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Guyton & Hall Perguntas e Respostas em Fisiologia_booksmedicos org-126-151

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U N I DADE I I
Respiraçâo
1. Um homem sadio de 45 anos de idade está lendo o jor­
nal. Quais dos seguintes músculos estáo sendo usados 
na respirado tranquila?
A) Diafragma e intercostais externos
B) Diafragma e intercostais internos
C) Apenas o diafragma
D) Intercostais internos e reto do abdome
E) Escalenos
F) Músculos esternocleidomastóideos
2. Um estudante de medicina sadio de 25 anos de idade 
participa de urna corrida beneficente de 10 km para a 
American Heart Association. Quais dos seguintes mús­
culos o aluno usa (contrai) durante a expirado?
A) Diafragma e intercostais externos
B) Diafragma e intercostais internos
C) Apenas o diafragma
D) Intercostais internos e reto do abdome
E) Escalenos
F) Músculos esternocleidomastóideos
3. A pressáo pleural de urna mulher normal de 56 anos de 
idade é de aproximadamente -5 cm H20 em condi<;óes 
de repouso imediatamente antes da inspirado a 
capacidade residual funcional). Qual é a pressáo pleural 
(em cm H20 ) durante a inspirado?
A) +1
B) +4
C) 0
D) -3
E) -7
4. A pressáo alveolar de urna mulher normal de 77 anos de 
idade é de aproximadamente 1 cm H20 durante a expi­
rado. Qual é a pressáo alveolar durante a inspirado 
(em cm H20)?
A) +0,5
B) + 1
C) +2
D) 0
E) -1
F) -5
5. Um homem inspira 1.000 mL de um espirómetro. As 
pressées intrapleurais eram de - 4 cm H20 antes da 
inspirado e de -1 2 cm H20 ao final da inspirado. Qual 
é a complacéncia pulmonar?
A) 50 mL/cm H20
B) 100 mL/cm H20
C) 125 mL/cm H20
D) 150 mL/cm H20
E) 250 mL/cm H20
6. O diagrama abaixo mostra très curvas de complacéncia 
diferentes (S, T e U) de pulmoes isolados submetidos a 
diversas pressées transpulmonares. Qual das seguintes 
opçôes melhor descreve as complacéncias relativas para 
as très curvas?
A) S < T < U
B) S < T > U
C) S = T = U
D) S > T < U
E) S > T > U
7. Um pulmáo ventilado com líquido comparado a um 
pulmáo ventilado com gás
A) tem urna resistència de via respiratoria reduzida
B) tem um volume residual maior
C) tem urna histerese mais pronunciada
D) é mais compiacente
E) requer pressòes maiores para insuflar
113
8. Urna mulher de 22 anos de idade tem urna complacén- 
cia pulmonar de 0,2 L/cm H20 e urna pressáo pleural de 
- 4 cm H20 . Qual é a pressáo pleural (em cm H20 ) 
quando a mulher inalar 1,0 L de ar?
A) -6
B) -7
C) -8
D) -9
E) -1 0
9. Um bebé prematuro tem deficiéncia de surfactante. Sem 
surfactante, muitos dos alvéolos colapsam ao final de 
cada expirado, o que, por sua vez, leva á insuficiéncia 
pulmonar. Qual das seguintes séries de mudanzas estáo 
presentes no bebé prematuro comparado a um bebé 
normal?
UNIDADE Vil Respiragáo
Tensáo superficial alveolar Complacéncia pulmonar
A) Diminuida Diminuida
B) Diminuida Aumentada
C) Diminuida Sem mudanzas
D) Aumentada Diminuida
E) Aumentada Aumentada
F) Aumentada Sem mudanzas
G) Sem mudanzas Sem mudanzas
10. Um paciente tem um espado morto de 150
cidade residual funcional de 3 L, volume corrente de 
650 mL, volume de reserva expiratória de 1,5 L, capa- 
cidade pulmonar total de 8 L e frequéncia respiratoria 
de 15 incursóes respiratorias por minuto. Qual é o 
volume residual?
A) 500 mL
B) 1.000 mL
C) 1.500 mL
D) 2.500 mL
E) 6.500 mL
Perguntas 11 e 12
11. Um homem de 27 anos de idade está respirando tran­
quilamente. Ele entáo inala o máximo possível de ar e 
exala o máximo que consegue, produzindo o espiro- 
grama mostrado na figura anterior. Qual é o seu vo­
lume de reserva expiratória (em litros)?
A) 2,0
B) 2,5
C) 3,0
D) 3,5
E) 4,0
F) 5,0
12. Urna mulher de 22 anos de idade inala o máximo de ar 
possível e exala o máximo de ar que consegue, produ­
zindo o espirograma mostrado na figura anterior. Um 
volume residual de 1,0 L foi determinado usando a 
técnica de dilui^áo com hélio. Qual é a sua capacidade 
residual funcional (em litros)?
A) 2,0
B) 2,5
C) 3,0
D) 3,5
E) 4,0
F) 5,0
13. Os diversos volumes e capacidades pulmonares in- 
cluem volume pulmonar total (VPT), capacidade vital 
(CV), capacidade inspiratória (CI), volume corrente 
(VC), capacidade expiratória (CE), volume de reserva 
expiratória (VRE), volume de reserva inspiratória 
(VRI), capacidade residual funcional (CRF) e volume 
residual (VR). Quais dos seguintes volumes e capacida­
des pulmonares podem ser medidos usando espirome- 
tria direta sem outros métodos adicionáis?
VPT VC CI VC CE VRE VRI CRF VR
A) Náo Náo Sim Náo Sim Náo Sim Náo Náo
B) Náo Sim Sim Sim Sim Sim Sim Náo Náo
C) Náo Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Náo
D) Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Náo Sim
E) Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
14. Um paciente tem um espado morto de 150 mL, capa-
cidade residual funcional de 3 L, volume corrente de 
650 mL, volume de reserva expiratória de 1,5 L, capa­
cidade pulmonar total de 8 L e frequéncia respiratoria 
de 15 respira<;óes/min. Qual é a ventilado alveolar?
A) 5 L/min
B) 7,5 L/min
C) 6,0 L/min
D) 9,0 L/min
15. No final da inala^áo, com a glote aberta, a pressáo 
pleural é
A) maior que a pressáo atmosférica
B) igual a pressáo atmosférica
C) menor que a pressáo atmosférica
D) igual a pressáo alveolar
E) maior que a pressáo alveolar
114
16. Um experimento é conduzido em dois individuos (su- 
jeitos T e V) com volumes correntes (1.000 mL), volu- 
mes de espado morto (200 mL) e frequéncias ventilató- 
rias (20 respirares por minuto) idénticos. O sujeito T 
dobra seu volume corrente e reduz sua frequéncia ven- 
tilatória em 50%. O sujeito V dobra sua frequéncia 
ventilatória e reduz seu volume corrente em 50%. Qual 
das seguintes op^oes descreve melhor a ventilado to­
tal por minuto (também denominada volume minuto) 
e a ventilagáo alveolar nos individuos T e V?
Ventilado global por minuto Ventilado alveolar
A) T < V T = V
B) T < V T > V
C) T = V T < V
D) T = V T = V
E) T = V T > V
F) T > V T < V
G) T > V T = V
17. Um menino sadio de 10 anos de idade respira tranqui­
lamente em condi<;óes de repouso. Seu volume cor­
rente é de 400 mL e a frequéncia respiratoria é 12/min. 
Qual das seguintes séries descreve melhor a ventilado 
das zonas pulmonares superior, mèdia e inferior neste 
menino?
Zona superior Zona média Zona inferior
A) Maior Menor Intermediària
B) Maior Intermediària Menor
C) Intermediària Menor Maior
D) Menor Intermediària Maior
E) Igual Igual Igual
18. Um homem de 34 anos de idade sofre um ferimen
bala no tórax que causa pneumotórax. Qual das se­
guintes séries melhor descreve as mudanzas no volume 
pulmonar e no volume torácico neste homem compa­
rado ao normal?
Volume pulmonar Volume torácico
A) Diminuido
B) Diminuido
C) Diminuido
D) Aumentado
E) Aumentado
F) Sem mudanzas
Diminuido
Aumentado
Sem mudanzas
Diminuido
Aumentado
Diminuido
19. A resisténcia da árvore pulmonar é táo baixa que um 
gradiente pressórico de água de 1 cm é suficiente para 
causar fluxo de ar normal em condi<;óes de repouso. 
Qual das seguintes estruturas geralmente tem urna 
resisténcia substancial durante estados de doen<;a pul­
monar que pode limitar a ventilado alveolar?
A) Alvéolos
B) Bronquíolos
C) Grandes bronquios
D) Pequeños bronquios
E) Traqueia
20. O diagrama a seguir mostra a resisténcia das vias res­
piratorias pulmonares expressas em fun^áo do volume 
pulmonar. Qual a rela^áo que descreve melhor o pul- 
máo normal?
UNIDADE Vil Respirado
21. As vias respiratorias tém músculo liso em suas paredes. 
Qual das seguintes op<;óes descreve melhor o efeito da 
acetilcolina e da epinefrina ñas vias respiratorias?
Acetilcolina
A) Constriçâo
B) Constriçâo
C) Constriçâo
D) Dilataçâo
E) Dilataçâo
F) Dilataçâo
G) Nenhum efeito
H) Nenhum efeito
Epinefrina
Constriçâo 
Dilataçâo 
Nenhum efeito 
Constriçâo 
Dilataçâo 
Nenhum efeito 
Constriçâo 
Dilataçâo
22. Um homem de 67 anos de idade foi admitido na emer- 
géncia de umhospital universitàrio em virtude de dor 
torácica intensa. Um catéter de Swan-Ganz foi inse­
rido na artèria pulmonar, o baláo foi inflado e a pressáo 
pulmonar em cunha foi obtida. A pressáo pulmonar 
em cunha é usada clinicamente para monitorar qual 
das seguintes pressoes?
A) Pressáo atrial esquerda
B) Pressáo ventricular esquerda
C) Pressáo diastólica da artèria pulmonar
D) Pressáo sistòlica da artèria pulmonar
E) Pressáo capilar pulmonar
23. Qual das seguintes séries de diferen^as descreve me­
lhor a hemodinàmica da circuiamo pulmonar quando 
comparada à circuiamo sistèmica?
Fluxo Resisténcia Pressáo arterial
A) Maior Maior Maior
B) Maior Menor Menor
C) Menor Maior Menor
D) Menor Menor Menor
E) Igual Maior Menor
F) Igual Menor Menor
115
UN
IDA
DE VII
UNIDADE VII Respiralo
24. Qual diagrama melhor ilustra a vasculatura pulmonar 
quando o débito cardíaco aumentou a urna extensáo 
máxima?
25.
j
A)
B)
C)
D)
E)
Urna mulher de 30 anos de idade faz urna manobra de 
Valsalva cerca de 30 min depois de almófar. Qual das 
seguintes séries descreve melhor as mudanzas nos vo­
luntes sanguíneos pulmonar e sistèmico que ocorrem 
nesta mulher?
Volume pulmonar Volume sistèmico
A) Diminuí Diminuí
B) Diminuí Aumenta
C) Diminuí Sem mudanzas
D) Aumenta Diminuí
E) Aumenta Aumenta
F) Aumenta Sem mudanzas
G) Sem mudanzas Diminuí
H) Sem mudanzas Aumenta
I) Sem mudanzas Sem mudanzas
26. Um homem de 32 anos de idade dirige até
Pikes Peak onde a pressào parcial de oxigènio é de 85 
mmHg. Qual das seguintes op<;òes descreve melhor os 
efeitos de um ambiente hipóxico nas resistèncias vas­
culares pulmonar e sistèmica?
27. Passando de urna posi<;áo tranquila e parada para subir 
um lance de escadas, quais das seguintes condi<;óes 
estaráo presentes?
Fluxo apical Fluxo basal
A) t t
| B) t 1
l_______ , C) 1 t________ !
D) 1 1
---- 1 E) t
F) 1
28. Um homem de 65 anos de idade com enfisema em 
virtude de urna historia de 34 anos de tabagismo é ad­
mitido ao hospital com dispneia. Com outros testes, 
determina-se que a pressào arterial pulmonar mèdia é 
de 45 mmHg em repouso. Ele encontra-se hipóxico 
(Po2 = 49 mmHg), hipercápnico (85 mmHg) e ligeira- 
mente acidótico. As mudanzas cardiovasculares e de 
oxigenado devem-se a qual fator?
A) Aumento da Pco2 arterial
B) Aumento da atividade parassimpática
C) Queda da Po2 alveolar
D) Queda do pH
E) Queda da resisténcia pulmonar
29. Qual das seguintes interven^oes diminuirá a resistén­
cia do fluxo sanguíneo pulmonar?
A) Inje<;ao intravenosa de norepinefrina
B) Inalado até a capacidade pulmonar total
C) Respirar 0 2 a 5%
D) Ter um pulmao em CRF
30. Um homem de 19 anos de idade sofre urna queima- 
dura de espessura total em 60% de sua área de superfi­
cie corporal. Urna infec^ao sistèmica por Pseudomonas 
aeruginosa ocorre, e um edema pulmonar grave se 
segue 7 dias depois. Os dados coletados do paciente 
sao: pressào osmótica coloidal no plasma, 19 mmHg; 
pressào hidrostática da capilaridade pulmonar, 7 
mmHg; e pressào hidrostática do líquido intersticial, 1 
mmHg. Qual das seguintes séries de mudanzas ocor- 
reu nos pulmòes deste paciente em consequéncia da 
queimadura e da infec^áo subsequente?
Resisténcia vascular 
pulmonar
Resisténcia vascular 
sistèmica Fluxo
Pressào osmótica 
coloidal no
Permeabilidade 
da capilaridade
A) Diminuí Diminuí
linfático plasma pulmonar
B) Diminuí Aumenta A) Diminuido Diminuido Diminuido
C) Diminuí Sem mudanzas B) Aumento Diminuido Diminuido
D) Aumenta Diminuí C) Aumento Diminuido Aumento
E) Aumenta Aumenta D) Aumento Aumento Diminuido
F) Aumenta Sem mudanzas E) Aumento Aumento Aumento
G) Sem mudanzas Diminuí
H) Sem mudanzas Aumenta
I) Sem mudanzas Sem mudanzas
116
UNIDADE VII Respiraçâo
31. O volume corrente de uma pessoa normal é de 400 mL 
com um espaço morto de 100 mL. A frequência respi­
ratoria é de 12 respiraçôes/min. A pessoa é colocada 
no ventilador para cirurgia, e o volume corrente é de 
700 com frequência de 12. Quai é a Pco2 alveolar apro­
ximada desta pessoa?
A) 10
B) 20
C) 30
D) 40
E) 45
32. As forças que governam a difusâo de determinado gás 
através de uma membrana biológica incluem a dife- 
rença de pressâo através da membrana (AP), a área de 
corte transversal da membrana (A), a solubilidade do 
gás (S), a distância de difusâo (d) e o peso molecular do 
gás (PM). Quai das seguintes mudanças aumenta a di­
fusâo de tal gás através de uma membrana biológica?
AP A S d PM
A) Aumento Aumento Aumento Aumento Aumento
B) Aumento Aumento Aumento Aumento Diminuiçâo
C) Aumento Diminuiçâo Aumento Diminuiçâo Diminuiçâo
D) Aumento Aumento Aumento Diminuiçâo Aumento
E) Aumento Aumento Aumento Diminuiçâo Diminuiçâo
33. Uma pessoa com pulmóes normáis ao nivel do mar
(760 mmHg ) está respirando oxigénio a 50%. Qual é a 
Po2 alveolar aproximada?
A) 100
B) 159
C) 268
D) 330
E) 380
34. Uma crianza estava chupando balas redondas de apro­
ximadamente 1 a 1,5 cm de diámetro e aspirou uma 
délas, bloqueando seu bronquíolo esquerdo. Qual das 
seguintes op^oes descreverá as mudanzas que ocor- 
rem?
P co2 alveolar Po2 alveolar
do pulmâo do pulmâo Po2 arterial
esquerdo esquerdo sistèmica
A) î î
B) î î
C) i i i
D) î î î
E) î i i
35. Durante o exercício, a oxigenaçâo do sangue aumenta 
näo só em virtude do aumento da ventilaçâo alveolar, 
como também em funçâo da capacidade de difusâo 
maior da membrana respiratoria para transportar oxi­
génio no sangue. Qual das seguintes séries de mudan­
ças ocorre durante o exercício?
Área superficial da 
membrana respiratòria
Razâo ventilaçâo- 
perfusäo
A) Diminuiçâo Melhora
B) Aumento Melhora
C) Aumento Sem mudanças
D) Sem mudanças Melhora
E) Sem mudanças Sem mudanças
36. A capacidade de difusâo de determinado gás é o vo-
lume de gás que se difundirá através de uma mem­
brana a cada minuto para uma diferen^a de pressáo de 
1 mmHg. Qual dos seguintes gases é usado com fre- 
quéncia para estimar a capacidade de difusáo do oxigé­
nio dos pulmóes?
A) Dióxido de carbono
B) Monóxido de carbono
C) Gás cianeto
D) Nitrogénio
E) Oxigénio
37. Um estudante de medicina de 23 anos tem pressóes 
parciais de oxigénio venoso e dióxido de carbono de 40 
mmHg e 45 mmHg, respectivamente. Um grupo de 
alvéolos nao está ventilado nesse aluno porque o muco 
bloqueia uma via respiratoria local. Quais as pressóes 
parciais de oxigénio e dióxido de carbono alveolares 
distais ao bloqueio de muco (em mmHg)?
Dióxido de carbono Oxigénio
A) 40 100
B) 40 40
C) 45 40
D) 50 50
E) 90 40
38. Um homem de 45 anos de idade está ao nivel do mar e 
tem uma pressáo parcial de oxigénio inspirado de 149 
mmHg, pressáo parcial de nitrogénio de 563 mmHg e 
pressáo de vapor de água de 47 mmHg. Um pequeño 
tumor comprime um vaso sanguíneo pulmonar, blo­
queando completamente o fluxo sanguíneo de um pe­
queño grupo de alvéolos. Quais as pressóes parciais de 
oxigénio e dióxido de carbono dos alvéolos que náo 
estáo perfundidos (em mmHg)?
Dióxido de carbono Oxigénio
A) 0 0
B) 0 149
C) 40 104
D) 47 149
E) 45 149
117
UN
IDA
DE Vil
UNIDADE VII Respiralo
39. O diagrama de 0 2-C 0 2 abaixo mostra urna linha de 
razào ventilalo-perfusào de um pulmào normal. Qual 
das seguintes op<;òes descreve melhor o efeito da 
queda da razào ventilalo-perfusào na Po2 e P co 2 
alveolar?
Pressào parcial do Pressào parcial
dióxido de carbono do oxigènio
A) Dim inuito
B) Dim inuito
C) Dim inuito
D) Aumento
E) Aumento
Dim inuito 
Aumento 
Sem mudanzas 
Dim inuito 
Aumento
40. Em qual das seguintes condi<;6es a Po2 alveolar au­
menta e a P co2 alveolar diminui?
A) Aumento da ventilado alveolar e metabolismo 
inalterado
B) Diminuido da ventilado alveolar e metabolismo 
inalterado
C) Aumento do metabolismo e ventilado alveolarinalterada
D) Aumento proporcional no metabolismo e na venti­
lado alveolar
42. Um homem de 55 anos de idade sofre urna embolia 
pulmonar que bloqueia parcialmente o fluxo sanguí­
neo para seu pulmáo direito. Que ponto da linha de 
ventilado-perfusáo do diagrama de 0 2-C 0 2 corres­
ponde ao gás alveolar de seu pulmáo direito?
A)
B)
C)
D)
E)
43. O diagrama a seguir mostra um pulmáo com um gran­
de shunt no qual o sangue venoso misto contorna as 
áreas de troca de oxigénio do pulmáo. Respirar ar am­
biente produz as pressóes parciais de oxigénio de­
monstradas no diagrama. Qual é a pressáo parcial do 
oxigénio do sangue arterial (em mmHg) quando a pes- 
soa respira oxigénio a 100% e a tensáo de oxigénio 
inspirado está acima de 600 mmHg?
A) 40
B) 55
C) 60
D) 175
E) 200
F) 400
G) 600
Perguntas 41 e 42
41. Um homem de 67 anos de idade tem um tumor sólido 
que comprime a via respiratoria, obstruindo parcial­
mente o fluxo de ar para os alvéolos distais. Que ponto 
na linha de ventilado-perfusáo do diagrama de 0 2-C 0 2 
corresponde ao gás alveolar desses alvéolos distais?
A)
B)
C)
D)
E)
44. O diagrama a seguir mostra duas unidades pulmonares 
(S e T) com seus suprimentos de sangue. A unidade 
pulmonar S tem urna rela^áo ideal entre fluxo sanguí­
neo e ventilado. A unidade pulmonar T tem um fluxo 
sanguíneo comprometido. Qual é a rela^áo entre o es­
pado morto alveolar (MALV), o espado morto fisiológico 
(M fis) e o espado morto anatòmico (M Anat) dessas 
unidades pulmonares?
118
Unidade pulmonar S Unidade pulmonar T
A) M fis < M anat Mpis = M anat
B) M fis = M alv M fis > M alv
C) M fis = M ANat M fis < M anat
D) M fis = M Anat M fis > M anat
E) M fis > M anat M fis < M anat
47. Urna jovem de 17 anos de idade estava andando de 
bicicleta sem usar capacete quando caiu e bateu a ca­
bera. No pronto-socorro, ela estava inconsciente e re- 
cebendo assisténcia ventilatória. Sua gasometria é:
P a02 = 52 mmHg
PaC 02 = 75 mmHg , pH = 7,15, e
HCOs = 31 mM
45. Um estudante de medicina de 32 anos de idade sofre um 
aumento de quatro vezes no débito cardíaco em seguida 
ao exercício vigoroso. Qual das seguintes curvas no dia­
grama a seguir mais provavelmente representa as mu­
danzas na tensáo de oxigénio que ocorrem á medida que 
o sangue flui do terminal arterial para o terminal venoso 
dos capilares pulmonares neste aluno?
Terminal arterial Terminal venoso
B)
C)
D)
E)
46. Os diagramas mostram mudanzas ñas pressóes par- 
ciais de oxigénio e dióxido de carbono á medida que o 
sangue flui do terminal arterial para o venoso dos capi­
lares pulmonares. Qual diagrama melhor representa a 
relazáo normal entre Po2 (linha vermelha) e P co2 (li- 
nha verde) em condizóes de repouso?
A maioria do C 0 2 estava sendo transportado como
A) C 0 2 ligado a proteínas plasmáticas
B) C 0 2 ligado a hemoglobina
C) íons bicarbonato
D) Dissolvido
48. O diagrama abaixo mostra urna curva de dissociazáo 
de oxigénio-hemoglobina normal. Quais das opzoes 
seguintes sao valores aproximados da saturazáo de 
hemoglobina (% H b-02), pressao parcial do oxigénio 
(Po2) e conteúdo de oxigénio (conteúdo de 0 2) do san­
gue oxigenado que deixa os pulmòes e do sangue ve­
noso que retorna dos tecidos para os pulmòes?
Sangue oxigenado Sangue venoso
% Conteúdo % Conteúdo
H b-02 Po2 de 0 2 H b-02 Po2 de 0 2
A) 100 104 15 80 42 16
B) 100 104 20 30 20 6
C) 100 104 20 75 40 15
D) 90 100 16 60 30 12
E) 98 140 20 75 40 15
119
UNIDADE VII Respiralo
49. A Po2 arterial é de 100 mmHg e a Pco2 arterial é de 40 
mmHg . O fluxo de sangue total para todos os múscu­
los é de 700 mL/min. Existe urna ativa^ao simpática 
resultando em diminuido do fluxo sanguíneo para 350 
mL/min. Qual das seguintes op^oes ocorrerá?
Po2 Venosa P co2 venosa
A) t !
B) ! t
C) !
D) t
E) t t
F) ! !
G)
50. Quais dos seguintes pontos ñas figuras a seguir repre­
sentan! o sangue arterial em urna pessoa gravemente
anémica?
51. Urna mulher de 34 anos de idade está anémica e apre­
senta urna concentrado de hemoglobina no sangue de 
7,1 g/dL. Qual das seguintes op<;6es ocorreu nesta mu­
lher, comparado ao normal?
Po2 Arterial Po2 venoso misto 2,3-difosfoglicerato
A) Diminuida Diminuida Aumentado
B) Diminuida Diminuida Normal
C) Diminuida Normal Diminuido
D) Aumentada Diminuida Normal
E) Aumentada Aumentada Aumentado
F) Aumentada Normal Diminuido
G) Normal Diminuida Diminuido
H) Normal Diminuida Aumentado
I) Normal Normal Normal
52. Qual das seguintes curvas de dissocialo de oxigénio- 
hemoglobina corresponde ao sangue normal (linha 
vermelha) e ao sangue contendo monóxido de carbono 
(linha verde)?
Po2
Figura 1 Figura 2
A) D D
B) E E
C) D E
D) E D
12 0
53. Qual das seguintes curvas de dissocialo de oxigènio- 
hemoglobina corresponde ao sangue em condi^òes de 
repouso (linha cinza) e ao sangue durante o exercicio 
(linha preta)?
54. Qual das seguintes curvas de dissocialo de oxigènio- 
hemoglobina corresponde ao sangue de um adulto (li­
nha cinza) e de um feto (linha preta)?
56. O dióxido de carbono é transportado no sangue em 
estado dissolvido, na forma de ion bicarbonato e em 
com binalo com hemoglobina (carbamino-hemoglo- 
bina). Qual das seguintes op^òes melhor descreve a 
rela^ào quantitativa desses tres mecanismos de trans­
porte de dióxido de carbono no sangue venoso em 
condi^òes normáis (em porcentagens)?
UNIDADE VII Respiralo
Estado
dissolvido
Ion
bicarbonato
Carbamino-
hemoglobina
A) 7 70 23
B) 70 23 7
C) 23 70 7
D) 7 23 70
E) 70 7 23
F) 23 7 70
57. Um estudante de medicina de 26 anos de idade em
urna dieta normal tem urna razäo de troca respiratòria 
de 0,8. Qual a quantidade de oxigènio e dióxido de 
carbono transportada entre os pulmo es e os tecidos 
deste aluno (em mL de gás/100 mL de sangue)?
Oxigènio Dióxido de carbono
A) 4 4
B) 5 3
C) 5 4
D) 5 5
E) 6 3
F) 6 4
55. Urna pessoa com anemia tem urna concentrado de 
hemoglobina (Hb) de 12 g/dL; Essa pessoa cometa a 
exercitar-se e usa 12 mL 0 2/dL. Qual é a P 0 2 do san­
gue venoso misto?
A) 0 mmHg
B) 10 mmHg
C) 20 mmHg
D) 40 mmHg
E) 100 mmHg
58. O dióxido de carbono é transportado dos tecidos para 
os pulmoes predominantemente na forma de ion bi­
carbonato. Comparadas aos eritrocitos do sangue arte­
rial, qual das seguintes op^oes melhor descreve os 
eritrocitos do sangue venoso?
Concentrado de
cloreto intracelular Volume celular
A) Diminuida Diminuido
B) Diminuida Aumentado
C) Diminuida Sem mudanzas
D) Aumentada Diminuido
E) Aumentada Sem mudanzas
F) Aumentada Aumentado
G) Sem mudanzas Diminuido
H) Sem mudanzas Aumentado
I) Sem mudanzas Sem mudanzas
1 2 1
UN
IDA
DE Vil
UNIDADE VII Respiralo
59. O ritmo básico da respiralo é gerado por neurònios 
localizados no bulbo. Qual das seguintes estruturas li­
mita a durado da inspiralo e aumenta a frequència 
respiratòria?
A) Centro apnèustico
B) Grupo respiratòrio dorsal
C) Núcleo do trato solitàrio
D) Centro pneumotàxico
E) Grupo respiratòrio ventral
60. Quando o impulso respiratòrio para aumentar a venti­
la lo pulmonar torna-se maior que o normal, urna 
sèrie especial de neurònios respiratorios que ficam 
inativos durante a respiralo tranquila normal tor- 
nam-se entào ativos, contribuindo para o impulso 
respiratòrio. Esses neurònios estào localizados em qual 
das seguintes estruturas?
63. Qual dos seguintes eventos ocorre com a in ala lo de 
monóxido de carbono?
Po2
Alveolar Pco2 alveolar
Atividade do 
quimiorreceptor 
periférico
A) t
B)
C) i t
D) i i i
E) i i t
F) i t
64. Qual diagrama melhor descreve a relado entre venti­
lado alveolar (VA) e tensáo de dióxido de carbono 
arterial (Pco2) quando a P co2 está agudamente alte­
rada em urna faixa de 35 a 75 mmHg ?
A) Centro apnèustico
B) Grupo respiratoriodorsal
C) Núcleo do trato solitàrio
D) Centro pneumotàxico
E) Grupo respiratorio ventral
61. O reflexo de insuflado de Hering-Breuer é basica­
mente um mecanismo protetor que controla a ventila­
d o sob determinadas condi^oes. Qual das seguintes 
opdes descreve melhor o efeito desse reflexo na inspi­
rado e na expirado, bem como a localizado dos re­
ceptores de estiramento que iniciam o reflexo?
D
VA
Localizado dos receptores
de estiramento Inspirado Expirado
A) Parede alveolar Sem efeito Desliga
B) Parede alveolar Desliga Sem efeito A)
C) Parede alveolar Liga Liga B)
D) Brónquios/bronquíolos Sem efeito Desliga C)
E) Brónquios/bronquíolos Desliga Sem efeito D)
F) Brónquios/bronquíolos Liga Liga E)
G) Parede torácica Sem efeito Desliga F)
H) Parede torácica Desliga Sem efeito
I) Parede torácica Liga Liga
62. Em urna festa do grémio estudantil, um rapaz de 17 
anos de idade poe um saco de papel sobre a boca e 
inspira e expira. À medida que ele continua a respirar 
no saco, sua frequència respiratoria continua a aumen­
tar. Qual dos seguintes fenómenos é responsável pelo 
aumento na ventilado?
Figura da Pergunta 64
C
VA -------------
PC02
A) Aumento da Po2 alveolar
B) Aumento da Pco2 alveolar
C) Diminuido da Pco2 arterial
D) Aumento do pH
1 2 2
65. Qual diagrama descreve melhor a rela^áo entre venti­
lado alveolar ( VA) e pressáo parcial do oxigénio (Po2) 
quando a Po2 está alterada agudamente em urna faixa 
de 0 a 160 mmHg e a Pco2 arterial e a concentrado do 
ion hidrogénio permanecem normáis?
Figura da Pergunta 65
A)
B)
C)
D)
E)
F)
66. Um homem anestesiado está respirando sem assistén- 
cia. Ele é entáo ventilado artificialmente por 10 min em 
seu volume corrente normal, mas duas vezes a sua 
frequéncia. Ele é ventilado com urna mistura de gases 
de 0 2 a 60% e N2 a 40%. A ventilado artificial é inter­
rompida e ele nao consegue respirar por vários minu­
tos. Esse episodio apneico deve-se a qual dos seguintes 
eventos?
A) Po2 arterial elevada suprimindo a atividade dos 
quimiorreceptores periféricos
B) Queda no pH arterial suprimindo a atividade dos 
quimiorreceptores periféricos
C) P co2 arterial baixa, suprimindo a atividade dos 
quimiorreceptores centráis
D) P co2 arterial elevada, suprimindo a atividade dos 
quimiorreceptores centráis
E) P co2 arterial baixa, suprimindo a atividade dos 
quimiorreceptores periféricos
67. No exercício vigoroso, o consumo de oxigénio e a for­
m ado de dióxido de carbono podem aumentar até 20 
vezes. A ventilado alveolar aumenta quase exata- 
mente em consonáncia com o aumento no consumo 
de oxigénio. Qual das seguintes opgóes descreve me­
lhor o que acontece com a pressáo parcial média do 
oxigénio (Po2), pressáo parcial do dióxido de carbono 
(Pco2) e pH em um atleta sadio durante o exercício 
vigoroso?
UNIDADE Vil Respirado
Po2 arterial P co2 arterial pH arterial
A) Diminuí Diminuí Diminuí
B) Diminuí Aumenta Diminuí
C) Aumenta Diminuí Aumenta
D) Aumenta Aumenta Aumenta
E) Sem mudanzas Sem mudanzas Sem mudanzas
68. A ventilado alveolar aumenta várias vezes durante
exercício vigoroso. Qual dos seguintes fatores mais 
provavelmente estimula a ventilado durante o exercí­
cio vigoroso?
A) Impulsos colaterais de centros cerebrais superiores
B) Queda do pH arterial mèdio
C) Queda da Po2 arterial média
D) Queda da Po2 venosa média
E) Aumento da Peo2 arterial média
69. O diagrama abaixo mostra a profundidade da respira­
d o de um homem de 45 anos de idade que sofreu urna 
lesáo craniana em um acídente automobilistico. Como 
se chama esse padrào “crescente-decrescente” de respi­
rado?
Profundidade
da respirado
Tempo
A) Apneia
B) Respirado de Biot
C) Respirado de Cheyne-Stokes
D) Hiperpneia
E) Taquipneia
123
UN
IDA
DE Vil
UNIDADE VII Respiraçâo
70. A respiralo de Cheyne-Stokes é um padrào de respi­
r a lo anòmalo caracterizado por um aumento graduai 
na profundidade respiratòria, seguido por urna queda 
progressiva na profundidade respiratòria que ocorre 
continuamente a cada minuto aproximadamente, con­
forme mostrado no diagrama abaixo. Quais dos se- 
guintes pontos de tempo (V-Z) estào associados a urna 
P co2 mais alta do sangue pulmonar e P co2 mais alta 
dos neurònios no centro respiratòrio?
Profundidade 
da respiraçâo
W
Tempo
Sangue pulmonar Centro respiratòrio
A) V V
B) V W
C) w W
D) X Z
E) Y Z
71. Um homem de 45 anos de idade inalou o máximo de 
ar possivel e depois expirou com o máximo esforzó até 
que nào houvesse mais ar a ser expirado, produzindo a 
curva de fluxo-volume expiratório máximo mostrada 
no diagrama abaixo. Qual é a capacidade vital forjada 
deste homem (em litros)?
B) 2,5
C) 3,5
D) 4,5
E) 5,5
F) 6,5
72. A curva de fluxo-volume expiratório máximo mos­
trada no diagrama abaixo é usada como urna ferra­
menta diagnóstica para identificar doen^as pulmona­
res obstrutivas e restritivas. Em qual dos seguintes 
pontos na curva o colapso das vias respiratorias limita 
o fluxo expiratório de ar máximo?
Volume pulmonar (L)
A)
B)
C)
D)
E)
73. As curvas de fluxo-volume expiratório máximo mos­
tradas no diagrama abaixo foram obtidas de um indivi­
duo sadio (curva cinza) e de um homem de 57 anos de 
idade que se queixa de falta de ar (curva preta). Qual 
dos seguintes distúrbios mais provavelmente está pre­
sente no homem?
A) Asbestose
B) Enfisema
C) Cifose
D) Escolióse
E) Silicose
F) Tuberculose
124
74. Um homem de 62 anos de idade queixa-se ao médico 
de que tem dificuldade para respirar. O diagrama 
abaixo mostra urna curva de fluxo-volume expiratório 
máximo (FVEM) do paciente (curva preta) e de um 
individuo normal sadio (curva cinza). Qual dos seguin- 
tes distúrbios melhor explica a curva FVEM do pa­
ciente?
A) Asbestose
B) Asma
C) Broncoespasmo
D) Enfisema
E) Idade avanzada
75. A curva de fluxo-volume expiratório máximo mos­
trada no diagrama a seguir (linha cinza) foi obtida de 
um homem de 75 anos de idade que fumou 40 cigarros 
por dia nos últimos 60 anos. A curva de fluxo-volume 
cinza foi obtida do homem em repouso. Qual das se- 
guintes séries de mudanzas mais provavelmente se 
aplica a este homem?
Volume, litros da capacidade pulmonar total
Toleráncia ao Capacidade Volume
exercício pulmonar total residual
A) Diminuida
B) Diminuida
C) Diminuida
D) Aumentada
E) Normal
Diminuida
Aumentada
Normal
Aumentada
Diminuida
Diminuido
Aumentado
Normal
Aumentado
Diminuido
UNIDADE Vil Respiraçâo
76. O diagrama acima mostra urna expira^áo forjada de 
urna pessoa sadia (curva X) e de urna pessoa portadora 
de doen^a pulmonar (curva Z). Qual é a razáo VEF^ 
CVF (em porcentagem) nestes individuos?
Pessoa X Pessoa Z
A) 80 50
B) 80 40
C) 100 80
D) 100 60
E) 90 50
F) 90 60
77. O diagrama abaixo mostra expirado es forjadas de urna 
pessoa com pulmoes sadios (curva X) e de um paciente 
(curva Z). Qual das seguintes condi(;òes mais provavel­
mente está presente no paciente?
A) Asma
B) Broncoespasmo
C) Enfisema
D) Idade avanzada
E) Silicose
Segundos
125
UN
IDA
DE Vil
UNIDADE VII Respiraçâo
78. O diagrama abaixo mostra expirares forjadas de urna 
pessoa com pulmóes sadios (curva X) e de um paciente 
(curva Z). Qual das seguintes condi<;óes explicaria me- 
lhor os resultados do paciente?
x\ „ Z y
^ /
0 1 2 3 4 5 6 7
Segundos
A) Asbestose
B) Enfisema
C) Pleurite fibrótica
D) Efusäo pleural
E) Pneumotórax
F) Silicose
G) Tuberculose
79. As curvas de volume-pressäo mostradas no diagrama 
abaixo foram obtidas de um individuo jovem e sadio e 
de um paciente. Qual das seguintes condiçoes descreve 
melhor o que ocorre com o paciente?
A) Asma
B) Broncoespasmo
C) Enfisema
D) Idade avançada
E) Silicose
80. As curvas de volume-pressáo mostradas aqui foram 
obtidas de umindividuo normal e de um paciente 
portador de urna doen<;a pulmonar. Qual das seguin­
tes anormalidades mais provavelmente acomete o pa­
ciente?
A) Asbestose
B) Enfisema
C) Obstruçâo mitral
D) Doença cardíaca reumática
E) Silicose
F) Tuberculose
81. Um estudante de medicina de 34 anos de idade géra as 
curvas de fluxo-volume mostradas no diagrama abaixo. 
A curva W é urna curva de fluxo-volume expiratório 
máximo normal gerada quando o aluno estava sadio. 
Quai das seguintes condiçoes melhor explicaria a curva 
X?
A) Crise de asma
B) Aspiraçâo de um pedaço de carne na traqueia
C) Exercicio pesado
D) Exercicio leve
E) Respiraçâo normal em repouso
F) Pneumonía
G) Tuberculose
126
82. Um homem de 78 anos de idade que fumou 60 cigar­
ros por dia durante 55 anos queixa-se de falta de ar. O 
paciente foi diagnosticado com enfisema pulmonar 
crónico. Qual das seguintes séries de mudanzas está 
presente neste homem, comparado a um nao tabagista 
sadio?
Complacéncia Recolhimento Capacidade
pulmonar elástico pulmonar pulmonar total
84. Considerando-se um bebé prematuro com síndrome 
de angústia respiratoria e um bebé normal nascido a 
termo, como a complacéncia pulmonar e os níveis de 
surfactantes se comparam?
UNIDADE Vil Respirado
Complacéncia no bebé 
prematuro comparada 
à de um bebé 
nascido a termo
Surfactante no 
prematuro comparado 
ao de um bebé nascido 
a termo
A) Diminuida Diminuido Diminuida A) Î i
B) Diminuida Diminuido Aumentada B) Î î
C) Diminuida Aumentado Aumentada C) 1 i
D) Aumentada Diminuido Diminuida D) 1 î
E) Aumentada Diminuido Aumentada E) î
F) Aumentada Aumentado Aumentada F) i
83. Um homem de 75 anos de idade trabalhou durante 85. Qual dos seguintes parámetros diminuí
cinco anos em urna fábrica quando estava no inicio de sema?
sua quinta década de vida. Nessa fábrica, usava-se A) P co2 alveolar
amianto como isolante. O homem foi diagnosticado B) Débito cardíaco
com asbestose. Qual das seguintes séries de mudanças C) Área de difusao
está presente neste homem, comparado a urna pessoa 
com pulmöes sadios?
D) Pressao da artèria pulmonar
Complacéncia Recolhimento Capacidade
pulmonar elástico pulmonar pulmonar total
A) Diminuida
B) Diminuida
C) Diminuida
D) Aumentada
E) Aumentada
F) Aumentada
Diminuido
Aumentado
Aumentado
Diminuido
Diminuido
Aumentado
Diminuida
Aumentada
Diminuida
Diminuida
Aumentada
Aumentada
86. A oxigenoterapia é mais benéfica em qual das seguin­
tes situares? A fun<;áo pulmonar é normal.
A) Anemia
B) Reten^áo de C 0 2 (DPOC)
C) Intoxicado por cianeto
D) Altitude elevada
87. Comparado a urna pessoa normal sadia, como a capa­
cidade pulmonar total e o fluxo expiratório máximo 
mudam em um paciente com doen<;a pulmonar restri- 
tiva?
Capacidade pulmonar Fluxo expiratório
total máximo
A) Î 1
B) 1 1
C) Î Î
D) 1 Î
127
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IDA
DE Vil
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RESPOSTAS
1. C) Os pulmòes conseguem expandir-se e contrair-se 
aumentando ou diminuindo o volume da cavidade torá­
cica. O volume da cavidade torácica pode ser alterado 
de duas maneiras: (a) o movimento descendente ou as­
cendente do diafragma aumenta e diminuì a extensáo da 
cavidade torácica; e (b) a elevado e a depressáo da caixa 
torácica aumentam e diminuem o diámetro anteropos­
terior da cavidade torácica. A respirado normal em 
condi^òes de repouso é feita inteiramente pelo dia­
fragma. O diafragma se contrai causando inspirado e 
relaxa causando expirado. Os outros músculos listados 
na pergunta elevam ou deprimem a caixa torácica e sao 
usados durante a respirado intensa associada ao exercí- 
cio bem como em anomalías respiratorias caracteriza­
das por esforzó respiratorio excessivo.
TFM12 465-466
2. D) A co n tra jo dos músculos intercostais internos e 
retos abdominais empurra a caixa torácica para baixo 
durante a expirado. O reto abdominal e outros múscu­
los abdominais comprimem os conteúdos abdominais 
para cima na dire^áo do diafragma, o que também ajuda 
a eliminar o ar dos pulmòes. O diafragma relaxa durante 
a expirado. Os músculos intercostais externos, esterno- 
cleidomastóideos e escalenos aumentam o diámetro da 
cavidade torácica durante o exercício e, assim, assistem 
na inspiralo, mas somente o diafragma é necessàrio 
para a inspiralo durante a respirado tranquila.
TFM12 465-466
3. E) A pressáo pleural (ás vezes denominada pressáo in­
trapleural) é a pressáo do líquido no espado estreito en­
tre a pleura visceral dos pulmòes e a pleura parietal da 
parede torácica. A pressáo pleural está normalmente em 
torno de -5 cm H20 imediatamente antes da inspirado 
(Le., na capacidade residual funcional, CRF) quando 
todos os músculos respiratorios estáo relaxados. Du­
rante a inspirado, o volume da cavidade torácica au­
menta e a pressáo pleural torna-se mais negativa. A 
pressáo pleural atinge em mèdia -7 ,5 cm H20 imediata­
mente antes da expirado quando os pulmòes estáo to­
talmente expandidos. A pressáo pleural entào volta ao 
seu valor de repouso de -5 cm H20 à medida que o 
diafragma relaxa e o volume pulmonar volta à CRF. Por­
tanto, a pressáo intrapleural é sempre subatmosférica 
sob condi^oes normáis, variando entre -5 e -7 ,5 cm 
H20 durante a respirado tranquila.
TFM12 466
4. E) A pressáo alveolar é a pressáo do ar dentro dos alvéo­
los pulmonares. Quando a glote está aberta e nenhum
ar está fluindo de/para os pulmôes, as pressées em todas 
as partes da árvore respiratoria sao iguais e zéro. A ex- 
pansáo da cavidade torácica durante a inspiraçâo faz 
com que a pressáo alveolar torne-se subatmosférica, fi- 
cando, em média, -1 cm H20 durante a respiraçâo 
tranquila, o que cria um gradiente pressórico de -1 cm 
H20 para o ar mover-se para os pulmôes. A contraçâo 
da cavidade torácica durante a expiraçâo faz com que a 
pressáo alveolar atinja um valor positivo em torno de +1 
cm H20 , o que mais urna vez cria um gradiente pressó­
rico de +1 cm H20 para o ar mover-se para fora dos 
pulmôes. As pressées alveolares tornam-se mais negati­
vas durante a inspiraçâo e mais positivas durante a expi­
raçâo na respiraçâo intensa associada ao exercício, bem 
como durante vários estados patológicos.
TFM12 466
5. C) Complacência é a mudança de volume/mudança 
de pressáo, calculada como 1.000 mL/ 8 cm H20 igual 
a 125.
TFM12 467
6. E) Complacência (C) é a mudança no volume pulmonar 
(ÀV) que ocorre para urna determinada mudança na 
pressáo transpulmonar (AP), ou seja, C = ÀV/ÀP. (A 
pressáo transpulmonar é a diferença entre a pressáo al­
veolar e a pressáo pleural.) Na medida em que a compla­
cência é igual ao declínio da relaçâo volume-pressáo, 
deve ficar claro que a curva S representa a maior com­
placência e que a curva U representa a menor compla­
cência.
TFM12 467
7. D) Complacência é a mudança no volume por mudança 
na pressáo. A complacência deve-se às “forças elásticas 
do tecido pulmonar e ... forças elásticas causadas pela 
tensáo superficial do líquido que reveste as paredes in­
ternas dos alvéolos”. Se urna pessoa está sendo ventilada 
com um líquido, entáo há urna ausência de forças elás­
ticas em virtude da tensáo superficial. Portanto, a com­
placência é menor.
TFM12 467-468
8. D) Na medida em que a complacência é 0,2 L/cm H20 , 
é preciso que fique claro que um aumento de 1,0 L no 
volume causará urna queda de 5 cm H20 na pressáo 
pleural (1,0 L/0,2 L/cm H20 = 5,0 cm H20 ); e, na me­
dida em que a pressáo pleural inicial era - 4 cm H20 
antes da inalaçâo, a pressáo é reduzida em 5 cm H20 
(para -9 cm H20 ) quando 1,0 L de ar é inalado.
TFM12 466-467
129
UN
IDA
DE Vil
UNIDADE VII Respiralo
9. D) O surfactante forma-se relativamente tarde na vida 
fetal. Bebés prematuros nascidos sem quantidades ade- 
quadas de surfactante podemdesenvolver insuficiéncia 
pulmonar e morrer. Surfactante é um agente ativo su­
perficial que reduz muito a tensáo superficial da água 
que reveste os alvéolos. A água é normalmente atraída 
para si mesma, o que explica por que as gotas de chuva 
sao redondas. Ao reduzir a tensao superficial da água 
que reveste os alvéolos (e, assim, reduzindo a tendéncia 
das moléculas de água de coalescerem), o surfactante 
reduz o traballio de respirado (Le., menos pressáo 
transpulmonar é necessària para inalar um determi­
nado volume de ar). Na medida em que a complacén- 
cia é igual à mudanza no volume pulmonar para urna 
determinada mudanza na pressáo transpulmonar, é 
preciso que fique claro que a complacéncia transpul­
monar é menor na auséncia de surfactante.
TFM12 467-468
10. C) Volume residual = CRF - VRE = 3 L - 1,5 L = 1,5 L
TFM12 469-471
11. A) O volume de reserva expiratória (VRE) é o volume 
extramáximo de ar que pode ser expirado por expira­
d o vigorosa ao final de urna expirado de volume 
normal. O VRE é igual à diferen^a entre a capacidade 
residual funcional (CRF, 3 L) e o volume residual (VR, 
1 L). Apesar de nem CRF nem VR poderem ser deter­
minados a partir de um espirograma apenas, as dife­
renzas relativas entre esses dois volumes ainda podem 
ser determinadas a partir de um espirograma e, assim, 
podem ser usadas para calcular o VRE.
TFM12 469-471
12. C) A capacidade residual funcional (CRF) é igual ao 
volume de reserva expiratória (2 L) mais o volume re­
sidual (1,0 L). Essa é a quantidade de ar que permanece 
nos pulmoes no final de urna expirado normal. A CRF 
é considerada o volume em repouso dos pulmoes por­
que nenhum dos músculos respiratorios é contraído na 
CRF. Esse problema ilustra um ponto importante: um 
espirograma consegue medir mudanzas no volume 
pulmonar, mas nao volumes pulmonares absolutos. 
Assim, um único espirograma por si só nao pode ser 
usado para determinar o volume residual, a capacidade 
residual funcional ou a capacidade pulmonar total.
TFM12 469-471
13. B) Um espirómetro pode ser usado para medir mu­
danzas no volume pulmonar, mas nao consegue deter­
minar o volume absoluto. O aparelho consiste em um 
cilindro cheio de ar invertido sobre urna cámara de 
água. Quando a pessoa inspira e expira, o cilindro 
move-se para cima e para baixo registrando as mudan­
zas no volume pulmonar. O espirómetro nao pode ser 
usado para medir o volume residual (VR) porque urna 
pessoa nao consegue exalar o volume de ar residual 
dos pulmoes no espirómetro. A capacidade residual 
funcional (CRF) é a quantidade de ar que resta nos
pulmoes depois de urna expirazáo normal. Nao é pos- 
sível medir a CRF usando um espirómetro porque ele 
contém o VR. A capacidade pulmonar total (CPT) é a 
quantidade total de ar que os pulmoes conseguem 
manter depois de urna inspirazáo máxima. Na medida 
em que a CPT inclui o VR, ela nao pode ser medida 
usando um espirómetro. CPT, CRF e VR podem ser 
determinados usando o método de diluizáo com hélio 
ou um pletismógrafo corporal.
TFM12 469-471
14. B) Ventilazáo alveolar = Frequéncia * (VT - VD) = 15/ 
min * (650 - 150) = 7,5 L/min.
TFM12 472
15. C) A pressáo pleural durante a inalazáo é sempre infe­
rior á alveolar ou atmosférica.
TFM12 465-466
16. E) A ventilazáo total é igual ao volume corrente (Vc) 
multiplicado pela frequéncia ventilatória (Freq). Venti­
lazáo alveolar = (Vc - VM) x Frequéncia, onde VM é o 
volume do espazo morto. Os dois individuos tém a 
mesma ventilazáo total: sujeito T, 1.000 x 10 = 10 L/ 
min; sujeito V, 500 x 20 = 10 L/min. Entretanto, o su­
jeito T tem urna ventilazáo alveolar de 18 L (ou seja, 
(2.000 - 200) x 10)), enquanto o sujeito V tem urna 
ventilazáo alveolar de apenas 12 L (ou seja, (500 - 200) 
x 40)). Este problema ilustra mais urna vez que o meio 
mais eficaz de aumentar a ventilazáo alveolar é aumen­
tar o volume corrente, náo a frequéncia respiratoria.
TFM12 471-472
17. D) As zonas inferiores do pulmáo ventilam melhor do 
que as zonas superiores, e as zonas médias tém urna 
ventilazáo intermediária. Essas diferenzas na ventila­
záo regional podem ser explicadas pelas diferenzas 
regionais na pressáo pleural. A pressáo pleural é típica­
mente cerca de -1 0 cm H20 ñas regióes superiores e 
cerca de -2 ,5 cm H20 ñas regióes inferiores. Urna 
pressáo pleural menos negativa ñas regióes inferiores 
da cavidade torácica causa menos expansáo das zonas 
inferiores do pulmáo durante condizóes de repouso. 
Portanto, a parte mais baixa do pulmáo fica relativa­
mente comprimida durante o repouso, mas expande-se 
melhor durante a inspirazáo comparada ao ápice.
TFM12 493-494
18. B) Tanto o pulmáo quanto a caixa torácica sáo elásti­
cos. Sob condizóes normáis, a tendéncia elástica dos 
pulmoes em colapsar é equilibrada exatamente pela 
tendéncia elástica da caixa torácica de expandir-se. 
Quando o ar é introduzido no espazo pleural, a pressáo 
pleural torna-se igual á pressáo atmosférica - a parede 
torácica expande e os pulmoes colapsam.
TFM12 466-467
19. B) Os bronquios maiores próximos da traqueia tém a 
maior resisténcia ao fluxo de ar em pulmoes sadios.
130
Entretanto, em condigòes patológicas, os bronquíolos 
menores tém com frequéncia um papel bem maior em 
determinar a resistencia (a) por serem facilmente oclui­
dos em fungáo de seu tamanho pequeño e (b) por te- 
rem urna abundáncia de músculo liso em suas paredes 
e, portanto, contraem-se facilmente,
TFM12 473
20. A) Um aumento no volume pulmonar causa redut á^o 
na resistencia das vias respiratorias, o que significa que 
o diámetro da vias respiratorias aumenta. As vias res­
piratorias estáo amarradas aos tecidos adjacentes, o 
que faz com que elas se abram quando o pulmáo se 
expande. Esse chamado fenòmeno de “tra<;áo radial” 
pode explicar por que é mais fácil para urna pessoa 
com doen<;a pulmonar obstrutiva respirar a volumes 
pulmonares acima do normal.
TFM12 473, 516
21. B) O tonus do músculo liso ñas vias respiratorias está 
sob controle do sistema nervoso autònomo, bem como 
da epinefrina circulante. A inervado motora é feita pelo 
nervo vago. A estimulado de receptores adrenérgicos 
por norepinefrina e epinefrina causa bronco dilatado. A 
atividade parassimpática (bem como acetilcolina) causa 
bronco co nstri^áo. Observe que esses efeitos do sistema 
nervoso autònomo ñas vias respiratorias se opoem aos 
que ocorrem nos vasos sanguíneos periféricos.
TFM12 473
22. A) Geralmente nao é praticável medir a pressáo atrial 
esquerda diretamente no ser humano normal porque é 
difícil passar um catéter através da cámara cardíaca 
para o àtrio esquerdo. O catéter de fluxo direcionado 
com um baláo na ponta (catéter de Swan-Ganz) foi 
desenvolvido quase 30 anos atrás para estimar a pres­
sáo atrial esquerda para o tratamento do infarto agudo 
do miocàrdio. Quando o baláo é inflado em um catéter 
de Swan-Ganz, a pressáo medida através do catéter, 
denominada pressáo em cunha, aproxima-se da pres­
sáo atrial esquerda pelas seguintes razoes: o fluxo san­
guíneo distai à ponta do catéter é interrompido em seu 
trajeto para o àtrio esquerdo, permitindo que a pressáo 
atrial esquerda seja estimada. A pressáo em cunha é na 
verdade poucos mmHg superior à pressáo atrial es­
querda, dependendo de onde o catéter é impactado, 
mas ainda assim permite que mudanzas na pressáo 
atrial esquerda sejam monitoradas em pacientes com 
insuficiéncia ventricular esquerda.
TFM12 478
23. F) As circulares pulmonar e sistèmica recebem apro­
ximadamente a mesma quantidade de fluxo sanguíneo 
porque os pulmoes recebem todo o débito cardíaco. 
(Entretanto, o débito do ventrículo esquerdo é na ver­
dade 1 a 2% maior que do ventrículo direito porque o 
sangue arterial bronquico origina-se no ventrículo es­
querdo e o sangue venoso bronquico esvazia-se ñasveias pulmonares.) Os vasos sanguíneos pulmonares
tem urna resistencia relativamente baixa, permitindo 
que todo o débito cardíaco atravesse-os sem aumentar 
demais a pressáo. A pressáo da artèria pulmonar é em 
mèdia 15 mmHg, o que é bem menor que a pressáo 
arterial sistèmica, em torno de 100 mmHg.
TFM12 477-479
24. A) O fluxo sanguíneo pulmonar pode aumentar muitas 
vezes sem causar aumento excessivo na pressáo arterial 
pulmonar por duas razoes: vasos previamente fechados 
se abrem (recrutamento) e dilatam (distensáo). O recru- 
tamento e a distensáo dos vasos sanguíneos pulmonares 
servem para diminuir a resisténcia vascular pulmonar 
(e, assim, manter as pressò es sanguíneas pulmonares 
baixas) quando o débito cardíaco aumenta.
TFM12 480
25. B) Quando urna pessoa faz urna manobra de Valsalva 
(forjando o ar contra glote fechada), urna pressáo alta 
acumula-se nos pulmoes, podendo forjar até 250 mL 
de sangue da circulado pulmonar para a circulado 
sistèmica. Os pulmoes tèm urna importante fun<;áo de 
reservatório de sangue, desviando automaticamente 
sangue para a circuiamo sistèmica como urna resposta 
compensatoria a hemorragias e outras condi<;òes nas 
quais o volume de sangue sistèmico seja muito baixo.
TFM12 478
26. D) É importante que o sangue seja distribuido para 
aqueles segmentos dos pulmoes onde os alvéolos sáo 
mais bem oxigenados. Quando a pressáo parcial do oxi- 
génio dos alvéolos cai abaixo do normal, os vasos san­
guíneos adjacentes contraem-se, fazendo com que sua 
resisténcia aumente até cinco vezes a níveis de oxigénio 
extremamente baixos. Trata-se, ao contràrio, do efeito 
observado nos vasos sistémicos, que dilatam-se em res­
posta ao oxigénio baixo (Le., a resisténcia diminuí).
TFM12 479
27. A) Quando a pessoa está em pé, o fluxo sanguíneo para 
a base do pulmáo aumenta e o fluxo de sangue para o 
ápice do pulmáo diminuí. Com o exercício, há um au­
mento paralelo no fluxo de sangue por todo o pulmáo.
TFM12 479-480
28. C) A queda na Po2 alveolar causará aumento na resis­
téncia vascular pulmonar, levando à hipertensáo pul­
monar.
TFM12 479
29. B) A in ala lo à VPT ou exala^ào ao volume residual 
aumentará a resisténcia do fluxo sanguíneo pulmonar. 
A hipóxia alveolar aumentará a resisténcia do fluxo 
sanguíneo. No pulmáo em CRF, a resisténcia pulmonar 
encontra-se no nivel mais baixo.
TFM12 478-480
30. C) Urna infec^áo por Pseudomonas pode aumentar a 
permeabilidade capilar nos pulmoes e em outros locáis
UNIDADE VII Respirado
131
UN
IDA
DE Vil
UNIDADE VII Respiralo
no corpo, levando a perda excessiva de proteínas plas­
máticas para os espatos intersticiais. Esse vazamento 
de proteínas plasmáticas através da vasculatura fez 
com que a pressáo osmótica coloidal do plasma caísse 
de um valor normal em torno de 28 mmHg para 19 
mmHg. A pressáo hidrostática capilar permaneceu no 
valor normal de 7 mmHg, mas pode as vezes aumentar 
a níveis mais elevados, exacerbando a formado de 
edema. A pressáo hidrostática do líquido intersticial 
aumentou de um valor normal em torno de -5 cm H20 
para 1 mmHg, o que tende a reduzir a perda hídrica 
dos capilares. O excesso de líquido nos espatos inters­
ticiais (edema) faz com que o fluxo linfático aumente.
TFM12 481-483
31. B). A P co2 alveolar normal é 40 mmHg. A ventilado 
alveolar normal para essa pessoa é 3,6 L/min. No ven­
tilador, a ventilado alveolar é 7,2 L/min. A duplicado 
da ventilado alveolar resulta em urna queda na Pco2 
alveolar pela metade. Assim, a P co2 seria igual a 20.
TFM12 488
32. E) A lei de difusáo de Fick determina que a taxa de 
difusáo (D) de determinado gás através de urna mem­
brana biológica é proporcional a AP, A e S, e inversa­
mente proporcional a d e á raiz quadrada do PM do gás
D a (AP x A x S) / (d x PM'2). Quanto maior o 
gradiente pressórico, mais rápida a difusáo. Quanto 
maior a área de corte transversal da membrana, maior 
será a quantidade total de moléculas que conseguem 
difundir-se através da membrana. Quanto maior a so- 
lubilidade do gás, maior será a quantidade de molécu­
las de gás disponível para difundir-se para urna deter­
minada diferen<;a na pressáo. Quando a distáncia da 
via de difusáo é menor, levará menor tempo para as 
moléculas se difundirem na distáncia total. Quando o 
peso molecular da molécula de gás é menor, a veloci- 
dade do movimento cinético da molécula será maior, o 
que também aumenta a taxa de difusáo.
TFM12 486-487
33. C) Para calcular a Po2 inspirada, é preciso lembrar que 
o ar está umidificado quando entra no corpo. Portanto, 
o ar umidificado tem urna pressáo total efetiva igual á 
pressáo atmosférica (760) - pressáo do vapor dagua 
(47), o que gera urna pressáo de (760 - 47) = 713 
mmHg. O oxigénio representa 50% do gás total, de 
modo que a pressáo parcial do oxigénio é 716 * 0,5 = 
316 mmHg. Para corrigir pelo C 0 2 alveolar, é preciso 
subtrair a pressáo parcial de C 0 2 dividida pelo quo- 
ciente respiratorio (normalmente 0,8). Portanto, a Po2 
alveolar = P i0 2 - (Pco2/R) = 318 - (40/0,8) = 318 - 50 
= 268 mmHg.
TFM12 487-489
34. E) Quando existe um bloqueio de urna via respiratoria, 
náo há movimento de ar fresco. Portanto, o ar nos al­
véolos atinge um equilibrio com o sangue arterial pul­
monar. Assim, a Po2 cairá de 100 para 40, a P co2 au­
mentará de 40 para 45 e a Po2 sistèmica cairá porque 
há menos cap talo de oxigénio pelos alvéolos e, por­
tanto, menos difusáo de 0 2 dos alvéolos.
TFM12 492-493
35. B) A capacidade de difusáo de determinado gás é o 
volume de gás que se difundirá através de urna mem­
brana por minuto para urna diferen^a pressórica de 1 
mmHg . A capacidade de difusáo de oxigénio é maior 
durante o exercício em virtude (a) da abertura de ca­
pilares antes fechados (recrutamento) e dilatado de 
capilares antes abertos (distensáo), o que aumenta a 
área superficial do sangue na qual o oxigénio consegue 
se difundir; e (b) da melhora na razáo ventilado-per- 
fusáo significando melhora da equiparado entre a 
ventilado dos alvéolos e a perfusáo dos capilares alve­
olares com sangue.
TFM12 491-492
36. B) Náo é praticável medir a capacidade de difusáo do 
oxigénio diretamente porque náo é possível medir pre­
cisamente a pressáo parcial de oxigénio do sangue da 
capilaridade pulmonar. No entanto, a capacidade de 
difusáo do monóxido de carbono (CO) pode ser me­
dida corretamente porque a pressáo parcial de CO no 
sangue da capilaridade pulmonar é zero sob condi^oes 
normáis. A capacidade de difusáo de CO é entáo usada 
para calcular a capacidade de difusáo do oxigénio 
considerando-se as diferen^as no coeficiente de difu­
sáo entre oxigénio e CO. Saber a taxa de transferéncia 
de CO pela membrana respiratoria é frequentemente 
útil para avahar a presenta de urna possível doen<;a do 
parénquima pulmonar quando o espirómetro e/ou a 
determinado do volume pulmonar sugerem urna ca­
pacidade vital, um volume residual e/ou urna capaci­
dade pulmonar total menor.
TFM12 492
37. C) Devido ao fato de o sangue que perfunde os capila­
res pulmonares ser sangue venoso que retorna aos 
pulmoes {Le., sangue venoso misto) vindo da circula­
d o sistèmica, é que os gases nesse sangue com os ga­
ses alveolares se equilibram. Portanto, quando urna via 
respiratoria está bloqueada, o ar alveolar se equilibra 
com o sangue venoso misto e as pressoes parciais dos 
gases tanto no sangue quanto no ar alveolar tornam-se 
idénticas.
TFM12 492-494
38. B) O ar alveolar normalmente se equilibra com o san­
gue venoso misto que perfunde-os de modo que a 
composido do gás do ar alveolar e a do sangue da 
capilaridade pulmonar sáo idénticas. Quando um 
grupo de alvéolos náo é perfundido, a composi^áo do 
ar alveolar torna-se igual à composi^áo do gás inspi­
rado, que tem urna pressáo parcial de oxigénio de 149 
mmHge pressáo parcial de dióxido de carbono em 
torno de 0 mmHg.
TFM12 492-494
132
39. D) Urna queda na razào ventilagào-perfusào (VA/Q) 
está representada pelo movimento para a esquerda ao 
longo da linha de ventilac^ào-perfusào normal mos­
trada no diagrama. Sempre que VA/Q estiver abaixo 
do normal, haverá urna ventilalo inadequada para 
prover o oxigènio necessàrio para oxigenar compieta- 
mente o sangue que flui através dos capilares alveolares 
(Le., a Po2 alveolar está baixa). Portanto, urna determi­
nada fra^ào de sangue venoso que atravessa os capila­
res pulmonares nào é oxigenada. Areas mal ventiladas 
do pulmào também acumulam dióxido de carbono 
difundido para os alvéolos vindo do sangue venoso 
misto. O resultado de urna queda em VA/Q (movendo 
para a esquerda na linha de VA/Q) na Po2 e na Pco2 
alveolar está mostrada no diagrama, ou seja, a Po2 di­
minuì e a P co2 aumenta.
TFM12 492-494
40. A) A Po2 alveolar depende do gás inspirado e da Pco2 
alveolar. A P co2 alveolar é um equilibrio entre a venti­
la lo alveolar e a produco de C 0 2. Para diminuir a 
Pco2 alveolar, é preciso que haja mais ventilalo alve­
olar em re la jo ao metabolismo. A Po2 baixa nào afe- 
tarà diretamente a P co2, mas pode estimular a respira­
l o (se a Po2 estiver suficientemente baixa), o que 
entào reduziria a P co2. Um metabolismo maior com 
ventilalo alveolar inalterada aumentará a P co2. Urna 
duplicalo no metabolismo com urna duplicalo na 
ventilalo alveolar nào terà efeito na P co2.
TFM12 488-489
41. A) Quando a ventilalo està reduzida a zero (VA/Q = 
0), o ar alveolar equilibra-se com o sangue venoso 
misto que entra no pulmào, o que faz com que a com­
p osito de gás do ar alveolar torne-se idèntica à do 
sangue. Isto ocorre no ponto A, onde a Po2 alveolar é 
40 mmHg e a Pco2 alveolar é 45 mmHg, conforme 
mostrado no diagrama. Urna red u jo em VA/Q (cau­
sada pela via respiratòria parcialmente obstruida neste 
problema) faz com que a Po2 e a Pco2 alveolares apro- 
ximem-se dos valores atingidos quando VA/Q = 0.
TFM12 492-494
42. E) Urna embolia pulmonar diminuì o fluxo de sangue 
para o pulmào afetado, fazendo com que a ventilato 
exceda o fluxo sanguineo. Quando a embolia bloqueia 
completamente todo o fluxo de sangue para urna àrea 
do pulmào, a com posito gasosa do ar inspirado que 
entra nos alvéolos equilibra-se com o sangue retido 
nos capilares alveolares de modo que, em pouco tempo, 
a com posito gasosa do ar alveolar fica idèntica à do ar 
inspirado. Essa situato na qual VA/Q é igual ao infi­
nito corresponde ao ponto E no diagrama (gás inspi­
rado). Um aumento em VA/Q causado pelo fluxo de 
sangue parcialmente obstruido neste problema faz 
com que Po2 e Pco2 alveolares aproximem-se dos va­
lores atingidos quando VA/Q = °o.
TFM12 492-494
43. C) Respirar oxigénio a 100% tem um efeito limitado na 
Po2 arterial quando a causa da hipoxemia arterial é um 
shunt arterial. Entretanto, respirar oxigénio a 100% 
aumenta a Po2 arterial para mais de 600 mmHg em um 
individuo normal. Com um shunt vascular, a Po2 arte­
rial é determinada (a) pelo sangue capilar final alta­
mente oxigenado (Po2 > 600 mmHg) que atravessou 
porgóos ventiladas do pulmáo e (b) pelo sangue des­
viado que contornou as p o rtes ventiladas dos pul- 
móes e, assim, tem urna pressáo parcial de oxigénio 
igual á do sangue venoso misto (Po2 = 40 mmHg). Urna 
mistura dos dois sangues causa urna grande queda na 
Po2 porque a curva de dissocia^áo do oxigénio é exces- 
sivamente plana em sua faixa superior.
TFM12 493-494
44. D) O espado morto anatómico (M Anat) é o ar que urna 
pessoa respira que preenche as vias respiratorias, po- 
rém nunca chega aos alvéolos. O espado morto alveolar 
(Malv) é o ar nos alvéolos que sao ventilados, mas nao 
perfundidos. O espado morto fisiológico (MFIS) é a soma 
de M anat e M alv MFIS = MANAT + MALV). O MALV 
é zero na unidade pulmomar S (a unidade pulmonar 
ideal) e MANAX e MFIS sao, assim, iguais um ao outro. O 
diagrama mostra um grupo de alvéolos com um supri- 
mento de sangue deficiente (unidade pulmonar T), o 
que significa que o MALV é substancial. Assim, MFIS é 
maior que MANAT ou M ^y na unidade pulmonar T.
TFM12 489, 493-494
45. E) A Po2 do sangue venoso misto que entra nos capila­
res pulmonares está normalmente em torno de 40 
mmHg , e a Po2 no terminal venoso dos capilares está 
normalmente igual á do gás alveolar (104 mmHg). A 
Po2 do sangue pulmonar normalmente aumenta para 
igualar-se á do ar alveolar quando o sangue tiver percor- 
rido um ter<;o da distáncia através dos capilares, tornan- 
do-se quase 104 mmHg. Assim, a curva B representa o 
estado normal em repouso. Durante o exercício, o dé­
bito cardíaco pode aumentar muitas vezes, mas o san­
gue da capilaridade pulmonar ainda se torna quase sa­
turado de oxigénio durante o seu tránsito através dos 
pulmóes. Entretanto, em virtude do fluxo mais rápido 
de sangue através dos pulmóes durante o exercício, o 
oxigénio tem menos tempo de difundir-se para o san­
gue da capilaridade pulmonar e, assim, a Po2 do sangue 
capilar nao atinge seu valor máximo até atingir o termi­
nal venoso dos capilares pulmonares. Apesar das curvas 
D e E mostrarem que a saturado de oxigénio do sangue 
ocorre perto do terminal venoso, observe que apenas a 
curva E mostra urna Po2 baixa de 25 mmHg no termi­
nal arterial dos capilares pulmonares, o que é típico do 
sangue venoso misto durante o exercício vigoroso.
TFM12 495-496
46. A) A Po2 do sangue venoso misto que entra nos capi­
lares pulmonares aumenta durante seu tránsito pelos 
capilares pulmonares (de 40 mmHg para 104 mmHg) e 
a P co 2 diminui simultáneamente de 45 mmHg para
UNIDADE Vil Respirado
133
UN
IDA
DE Vil
UNIDADE VII Respiraçâo
40 mmHg. Assim a Po2 está representada pelas linhas 
vermelhas e a P co2 pelas linhas verdes nos diversos 
diagramas. Em condiçôes de repouso, o oxigênio tem 
um gradiente pressórico de 64 mmHg (104 - 40 = 64 
mmHg) e o dióxido de carbono tem um gradiente 
pressórico de 5 mmHg (45 - 40 = 5 mmHg) entre o 
sangue no terminal arterial dos capilares e o ar alveolar. 
Apesar dessa grande diferença nos gradientes pressóri- 
cos entre oxigênio e dióxido de carbono, os dois gases 
equilibram-se com o ar alveolar quando o sangue tiver 
percorrido um terço da distância através dos capilares 
no estado de repouso normal (opçâo A). Isto é possivel 
porque o dióxido de carbono consegue se difundir 
cerca de 20 vezes mais rápido que o oxigênio.
TFM12 496-497
47. C) O C 0 2 é transportado de très formas: dissolvido 
(7% do total), ligado diretamente à hemoglobina (23%) 
ou é convertido em ácido carbónico e transportado 
como H C 03~ com o H+ ligado à hemoglobina (70%). 
Portanto, grande parte do C 0 2 é transportada como 
ions bicarbonato.
TFM12 501-502
48. C) O sangue venoso pulmonar é quase 100% saturado 
de oxigênio, tem urna Po2 em torno de 104 mmHg, e 
cada 100 mL de sangue carrega cerca de 20 mL de 
oxigênio (Le., o conteûdo de oxigênio é cerca de 20% do 
volume). Aproximadamente 25% do oxigênio carre- 
gado no sangue arterial sâo usados pelos tecidos sob 
condiçôes de repouso. Assim, menos sangue retor­
nando aos pulmoes, em torno de 75%, saturado com 
oxigênio tem urna Po2 em torno de 40 mmHg e um 
conteûdo de oxigênio em torno de 15% do volume. 
Observe que é preciso saber apenas um valor do san­
gue oxigenado ou reduzido e que os outros dois valores 
necessários na pergunta podem ser lidos a partir da 
curva de dissociaçâo de oxigénio-hemoglobina.
TFM12 496, 498-499
49. B) A Po2 tecidual é um equilibrio entre oferta e utiliza- 
çâo. Com urna queda no fluxo sanguíneo, sem haver 
mudanças no metabolismo, haverá urna queda na Po2 
venosa (menos oferta, mas nenhuma mudança no me­
tabolismo) e um aumento na P co2 venosa (menos es- 
gotamento).
TFM12496-497
50. D) Quando urna pessoa está anémica, há diminuiçâo 
no conteûdo. A saturaçâo de oxigênio da hemoglobina 
no sangue arterial e a pressáo parcial do oxigênio arte­
rial nao sao afetadas pela concentraçâo de hemoglo­
bina do sangue.
TFM12 498-499
51. H) A capacidade de transporte de oxigênio do sangue 
é menor em urna pessoa anémica, mas a Po2 arterial e 
a saturaçâo de hemoglobina do oxigênio sâo normáis. 
A queda no conteûdo de oxigênio arterial é compen­
sada por um aumento na extra^áo de oxigénio da he­
moglobina, o que reduz a Po2 do sangue venoso. A 
descarga de oxigénio nos tecidos é intensificada por 
níveis maiores de 2,3-difosfoglicerato (2,3-DPG) em 
um paciente anémico porque o 2,3-DPG provoca um 
desvio para a direita na curva de dissocialo oxigénio- 
hemoglobina.
TFM12 498-500
52. E) O monóxido de carbono (CO) combina-se com a 
hemoglobina no mesmo ponto na molécula de hemo­
globina que o oxigénio e, portanto, consegue deslocar 
o oxigénio da hemoglobina, reduzindo a saturado de 
oxigénio da hemoglobina. Na medida em que o CO 
liga-se com a hemoglobina (formando carboxi-hemo- 
globina) com cerca de 250 vezes mais afinidade que o 
oxigénio, até mesmo pequeñas quantidades de CO no 
sangue podem limitar gravemente a capacidade de 
transporte de oxigénio do sangue. A presenta de car- 
boxi-hemoglobina também desvia a curva de dissocia­
l o do oxigénio para a esquerda (o que significa que o 
oxigénio liga-se mais fortemente à hemoglobina), o 
que limita ainda mais a transferéncia de oxigénio para 
os tecidos.
TFM12 499, 501
53. B) No exercício, diversos fatores desviam a curva de 
oxigénio-hemoglobina para a direita, o que serve para 
liberar quantidades extras de oxigénio para as fibras 
musculares em exercício. Esses fatores incluem quanti­
dades maiores de dióxido de carbono liberadas pelas 
fibras musculares, maior concentrado de ion hidrogé- 
nio no sangue capilar muscular e aumento da tempera­
tura decorrente do calor gerado pelo músculo em 
exercício. O desvio para a direita na curva de oxigénio- 
hemoglobina permite que mais oxigénio seja ofertado 
ao músculo a urna determinada pressáo parcial de oxi­
génio no sangue.
TFM12 499-500
54. C) Diferen<;as estruturais entre a hemoglobina fetal e a 
hemoglobina do adulto fazem com que a hemoglobina 
fetal nao consiga reagir com 2,3-difosfoglicerato (2,3- 
DPG) e, assim, ter urna afinidade maior com o oxigénio 
a urna determinada pressáo parcial de oxigénio. A 
curva de dissoda^ao fetal é, portanto, desviada para a 
esquerda em rela^áo à curva do adulto. Tipicamente, 
as pressoes do oxigénio arterial do feto sao baixas e, 
portanto, o desvio para a esquerda aumenta a capta^ao 
fetal de oxigénio.
TFM12 499-500
55. C) Cada grama de hemoglobina consegue transportar 
normalmente 1,34 mililitro de oxigénio. Hb = 12 g/dL. 
Conteúdo de oxigénio arterial = 12 * 1,34 = 16 mL 0 2/ 
dL. O uso de 12 mL 0 2/dL gera urna saturado venosa 
mista de 25%. Com urna saturado de 25%, a Po2 ve­
nosa deverá ficar perto de 20 mmHg.
TFM12 499-500
13 4
56. A) Grande parte do dióxido de carbono (70%) é trans­
portada no sangue na forma de ion bicarbonato. O di­
óxido de carbono dissolvido reage com a água for­
mando ácido carbonico (principalmente nas hemácias 
do sangue), que dissocia-se em ions bicarbonato e hi- 
drogènio. O dióxido de carbono também reage com 
radicáis aminas da molécula de hemoglobina formando 
o composto carbamino-hemoglobina, responsável por 
cerca de 23% do dióxido de carbono transportados no 
sangue. O dióxido de carbono restante (7%) é trans­
portado no estado dissolvido.
TFM12 502-503
57. C) A razao de troca respiratòria (R) é igual à taxa de 
débito de dióxido de carbono dividida pela taxa de 
captaçâo de oxigênio. Portanto, um valor de 0,8 signi­
fica que a quantidade de dióxido de carbono produzida 
pelos tecidos é 80% da quantidade de oxigênio usada 
pelos tecidos, o que também significa que a quantidade 
de dióxido de carbono transportada dos tecidos para 
os pulmôes em cada 100 mL de sangue é 80% da quan­
tidade de oxigênio transportada dos pulmôes para os 
tecidos em cada 100 mL de sangue. A opçâo C é a 
única resposta na qual a razâo de dióxido de carbono 
para oxigênio é 0,8 (4/5 = 0,8). Apesar de R mudar sob 
condiçôes metabólicas diferentes, indo de 1,00 nos que 
consomem carboidratos exclusivamente para 0,7 nos 
que consomem gordura exclusivamente, o valor mèdio 
de R é próximo de 0,8.
TFM12 503
58. F) O dióxido de carbono dissolvido combina-se com a 
água nas hemácias formando ácido carbónico, que se 
dissocia formando ions bicarbonato e hidrogènio. Mui- 
tos dos ions bicarbonato difundem-se para fora das 
hemácias, enquanto ions cio reto difundem-se para as 
hemácias a firn de manter a neutralidade elétrica. O 
fenomeno, denominado desvio de cloreto, é possibili- 
tado por urna proteina carreadora especial de bicarbo- 
nato-cloreto na membrana das hemácias que lança os 
ions em direçôes opostas. A água move-se para as he­
mácias para manter o equilibrio osmòtico, resultando 
em um leve inchaço das hemácias no sangue venoso.
TFM12 502-503
59. D) O centro pneumotáxico transmite sinais ao grupo 
respiratòrio dorsal que “desliga” os sinais inspiratórios, 
controlando, assim, a duraçâo da fase de enchimento 
do ciclo pulmonar. Isso tem um efeito secundário de 
aumentar a frequéncia respiratoria, pois a limitaçâo da 
inspiraçâo também abrevia a expiraçâo e todo o perí­
odo de respiraçâo.
TFM12 505-506
60. E) O ritmo básico da respiraçâo é gerado no grupo 
respiratorio dorsal dos neuronios, localizado quase 
interamente no núcleo do trato solitàrio. Quando o 
impulso (drivé) respiratorio para maior ventilaçâo 
pulmonar está acima do normal, os sinais respirató-
rios espalham-se para os neuronios respiratorios ven- 
trais, fazendo com que a área respiratoria ventral 
contribua para o impulso respiratorio. Entretanto, os 
neuronios do grupo respiratorio ventral permanecem 
quase totalmente inativos durante a respirado normal 
tranquila.
TFM12 505-506
61. E) As paredes musculares dos bronquios e dos bron- 
quíolos contém receptores de estiramento que trans­
miten! sinais através dos vagos para o grupo respirato­
rio dorsal de neuronios quando os pulmóes estáo 
hiperdistendidos. Esses sinais “desligam” a inspirado» 
impedindo, assim, a insuflado excessiva dos pulmóes 
mais ou menos da mesma maneira que os sinais do 
centro pneumotáxico. O reflexo nao tem um efeito di­
reto na expirado.
TFM12 506
62. B) Em urna pessoa normal, os gases alveolares sao os 
mesmos do sangue arterial. Com a reinalado, o C 0 2 
exalado jamais é removido e continua a acumular-se na 
bolsa. Esse aumento na P co2 alveolar e arterial será o 
estímulo para o aumento da respirado. A pessoa so- 
frerá queda na Po2 alveolar, nao aumento, com menos 
respirado estimuladora de Po2. A P co2 diminuida nao 
estimulará a ventilado. Um aumento no pH, alcalose, 
nao estimulará a ventilado.
TFM12 507-509
63. B) Com monóxido de carbono, haverá apenas urna 
pequeña mudanza no CO necessàrio para ligar-se à 
hemoglobina. Portanto, há urna mudanza mínima na 
Po2. Assim, nao haverá estímulo para aumentar a res­
pirado e, portanto, nenhuma mudanza em Pco2.
TFM12 501-502, 508-509
64. F) A ventilado alveolar pode aumentar mais de oito 
vezes quando a pressáo parcial do dióxido de carbono 
arterial aumenta acima de urna faixa fisiológica de 
cerca de 35 para 75 mmHg . Isso demonstra o enorme 
efeito que as mudanzas no dióxido de carbono tém no 
controle da respirado. Por outro lado, a mudanza na 
respirado causada pela alterado do pH sanguíneo 
acima de urna faixa normal de 7,3 a 7,5 é mais de 10 
vezes menos efetiva.
TFM12 508
65. D) A pressáo parcial do oxigénio arterial nao tem es- 
sencialmente qualquer efeito na ventilado alveolar 
quandoestá acima de 100 mmHg, mas a ventilado 
praticamente duplica quando a tensáo do oxigénio ar­
terial cai para 60 mmHg e pode aumentar até cinco 
vezes em pressóes parciais de oxigénio muito baixas. 
Essa relado quantitativa entre tensáo do oxigénio ar­
terial e ventilado alveolar foi estabelecida em um 
contexto experimental no qual a tensáo de dióxido de 
carbono arterial e o pH foram mantidos constantes. O 
aluno pode imaginar que a resposta ventilatória à hipo-
UNIDADE VII Respirado
135
UN
ID
A
D
E V
il
UNIDADE VII Respiralo
xia seria abrandada se fosse permitido que a tensào do 
dióxido de carbono caisse.
TFM12 509
66. C) Este paciente teria um aumento da ventilalo alveo­
lar, resultando, assim, em urna queda na P co2 arterial. 
O efeito dessa queda em P co2 seria urna in ib ito da 
àrea quimiossensivel e urna queda na ventilalo até 
que a P co2 voltasse ao normal. Respirar altas doses de 
0 2 nào diminuì a atividade nervosa o suficiente para 
diminuir a respiralo. A resposta dos quimiorrecepto- 
res periféricos ao C 0 2 e ao pH é branda, e nào tem um 
papel importante no controle da respiralo.
TFM12 507-509
67. E) É notável que a Po2, P co2 e o pH arteriais permane- 
9am quase exatamente normáis em um atleta sadio 
durante o exercicio vigoroso a despeito de um au­
mento de 20 vezes no consumo de oxigènio e formado 
de dióxido de carbono. Esse fenòmeno interessante 
levanta a questào: O que acontece durante o exercicio 
que causa a ventilalo intensa?
TFM12 511-512
68. A) Na medida em que o exercicio vigoroso nào altera 
de maneira significativa a Po2, P co2 e o pH arterial, é 
improvável que tenham um papel importante em esti­
mular o enorme aumento na ventilalo. Muito embora 
a Po2 venosa mèdia diminua durante o exercicio, a 
vasculatura venosa nào contém quimiorreceptores que 
consigam perceber a Po2. Acredita-se que o cérebro, ao 
transmitir impulsos motores para os músculos em 
con tra jo , transmita impulsos colaterais ao tronco ce­
rebral para excitar o centro respiratorio. Além disso, 
acredita-se que o movimento das partes corporais du­
rante o exercício excite proprioceptores articulares e 
musculares que entáo transmitem impulsos excitató- 
rios para o centro respiratorio.
TFM12 511-512
69. C) A respirado de Cheyne-Stokes é o tipo mais comum 
de respirado periódica. A pessoa respira profunda­
mente por um intervalo breve e entáo respira levemente 
ou nào respira por um intervalo de tempo adicional. 
Esse padrào repete-se aproximadamente a cada minuto. 
A apneia é a parada transitoria da respirado, de modo 
que é verdadeiro dizer que a respirado de Cheyne- 
Stokes está associada a períodos de apneia. Respirado 
de Biot refere-se a sequéncias de inspirares uniforme­
mente profundas, apneia e, entáo, inspirado es profun­
das. Hiperpneia significa aumento da respirado, nor­
malmente referindo-se ao aumento no volume corrente 
com ou sem aumento da frequéncia. Taquipneia signi­
fica aumento da frequéncia respiratoria.
TFM12 512-513
70. B) Os mecanismos básicos da respirado de Cheyne- 
Stokes podem ser atribuidos a um acúmulo de dióxido 
de carbono que estimula a hiperventila^áo, seguida por
urna depressào do centro respiratorio em virtude de 
urna Pco2 baixa dos neuronios respiratorios. É preciso 
que fique claro que a maior profundidade da respirado 
ocorre quando os neuronios do centro respiratorio sáo 
expo sto s aos níveis mais altos de dióxido de carbono 
(ponto W). Esse aumento na respirado faz com que o 
dióxido de carbono seja descarregado e, assim, a Pco2 
do sangue pulmonar está em seu valor mais baixo em 
torno do ponto Y no diagrama. A Pco2 do sangue pul­
monar aumenta gradualmente do ponto Y para o ponto 
Z, atingindo seu valor máximo no ponto V. Assim, é a 
desfasagem entre a Pco2 no centro respiratorio e a Pco2 
do sangue pulmonar que levam a esse tipo de respira­
d o. A defasagem geralmente o corre com insuficiéncia 
cardíaca esquerda em virtude do aumento do ventrículo 
esquerdo, o que aumenta o tempo necessàrio para o 
sangue atingir o centro respiratorio. Urna outra causa 
da respirado de Cheyne-Stokes é o maior ganho de f e ­
edback negativo ñas áreas de controle respiratorio, o 
que pode ser causado por trauma craniano, acídente 
cerebrovascular e outros tipos de lesáo cerebral.
TFM12 512-513
71. D) Capacidade vital forjada (CVF) é igual à diferen^a 
entre a capacidade pulmonar total (CPT) e o volume 
residual (VR). A CPT e a VR sáo os pontos de interse­
d o entre a abscissa e a curva de fluxo-volume, ou seja, 
CPT = 5,5 L e VR = 1,0 L. Portanto, CVF = 5,5 - 1,0 =
4.5 L.
TFM12 516
72. D) A curva de fluxo-volume expiratório máximo 
(FVEM) é criada quando urna pessoa inala o máximo 
de ar possível (ponto A, capacidade pulmonar total =
5.5 L) e entáo expira o ar com o máximo de esforzó até 
que nào possa mais expelir ar (ponto E, volume resi­
dual = 1,0 L). A pordo descendente da curva indicada 
pela seta apontando para baixo representa o fluxo ex­
piratório máximo em cada volume pulmonar. Essa 
pordo descendente da curva é ás vezes referida como 
a “pordo da curva independente do esforzó” porque o 
paciente nào consegue aumentar a taxa de fluxo expi­
ratório a um nivel mais elevado, mesmo quando um 
esforzó expiratório maior é despendido.
TFM12 516
73. B) Ñas doen^as obstrutivas, tais como enfisema e asma, 
a curva de fluxo-volume expiratório máximo (FVEM) 
cometa e termina a volumes pulmonares anormalmente 
altos, e as taxas de fluxo sáo menores que o normal a 
qualquer volume pulmonar determinado. A curva pode 
também ter urna aparéncia escavada, conforme mos­
trado no diagrama. As outras doen^as enumeradas 
como opdes de resposta sáo doen^as pulmonares cons- 
tritivas (geralmente denominadas doen^as pulmonares 
restritivas). Os volumes pulmonares sáo menores que o 
normal ñas doen^as pulmonares constritivas.
TFM12 516
136
74. A) A asbestose é urna doenga pulmonar constritiva 
caracterizada por fibrose intersticial difusa. Na doen^a 
pulmonar constritiva (mais comumente chamada de 
doen^a pulmonar restritiva), a curva FVEM cometa e 
termina em volumes pulmonares anormalmente altos, 
e as taxas de fluxo sào com frequència maiores que o 
normal em qualquer volume pulmonar determinado, 
conforme mostrado no diagrama. Espera-se que os 
volumes pulmonares sejam maiores que o normal na 
asma, no broncoespasmo, no enfisema, na velhice e em 
outros casos nos quais as vias aéreas estejam estrega­
das ou a tra^áo radial das vias aéreas seja reduzida, 
permitindo que elas se fechem mais facilmente.
TFM12 516
75. B) O diagrama mostra que um esforzó respiratorio 
máximo é necessàrio durante condirò es de repouso 
porque a taxa de fluxo expiratório máximo é atingida 
durante condirò es de repouso. É preciso que fique 
claro que a capacidade da pessoa de exercitar-se está 
bastante comprometida. O homem fumou durante 60 
anos e é provável que tenha enfisema. Portanto, a capa­
cidade pulmonar total, a capacidade residual funcional 
e o volume residual sao maiores que o normal. A capa­
cidade vital é apenas cerca de 3,4 L, conforme mos­
trado no diagrama.
TFM12 516-517
76. A) A capacidade vital forjada (CVF) é a capacidade 
vital medida com urna expirado forjada. O volume 
expiratório forjado em um segundo (VEFi) é a quanti- 
dade de ar que consegue ser expelida dos pulmoes 
durante o primeiro segundo de urna expirado forjada. 
A VEFi/CVF do individuo normal (curva X) é 4 L/5 L 
= 80% e 2 L/4 L = 50% para o paciente (curva Z). A 
razáo VEFí/CVF tem um valor diagnóstico para se di­
ferenciar entre padroes normáis, obstrutivos e restriti- 
vos de urna expirado forjada.
TFM12 517
77. E) A capacidade vital forjada (CVF) é a capacidade vital 
medida com urna expirado forjada. O volume expira­
tório forjado em um segundo (VEFi) é a quantidade de

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