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23/08/2019 1 CISTOS DE CISTOS DE CISTOS DE CISTOS DE DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIOEMBRIONÁRIOEMBRIONÁRIOEMBRIONÁRIO CISTO • A palavra "cisto" vem do grego kystis, que significa saco ou bexiga. • É uma cavidade patológica (muitas vezes preenchida por líquido) que é revestida por epitélio. • Independentemente da sua origem, os cistos se desenvolvem na região oral e maxilofacial, tendem a aumentar lentamente de tamanho, possivelmente em resposta a um ligeiro aumento da pressão hidrostática luminal. CISTO ETIOLOGIA DOS CISTOS CISTOS CISTOS CISTOS CISTOS DE DESENVOLVIMENTODE DESENVOLVIMENTODE DESENVOLVIMENTODE DESENVOLVIMENTO CISTOS PALATINOS DO RECÉM- NASCIDO(PÉROLAS DE EPSTEIN; NÓDULOS DE BOHN); CISTO NASOLABIAL; CISTO DO DUCTO NASOPALATINO. CISTO PALATINO MEDIANO; CISTO DERMOIDE; CISTO DO DUCTO TIREOGLOSSO; CISTO DA FENDA BRANQUIAL; CISTO LINFOEPITELIAL ORAL. ETIOLOGIA DOS CISTOS CISTOS ODONTOGÊNICOS Está ligado aos resíduos epiteliais que permanecem na região durante o processo de formação dentária. Lâmina dentária; Órgão do esmalte; Bainha de hertwig. 23/08/2019 2 CISTOS ODONTOGÊNICOSODONTOGÊNICOSODONTOGÊNICOSODONTOGÊNICOS Restos Epiteliais de Malassez Situa-se no ligamento periodontal e deriva da apoptose da Bainha Epitelial de Hertwig. Rede de cordões e ilhotas epiteliais que, continuadamente, liberam mediadores, especialmente Fator de Crescimento Epitelial ou Epidérmico (EGF). Atuam na manutenção do espaço periodontal, evitando a anquilose alveolodentária pela liberação continuada de EGF. CISTOS ODONTOGÊNICOSCISTOS ODONTOGÊNICOSCISTOS ODONTOGÊNICOSCISTOS ODONTOGÊNICOS Cisto da Lâmina Dentária; Cisto Primordial (Queratocisto); Cisto Dentígero; Cisto de Erupção; Cisto Periodontal Apical; Cisto Periodontal Lateral; Cisto Gengival do adulto; Cisto Odontogênico Calcificante MORFOLOGIA DOS CISTOS • A cápsula cística funciona como uma membrana semipermeável, trazendo líquido dos espaços teciduais para dentro da lesão, até se estabelecer o equilíbrio hidrostático. Isto faz com que a lesão cística apresente um crescimento lento e contínuo. CISTOS DE DESENVOLVIMENTO 23/08/2019 3 Características clínicas: Muito comuns; Pequenas (1-3mm) pápulas brancas ou branco- amareladas; Tratamento: Nenhum É observado em um grupo de dois a seis cistos, embora as lesões também possam ocorrer isoladamente. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: • Cisto não odontogênico de desenvolvimento; • lesão extra-óssea rara (0,7% dos cistos da região maxilofacial); • Aumento do lábio superior, lateral a linha média, causando um aumento de volume na região alar nasal e tumefação do sulco nasolabial; CISTO CISTO CISTO CISTO NASOLABIAlNASOLABIAlNASOLABIAlNASOLABIAl CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: • Origina-se nos tecidos moles, Ocasionalmente, pode ocorrer reabsorção do osso subjacente pela pressão exercida pelo cisto; • Encontrada exclusivamente na região anterior da maxila; • Predominante unilateral e ocasionalmente bilateral; • Geralmente não há alterações radiográficas; • Adultos entre 40-50 anos; • Predileção pelo gênero feminino. CISTO CISTO CISTO CISTO NASOLABIAlNASOLABIAlNASOLABIAlNASOLABIAl CISTO CISTO CISTO CISTO NASOLABIAlNASOLABIAlNASOLABIAlNASOLABIAl ETIOLOGIA (2 teorias): 1- originado de remanescentes epiteliais aprisionados ao longo da linha de fusão do processo maxilar, processo nasal mediano e processo nasal lateral. 2- Desenvolvam-se pela deposição ectópica do epitélio do ducto nasolacrimal, devido à sua localização e aspecto histológico semelhantes. lesões como granuloma, cistos periapicais e abcessos podem causar aumento de volume na mesma região; todavia são lesões que perfuram ou promovem abaulamento da cortical óssea. O teste de vitalidade pulpar dos dentes da região pode direcionar o seu diagnóstico. Como o cisto nasolabial se trata de uma patologia de tecido mole, os achados radiológicos geralmente não aparecem. Radiografias panorâmicas são solicitadas para descartar envolvimento ósseo. CISTO CISTO CISTO CISTO NASOLABIAlNASOLABIAlNASOLABIAlNASOLABIAl Características clínico-radiográficas 23/08/2019 4 CISTO NASOLABIALCISTO NASOLABIALCISTO NASOLABIALCISTO NASOLABIAL Tomografia computadorizada Ressonância magnética CISTO NASOLABIALCISTO NASOLABIALCISTO NASOLABIALCISTO NASOLABIAL CISTO NASOLABIAL: TRATAMENTO: • Remoção cirúrgica total por acesso intraoral; • Recorrências raras. CISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINO (CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO) • Cisto não odontogênico mais comum da cavidade oral (73% dos casos) (1% da população). • Origem: Remanescentes do ducto nasopalatino (estrutura embrionária que liga a cavidade nasal e oral na região do canal incisivo). • Localização: Próximo ou na própria linha média na região anterior de maxila, entre os ápices dos ICS. • Os ductos nasopalatinos são estruturas epiteliais contidas dentro dos canais incisivos. • Normalmente, tais ductos regridem, mas podem deixar remanescentes epiteliais nos canais incisivos. Canal incisivoCanal incisivoCanal incisivoCanal incisivo Sinais e sintomas • Tumefação da região anterior do palato; • Drenagem e as vezes dor; • pacientes relatam uma história longa destes sintomas, provavelmente devido à sua natureza intermitente. • Identificadas em radiografias de rotina CISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINO (CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO) Fatores Etiológicos: • Surge espontaneamente a partir do epitélio remanescentes do ducto nasopalatino. • Causado por trauma e infecção do ducto nasopalatino. CISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINO (CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO) 23/08/2019 5 • Aspéctos radiográficos: são lesões radiolúcidas, circunscritas, próxima á região ou na própria linha média entre os ápices dos ICS em forma de pêra invertida (pela resistência das raízes desses dentes) ou forma de coração (pela projeção da espinha nasal) CISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINO (CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO) CISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINO (CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO) CISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINO Tratamento: Remoção cirúrgica e biópsia CISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINO (CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO) Tamanho variável: Lesões de 6mm a grandes de mais de 6 cm. Tratamento: Enucleação cirúrgica e biópsia; Recidiva e malignação rara. CISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINO (CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO) 23/08/2019 6 • Pode se desenvolver em tecidos moles (região de papila incisiva) é então chamado de cisto da papila incisiva. CISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DODUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO DO DUCTO NASOPALATINO (CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO)(CISTO DO CANAL INCISIVO) Cisto da papila incisiva. Tumefação da papila incisiva. CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) MEDIANOMEDIANOMEDIANOMEDIANO • Epitélio retido na fusão dos processos palatinos laterais da maxila. • Raro • Adultos jovens • Ao longo da linha média, aumento de volume do palato, localização posterior à papila incisiva • Formato circular ou ovoide • Ausência de comunicação com o canal incisivo CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) MEDIANOMEDIANOMEDIANOMEDIANO CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) MEDIANOMEDIANOMEDIANOMEDIANO A imagem radiográfica mostra uma área de destruição óssea radiolúcida, de forma arredondada e contorno bem delimitado apresentado por uma linha de esclerose ósseo radiopaca. CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) MEDIANOMEDIANOMEDIANOMEDIANO CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) CISTO PALATINO (PALATAL) MEDIANOMEDIANOMEDIANOMEDIANO Tratamento: A remoção cirúrgica com curetagem. A recidiva não ocorre. 23/08/2019 7 CISTO DERMOIDECISTO DERMOIDECISTO DERMOIDECISTO DERMOIDE • Variam de poucos mm ate 12 cm. • Em geral, crescimento lento e indolor. • Crianças e adultos jovens. Geralmente ocorre na linha média do assoalho bucal, causando tumefação sublingual (acima do mm gênio-hioideo). Características clínicas CISTO DERMOIDECISTO DERMOIDECISTO DERMOIDECISTO DERMOIDE Forma cística benigna do teratoma. É revestido por epitélio semelhante à epiderme, contém anexos cutâneos como: glândulas sebáceas e sudoríparas, folículos pilosos, musculo, osso, revestimento gastrointestinal e outros. CISTO DERMOIDECISTO DERMOIDECISTO DERMOIDECISTO DERMOIDE TRATAMENTO E PROGNÓSTICO • Remoção cirúrgica intra-oral (acima do músculo gênio- hioideo); • Os localizados abaixo do músculo gênio-hioideo , acesso extra oral (presença de tumefação submentoniana, queixo duplo); • Recidiva incomum, malignalização rara. CISTO DERMOIDECISTO DERMOIDECISTO DERMOIDECISTO DERMOIDE CISTO DERMOIDECISTO DERMOIDECISTO DERMOIDECISTO DERMOIDE Características radiográficas: Função de delinear a extensão da lesão • Ressonância magnética; • Tomografia computadorizada; • Radiografias com utilização de contraste. CISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSO • Um primórdio da glândula tireóide migra para o pescoço, anterior ao osso hioide e posteriormente atinge sua posição abaixo da cartilagem tireoide; • Esse trajeto descendente forma- se o ducto tireoglosso, que normalmente se atrofia e é obliterado. 23/08/2019 8 • Ocorre desde o forame cego na língua (origem do ducto tireoglosso no embrião) até a chanfradura supraesternal. • Os cistos supra-hioides podem apresentar localização submentoniana. • Em 60% a 80% dos casos, o cisto desenvolve-se abaixo do osso hioide CISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSO CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Os cistos que se desenvolvem na área da cartilagem tireoide estão, muitas vezes, desviados lateralmente da linha média devido à margem anterior pronunciada da cartilagem tireoide. CISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSO CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS • Mais diagnosticados nas duas primeiras décadas de vida; • Não há predileção por gênero; • Quando se desenvolvem na base da língua podem causar obstrução laríngea. CISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSO CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS • Tumefação móvel, flutuante e indolor; • Podem haver complicações por infecção secundária; • Em quase 1/3 dos casos, observa-se a presença de fístulas caminhando em direção à pele ou à mucosa oral, geralmente por rompimento de um cisto infectado ou como uma sequela da cirúrgica. CISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSO CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS • Geralmente menor que 3 cm de diâmetro, porém alguns cistos ocasionais podem alcançar 10 cm. CISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSOCISTO DO DUCTO TIREOGLOSSO Tratamento e prognóstico • Técnica de Sistrunk: cisto removido com o segmento central do osso hioide e tecido muscular ao longo do trato tireoglosso. • A taxa de recidiva é menor que 10%. • O carcinoma que se origina do cisto do ducto tireoglosso é uma complicação rara (1% de todos os casos). • metástases do carcinoma do ducto tireoglosso são raras e o prognóstico é bom. CISTO DA FENDA BRANQUIALCISTO DA FENDA BRANQUIALCISTO DA FENDA BRANQUIALCISTO DA FENDA BRANQUIAL • Cisto do desenvolvimento da região lateral do pescoço, ao longo da margem anterior do músculo esternocleidomastoideo. • Desenvolvesse de remanescentes das fendas branquiais (95% do segundo arco branquial, 5% do primeiro, terceiro e quarto). 23/08/2019 9 CISTO DA FENDA BRANQUIALCISTO DA FENDA BRANQUIALCISTO DA FENDA BRANQUIALCISTO DA FENDA BRANQUIAL • Mais comum em adultos jovens entre 20 e 40 anos; • Massa mole, flutuante de 1 a 10 cm de diâmetro; • Pode ocorrer dor ou sensibilidade devido à infecção secundária e fístulas para a pele para drenagem muco. • Dois terços dos cistos da fenda branquial ocorrem no lado esquerdo do pescoço. • Raramente, cistos bilaterais podem se desenvolver. CISTO DA FENDA BRANQUIALCISTO DA FENDA BRANQUIALCISTO DA FENDA BRANQUIALCISTO DA FENDA BRANQUIAL TRATAMENTO E PROGNÓSTICO • O cisto da fenda branquial é tratado por remoção cirúrgica; • A lesão quase nunca recidiva; • Raramente transformação maligna; • Biópsia por aspiração com agulha fina pode ser útil para exclusão de malignidade antes da cirurgia; • Há aumento do número de cistos da fenda branquial na parótida de pacientes com HIV+. CISTO LINFOEPITELIAL ORAL • lesão rara, que se desenvolve dentro do tecido linfoide oral. • Normalmente encontrado na cavidade oral e faringe (principalmente amígdalas linguais e palatinas e as adenoides faringianas). CISTO LINFOEPITELIAL ORAL • Massa submucosa pequena, branca ou amarelada, assintomática. CISTO LINFOEPITELIAL ORAL • Tratamento-excisão cirúrgica, • Biópsia nem sempre é necessária, desde que a lesão seja característica. 23/08/2019 10 Canal incisivoCanal incisivoCanal incisivoCanal incisivo O forame incisivo, localizado posteriormente aos dentes incisivos centrais maxilares, é a abertura do canal incisivo. Ele dá passagem ao nervo nasopalatino e a artéria palatina descendente e esfenopalatina Canal incisivoCanal incisivoCanal incisivoCanal incisivo Canal incisivo começa no assoalho da cavidade nasal em cada lado do septo nasal, dirigindo-se para baixo e para frente saindo no forame incisivo (entre palato primário e o secundário) ETIOLOGIA DOS CISTOS CISTOS DE DESENVOLVIMENTO • O surgimento dos cistos provavelmente está ligado aos resíduos epiteliais que permanecem na região ao longo das linhas de fusão dos ossos maxilares na embriogênese.
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