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HISTORIA/DOCUMENTOS AP 1 Historia – Segundo Mach Bloch, é o estudo das sociedades humanas no tempo , tem como matéria-prima tudo que comprove, explique e esclareça como as pessoas viviam num determinado tempo e lugar. Fonte Histórica - todo documento trabalhado pelo historiador em sua busca de conhecimento sobre o passado, que registre e ateste a experiência de algo, portanto, de documentar uma experiência coletiva, ação ou sentimento. Podem ser considerados fontes históricas. Conceito de História e documentos MONUMENTO – Segundo Jacques Le Goff - A palavra latina monumento remete para a raiz indo-europeia men, que exprime uma das funções essenciais do espírito (mens), a memória (meminí). O verbo monere significa 'fazer recordar', de onde 'avisar', 'iluminar', 'instruir'. É um sinal do passado. Atendendo às suas origens filológicas, o monumento é tudo aquilo que pode evocar o passado, perpetuar a recordação, por exemplo, os atos escritos. O monumento tem como características o ligar-se ao poder de perpetuação, voluntária ou involuntária, das sociedades históricas (é um legado à memória coletiva) e o reenviar a testemunhos que só numa parcela mínima são testemunhos escritos. DOCUMENTO - Segundo Jacques Le Goff- O termo latino documento, derivado de docere 'ensinar', evoluiu para o significado de 'prova' e é amplamente usado no vocabulário legislativo. O sentido moderno de testemunho histórico data apenas do início do século XIX. O documento que, para a escola histórica positivista do fim do século XIX e do início do século XX, será o fundamento do fato histórico, ainda que resulte da escolha, de uma decisão do historiador, parece apresentar-se por si mesmo como prova histórica. A sua objetividade parece opor-se à intencionalidade do monumento. Além do mais, afirma-se essencialmente como um testemunho escrito. Segundo Jacques Le Golff - Foi somente a partir do final do século XIX, com a consolidação do método científico nos diferentes campos do saber, que a noção de documento significando prova e registro objetivo dos fatos se sobrepôs à noção de monumento, que ficou reservado aos usos da rememoração coletiva. Le Goff - Os documentos históricos são suportes de relações sociais, e devem ser compreendidos na sua dimensão de monumento. A análise do documento histórico deve considerar o seu circuito social completo: produção, circulação e consumo, bem como as formas de sua sobrevivência no tempo. A pesquisa histórica trabalha sempre com a variedade de vestígios, tomados na sua especificidade individual, ou como integrantes de uma série extensa e homogênea. Todo monumento e documento, mas em todo documento é monumento. HISTORICIDADE - Segundo Paul Veyne - A historicidade permite a inclusão no campo da ciência histórica de novos objetos da história. Trata-se de acontecimentos ainda não reconhecidos como tais: história rural, das mentalidades, da loucura ou da procura de segurança através das épocas. Jacques Le Golf apresenta a ideia de historicidade “como a relação que a psicologia coletiva mantem com seu passado”. A História deve levar em consideração tanto a contexto social da produção histórica (livros, textos imagens etc.) quantos aspectos da memoria coletiva. Assim a historicidade significa colocar em perspectiva temporal e espacial as ações humanas que podem ser depreendidas da análise dos documentos. REGIME DE HISTORICIDADE – Segundo François Hartog, o regime de historicidade significa algo ativo como uma expressão da experiência temporal, não marcam meramente o tempo de forma neutra, mas antes organizam o passado como uma sequencia de estruturas. Trata-se de um enquadramento acadêmico da experiência do tempo, que, em contrapartida conforma nossos modos de discorrer acerca de e de vivenciar nosso próprio tempo. Segundo esse mesmo autor existiram dois grandes regimes de historicidades na historia ocidental. O primeiro denominado como Clássico, definido em torno da noção de historia magistra (história mestra), era pautado na subordinação do futuro ao passado, que de colocava como uma coleção de exemplos, dominou a escrita da historial ocidental por mais de vinte séculos reformulando se a cada época histórica. O Segundo denominado moderno, iniciou-se em fins do século XVlll e perdurou até 1989 , período em que o ponto de vista futuro domina. A palavra chave é Progresso: A historia é entendida como processo, e o tempo, como se fosse direcionado a um fim (ideia de progressão). Também é identificado como a constituição da historia como disciplina cientifica. No primeiro regime- O documento é uma mostra da exemplaridade do passado que justifica uma ação no presente. Registra a ação passada instruindo o presente a não repetir, no futuro o que já se passou. Através dele, o historiador apreende as noções da historia, para instruir e guiar futuras gerações. No Segundo – o Documento é a evidencia que comprova a existência de um processo temporal em curso, de um tempo que passou para outro advir. A história se constitui em conhecimento cientifico e institucionalizado. Antiquárismo - segundo o autor Arnaldo Momigliano, a era dos antiquários (o século XVII) revolucionou o método histórico, fixou sua normas e colocou os seus problemas com tal força que ainda hoje nos recusamos a julga-los de todo ultrapassados. Os eruditos conhecidos como antiquários, desenvolveram seus estudos e criaram a moderna metodologia da história. Sua base está na distinção entre fontes diretas e indiretas e o desenvolvimento de regras que determinam se um documento e falso ou não. Micro - Historia - A micro história nasceu na década de 1980 e recebeu esse nome em virtude de uma coleção editorial italiana. Fazer micro história não é o mesmo que mitificar personagens históricos ou escrever sobre minúsculas banalidades. É pôr em movimento um método de investigação que reconstrói o passado a partir de indícios, pistas e sinais e que, por sua vez, põe os objetos investigados em relação com a realidade social. ESCRITA DE SI TEMPORALIDADE DA ESCRITA Segundo Bourdieu (1996), uma “ilusão biográfica”, segundo a qual cada indivíduo fornece sentido e estabilidade às suas trajetórias de vida, numa lógica retrospectiva de fabricação de si mesmo. Segundo o autor - A escrita de si é uma modalidade de escrita da história que surge no século XVII com o advento da noção de indivíduo. Ao longo dos séculos XVIII e XIX, essa noção se consolida paralelamente a instituição da sociedade burguesa. A metodologia para se trabalhar com as diferentes formas de escrita de si deve seguir alguns princípios básicos, dentre os quais: identificar os produtores, o local, a data e avaliar a materialidade do documento, considerado também um objeto da cultura material. USO DAS IMAGENS Segundo Paulo Knauss, “a imagem comunica através do sentido da visão, sendo, por isso, capaz de superar as fronteiras sociais e alcançar todas as camadas sociais”. As crianças veem antes de falar, e a massas iletradas admiram a imagem do rei, nas monarquias absolutistas. Assim, não considerar as imagens como importante fonte histórica implica não somente abrir mão de um registro abundante e mais antigo do que a escrita, como também deixar de lado as várias dimensões da experiência social e a multiplicidade dos grupos sociais e seus modos de vida” . O uso do documento visual pela pesquisa histórica não data de hoje, entretanto, somente a crítica contemporânea da historiografia conseguiu superar uma epistemologia da prova, abrindo espaço para uma história feita com imagens. Tal perspectiva impõe algumas premissas teórico-metodológicas para o uso das imagens na História, que dentre elas, destacamos a consideração das dimensões históricas do visual, da visão e do visível; a construção de uma problemática de pesquisa que leve em conta a natureza visual dos fenômenos visuais; a delimitação dos circuitos sociais da imagem e a consideração das fontes como suportes de relações sociais. A revolução documental dos anos 1960 foi desdobramentode outra revolução, a revolução na consciência historiográfica, empreendida por uma historiografia mais combativa, identificada prioritariamente com a Escola dos Annales Segundo tal movimento, a prática historiadora se definiria por três aspectos fundamentais, a saber: 1º. História total: não se trata simplesmente da história política ou da história econômica, mas sim de uma história social que incorporasse todas as ações humanas no tempo. 2º. História-problema, ou seja, o conhecimento histórico não emerge “naturalmente” das fontes. As fontes são evidências históricas, vestígios do passado que não contêm a História, sem necessidade de investigação e questionamento crítico. Assim, antes mesmo de levantar suas fontes, o profissional de história deve lançar uma pergunta ao passado, um problema que só será resolvido a partir da análise das fontes, mediante o uso de conceitos e a organização de uma metodologia de pesquisa. 3º. Pluralidade dos documentos, ou seja, não há somente uma fonte de pesquisa para cada questão levantada sobre o passado humano. Os problemas, como envolvem uma perspectiva global do social, necessitam para a sua resolução um conjunto de referências que se cruzam na dinâmica social. “Segundo Lucien Febvre, A revolução na historiografia se deu na crítica dos fatos enquanto realidades substanciais.” E para isso, precisamos desafiar a nossa concepção de realidade. HISTORIA/PROBLEMA Os historiadores dos Anais introduziram o problema no processo de construção do conhecimento histórico. A partir de 1929, desencadearam-se os combates por uma história em que o historiador e suas ideias desempenhassem um papel ativo, isto é, o papel de problematizadores do passado. Nesse combate, tanto a concepção de história que considerava os fatos enquanto realidades substanciais quanto os seus adeptos chamados de historiadores historizantes foram objeto de críticas demolidoras. CONCEITO – reconstrução problemática do passado, guiada pela pergunta, pela questão, pelo problema suscitado no tempo presente. Carta Pero Vaz de Caminha - Informa sobre um conjunto de aspectos do Brasil, quando da chegada dos portugueses , também nos permitir construir a imagem do império português cujas viagens de descobertas serviam ao domínio e a conquista, compreender a construção de uma memoria da conquista da versão do império sobre a dominação dos povos. É sem dúvida um instrumento de poder português. “Os documentos históricos são suportes de relações sociais” sustentando com exemplos sua argumentação. Além de contarem a historia do homem, grupo ou sociedade em determinado tempo, servem de base que explicam e esclareçam como viviam. Ex. Cartas, livros, fotografias, roupas etc. RESUMO AP2 HISTÓRIA/DOCUMENTO Lição 13- Texto literário e seu uso como fonte histórica O texto literário pode ser considerado um documento histórico, partido de uma critica da história da literatura concebia a sucessão de gêneros e de ideias, sem relação da experiência social concreta dos sujeitos envolvidos, buscando relacionar literatura e sociedade por meio dos processos fundamentais, a saber: o autor, sua obra e seu público. O debate atual dos estudos históricos tem foco na análise de textos seus suportes e numa história das práticas sociais de leitura, ampliando a incorporação do texto literário em sua análise das práticas sociais, tendo sua produção entendida como experiência situada historicamente no tempo e espaço. Lição 14 – Historia e relação com temo presente O critério de deixar o tempo passar não assegura a objetividade nem a imparcialidade do conhecimento científico da história, não sendo compatível com a história-problema. O que garante a objetividade é a aplicação rigorosa do método histórico. A prática historiográfica atual chamada de história do tempo presente é um exemplo disso, estabelecendo rigor nos fatos e na critica sem sucumbir ao juízo de valor ou opinião. Lição 15 - História imagem situações e problema As imagens integram o cotidiano das sociedades históricas com diferentes usos e funções, “a imagem pode ser caracterizada como expressão da diversidade social, exibindo a pluralidade da experiência humana, sendo fundamental conhecermos o potencial de comunicação universal das imagens, ainda que sejam resultados de produção de atividade especializada, não considerar como importantes implica abrir mão um registro abundante e mais antigo que a escrita” (Knauss,2006 ,p100) A condição para se trabalhar historicamente com imagens é levar em conta todo circuito de sua produção, circulação, consumo e, também, da ação, isso porque as imagens não possuem sentido em si mesmo. A interação social das imagens varia de acordo com tempo, espaço, lugares e circunstancias sociais dos agentes históricos. Lição 16 Fotografia como documento visual. O uso do documento visual na pesquisa histórica não data de hoje, a critica contemporânea historiográfica superou a epistemologia da prova, abrindo espaço para uma historia feita de imagens, impondo premissas teórico-metodológicas para seu uso na dimensão histórica do visual, da visão, e do visível construindo uma problemática de pesquisa da natureza dos fenômenos visuais, delimitando os circuitos sociais e as fontes como suporte de relações sociais. Lição 17 – Cinema e História No uso dos filmes como documentos históricos, devemos levar em consideração que foram produzidos por uma sociedade e considera os recursos técnicos e estéticos. Todo filme é histórico independente da temática. A história escrita com imagens pode ser desenvolvida num duplo sentido pela escrita viedográfica, visual e sonora ou incorporação de questões cinematográfica á problemática histórica. Lição 18 – Historia e sua relação com o tempo A memória é coletiva. São os grupos sociais que nos fazem lembrar-se de algo, portanto é um processo social. A história, por sua vez e filha do seu próprio tempo, mas pode ser construída cientificamente com rigor e racionalidade, submetendo às memórias sociais a crítica metódica. Memoria e história se opõem e relacionam-se com o tempo de maneiras distintas. Lição 6/19 - Escrita de si e escrita da historia Escrita de si é a pratica social historicamente identificada no tempo e espaço, possibilitando produzir uma historia da sensibilidade, sociabilidade e subjetividade na perspectiva de diferentes sujeitos históricos. Prova ano passado ad 2 1 - Na aula de documento afirmamos sobre os documentos. O importante e entender que os documentos são suportes de relações sociais, pois, são criados dentro de uma sociedade para assumirem funções especificas. Só quando o integramos a uma pesquisa associado a determinadas questões tornam se fontes históricas. Portanto é a escolha do historiador que transforma documentos em fontes para o estudo do passado. Na 6 aula apresentamos a abordagem da micro história como um dos canteiros da história social. 2 - Caracterize qual a proposta da micro história e sua relação com a afirmação acima apresentada. A micro história caracteriza-se por uma preocupação problematizadora, mais clara do seu objeto de investigação e dos seus vínculos sociais, dentro de uma concepção de que o historiador opera de forma indireta, buscando pista, indícios, sinais deixados pelo homem. 3 - O historiador inglês Hallet Carr afirmou que: Quando tentamos responder à pergunta o que é historia? Nossa resposta consciente ou inconscientemente, reflete nossa própria posição no tempo e faz parte de nossa resposta uma pergunta mais ampla: qual a visão da sociedade em que vivemos?(CARR, E.H. O que é Historia? 1978) Como essa reflexão se relaciona a noção de regime de historicidade apresentada pelo historiador francês Francois Hartog; Segundo o autor, por regime, quero significar algo mais ativo. Entendidos como uma expressão da experiência temporal, regimes não marcam meramente o tempo de forma neutra, mas antes organizam o passado como uma sequencia de estruturas. Trata-se de um enquadramentoacadêmico da experiência do tempo, que em contrapartida, conforma nossos modos de discorrer acerca de e de vivenciar nosso próprio tempo. 4 - Caracterize a história da literatura no campo da história cultural com destaque para os princípios da observação história (objeto de estudos, estratégias teórico-metodológica). O texto literário pode ser considerado um documento histórico, partido de uma critica da história da literatura concebia a sucessão de gêneros e de ideias, sem relação da experiência social concreta dos sujeitos envolvidos, buscando relacionar literatura e sociedade por meio dos processos fundamentais, a saber: o autor, sua obra e seu público. A literatura (littera) como entendemos hoje foi sendo elaborada pela experiência social desde o Renascimento. A palavra literatura começou a ser utilizada em vários países da Europa no século XIV.A Evolução do termo incorporou em diversos idiomas a noção de ler/ser lido 5 - Explique o que significa a proposta de fazer histórias com imagens. Segundo o autor, é preciso superar o uso tradicional dos documentos como prova “de um passado que realmente aconteceu”. As imagens não habitam um conhecimento sobre o passado como simples evidencias, elas ao mesmo tempo em que apresentam certos aspectos da sociedade como indumentária, objetos, aspectos da cultura material, também o fazem através de determinada tecnologia quer seja, pintura, escultura, fotografia, cinema, vídeo etc. Tendo sua ideia de prova superada pela ideia de problema. As imagens integram o cotidiano das sociedades históricas com diferentes usos e funções, “a imagem pode ser caracterizada como expressão da diversidade social, exibindo a pluralidade da experiência humana, sendo fundamental conhecermos o potencial de comunicação universal das imagens, ainda que sejam resultados de produção de atividade especializada, não considerar como importantes implica abrir mão um registro abundante e mais antigo que a escrita” (Knauss,2006 ,p100) 6 - Caracterize a noção de contexto no âmbito da micro história. Micro história é um gênero da historiografia que reduz a escala de observação de sues objetos na pesquisa histórica. É um método de investigação que reconstrói o passado a partir de indícios, pistas e sinais colocando os objetos investigados em relação com a realidade social. 7 - Na aula 4 estudamos a formação do campo da disciplina história associadas aos movimentos do século XVIII e a formação da História como disciplina acadêmica no século XIX, na Europa, com desdobramentos para outras partes do mundo. Na aula seguinte apresentamos os movimentos de renovação desse campo disciplinar. Apresente as principais características do campo disciplinar histórico que se consolidou no século XIX e as principais rupturas que a renovação do inicio do século XX promoveu. Consolidação da História como disciplina universitária, e a instituição da figura do Historiador profissional, historiografia deveria desenvolver métodos sistemáticos de críticas das fontes, das evidências que registravam as experiências do passado humano com uso “racionalidade do método” Este trato sistemático das fontes ficaria conhecido como “Crítica Documental”, 8 - Relacione documentos pessoais ao conceito de memoria social com base em um exemplo. Autobiografia - Fornecendo aos homens um processo de marcação, memorização e registro e, por outro lado, assegurando a passagem da esfera auditiva à esfera visual, esses documentos escritos conferem um suporte material à memória, ampliando-a, transformando-a, e estabelecendo a fronteira onde, segundo Le Goff, a memória coletiva torna-se memória social. 1 - Qual a diferença conceitual entre História e história? Historia narra a experiencial social, valorizando a ação dos homens assumindo a função de registro memorável, refere-se à ciência histórica, à historiografia, à produção cientifica. Ao passo que a história está relacionada ao acontecido, à experiência vivida e experimentados por homens e mulheres tem uma narrativa mítica. 2 – Apresente um exemplo de fonte histórica e justifique: Documentação diplomática - concentra-se na correspondência entre estados e nas instruções dos governos aos embaixadores. Iniciou-se no século XV com os informes enviados pelos correspondentes das cidades italianas em diversos países. Podem-se incluir aqui também os tratados internacionais. Conhece-se em parte a evolução política de um país pelos documentos parlamentares. 3 – Qual a relação entre os feriados nacionais e os regimes de historicidades? Os feriados são datas categorizadas divididas por períodos dentro dos regimes de historicidades que marcam determinado período ou acontecimento no tempo delimitado pelas datas e localizável numa sequencia cronológica. 4 – Cite três momentos da constituição da História como campo disciplinar: Revolução francesa, criação da Escola Metódica na Terceira República e surgimento da Escola dos Anais. 5 – O que significa o termo “História Problema”? E a construção do conhecimento histórico, definido, portanto, a própria história como um fazer, uma fabricação conduzida pelo historiador. Essa construção é ativa com elaboração da história com técnica é ideias. É científico quando orientado por um problema. 6 – Em qual campo da história se reduz a escala do objeto de análise? Micro história 7 – Qual a diferença fundamental entre memória e história? História é a reconstrução sempre problemática e incompleta do que não é mais, é o conhecimento racional, logico, científico. Memória é a vida sempre levada por grupos vivos e, por isso, ela está em evolução permanente, aberta a dialética da lembrança e do esquecimento do inconsciente de suas deformações sucessiva, vulnerável a todos os uso e manipulações. 8 - cite um tipo de documento que se caracterize por ser “escrita de si”. Diários íntimos, biografias, autobiografias. 9 – Todas as imagens são históricas? Por quê? Todas as imagens são históricas, pois pertencem ao universo dos vestígios mais antigos da vida humana. As imagens integram o cotidiano das sociedades com diferentes funções e podem ser caracterizada como a expressão da diversidade social, exibindo a pluralidade da experiência humana, registrando-a de maneira mais abrangente. 10 - Qualquer filme pode ser considerado uma fonte histórica? Por quê? Todo filme é histórico independente da temática. A história escrita com imagens pode ser desenvolvida num duplo sentido pela escrita viedográfica, visual e sonora ou incorporação de questões cinematográfica á problemática histórica.