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RESENHA HIGIENE DO TRABALHO

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Resenha Crítica de Caso 
Trabalho da disciplina Higiene do trabalho
 		 Tutor: Prof. Lúcio Villarinho Rosa
Recife 
2019
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 O CARRO DA GOOGLE
Referência: 
LAKHANIJA, KARIMR; WEBER, MES; SNIVELY, CHRISTINE, O Carro da Google, Caso Harvard, Mar 2015.
Disponível em: biblioteca virtual da universidade, acesso em 02 Set. 2019.
INTRODUÇÃO
De acordo com o estudo do caso Harvard, “Os carros autônomos poderiam revolucionar a forma como as pessoas usavam e pensavam em carros. Eles poderiam tornar a condução mais segura, reduzindo os acidentes e as mortes, tornando o transporte disponível para indivíduos que não podiam se transportar, como pessoas idosas ou deficientes, e poderiam deixar os motoristas livres para realizar outras tarefas enquanto se sentavam em seus carros.” De acordo com o estudo seria uma nova revolução tecnológica, onde novas possibilidades de aperfeiçoamento e benfeitorias para os usuários seriam incontestáveis.
DESENVOLVIMENTO
De acordo com o artigo apresentado e com os dados fornecidos, relatou-se pelo autores que os carros autônomos haviam sido um elemento de ficção científica por gerações: há muito tempo sonhados, mas tecnicamente fora do alcance. Até 2013, alguns acreditavam que isso estava mudando. Muitos consideraram a tecnologia de automóveis autônomos uma extensão lógica dos condutores existentes. Um observador da indústria previu que os carros do futuro, carregados com quantidades crescentes de sensores infravermelhos, câmeras de vídeo e radares baseados em laser, logo poderiam detectar objetos próximos, se comunicarem uns com os outros, "ver" a velocidade dos veículos próximos, e reagirem a curvas ou frenagem. O investimento da Google não se baseia apenas na internet, como mostrado no estudo, a busca por novas tecnologias que tragam inovações era uma meta da gigante da internet. O Google começou a construir pequenos protótipos de veículos em 2014, para dois passageiros sem volante, freio ou acelerador. Os veículos semelhantes a cápsulas apresentavam um botão para iniciar e parar o veículo e uma tela que exibia a rota pretendida. O Google planejou construir 100 protótipos e começou a testá-los no verão de 2014. Os carros não excederam as 25 milhas por hora, e não podiam ser conduzidos em estradas públicas naquele momento, pois não havia como um passageiro assumir o controle do veículo. Para testar os protótipos na Califórnia, a empresa foi obrigada a adicionar controles manuais temporários aos veículos. Muitos especialistas da indústria acreditavam que os veículos totalmente autônomos estavam a vários anos de distância. Enquanto a equipe de gerenciamento do Google precisava responder a perguntas-chave antes de carros sem motorista estarem disponíveis para consumidores, um membro sênior de sua equipe de desenvolvimento deixou clara a posição da empresa: "Estamos nos concentrando agora em obter nossa visão... Um carro totalmente autônomo sem a necessidade de um motorista. No fim das contas é isso que procuramos. A Google é percussora no processo de inovação e busca de novas tecnologias para automação elétrica.
CONCLUSÃO
Após leitura do estudo em questão, podemos concluir que enquanto a Google continuava a desenvolver veículos autônomos, a equipe de gerenciamento precisava responder a perguntas-chave antes dos carros autônomos estarem disponíveis para os consumidores, questões como publicidade, público alvo, garantia de sucesso, busca de inovações tecnológicas e desafios a serem enfrentados. Com certeza um modelo de rendimento deveria ser criado e analisado.
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