Psicanalise Resumo

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PSICANALISE RESUMO
MÉTODOS: HISTÓRIA. AULA 01
HIPNOSE (JEAN MARTIN CHARCOT)
Estado semelhante ao sono, gerado por um processo de indução, no qual o indivíduo fica muito suscetível à sugestão do hipnotizador.
CARTAZE(JOSEPH BREUER)
FREUD NOMEOU CARTAZE COMO:
E a expressão das emoções que se espera que leve a redução dos sintomas perturbadores.
Charcot Fazia aparece e desaparecer os quadros histéricos nos pacientes, por meio da hipnose. Charcot procurava influenciar seuspacientes através de sugestão direta.
Breuer observou com a paciente (Anna O.) que os sintomas histéricos desapareciam sempre que o acontecimento traumático ligado a eles era reproduzido sob hipnose. Breuer preferiu deixá-los descrever seus próprios sintomas e torná-los capazes de encontrar alívio, reencenando, tanto quanto possível, a situação traumática original.
Freud percebeu que nem todos os pacientes eram hipnotizados, e que os sintomas desaparecidos voltavam a se desenvolver novamente.
CASO ANNA O. 
Apresentava sintomas profundos de histeria que incluíam paralisia, perda memória, deterioração mental, náuseas e distúrbios visuais e orais. Estes sintomas apareciam quando ela cuidava do pai, que estava morrendo. Ela nutria uma espécie de paixão pelo pai. Breuer tratou ela com a hipnose ao falar sobe as experiências durante a hipnose, frequentemente ele se sentia aliviada dos sintomas. Breuer abandonou o caso de Anna por conta de uma transferência positiva.
ASSOCIAÇÃO LIVRE. (PSICANALISE)
Técnica em queo paciente diz o que vem á mente
E um método interpretativo através de um discurso livre, onde se busca o acesso algo oculto por meio, de ações, palavras, atos falho, sonhos e delírios. (Oral, Gestual e como é dito (para verbal). Cura pela fala
VINCULO TERAPÊUTICO. (SETTING ENQUADRE) AULA 02
E a soma de todos os procedimentos que organizam, normatizam e possibilitam o processo psicanalítico, assim, ele resulta em um conjunto de regras, atitudes e combinações: contrato analítico, horários e honorários.
O analista precisa estabelecer o lugar do paciente, e não pode se colocar no lugar do mesmo.
Diferença entre ouvir e escutar psicanalista.
O analista deve se preocupar com o discurso repetitivo do paciente onde vem do inconsciente.
TRANSFERÊNCIA (AULA 03)
Eo processo da relação entre paciente e analista onde o paciente transfere sua experiencia emocional ao analista.
Toda transferência vai gerar contratransferência
POSITIVA
Desejo sexual do paciente pelo analista.
NEGATIVA
Sentimentos ruins.
CONTRATRANSFERÊNCIA
E o processo onde o analista devolve a experiencia emocional ao paciente.
INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS (AULA 04) 1900
Sonhos são considerados um texto psíquico (elaboração onírica), os sonhos estão ligados a desejos insatisfeitos.
Formação dossonhos podem ser:
Estímulos sensórias (Internos e externos, como ruído, odores, luz e vontade de urinar)
Restos diurnos (Estímulos Ambientais, assistir uma cena de filme, preocupações)
Existência de sentimentos, pensamentos e desejos que estão reprimidosno inconsciente. 
DESLOCAMENTO
Modifica a atenção de um elemento relacionado ao desejo inconsciente para um outro elemento aparentemente sem importância, tem várias cenas.
CONDENSAÇÃO 
É a fusão da vivência diária com elementos censurados. Esconde alguns elementos do pensamento inconsciente, permitindo que apenas uma pequena parte deste conteúdo se manifeste no sonho
TRÊS ENSAIOS DA TEORIA DA SEXUALIDADE (AULA 05)
	Relação entre Pai, Mãe e Criança.
	Criança deve ser fruto do desejo dos pais.
	Perversa Polimorfa (Não tem lei e nem cultura internalizada) tende a realizar vários papeis, capaz de sentir este prazer de várias formas.
	Egoístas
	Bebe e atemporal
FASES PSICOSSEXUAIS (AULA 06)
ORAL (0 A 1/5)
Nesta fase a criança (bebe) está na fase do sesentir cuidada, exigindo cuidados da mãe em suas necessidades básicas, a criança já nasce chorando pois nascer é um trauma, ela necessita de todo amor dos pais (ser tocada) nesse novo mundo onde ela se encontrar, para desenvolver a esperança, generosidadee bondade.
O bebe tem a fantasia que domina o mundo externo. 
ANAL (2 A 3)
Nesta fase os hábitos de higiene, tem função predominante na personalidade e no desenvolvimento psíquico da criança. Onde nessa fase consiste em controlar as funçõesorgânicas como a micção e a evacuação. Essa fase tem a importância de desenvolver a autoestima do indivíduo, criança onipotente descobri o excremento fecal e os cuidados dos pais reforçam sua autoestima. Criança que não fazem suas necessidades fecais na escola demonstram insegurança (questão de aceitação).
FÁLICA (3 A 5)
Fase da lei e da ordem, nessa fase a criança coloca o seu foco para os órgãos genitais, descobre a diferença de sexos, se questiona como eu nasci?
COMPLEXO DE ÉDIPO
Quando a criança apresenta um desejo sexual pelo genitor oposto, e um desejo de morte pelo genitor do mesmo sexo.
CASTRAÇÃO
É o rompimento da relação da criança com seu genitor do sexo oposto, onde o pai na figura de herói, rompe essa relação de desejo sexual, a castração e necessária para a formação da personalidade psíquica da criança. 
LATÊNCIA (6 ANOS)
Depois dos 6 anos, a criança entra no período de latência, apresentando duas características a primeira uma repressão da sexualidade infantil, com uma amnésia relativa as experiencias anteriores, e a segunda característica consiste no fato de que se estrutura a aquisição do ego.
FUNCIONAMENTO MENTAL(AULA 07)
NEURÓTICO
Entendemos a neurose pela castração. O neurótico reconhece o outro no seu discurso, tem memórias afetivasno passado, julgamento de certo ou errado.
Sofre de fortes angustias, usa mecanismos para se defender de seus medos.
TIPOS DE NEURÓTICOS
Histérico: Carente de afeto (Amor)
Obsessivo: (Refém de pensamentos obsessivos) Ex: Mania de limpeza exagerada.
Fóbico: Estado de alerta, atitudes de fuga e evitação. Ex: Cortam o vínculo quando se deparam com atitudes que lhe incomodam.
PERVERSO
Sua atenção está voltada para destruir e manipular a bondade, não existe esperança ausência de culpa, não se incomoda ao vero outro sofrer, seu pensamento está voltado ao tudo posso.
INTRODUÇÃO AO NARCISISMO (Aula 08)
PSICOSE
Não reconhece o outro,um estado de cansaço que envolve diminuição da energia, da capacidade mental e da motivação (letárgico), não conseguirfalar sobre o corpo e alucinação.
NARCISISMO
Amor pela própria imagem, demonstra em excesso:autoestima, valorização, segurança e extremo egoísmo, não tem compaixão, pavor a dependência, descontinuidade (se algo vai dá errado ele abandona) (na verdade o narcísico tem profunda carência, não foi cuidado nas necessidades básicas do corpo)
Primário:Só existe seu próprio eu.
Secundário:Reconhece o outro.
OS INSTINTOS E SUAS VICISSITUDES (AULA 09)
Pulsão (desejo, impulso)
E uma fonte de estímulos (energia interna), que eliciam os comportamentos.
Pulsão de vidae morte(Prazere Destruição)
Pulsão de vida se caracteriza pela criação, unir.
Pulsão de morte se caracteriza pela destrutividade.
Primeira tópica 
Consciente(independência)
Recebe as informações do mundo externo e do mundo interno. Vivendo em confronto entre Ics x Cs
Pré-consciente
Conteúdos que estão acessíveis à consciência, mas que no momento não tem a atenção voltada para eles.
Inconsciente (maior força)
Conteúdos reprimidos pela censura interna onde se localiza as pulsões e os desejos.
SEGUNDA TÓPICA
ID, EGO E SUPEREGO
Existe uma relação entre essas estruturas.
CARACTERÍSTICAS DO ID
	Principio do Prazer
	Processo primário: Delírios e alucinações
	Atemporal
	Inconsciente é Soberano PV/ PM corporal
EGO(REALIDADE E PRINCÍPIO)
E o regulador do ID x Superego
SUPEREGO (HERDEIRO DO COMPLEXO DE ÉDIPO)
Normatiza a conduta de cada sujeito.
OUTROS CONCEITOS
PRINCIPIO DO PRAZER
Éa busca instintiva de prazer e evitando dor e o sofrimento, de forma a satisfazer as necessidades biológicas e psicológicas
PRINCIPIO DA REALIDADE
É a busca para satisfazer os desejosdo ID,de forma realista e socialmente adequada. Ele pesa na ação de continuar ou abandonar o impulso.
RECALQUE
Um afastamento involuntário de conteúdos da consciência de algo que nos traz sofrimento ou constrange
INFANTILISMO PSÍQUICO
a angústia muito forte para a evolução de uma outra fase, há a fixação na fase presente que não o permite progredir
CHISTE
Comentário cômico