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Relatório aula prática Determinação de Umidade e Matéria seca

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Prévia do material em texto

Aluna Natália Pessin Rigo 
Disciplina de Bromatologia 
Professores Giovani Farina e Lucia Batista 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório aula prática: 
Determinação de Umidade e Matéria 
seca 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ano 2019 
 
 
Índice 
 
Índice 2 
Introdução 3 
Materiais e métodos 3 
Procedimento 1 4 
Procedimento 2 5 
Resultados e Discussões 5 
Referências Bibliográficas 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
I. Introdução 
 
O objetivo prático de avaliação de alimentos é otimizar a eficiência de utilização 
de alimentos para animais, produção animal e, finalmente, o retorno financeiro ao produtor 
(CANESIM et al., 2012). Para tanto, a amostragem é o ponto de partida para a obtenção de 
resultados válidos do valor nutritivo dos alimentos. Se ocorre erro nesta fase o resultado 
ficará comprometido. 
A determinação de matéria seca é um procedimento usual em laboratórios de 
nutrição animal. A matéria seca é a porção do alimento onde estão todos os nutrientes, 
sendo a massa total descontada a umidade. Forragens e rações em geral devem ser 
comparadas tomando por base o teor de matéria seca, porque a variação nos conteúdos de 
umidade dos alimentos pode mudar entre regiões e dificultar as comparações 
A determinação de umidade é uma das medidas mais importantes utilizadas na 
análise de alimentos. A umidade de um alimento está relacionada com sua estabilidade, 
qualidade e composição, e pode afetar os seguintes itens: estocagem, embalagem, 
processamento. 
 
 
II. Materiais e métodos 
 
➔ Amostra de silagem de milho; 
➔ Balança Analítica; 
➔ Cápsula de Alumínio; 
➔ Pinça; 
➔ Dessecador; 
➔ Espátula; 
➔ Estufa (temperatura aproximadamente 105°C); 
➔ Balança determinadora de umidade; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
III. Procedimento 1 
Para começar colocamos o cadinho previamente na estufa por 1(uma) hora, 
logo após foi passado para o dessecador por 20 minutos. Depois de feito essas duas etapas 
pesamos o cadinho e obtivemos o valor de 31,5149g no cadinho 1 (VINHEDO 2 GP/1) e 
39,7188g no cadinho 2 (21). 
Colocamos no primeiro cadinho 3,6197g de amostra de silagem de milho e no 
segundo cadinho 3,2515g também de amostra de silagem de milho. Após feito a pesagem 
da quantidade de gramas que iria em cada cadinho, eles foram colocados na estufa 
novamente por 24 horas. 
No dia seguinte após as 24 horas o cadinho foi retirado da estufa e colocado no 
dessecador por 20 minutos. Com o resultados anotados realizamos os cálculos para saber 
o conteúdo de umidade. 
 
Cálculos: 
 
 
 
● VINHEDO 2 GP/1: 3,6197g…………………..100% X= 95,52% 
 3,4577g…………………….X 
 
 29,68% MPS……………….100% X= 28,35% de matéria seca 
 X..……………….95,52% 71,65% de umidade 
 
 
 
● 21: 3,2515g………….……….100% X= 95,48% 
 3,1044……………………...X 
 
 29,68% MPS………………..100% X= 28,34% de matéria seca 
 X…………………95,48% 71,66% de umidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV. Procedimento 2 
Utilizando a balança determinadora de umidade pesamos a amostra e 
obtivemos como peso inicial 2,094g. Após isso, a cada minuto que passava na balança 
anotamos temperatura e porcentagem de umidade durante seis minutos e quarenta 
segundos. Os valores obtidos foram: 
 
Minuto Temperatura % de umidade 
1 110° 1,480 
2 119° 2,388 
3 122° 2,913 
4 122° 3,200 
5 123° 3,391 
6 121° 3,534 
6min40s 123° 3,582 
 
Cálculo: 29,68%MPS……………..100% X= 1,06% 
 X………………....3,58% 
 
 29,68% - 1,06% = 28,62% de umidade na natural 
 100% - 28,62% = 71,38% de umidade 
 
 
V. Resultados e Discussões 
 
O ponto ideal de colheita da cultura de milho para a ensilagem é com teor de 
matéria seca (MS) da planta toda entre 30 e 35%, ou seja, de cada 100 g da forragem 65 a 
70 g é água e 30 a 35 g é matéria seca (Nussio et al., 2001). 
Conforme a comparação realizada entre os dados anotados pelas turmas de 
segunda e quarta, obtivemos os resultados que podem ser observadas nos gráficos e 
tabelas a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Silagem de 
milho 
(nome da 
cápsula) 
massa da 
cápsula 
(gramas) 
massa da 
amostra 
(gramas) 
massa 
cápsula + 
matéria seca 
(gramas) 
GP Vinhedo 2 31,5149 3,6197 34,9726 
21 39,7188 3,2515 42,8232 
22 17,2957 3,1817 20,3301 
1 22,42 3,7996 26,0385 
 
 
 
Gráfico 1: Comparação entre as quatro cápsulas realizadas pelos alunos em 
relação a massa da cápsula, massa da amostra e massa da cápsula + matéria seca. 
 
 
 
 
 
Massa de 
amostra (g) %Umidade 
% Umidade 
MPS 
Silagem de Milho (Segunda) 2,094g 71,38% 3,58% 
Silagem de Milho (Quarta) 2,147g 71,40% 3,63% 
 
 
 
 
 
Gráfico 2: Comparação da porcentagem de umidade na matéria natural e na 
matéria parcialmente seca. 
 
 
Ao analisar os gráficos podemos observar a diferença em relação a massa da 
cápsula e a massa da cápsula + matéria seca, porém esses valores não interferiram na 
porcentagem de umidade de matéria natural e porcentagem de umidade de matéria 
parcialmente seca. 
Conforme os gráficos e as tabelas mostram os dois grupos obtiveram os 
resultado de 71,38%/71,40% de umidade na matéria natural e 3,58%/3,63% de umidade na 
matéria parcialmente seca. 
 
VI. Conclusão 
Neste trabalho concluímos a aprendizagem referente a determinação de 
umidade e matéria seca de uma determinada amostra através da utilização da estufa a 
105ºC e a balança determinadora de umidade. 
Com isso, podemos observar que a silagem de milho teve a porcentagem de 
umidade um pouco acima do aconselhado, isto, favorece o desenvolvimento de bactérias 
indesejáveis, que estragam a silagem, tornando seu aspecto visual escurecido, de cheiro 
desagradável, que podem reduzir a aceitabilidade pelos animais e o consumo voluntário, 
podendo gerar intoxicação grave e prejudicar o desempenho animal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VII. Referências Bibliográficas 
 
● http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402012000400009#
end 
● NUSSIO, L.G.; CAMPOS, F.P.; DIAS, F.N. ​Importância da qualidade da porção 
vegetativa no valor alimentício da silagem de milho​. P. 127-145. Anais do 
Simpósio Sobre Produção e Utilização de Forragens Conservadas (2001 – Maringá) 
/ Editores Jobim, C.C.; Ceccato, U.; Damasceno, J.C.; Santos, G.T. – Maringá: 
UEM/CCA/DZO, 2001. 319p.

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