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História da Nutrição Hipócrates, há vinte e cinco séculos atrás, já reconhecia a importância do equilíbrio entre o consumo de alimentos que fornece combustível para o corpo (consumo energético) e atividade física (gasto energético) para a saúde. Hipócrates também notou que os obesos morriam mais cedo. Deixe que a alimentação seja o seu remédio e o remédio a sua alimentação” (Hipócrates). História da Nutrição Para Hipócrates, a atividade física e a alimentação eram fatores preponderantes para a saúde, pois preservavam-na e suplementavam a medicina que alterava o corpo, mudando do estado adoentado para o normal. História da Nutrição A influência da alimentação e das atividades físicas na saúde tem sido portanto observada há dezenas de séculos e uma enorme quantidade de evidências a respeito tem sido acumulada. À medida que a ciência e a medicina evoluem, com uma velocidade fenomenal, mais evidências do papel positivo da alimentação e das atividades físicas na saúde são encontradas a cada dia. Avanço da Nutrição Durante o século passado, a nutrição ainda se preocupava muito em combater as deficiências nutricionais. Essa ênfase mudou para a importância das necessidades de nutrientes para a boa saúde por toda a vida. Avanço da Nutrição Isso fez com que as recomendações de nutrientes passassem a se preocupar não somente com o tratamento de doenças causadas por deficiências de nutrientes, mas também com a prevenção de doenças no futuro que podem ser evitadas com o consumo adequado de nutrientes. Avanço da Nutrição Nos meados de 1850, programas de prevenção já estavam sendo propostos como programas de saúde pública. E essa tendência cresce a cada dia. É evidente que a prevenção, enfatizando o papel da alimentação, escolhas alimentares e a atividade física, é necessária para se reduzir os custos com a saúde e aumentar a qualidade e a expectativa de vida das pessoas. Influência da Nutrição na Saúde e Doença Cerca de 50% da mortalidade por doenças crônicas podem ser atribuídas à fatores do estilo de vida das pessoas. A alimentação está entre esses fatores, em conjunto com o hábito de fumar e o de beber álcool em excesso. Influência da Nutrição na Saúde e Doença Já está comprovado que uma alimentação saudável e atividade física promovem saúde e reduzem os riscos de doenças crônicas tais como: doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, certos tipos de cânceres, hipertensão e obesidade. Influência da Nutrição na Saúde e Doença Tratar e prevenir doenças através da alimentação já se provou ser eficiente e econômico. O melhor que você tem a fazer é garantir sua qualidade de vida hoje, ao invés de esperar e sofrer com doenças possíveis de serem prevenidas por intermédio de um estilo de vida bem saudável. Princípios da Nutrição Leis e Conceito Contribuições para a Nutrição: Pedro Escudero, médico argentino, que 1937, introduziu o estudo da alimentação e da nutrição nas escolas de medicina de seu país, como uma visão da clínica médica. Divulgou as Leis da Alimentação, aos profissionais que coordenavam as equipes de saúde, e romper com o empirismo que até então cercava o tema da alimentação. LEIS DA ALIMENTAÇÃO 1ª Lei: Quantidade: Deve ser suficiente para cobrir as exigências energéticas do organismo e manter em equilíbrio seu balanço; As calorias que ingerimos devem ser suficientes para permitir o cumprimento das atividades de uma pessoa, bem como a temperatura constante do corpo. LEIS DA ALIMENTAÇÃO 2ª Lei: Qualidade: O regime alimentar deve ser completo em sua composição, para oferecer ao organismo, que é uma unidade indivisível, todas as substâncias que o integram; O regime completo inclui todos os nutrientes, que devem ser ingeridos diariamente. LEIS DA ALIMENTAÇÃO 3ª Lei: Harmonia: As quantidades dos diversos nutrientes que integram a alimentação devem guardar uma relação de proporção entre si. LEIS DA ALIMENTAÇÃO 4ª Lei: Adequação: A finalidade da alimentação está subordinada à sua adequação ao organismo. A adequação por sua vez, está subordinada ao momento biológico da vida, e, além disso, deve adequar-se aos hábitos individuais, a situação econômico-social do indivíduo e, em relação ao enfermo, ao sistema digestivo e ao órgão ou sistemas alterados p/ enfermidades. Pedro Escudero salienta... “Alimentação normal (equilibrada) deve ser quantitativamente suficiente, qualitativamente completa, além de harmoniosa em seus componentes,e adequada à sua finalidade e ao organismo a que se destina”. Princípios Básicos da Nutrição ALIMENTOS: São produtos de origem animal, vegetal ou sintéticos que fornecem às pessoas a energia de que precisam para crescer, andar, correr, pensar, respirar e até dormir. Eles são constituídos pelos nutrientes. Princípios Básicos da Nutrição NUTRIENTES: São os elementos responsáveis pela manutenção de todas as reações bioquímicas necessárias para o perfeito funcionamento do organismo. Exemplo: proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas e minerais Princípios Básicos da Nutrição NUTRIENTES ESSENCIAIS: São aqueles que não são produzidos pelo organismo, portanto devem ser obtidos pela alimentação. São eles: ácidos graxos linoléico e linolênico, vitaminas, minerais e alguns aminoácidos (metiotina, lisina, valina, isoleucina, leucina, triptofano, fenilalanina, treonina e histidina). Princípios Básicos da Nutrição NUTRIÇÃO: É o estudo dos alimentos e dos mecanismos pelos quais o organismo ingere, assimila e utiliza os nutrientes que nos fornecem a energia necessária para mantê-lo vivo. Medida em calorias, uma alimentação saudável deve ser constituída por 60% de carboidratos — presentes no arroz, feijão e massas, por exemplo —, 15% de proteínas (encontradas na carne, leite, ovos, feijão e soja) e 25% de gordura, cujas fontes são o óleo, a manteiga, a carne e o queijo. " A energia é extraída do alimento em uma série de pequenas etapas envolvendo a transferência de elétrons de moléculas doadoras para moléculas aceitadoras (oxidação-redução). Durante a oxidação celular, os átomos de hidrogênio não são simplesmente despejados no líquido celular, pelo contrário, a liberação de hidrogênio pelo substrato nutriente é catalisada ao longo da superfície interna da mitocôndria por enzimas desidrogenases altamente específicas. CALORIMETRIA CALORIA: É a quantidade de energia necessária para elevar a temperatura de 1 ml de água, de uma temperatura padrão inicial, em 1º C. QUILOCALORIA: São 1000 calorias. Porém, na maioria das vezes as informações nutricionais presentes em rótulos de embalagem simplificam tal termo para apenas “caloria”, o que gera em certa confusão Joule: Medida de energia em termos de trabalho mecânico. Uma quilocaloria é igual a 4.184 joules. Gasto Energético Basal: É a quantidade de energia utilizada em 24 horas por uma pessoa completamente em repouso, 12 horas após uma refeição, em temperatura e ambiente confortáveis. Gasto de energia total: É a somatória do gasto de energia em repouso, energia gasta em atividades físicas e o efeito térmico dos alimentos em 24 horas. Princípios Básicos da Nutrição Metabolismo: Conjunto de reações químicas responsáveis pelos processos de síntese e degradação dos nutrientes na célula. Divide-se em anabolismo e catabolismo; Anabolismo: é a síntese de compostos grandes a partir de unidades pequenas (por exemplo, a formação de proteínas a partir de aminoácidos). Precisa de energia Princípios Básicos da Nutrição Metabolismo: Catabolismo: é a degradação de compostos grandes em unidades pequenas(por exemplo, a quebra da proteína em suas unidades estruturais, que são os aminoácidos). São reações que liberam energia O valor energético em particular é freqüentemente obtido pela soma dos teores de proteínas (4 Kcal/g), lipídeos (9 kcal/g) e carboidratos (4 Kcal/g) (Lajolo & Vannucchi, 1987). Calorimetria direta: as amostras são secas em estufa ventilada à temperatura de 100-110OC até ficarem completamente desidratadas. Em seguida, foram maceradas com pistilo em almofariz e triplicatas de 1 g de cada amostra foram utilizadas para determinação do valor energético em bomba calorimétrica. Os alimentos são constituídos por uma combinação de nutrientes Os alimentos são constituídos por nutrientes: Os carboidratos, as proteínas, os lípideos ou gorduras, as vitaminas e os sais minerais. As vitaminas e os sais minerais chamam-se micronutrientes. Uma dieta saudável: fornece quantidades adequadas de todos estes nutrientes. Todos os alimentos de origem vegetal ou e animal contêm uma mistura de nutrientes. Contudo, cada alimento contêm uma quantidade diferente de cada nutriente. À exceção do leite materno, durante os 6 primeiros meses de vida, não há nenhum alimento que forneça só por si todos os nutrientes necessários. Para conseguir uma alimentação equilibrada e ter saúde, as pessoas devem comer todos os dias alimentos variados. Por exemplo, alimentos base como a mandioca, a batata-doce e são boas fontes de carboidratos, mas contêm relativamente poucas proteínas. Os cereais, nomeadamente o milho, o sorgo ou milho-miúdo e o arroz, além de serem ricos em carboidratos, contêm também quantidades significativas de proteínas e de vitamina B. O conteúdo nutricional de um alimento varia com o seu grau de frescura e com os métodos de processamento, conservação e de preparação. Da mesma maneira, desde a sua concepção e durante toda a sua vida, as pessoas precisam encontrar nos alimentos que consomem certos tipos de nutrientes em quantidades variáveis. Cada tipo de nutriente tem funções particulares: os carboidratos e as gorduras são as fontes principais de energia. Cerca de 50% dos carboidratos e das gorduras que se encontram no corpo são "queimados" para produzirem a energia necessária às atividades físicas; o resto é usado pelo corpo para o crescimento, manutenção geral e para a renovação dos tecidos. As gorduras são fontes de energia particularmente concentradas e contêm duas vezes mais quilocalorias do que os carboidratos e as proteínas. Além disso, as gorduras são igualmente necessárias para a absorção e utilização das vitaminas, sobretudo da vitamina A. •As proteínas servem para formar e manter os músculos, o sangue, a pele, os ossos e outros tecidos; elas constituem os blocos essenciais de construção do corpo. •••• As proteínas são especialmente importantes para as crianças, para as mulheres grávidas e para as mulheres na fase de aleitamento. •As vitaminas e os sais minerais ajudam o corpo a funcionar corretamente e a manter-se saudável. Contribuem para a reparação dos tecidos, asseguram às crianças um crescimento e um desenvolvimento mental satisfatórios, protegendo-as contra as infecções. V alo r n u tr ic io n al do s a l im e n to s em b ru to e d o s a lim en tos tran s fo rm ado s d e co n sum o c o rre n te (10 0 g d e pa r te com es tíve l) A l im e n to E n e rg i a (kc a l ) P ro te ín a s (g ) G o rd ura s (g ) F err o (m g ) b - c aro te n o * (µg) V itam in a C (m g ) Ab a c ate 1 20 1 ,4 11 ,0 1 ,4 4 00 18 Aç ú c ar 3 75 0 0 0 0 0 Am endo i m 5 70 23 ,0 45 ,0 3 ,8 8 1 B an a na 8 2 1 ,5 0 ,1 1 ,4 9 0 9 B atata- do ce 1 10 1 ,6 0 ,2 2 ,0 3 5 37 C eno u ra 3 5 0 ,9 0 ,1 0 ,7 6 0 00 8 Fe ijã o 3 20 22 ,0 1 ,5 8 ,2 0 1 Alimento Energia (kcal) Proteínas (g) Gorduras (g) Ferro (mg) b- caroteno* (µg) Vitamina C (mg) Fruta-pão 99 1,5 0,3 2,0 5 31 Goiaba 46 1,1 0,4 1,3 48 325 Manga 60 0,6 0,2 1,2 2 400 42 Mandioca, folhas de 90 7,0 1,0 7,6 3 000 310 Mandioca 140 1,0 0,4 1,9 15 31 Milho (branco) 345 9,4 4,2 3,6 0 0 Óleo de palma vermelho 890 0 99,0 0 25 000 0 Óleo vegetal 900 0 100,0 0 0 0 Papaia 30 0,4 0,1 0,6 1200 52 Quiabo 35 2,1 0,2 1,2 190 47 No caso das crianças pequenas, o consumo insuficiente provoca atraso no crescimento, enfraquece o corpo e o desenvolvimento intelectual faz-se deficientemente. As crianças em idade escolar que não consomem alimentos nutritivos, em quantidade suficiente são incapazes de se concentrarem e aprendem com mais dificuldade do que as bem alimentadas. Uma alimentação insuficiente reduz a capacidade de trabalho e favorece as doenças, o que, por sua vez, resulta em visitas ao centro de saúde e, conseqüentemente, perda de tempo, de trabalho e de dinheiro. O consumo alimentar insuficiente pode também ter efeitos em longo prazo sobre o desenvolvimento socioeconômico de um país. Trata-se de uma situação que nenhum país pode tolerar. São, pois, necessárias ações que incidam sobre as causas de uma alimentação inadequada, para melhorar o estado nutricional e a saúde tanto das crianças, como dos adultos. A quantidade de nutrientes necessária varia de pessoa para pessoa e com a idade. A quantidade de energia e de nutrientes que as pessoas devem retirar da sua dieta para se manterem saudáveis e ativas, varia com a idade, o sexo, a gravidez ou o aleitamento, o tipo de atividade e o estado de saúde. Os alimentos dados às crianças no primeiro ano de vida, devem ser suficientemente ricos em energia e em nutrientes para permitirem um crescimento e desenvolvimento rápidos. Por exemplo, uma criança de menos de um ano de idade, tem necessidade de uma quantidade de energia por quilograma do peso do corpo, que é quase o dobro daquela que é necessária a adolescente ou a um adulto. Assim, uma criança de menos de um ano precisa 110 kcal/kg do peso do corpo por dia; Uma criança com menos de cinco anos: 95 kcal/kg do peso do corpo por dia; Um rapaz de 12 anos: 64 kcal/kg do peso do corpo por dia; E um adolescente de 16 anos; 44 kcal/kg do peso do corpo por dia. As mulheres grávidas necessitam de um suplemento alimentar de boa qualidade, para satisfazer as necessidades do feto em nutrientes. As mulheres que amamentam necessitam de energia e de nutrientes suplementares para produzir leite suficiente para a criança. Necessidades diárias de energia, proteínas, lipídeos, vitamina A e C e ferro, segundo o sexo e o grupo etário Membro da família Energia (kcal) Proteínas (g) Lipídeos (g) Vitamina A ER (µg) Vitamina C (mg) Ferroa (mg) Homem ativo- 18 a 60 anos 2 944 57 83 600 45 27 Mulher em idade fértil 2 140 48 59 600 45 59 Mulher grávida 2 240 55 65 800 55 c Mulher em fase de amamentação 2 640 68 73 850 70 95 Criança 1 ano* 800 12 * 375 25 19b Criança <5 anos 1 510 26 42 400 30 13 Criança <12 anos ** 2 170 50 60 600 40 29 Criança <14 anos ** 2 620 64 73 600 40 29 Recomenda-se que sejam dados suplementos em ferro a todas as grávidas, por causa da dificuldade em avaliar corretamente o nível de ferro na gravidez. Nota: O ferro destes alimentos é melhor absorvido se os associarmos a alimentos ricos em vitamina C, por exemplo comendo uma laranja ou uma goiaba no fim da refeição. A função das fibras em nossoorganismo é aumentar o volume do bolo fecal, facilitando a eliminação dos excretas. Também são importantes na prevenção de certos tipos de doenças, como o combate ao colesterol alto, portanto, muito importantes na nossa alimentação. A gordura que não é gasta, o organismo a guarda e a armazena, na forma de gorduras, para quando faltar energia, ele buscará os excessos acumulados. Todos nós precisamos ingerir gorduras. Não é certo uma alimentação ter zero por cento de gorduras, já que as gorduras entram, por exemplo, na produção de certos hormônios. Uma grande parcela de alimentos vai ter certa quantidade de gorduras, ainda que pequena. Outra função dessas substâncias é dar sabor e textura aos alimentos. A água é substância mais importante de todas. Temos no corpo em torno de 75% de água. Por exemplo, a carne contém sangue, portanto, tem água, mas é óbvio que uma alface tem, proporcionalmente, muito mais água que a carne. As vitaminas estão presentes em todas as reações químicas do nosso corpo e participam da formação dos ossos e tecidos, previnem certos tipos de câncer e evitam o envelhecimento. Existem vitaminas hidrossolúveis (ou seja, solúveis em água) e lipossolúveis (solúveis em lipídios, isto é, gorduras). A diferença entre as vitaminas é a função que cada uma exerce. A vitamina A é envolvida nos processos visuais, a vitamina D é importante na formação dos ossos; cada uma tem uma função específica. A vitamina (frutas batidas com leite) é uma forma de você variar a alimentação, acrescentando várias frutas (que contêm variadas vitaminas e minerais) e aveia, que tem muita fibra (o que é bom para o intestino e, conseqüentemente, para a pele e cabelos). Os minerais participam de todas as reações do organismo. Alguns estão envolvidos no processo de crescimento. O cálcio está principalmente envolvido na formação de nossos ossos, e está presente principalmente nos laticínios. O ferro é muito importante, principalmente para as mulheres que, ao se menstruarem, perdem muito sangue. Está presente, principalmente, em carnes vermelhas. Se o ferro for associado a uma fonte de vitamina C (sucos cítricos, por exemplo) vai facilitar a absorção de vitamina C. Os riscos da ingestão indiscriminada de aminoácidos: o excesso desses compostos pode causar a sobrecarga dos rins, por exemplo. Parte dos aminoácidos é transformada em energia, outra parte se modifica em amônia. Como é tóxica, a amônia precisa ser eliminada pela urina — depois de ser transformada no fígado em uréia —, num complicado processo que exige o esforço dos rins. Pode-se medir também em gramas a necessidade de proteína de uma pessoa. O ideal é que seja consumido diariamente de 0,8 a 1 grama de proteína por cada quilo de peso corporal. Portanto, um homem que pese 70 quilos precisa ingerir até 70 gramas de proteína por dia. Já cada comprimido de aminoácidos vendido livremente nas farmácias e shoppings equivale a algo em torno de 1 a 2 gramas de proteínas. Dieta rica em gorduras animais: →→→→elevação do colesterol e da glicose O valor energético em particular é freqüentemente obtido pela soma dos teores de proteínas (4 Kcal/g), lipídeos (9 kcal/g) e carboidratos (4 Kcal/g) (Lajolo & Vannucchi, 1987). AVALIAÇÃO 1: Descrever com detalhes a dieta semanal (todas as refeições) Fazer o cálculo calórico das mesmas Fazer o calculo dos gastos calóricos que tem, usando peso, altura, idade e atividade física Fazer uma avaliação da adequação da dieta alimentar que tem usado (adequada, inadequada, com excedente de quais nutrientes? O que precisa alterar) Prazo de entrega: 15 dias
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