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2° CICLO DE ACOMPANHAMENTO FORMATIVO DAS ESCOLAS DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - 2014 PAUTA LONGA - APRESENTAÇÃO INDICADORES ATIVIDADE: Apresentação sobre Indicadores para os Diretores e Professores Coordenadores Geral das Escolas do Programa Ensino Integral Responsável: ICE - Jorge Guzo Data: 22 de fevereiro de 2014 Local: EFAP - São Paulo APRESENTAÇÃO: INDICADORES Slide 1: A construção e a aplicação de indicadores é um dos grandes desafios das Escolas do Programa Ensino Integral. O primeiro passo é entender a importância deles no dia a dia da escola, é saber o quanto eles são necessários para que a escola conquiste excelentes resultados para os alunos da escola. Depois do entendimento da necessidade, é necessário saber os conceitos, definições, características dos indicadores, e como utilizá-los no dia a dia e no chão da escola. Slide 2: Estão os indicadores relacionados diretamente com o principal objetivo do Programa e/ou da Escola de Ensino Integral? “Qual é o principal objetivo da Escola do Programa Ensino Integral? Antes de responder essa pergunta, vamos responder a pergunta sobre indicadores: Qual é o principal objetivo do uso de INDICADORES na escola? “É MONITORAR AS ATIVIDADES DAS ESCOLAS PARA EVIDENCIAR E CONSTATAR SE AS ATIVIDADES ESTÃO SENDO EFICAZES NA BUSCA DO PRINCIPAL OBJETIVO DO PROGRAMA / ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL”, o que quer dizer essa afirmação? Sem o uso dos indicadores não é possível certificar se as atividades e ações da escola, do diretor, do Vice Diretor, do Professor Coordenador Geral, de cada Professor Coordenador de Área, de cada Professor, e principalmente de cada aluno... Se todas as ações e atividades estão sendo eficientes e eficazes no dia a dia da escola. Vamos voltar a pergunta: Qual é o principal objetivo da Escola de Ensino Integral? De todos educadores da escola? É formar “JOVENS PROTAGONISTAS”, que significa formar jovens autônomos, solidários e competentes, e que esses jovens continuem os seus estudos (EF e EM) e estejam preparados para o trabalho (após o EM). Para que os alunos consigam se tornar protagonistas é fundamental que a escola através dos seus educadores, façam que os alunos atinjam a Excelência Acadêmica na Escola de Ensino Integral e simultaneamente, que os alunos desenvolvam os seus Projetos de Vida. “Excelência Acadêmica é o grande objetivo do aluno em aprendizado e o Projeto de Vida além de objetivo é a grande “causa” do aluno que o motiva na busca da Excelência Acadêmica e vice-versa. A Excelência Acadêmica é a grande meta que os alunos precisam conquistar, e o que impulsiona o aluno para essa conquista é o seu Projeto de Vida que é o eixo central da escola; com o desenvolvimento do Projeto de Vida o aluno conquistará a Excelência Acadêmica, ambos precisam caminhar juntos / integrados nas suas ações e atividades da escola através das pessoas. Na seqüência da lógica da “causa” e “efeito”, para o aluno conquistar tanto a Excelência Acadêmica com também os seu Projeto de Vida é necessário que o aluno tenha uma excelente formação dada pelos educadores nas disciplinas / atividades tanto do Currículo Comum como da Parte Diversificada, além disso é necessário que as disciplinas / atividades do Currículo Comum e da Parte Diversificada estejam totalmente inter-relacionadas, que haja interações entre si, que estejam alinhadas, que as disciplinas e suas atividades sejam complementares e convergentes. Professores do Currículo Comum devem buscar suporte com os professores da Parte Diversificada e vice-versa. E, para que tudo isso aconteça, é necessário que os profissionais e alunos desenvolvam relacionamentos entre que sejam baseados nos Valores, Princípios e Premissas do Programa Ensino Integral, é crucial que as pessoas tenham “comportamentos e atitudes” baseados nos Valores, Princípios e Premissas do programa. Slide 3: Para que todas as ações da escola estejam alinhadas, convergentes e complementares para atingir o principal objetivo do Programa Ensino Integral é necessário o uso de um modelo de gestão, portanto o modelo de gestão através das metodologias / instrumentos tem como objetivo auxiliar / apoiar / suportar as atividades / metodologias do modelo pedagógico da escola. A interação / o alinhamento / a convergência entre as metodologias / instrumentos da gestão com metodologias / instrumentos da área pedagógica são cruciais para contribuir na busca do sucesso da escola. Slide 4: Esse capítulo tem como foco “sensibilizar” a todos sobre a importância dos indicadores e os por que´s os indicadores são fundamentais no dia a dia da escola e no chão da escola. Faremos um exercício prático, com situações que mostram alguns retratos da evolução da escola na implantação do programa, enxergando alguns cenários da escola... Slide 5: Vamos enxergar a primeira fotografia, o primeiro exemplo de cenário, vamos à leitura (primeiro quadro). Diante desses dados, é possível concluir que a EEI é excelente? Ainda não é possuir concluir... Vamos para a próxima fotografia / cenário... Slide 6: Fotografia 2, vamos a leitura... A fotografia está mais “clara”, já existe mais conteúdo (dados/indicadores), que justifica que a escola está evoluindo nos seus resultados... Agora, seria possível concluir que a escola é excelente? Ainda não é possível concluir... Vamos para a próxima fotografia... Slide 7: Com as informações / indicadores ou dados anteriores ainda não era possível concluir porque ainda faltava essa informação ou indicador ou dado, que é muito importante para se concluir sobre a situação da escola. Essa evasão de alunos no nível de 50% significa que a escola fez uma seleção de alunos, mantendo somente os melhores para se atingir os resultados descritos... Portanto a escola ainda não é excelente! Slide 8: Agora, podemos concluir que a escola é excelente? Ainda falta alguma coisa para possamos concluir? Enfim, com todos esses dados ou indicadores ou informações é possível concluir que essa escola é excelente! Pergunta provocativa: a sua escola é excelente? No início da implantação do programa, o que mais temos nas escolas são crianças e profissionais da escola muito motivados, entusiasmados e felizes por conta de muitas inovações, muitas coisas diferentes e atrativas apesar de desafiadoras; e quando perguntamos: a escola é excelente? A resposta freqüente e natural da maioria é: “a escola é excelente porque os alunos estão felizes, os professores também, os pais estão elogiando muito a escola porque os filhos estão adorando estar na escola, eles mudaram da noite para o dia”...essas afirmações são percepções e pontos de vista...não são indicadores que evidenciam / constatam realmente os excelentes resultados do aluno e da escola. Slide 9 “O exercício dos 5 por que´s”. Vamos a leitura. Por que? Vamos a leitura. Por que? Slide 10: Vamos a leitura. Por que? Slide 11: Vamos a leitura. Por que? Fazendo-se todas as leituras dos por que´s...e das suas respostas, O que podemos notar? O que temos nos conteúdos das respostas dos por que´s? TEMOS A OBTENÇÃO DE “INFORMAÇÕES RELEVANTES” , que geram o CONHECIMENTO DA ESCOLA PARA A ESCOLA”...chegar as suas conclusões e tomar as suas decisões!!! Slide 12: Vamos à SINOPSE, vamos ao resumo do foi visto até agora: Todos devem fazer ou participar de tudo, certo? Porque tudo é importante, porque tudo é urgente...”SIM E NÃO”, TEMOS QUE TOMAR CUIDADO! É importante e oportuno afirmar que muita coisa não muda no programa apesar de ter muitas inovações... O professor tem como maior foco em termos de prioridade e maior tempo a ser dedicado nas suas disciplinas, sejam elas da Base Nacional Comum, ou nas disciplinas da Parte Diversificada, isto é, tudo que acontece na sala de aula – isso não muda; o monitoramento das suas disciplinasna sala de aula deve ser diário, semanal, mensal, bimestral, até anual, correto? – isso também nada muda. O PCA tem o seu maior foco as disciplinas da Base Nacional Comum, na sua área de especialidade, o seu monitoramento deve ser semanal...até anual. O PCG tem como focos principais: as disciplinas da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada, e também muito importante a interação entre essas disciplinas - o equilíbrio entre as disciplinas da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada. O Vice Diretor tem como principal foco o Projeto de Vida no escopo da escola, também deve ter o se foco na infra-estrutura da escola para suportar as atividades pedagógicas. O Diretor, precisa garantir que tudo aconteça na escola: validando e monitorando as definições das ações e atividades da escola no geral, fazendo isso diretamente com o Vice Diretor e Professor Coordenadores Geral e indiretamente com todos profissionais da escola. É fundamental monitorar a escola, as áreas e as disciplinas... Slide 13: Monitorar através de indicadores. Vamos a definição: O que são indicadores? Ler... Slide 14: O objetivos dos indicadores na escola... ler Slide 15: Tipos de indicadores... Um conceito muito utilizado por conta da sua importância é a relação entre indicadores, a relação “causa” e “efeito”, que pode ser traduzido por “tendência” e “conseqüência” e utilizado pela escola como “indicadores de processo” e “indicadores de resultado”, estaremos concentrando muita atenção nessa lógica, super relevante na gestão dos processos e atividades da escola. Indicadores de desempenho têm ligação direta com avaliação, mensuração e resultados – tem relação direta com evidências e constatações que são possíveis serem comprovadas. Indicadores de satisfação têm relação direta com sensações, sentimentos e percepções – tem relação direta com opiniões e pontos de vista, cada um tem os seus exclusivamente que podem muito próximas ou distantes um do outro. Todas essas definições serão vistas mais adiante Slide 16: O primeiro pré requisito para construir indicadores é a obtenção de dados em seguida organizá-los. No nosso cotidiano dados é sinônimo de indicadores, mas quando falamos sobre indicadores, dados não são indicadores e tampouco informações. De posse de dados, é possível construir indicadores, e estes geram informações relevantes. De posse de uma série de informações relevantes é obtido o conhecimento (utilizando os por que´s) Com o conhecimento é possível praticar uma gestão eficiente e eficaz. É fundamental e crucial: todo indicador necessita possuir um responsável – o dono do indicador, também uma meta e um prazo ou a periodicidade de apuração. Slide 17: Exemplos de fontes de dados e exemplos de dados. Slide 18: A principais metas e principais indicadores da escola estão contidos no Plano de Ação da Escola. Vamos exercitar com exemplos práticos os indicadores do Plano de Ação que a escola precisará construir e monitorar no seu dia a dia e no chão da escola. Slide 19: Vamos também identificar e chamar atenção para os INTERESSADOS NO SUCESSO DA ESCOLA, isto é, se eles forem atendidos em suas metas, o sucesso da escola e dos alunos é garantido. Os interessados no sucesso da escola é também chamado como os “stakeholders”. O primeiro e mais importante interessado no sucesso da escola é o aluno, por conta disso é o aluno que possui o maior número de metas a serem atingidas pela escola. Em seguida temos a família, educadores, parceiros e a gestão que auxilia os profissionais da escola com os seus instrumentos e metodologias. Slide 20: Esses exemplos (circulados) de metas do Plano de Ação serão utilizados a seguir nos exercícios práticos de “Arvore de Indicadores” – a interação entre indicadores. Slide 21: A primeira meta do Plano de Ação a ser analisada: Melhoria do Índice de Permanência do Aluno na escola – significa medir os índices de assiduidade / transferência de alunos. É uma das metas que mede se a escola é excelente ou não, portanto é importante ser monitorada. A partir de quando devemos monitorar essa meta? Desde o primeiro dia de aula? Semanalmente? Mensalmente?... Devemos monitorar outras grandezas que influenciam nessa meta? Como exemplo as faltas? Pois se o índice de faltas de um aluno ou turma está aumentando no início do período, é muito provável que haja transferência desses alunos. Seguindo a lógica de “causa” e “efeito”, Atrasos? Essa grandeza influencia o índice de faltas, idem para indisciplinas em sala... Participação dos pais em reuniões da escola, influencia muito as diversas grandezas... Portanto, daí um exemplo que demonstra a interação entre indicadores de processo e indicadores de resultado. Slide 22: Relação causa e efeito evidencia as interações entre indicadores, define os indicadores de processo que influenciam diretamente os indicadores de resultado. Slide 23: “ARVORE DE INDICADORES” - aplicar a lógica dos 5 por que´s. O 2° C é a turma com maior dificuldade da escola em número de transferências? Por que? Porque é a turma que possui a maior média de faltas da escola. Por que? Porque é a turma que mais possui atraso da escola. Por que? Porque é a turma que possui o maior número de pedido de dispensa da escola. Por que? Porque é a turma que possui o maior índice de indisciplina da escola. Por que? Porque é a turma que possui o menor índice de presença dos pais nas reuniões...Por que? Slide 24: As respostas dos por que´s..trazem...geram e levam a escola a ... ler Slide 25: Outro exemplo, Meta do Plano de Ação – Melhoria dos resultados das avaliações internas. Participação em Orientações de Estudo influencia a média de notas por classe / turma. Idem participação em sessões de Tutoria. Idem participação dos pais em reuniões. Inversamente média de faltas. E Projetos de Vida encaminhados, influencia muito a média de notas dos alunos. Slide 26: Os por que´s. Por que o 2° A é a melhor classe / turma? Porque...Por que? Slide 27: Exemplo MUITO IMPORTANTE. De Indicadores de Processo e Indicadores de Resultado do aprendizado do aluno, exemplo de monitoramento do Guia de Aprendizagem. Obs.: o exemplo está matematicamente equivocado, mas é importante para ilustrar o mecanismo de monitoramento do Guia de Aprendizagem. Vejam o histórico de notas desse aluno, pelas notas nos parece que o aluno é um excelente aluno. 100% do conteúdo do bimestre é que deve ser ensinado para os alunos em cada bimestre. Mas no primeiro bimestre, foi ensinado 70% do conteúdo do bimestre, tendo como conseqüência a criação de uma defasagem de 30%. No segundo bimestre foi ensinado 60%...defasagem de 40% ... acumulado 70%. No terceiro bimestre foi ensinado 60% ... defasagem de 40%...acumulado 110%. No quarto bimestre foi ensinado 60% ... defasagem de 40%...acumulado 150%. É importante o monitoramento da realização do currículo no PROCESSO. Slide 28: Vamos fazer uma análise sobre a relação entre o Guia de Aprendizagem e o Nivelamento. Temos o objetivo do Nivelamento, ler Uma grande causa da defasagem em aprendizado do aluno é o não cumprimento do currículo. Uma grande iniciativa para eliminar ou diminuir essa defasagem é o Nivelamento. Conclusão óbvia: o currículo deve ser realizado para não criar a defasagem. Conclusão óbvia: o Nivelamento deve ser aliado do aprendizado do aluno – o Nivelamento deve ser realizado simultaneamente com o currículo, cada um com o seu objetivo. “Ops” – “ a escola não deve deixar de cumprir o currículo de lado para fazer o Nivelamento”. Slide 29: Aprofundando a discussão sobre Nivelamento. - Todos da escola devem atuar no Nivelamento – é obvio que sim, mas... Quando deve ser feito o monitoramento? Com quem devemos fazer o monitoramento? Onde deve ser feito omonitoramento? Ficaram duas perguntas sem respostas: O que e como monitorar? Slide 30: A definição do “o que”, “quem” e “como” monitorar – o PDCA ajuda nisso. O PDCA é muito simples, precisa ser desmistificado... Vamos ao primeiro passo: o “P” - Analisar dados, indicadores...ler - Definir prioridades...ler - Definir ações...ler - Definir ações, é também definir o que deve ser monitorado, como, e quem monitorar. - O “P” é fase / etapa do PDCA mais importante – ele é quase tudo do PDCA. O “D” – o fazer: é somente fazer o que foi definido no “P”. O “C” – o checar: é só checar / monitorar o que foi definido no “P” O “A” – o agir é somente...ler Vamos dividir o PDCA em duas partes: o “P” e “demais etapas”. Quando o “P” é “longo” – as demais etapas são realizadas num tempo “curto”. Quando o “P” é “curto” – as demais etapas são realizadas num tempo “longo”. Quando o “P” é “longo e difícil” – as demais etapas são realizadas de uma maneira “curta e fácil”. Quando o “P” é “curto e fácil” – as demais etapas são realizadas de uma maneira “longa e difícil”, que significa “impossível”, pois por exemplo: se não é definido “o o que´s deve ser feito”, “quem”, “quando”...realmente é impossível realizar ações consistentes / alinhadas para atingir os resultados esperados. Slide 31: Ainda sobre o Nivelamento, quem deve fazer o “P” do Nivelamento? Todos querem fazer, podem fazer e devem fazer? Independentemente de tudo: quem tem a maior competência para fazer o “P” do Nivelamento de Matemática?... O PROFESSOR DE MATEMÁTICA, definitivamente. Slide 32: Mudando para o Guia de Aprendizagem. Quem deve fazer o “P” do Guia de Aprendizagem de Matemática? Idem Nivelamento ... O professor de Matemática. Slide 33: Vamos tratar dos Indicadores Chaves da escola. Vamos tratar dos indicadores de satisfação e insatisfação. Satisfação do aluno: o aluno fica ou não satisfeito quando ele acha que tem uma ótima alimentação, simultaneamente uma ótima infra-estrutura na escola, idem aprendizado, idem professores, idem ótimo apoio dos educadores, etc. O aluno fica satisfeito pelo acumulo de uma série de fatores, não é suficiente ele estar satisfeito por uma ou outra coisa... Então: A satisfação do aluno é um indicador chave para que ele permaneça na escola, dentre outras coisas. Por outro lado a insatisfação do aluno é um indicador chave que pode influenciá-lo a deixar a escola. Slide 34: É possível concluir que esse bloco de grandezas pode ser classificado como indicadores de processo, indicadores de tendência, etc. E conseqüentemente, satisfação do aluno é um indicador de resultado, é no final das contas um indicador de “percepção”. O que existe são “percepções” diferentes ou até contraditórias, mas não há percepções equivocadas – se estamos com calor e outro está com frio, quem está correto ou está errado? É possível estar certo pela nossa sensação / percepção? Slide 35: Motivação do aluno / de todos da escola – é um indicador chave da escola? Satisfação do aluno é um indicador de processo da motivação do aluno? Vamos ler as definições de satisfação e motivação... Quando estamos satisfeitos seria a conseqüência natural estarmos motivados? Por definição: Satisfação não é indicador de processo da motivação. Slide 36: E a INSATISFAÇÃO? Ler os textos. Por definição: a insatisfação do aluno é indicador de processo de motivação do aluno, desde que... Slide 37: Desde que...a insatisfação do aluno seja traduzida pela...ler. Slide 38: Ler: Pergunta definitiva:... Temos principalmente dois indicadores chave que também são dois objetivos principais do aluno: o sucesso no curto prazo e o sucesso no longo prazo. 1- O sucesso no curto prazo pode ser traduzido pelos resultados que o aluno conquista no seu dia a dia, e se esses resultados forem maiores do que as suas expectativas no curto prazo – o aluno tem a sensação / percepção de SUCESSO. 2- O sucesso no longo prazo que pode ser traduzido por uma situação que o aluno possui um sonho no longo prazo e ele acredita que pode alcançar / conquistar os resultados esperados no futuro. Essas definições podem ser também ditas da seguinte forma: Quando o aluno possui o seu Projeto de Vida e acredita que continuará os estudos e/ou obterá um ótimo trabalho após o ensino médio – aluno está no caminho certo ...no processo. Slide 39: Então, seria possível definir sobre qual é o indicador definitivamente chave da escola? É o Indicador de Ações Protagonistas do Aluno: é o quanto ele é autônomo, solidário e competente - tudo acontecendo, evidenciado e constatado simultaneamente. Slide 40: Para finalizar. -O principal indicador chave de resultado da escola é: Formar Jovem Protagonista = autônomo. Solidário e competente. Para isso temos...ler. No final das contas: Os principais indicadores de processo que sustentam o programa são dois: - Comportamentos e Atitudes das pessoas baseadas nos Valores, Princípios e Premissas do programa. Slide 41: Deixar público ler. Slide 42: Deixar público ler. FIM.
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