomada 5%, spray (10%) Anestésicos Locais ANESTÉSICOS LOCAIS – DISPONÍVEIS NO BRASIL (Andrade, 2014) MEPIVACAÍNA: Potência anestésica: similar à da lidocaína; Início de ação (latência): 1,5 a 2 min; Produz discreta ação vasodilatadora: forma pura (3%) promove anestesia mais duradoura que a lidocaína: de 20 a 40 min Anestésicos Locais ANESTÉSICOS LOCAIS – DISPONÍVEIS NO BRASIL (Andrade, 2014) MEPIVACAÍNA: É metabolizada no fígado e excretada nos rins; Meia-vida plasmática: ± 2 h; Toxicidade: semelhante à da lidocaína Anestésicos Locais ANESTÉSICOS LOCAIS – DISPONÍVEIS NO BRASIL (Andrade, 2014) PRILOCAÍNA: Potência anestésica: similar à da lidocaína; Início de ação (latência): entre 2 a 4 min; No Brasil, não é comercializada na forma pura. Sempre associado a vasoconstritor (felipressina 0,03 UI/mL) Anestésicos Locais ANESTÉSICOS LOCAIS – DISPONÍVEIS NO BRASIL (Andrade, 2014) PRILOCAÍNA: É metabolizada no fígado e pulmões. Principal metabólito, orto-toluidina - causar metemoglobinemia - sobredosagem; Excreção: renal; Meia-vida plasmática: ± 90 min; Toxicidade: menor que da lidocaína e mepivacaína Anestésicos Locais ANESTÉSICOS LOCAIS – DISPONÍVEIS NO BRASIL (Andrade, 2014) ARTICAÍNA: Potência anestésica: 1,5 vezes maior que a da lidocaína; Início de ação (latência): entre 1 a 2 min; É metabolizada no fígado e no plasma sanguíneo; Baixa lipossolubilidade e alta taxa de ligação proteica; Excreção: renal; Meia-vida plasmática: ± 40 min; Toxicidade: semelhante à da lidocaína* Anestésicos Locais ANESTÉSICOS LOCAIS – DISPONÍVEIS NO BRASIL Introduzida em 1976 (Alemanha e Suíça) e em 2000 (Canadá, EUA e Brasil) (Andrade, 2014) ARTICAÍNA: Anestésicos Locais ANESTÉSICOS LOCAIS – DISPONÍVEIS NO BRASIL Segundo Andrade (2014) devidos às características farmacocinéticas, a articaína reúne as condições ideais de ser o anestésico de escolha para uso em adultos, idosos e pacientes com disfunção hepática Porém, seu uso em técnicas de bloqueio regional tem sido associado a um aumento na incidência de parestesia (Andrade, 2014) ARTICAÍNA: Anestésicos Locais ANESTÉSICOS LOCAIS – DISPONÍVEIS NO BRASIL Anel tiofeno - Maior difusão tecidual, permitindo seu uso em técnica infiltrativa, mesmo na mandíbula Também apresenta como reação adversa: metemoglobinemia É contra-indicada em pacientes alérgicos ao enxofre (S) (Andrade, 2014) BUPIVACAÍNA: Potência anestésica: 4 VEZES maior que a da lidocaína; Início de ação (latência): entre 6 a 10 min. Pode chegar até 16 min*; Anestésico local de LONGA duração de ação: Anestesia pulpar: até 4 h Tecidos moles: até 12 h Anestésicos Locais ANESTÉSICOS LOCAIS – DISPONÍVEIS NO BRASIL (Andrade, 2014) BUPIVACAÍNA: É metabolizada no fígado e excretada nos rins; Meia-vida plasmática: ± 3 h; Toxicidade: cardiotoxicidade 4 x maior que a lidocaína. É empregada na concentração 0,5% enquanto a lidocaína é 2% Não é recomendada para pacientes < 12 anos – risco de lesões por mordedura do lábio Anestésicos Locais ANESTÉSICOS LOCAIS – DISPONÍVEIS NO BRASIL VANTAGENS: Aumenta a duração da anestesia; Reduz risco de toxicidade sistêmica; Reduz dose de anestésico necessária; Promove hemostasia* Associação com VASOCONSTRITORES: Anestésicos Locais Adrenalina (epinefrina)**; Levonordefrina (corbadrina) Fenilefrina (Andrade, 2014) VASOCONSTRITORES AMINAS SIMPATOMIMÉTICAS (agentes adrenérgicos): Análogos da VASOPRESSINA (agentes não-adrenérgicos): Felipressina** Anestésicos Locais Noradrenalina: USO RESTRITO ou ABOLIDO *Cefaléia intensa, necrose e descamação tecidual (Andrade, 2014) VASOCONSTRITORES AMINAS SIMPATOMIMÉTICAS: Adrenalina (epinefrina) – Solução 1:50.000 1:100.000 1:200.000 Mais usada 1:100.000 - bom grau de hemostasia Anestésicos Locais CONTRA-INDICAÇÕES DOS VASOCONSTRITORES ADRENÉRGICOS Recomenda-se que os anestésicos com vasoconstritor adrenérgico NÃO sejam empregados em pacientes nas seguintes condições: (Andrade, 2014) Hipertensos não-controlados (PA sistólica > 160 mmHg ou diastólica > 100 mmHg); Infarto recente do miocárdio; Angina de peito instável; Período de < 6 meses de acidente vascular encefálico Cirurgia recente de ponte de artéria coronária ou colocação de stents CONTRA-INDICAÇÕES DOS VASOCONSTRITORES ADRENÉRGICOS Insuficiência cardíaca congestiva não controlada; Certos tipos de arritmias cardíacas; Hipertireoidismo não-controlado; Diabete melito não-controlado; Feocromocitoma; História de alergia a sulfitos (> em pacientes asmáticos); CONTRA-INDICAÇÕES DOS VASOCONSTRITORES ADRENÉRGICOS Pacientes que fazem uso contínuo de derivados das anfetaminas (femproporex, anfepramona, ...) empregados nas “fórmulas naturais” de regimes para emagrecimento – importação ilegal Usuários de drogas ilícitas (cocaína, crack, óxi, metanfetaminas, ecstasy); VASOCONSTRITORES Mínimo controle da hemostasia – maior sangramento Associado em soluções - base anestésica é PRILOCAÍNA FELIPRESSINA (agente NÃO-adrenérgico): atua sobre os receptores V1 (músculo liso da parede dos vasos sanguíneos) ação > sobre a microcirculação venosa do que arteriolar dosagem segura: 0,03 UI/mL Anestésicos Locais COMPONENTES DAS SOLUÇÕES ANESTÉSICAS (Andrade, 2014) TUBETES contêm 1,8 mL Base anestésica: tipo amida; http://www.endo.com/images/PrepTerapia/Anestesicos_01_2x.jpg Vasoconstritor: adrenalina* ou felipressina *estabilizante para vasoconstritor adrenérgico (antioxidante): bissulfito de sódioInterage com oxigênio antes do vasoconstritor Anestésicos Locais COMPONENTES DAS SOLUÇÕES ANESTÉSICAS (Andrade, 2014) TUBETES contêm 1,8 mL Conservante: evitar contaminação 1984 – FDA (Food and Drug Administration) - exclusão do metilparabeno Metilparabeno – propriedades bacteriostáticas e fungistáticas NaCl: solução isotônica água bidestilada: diluente – aumentar o volume Anestésicos Locais http://www.endo.com/images/PrepTerapia/Anestesicos_01_2x.jpg Metilparabeno – radical (ác. para-aminobenzóico) potente indutor de alergia ‹#› PRINCIPAIS ANESTÉSICOS LOCAIS – DISPONÍVEIS NO BRASIL – indicadas para uso odontológico LIDOCAÍNA PRILOCAÍNA MEPIVACAÍNA ARTICAÍNA BUPIVACAÍNA Soluções 2% Solução 3% Solução 2% Soluções 4% Solução 0,5% Epinefrina 1:100.000 Felipressina 0,03 UI/mL Epinefrina 1:100.000 Epinefrina 1:100.000 Epinefrina 1:200.000 Epinefrina 1:200.000 Epinefrina 1:200.000 Solução 3% Sem vasoconstritor Anestésicos Locais (Andrade, 2014) CÁLCULO do VOLUME MÁXIMO (Andrade, 2014) Concentração do anestésico na solução; Doses máximas recomendadas; Peso corporal do paciente Volume máximo da solução anestésica – 3 parâmetros: Anestésicos Locais CÁLCULO do VOLUME MÁXIMO (Andrade, 2014) Concentração do anestésico na solução Solução a 2% = 2 g do sal em 100 mL de solução Solução a 2% = 20 mg/mL Solução a 0,5% = 5 mg/mL; solução a 3% = 30 mg/mL; solução a 4% = 40 mg/mL Anestésicos Locais CÁLCULO do VOLUME MÁXIMO (Andrade, 2014) Solução de lidocaína a 2% Contém 2 g do sal em 100 mL de solução = 20 mg/mL Tubete tem 1,8 mL: 20 mg/mL x 1,8 mL = 36 mg/tubete Dose máxima da lidocaína: 4,4 mg/Kg de peso corporal Adulto com 60 Kg: 60 x 4,4 = 264 mg 264 mg ÷ 36 mg = 7,3 tubetes Anestésicos Locais DOSE MÁXIMA – PACIENTES SAUDÁVEIS 60 Kg Anestésico Dose máxima mg/Kg Nº de tubetes Máximoabsoluto (mg) LIDOCAÍNA 2% 4,4 7 300 MEPIVACAÍNA 2% 4,4 7 300 MEPIVACAÍNA 3% 4,4 4½ 300 ARTICAÍNA 4% 7 5½ 500 PRILOCAÍNA 3% 6 6½ 400 BUPIVACAÍNA 0,5% 1,3 8½ 90 (Andrade, 2006) Anestésicos Locais CÁLCULO do VOLUME MÁXIMO (Andrade, 2014) Solução de lidocaína a 2% Tubete tem 1,8 mL: 20 mg/mL x 1,8 mL = 36 mg/tubete Dose máxima da lidocaína: 4,4 mg/Kg de peso corporal Adulto com 100 Kg: 100 x 4,4 = 440 mg* 300 mg* ÷ 36 mg = 8,3 tubetes Anestésicos Locais Doses MÁXIMAS Anestésico Dose máxima mg/Kg Máximoabsoluto (mg) independente do peso Nomáximo de tubetes LIDOCAÍNA 2% 4,4 300 8,3 MEPIVACAÍNA 2% 4,4 300 8,3 MEPIVACAÍNA 3% 4,4 300 5,5 ARTICAÍNA 4% 7 500 6,9 PRILOCAÍNA 3% 6 400 7,4 BUPIVACAÍNA 0,5% 1,3 90 10 (Andrade, 2014) Anestésicos Locais Anestésicos Locais (Yagiela et al., 2000; Minneman, 2006) Anestésicos Locais são utilizados para deprimir a condução nervosa periférica Podem interferir a transmissão dos impulsos em qualquer tecido excitável Não são seletivos Podem bloquear a condução do impulso em todas as células nervosas, incluindo neurônios sensoriais, motores, autônomos e do SNC Efeitos sistêmicos mais proeminentes: Sistema cardiovascular e Sistema Nervoso Central (SNC) TOXICIDADE – Efeitos Adversos Anestésicos Locais (Yagiela et al., 2000; Minneman, 2006) SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC) Doses Terapêuticas: Sonolência leve, Efeito analgésico, Efeito anticonvusivante Doses Elevadas: Vertigem, Tonteira, Distúrbios Visuais e Auditivos, Apreensão, Desorientação e Atividade muscular involuntária localizada. Convulsões generalizadas Depressão do SNC Depressão respiratória: morte por asfixia TOXICIDADE – Efeitos Adversos Anestésicos Locais SISTEMA CARDIOVASCULAR Os anestésicos locais podem exercer vários efeitos – ação direta sobre miocárdio e vasculatura periférica MIOCÁRDIO: diminuem a contratilidade (dose-dependente) e a frequência cardíaca ANESTÉSICOS + LIPOFÍLICOS = + CARDIOTÓXICOS Ex.: Bupivacaína é a mais cardiotóxica VASCULATURA PERIFÉRICA: vasodilatação das arteríolas e hipotensão profunda (doses tóxicas) (Yagiela et al., 2000) TOXICIDADE – Efeitos Adversos Anestésicos Locais (Ferreira, 2006) EFEITOS ADVERSOS SISTÊMICOS: Metemoglobinemia: Associado ao uso de prilocaína. Pode ocorrer também com articaína* e benzocaína (tópica)*. Causada pela formação de orto-toluidina (metabólito) TOXICIDADE – Efeitos Adversos Agente oxidante oxi-hemoglobina (forma ferrosa) metemoglobina (forma férrica) Prejudica o transporte de oxigênio para os tecidos ESCOLHA DO ANESTÉSICO LOCAL Pacientes com COMPROMETIMENTO SISTÊMICO ou que requerem CUIDADOS ESPECIAIS: Paciente diabético; Paciente hipertenso; Gestantes Diabéticos Normas Gerais de Conduta: Anestesia Local Prilocaína 3% com felipressina (vasoconstritor não adrenérgico): obedecendo-se as doses máximas recomendadas Uso de vasoconstritores ADRENÉRGICOS é discutível Adrenalina (Epinefrina) – ação farmacológica OPOSTA à da insulina Estimula a gliconeogênese e glicogenólise hepática DIABÉTICOS CONTROLADOS: Anestésico local com epinefrina (1:100.000 / 1:200.000) pode ser utilizado na mínima dose compatível com uma anestesia profunda e de duração suficiente, obedecendo-se as doses máximas recomendadas para cada anestésico Diabéticos Normas Gerais de Conduta: Anestesia Local CUIDADO: injeção lenta, após aspiração negativa (Andrade et al., 2014) Uso do vasoconstritor adrenérgico – depende do CONTROLE da doença DIABÉTICOS DESCOMPENSADOS: somente em URGÊNCIA Anestésicos com vasoconstritores não adrenérgicos: Prilocaína 3% com felipressina Ou Mepivacaína 3% (sem vaso) Diabéticos Normas Gerais de Conduta: Anestesia Local http://www.terra.com.br/saudebucal/colgate/images/extracao_step1.jpg CRITÉRIOS DE ESCOLHA DO ANESTÉSICO LOCAL Paciente HIPERTENSO: Pressão normal: 80 / 120 mm Hg; Pré-hipertensão: 80-89 / 120-139 mm Hg; Hipertensão estágio I: 90-99 / 140-159 mm Hg; Hipertensão estágio II: >100 / >160 mm Hg HIPERTENSO COMPENSADO: lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 ou articaína 4% com epinefrina 1:200.000 ou prilocaína 3% com felipressina 0,03 UI/mL Máximo 2 a 4 tubetes* Anestesia Local Hipertensos DOR É ESTRESSANTE Catecolaminas Epinefrina (μg/min) Norepinefrina (μg/min) Secreçãodas adrenais (Paciente em repouso) 7 1,5 Secreçãodas adrenais (Paciente sob estresse) 280 56 Anestesia local com 1 tubete contendoepinefrina 1:50.000 <1 --- *(Adaptada de Malamed, 2005; Andrade & Volpato, 2014) Níveis sanguíneos de catecolaminas* Qual a dose máxima de epinefrina contida na solução anestésica local que pode ser administrada com segurança durante um procedimento dentário em pacientes com doença cardiovascular controlada? Resposta: 0,04 mg POR SESSÃO DE ATENDIMENTO Concentraçãode epinefrina por tubete (mg) Número de tubetes por sessão de atendimento 1:50.000 (0,036 mg)* 1 1:100.000 (0,018 mg) 2 1:200.000 (0,009 mg) 4 (Malamed, 2005; Bennett, 1986; Andrade & Volpato, 2014) *uso de soluções com epinefrina 1:50.000 NÃO é recomendado em pacientes com doença cardiovascular Hipertensos Prilocaína 3% com felipressina 0,03 UI/mL (dosagem segura de felipressina para hipertenso: 0,18 UI) Cada tubete: 0,054 UI Recomendado: 3 ½ tubetes (Andrade & Volpato, 2014) Hipertensos Anestesia Local Mepivacaína 3% sem vasoconstritor Ideal: atendimento 2º trimestre de gestação Gestação Normal / URGÊNCIAS / Grávidas com história de anemia: lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 CUIDADO: volume máximo 2 tubetes Gestantes Grávidas com hipertensão arterial NÃO controlada: risco/benefício do atendimento Prilocaína 3% com felipressina ou mepivacaína 3% sem vasoconstritor CUIDADO: volume máximo 2 tubetes Gestantes
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