Buscar

RELAÇÕES 2

Prévia do material em texto

Modelo de cabeçalho para colocar no início das atividades: 
UNIGRAN – Centro Universitário da Grande Dourados
Curso: Pedagogia
Disciplina: Relações Étnico-Raciais na Educação e Educação Indígena
Professora: Dra. Terezinha Bazé de Lima 
Aluno(a): Helenice Moura de Menezes	RGM: 053.13028 Polo: Dourados
Atividade 02 - AULAS 06 a 08 ( VALOR 5,0 PONTOS)
Estudo Dirigido
1 – Descreva sobre origem da História Africana, Línguas Africanas no Brasil e diversidade cultural, musical e religiosa.
O Brasil tem a maior população de origem africana fora da África e, por isso, a cultura desse continente �exerce grande influência, principalmente, na região Nordeste do Brasil.
Hoje, a cultura afro-brasileira é resultado também das influências dos portugueses e indígenas, que se manifestam na música, religião e culinária.
Devido à quantidade de escravos recebidos e também pela migração interna destes, os estados de Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados.
No início do século XIX, as manifestações, rituais e costumes africanos eram proibidos, pois não faziam parte do universo cultural europeu e não representavam sua prosperidade. Eram vistas como retrato de uma cultura atrasada.
Mas, a partir do século XX, começaram a ser aceitos e celebrados como expressões artísticas genuinamente nacionais e hoje fazem parte do calendário nacional com muitas influências no dia a dia de todos os brasileiros. Em 2003, a lei nº 10.639 passou a exigir que as escolas brasileiras de ensino fundamental e médio incluíssem no currículo o ensino da história e cultura afro-brasileira.
Para ajudar na criação das aulas e na abordagem pelos professores, o Sinpro-SP preparou um site com várias dicas e material para estudo.�
Música
A principal influência da música africana no Brasil é, sem dúvidas, o samba. O estilo hoje é o cartão-postal musical do País e está envolvido na maioria das ações culturais da atualidade. Gerou também diversos sub-gêneros e dita o ritmo da maior festa popular brasileira, o Carnaval.
Mas os tambores de África trouxeram também outros cantos e danças. Além do samba, a influência negra na cultura musical brasileira vai do Maracatu à Congada, Cavalhada e Moçambique. Sons e ritmos que percorrem e conquistam o Brasil de ponta a ponta.
Capoeira
Inicialmente desenvolvida para ser uma defesa, a capoeira era ensinada aos negros cativos por escravos que eram capturados e voltavam aos engenhos.
Os movimentos de luta foram adaptados às cantorias africanas e ficaram mais parecidos com uma dança, permitindo assim que treinassem nos engenhos sem levantar suspeitas dos capatazes.
Durante décadas, a capoeira foi proibida no Brasil. A liberação da prática aconteceu apenas na década de 1930, quando uma variação (mais para o esporte do que manifestação cultural) foi apresentada ao então presidente Getúlio Vargas, em 1953, pelo Mestre Bimba. O presidente adorou e a chamou de “único esporte verdadeiramente nacional”.
A Capoeira é hoje Patrimônio Cultural Brasileiro e recebeu, em novembro de 2014, o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
Religião
A África é o continente com mais religiões diferentes de todo o mundo. Ainda hoje são descobertos novos cultos e rituais sendo praticados pelas tribos mais afastadas.
Na época da escravidão, os negros trazidos da África eram batizados e obrigados a seguir o Catolicismo. Porém, a conversão não tinha efeito prático e as religiões de origem africana continuaram a ser praticadas secretamente em espaços afastados nas florestas e quilombos.
Na África, o culto tinha um caráter familiar e era exclusivo de uma linhagem, clã ou grupo de sacerdotes. Com a vinda ao Brasil e a separação das famílias, nações e etnias, essa estrutura se fragmentou. Mas os negros criaram uma unidade e partilharam cultos e conhecimentos diferentes em relação aos segredos rituais de sua religião e cultura.
Referencias: www.brasil.gov.br�
2 – Abordar sobre o índio hoje e o índio de ontem no período pré cabralino, a Arte e a Cultura indígena.
Antes dos portugueses alcançarem terras brasileiras, nosso território era ocupado por uma infinidade de povos que rompiam as compreensões de mundo do homem europeu. De forma equivocada, ao chegarem aqui, os portugueses acreditavam que os índios formavam uma cultura comum portadora de pequenas variações de comportamento e costume. Ainda hoje, essa primeira constatação de nossos colonizadores está bem afastada das atuais 218 etnias e 218 línguas e dialetos proferidos por nossos indígenas.
Segundo alguns estudos, as migrações pioneiras para o continente americano foram encerradas há cerca de cinco mil anos. Já nesse momento, temos o desenvolvimento de diferentes grupos humanos, da atividade coletora, da agricultura e a formação de sociedades complexas dotadas de vários centros urbanos.
Entre os coletores, os sambaquis aparecem em diferentes pontos do litoral brasileiro, principalmente em Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Sambaqui é o nome utilizado para nomear os grandes depósitos de detritos ósseos e orgânicos que se formaram nas proximidades das regiões ocupadas por grupos humanos coletores. Entre os nativos brasileiros, os índios Pataxó e Nambikwara são os que frequentemente adotaram esse tipo de vida.
Na porção norte do território, os povos ceramistas se destacaram pelo desenvolvimento de uma rica cultura material marcada pela presença de vasos, urnas funerárias, bacias e outros utensílios. Habitando a ilha de Marajó, entre os anos 500 e 1300 d.C., os povos marajoaras foram um dos mais proeminentes representantes do trabalho com artefatos em cerâmica. Antes que os colonizadores europeus surgissem no continente, essa civilização havia desaparecido completamente.
Na totalidade do território brasileiro, a família linguística tupi-guarani foi a que se encontrava em maior número. Presentes em variadas porções do subcontinente sul-americano, os tupis eram conhecidos pelo desenvolvimento de aldeias compostas por uma população variando entre 500 e 800 habitantes. Além disso, praticavam a agricultura com a plantação de batata-doce, milho, pacova, abacaxi, mandioca, entre outras culturas.
De fato, entre os tupis englobamos uma infinidade de povos que podem ser distinguidos por costumes bastante específicos. Paralelamente, também devemos citar os grupos humanos que se inserem nos grupos linguísticos aruaque, jê e xavante. Sem dúvida, percebemos que a diversidade de culturas é uma realidade que antecede a chegada das caravelas de Pedro Álvares Cabral.
Referencia: Brasil Escola
3 – Pesquisar e descrever uma sugestão de atividades de como trabalhar a diversidade indígena ou negra com as crianças em sala de aula.
Para trabalhar a diversidade negra podemos utilizar do recurso da historia Menina Bonita de Laço de Fita, contando a historia com fantoches ou até mesmo criar um teatro entre as professoras assim outras salas poderiam participar e se conscientizar.
Obs: O estudo dirigido possui 03 questões para serem pesquisadas, e trata de uma atividade de estudo e elaboração própria, trazendo citações dos trechos que foram pesquisados em nosso material de aula. O desenvolvimento das questões em até 03 laudas, com as devidas referências.
Bom desenvolvimento!!!�
Atenciosamente, 
Profª Terezinha Bazé de Lima 
�Dê recuo nos parágrafos
Parágrafo Espaçamento antes e depois 0 pontos
Não faça parágrafos com menos de 4 linhas.
�Cor sem preta em todo o texto
�As referências devem vir no final da atividade e trazer a citação no corpo do texto.
Todas as Referências devem estar de acordo com as normas da ABNT.
�Faltaram as citações.

Continue navegando