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FARMACOLOGIA ENDÓCRINA PANCREAS 2019

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FARMACOLOGIA ENDÓCRINA
TRATAMENTO 
FARMACOLÓGICO
 DIABETES
3
INSULINA E FÁRMACOS 
HIPOGLICEMIANTES ORAIS
 Pâncreas é um glândula endócrina que produz os 
hormônios peptídicos insulina, glucagon e somatostatina
e uma glândula exócrina que produz enzimas digestivas
 Os hormônios são secretados das células localizadas 
nas Ilhotas de Langerhans
  ou B-produzem insulina; 2 ou A produzem glucagon 
e 1 ou D produzem somatostatina
DIABETES MELLITUS
Níveis elevados de glicemia associados a uma 
secreção pancreática de insulina inadequada ou 
ausente, com ou sem comprometimento concomitante 
da ação da insulina.
INEFICÁCIA INSULÍNICA
Diabetes mellitus tipo 1
Diabetes mellitus tipo 2
Diabetes tipo 3-pancreatite, 
fármacos
PRINCIPAIS TIPOS
DIABETES MELLITUS
Diabetes gestacional tipo 4
Expert Commitee,2003
7
 Comparação entre 
os diabetes dos 
Tipos 1 e 2
ESTRUTURA DA INSULINA
DIABETES MELLITUS
13
INSULINA
 Secreção regulada por :
◦ Níveis sangüíneos de glicose, aa gliconeogênicos
(leucina,arginina),outros hormônios (GIP, GLP-1, 
atividade simpática beta)
 fontes:
◦ Isolada de pâncreas bovino e suíno
◦ Tecnologia de DNA recombinante de E.coli ou fungos 
alterados geneticamente
◦ Asparte,lispro e glulisina – mais rápido e duração curta
◦ Glargina e detemir- longa ação 
19
INSULINA
 Administração
◦ Por ser um polipeptídeo, é degradada no TGI 
se ingerida por via oral
◦ Por isso, é administrada por via subcutânea
◦ Infusão contínua
◦ Aerossol
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EFEITOS DA INSULINA
 No fígado 
◦ Inibe glicogenólise; 
◦ Inibe conversão de ácidos graxos e aa em cetoácidos; 
◦ Inibe conversão de aa em glicose;Promove
armazenamento de glicogênio
 No músculo
◦ aumenta síntese de PTN e de glicogênio
 No tecido adiposo 
◦ aumenta o armazenamento de TRG, 
◦ ativa a lipoproteína lipase, hidrolisando TRG a partir 
de lipoproteínas; 
◦ inibe a lipase intracelular
21
INSULINA
 Reações adversas
◦ Hipoglicemia
◦ Lipodistrofia
◦ Reações alérgicas
Tipos e duração de insulinas
Ação rápida 
com início de 
ação muito 
rápido e 
duração muito 
curta
Ação curta com 
início rápido
Ação 
intermediária
Ação longa 
com início lento
Tipos de insulina:
Os cristais obtidos são formulados visando modificar o 
tempo de chegada da insulina ao sangue
DIABETES MELLITUS
 R (ação curta)
 NPH ou N (ação intermediária)
 L ou lenta (ação intermediária)
 U ou ultra-lenta (ação lenta)
 Análogos lento: glargina; detemir
 Análogos rápidos: lispro; aspart, glulisina
Apidra
TIPOS DE INSULINA
Tipos de insulina:
Ação curta → controle da glicemia pós-prandial.
Pico de ação um pouco retardado (entre 2 e 3 h). Dura 5 a 8 
hs.
Efeito inicia em 30 min. Deve ser aplicada no mínimo meia 
hora antes das refeições.
Pode ser administrada por via EV.
Insulina Regular (R):
DIABETES MELLITUS
Ação intermediária
Protamina retarda a absorção- enzimas teciduais proteolíticas a 
degradam
Começa a agir efetivamente cerca de 2 a 5 h após a aplicação.
Duração de ação → 4 a 12 h 
Uso em declínio.
Pode ser usada em conjunto com a insulina rápida ou ultra-rápida.
Insulina NPH protamina neutra Hagedorn(N):
DIABETES MELLITUS
Análogo de insulina, com ação ultra-rápida.
Pico de ação rápido (1 h).
Pode ser aplicada imediatamente antes das refeições.
Menor risco de hipoglicemia tardia entre as refeições.
Insulina Aspart (R):
DIABETES MELLITUS
Exemplo: 70% N com 30% ultra-rápida (70/30).
Maior conveniência: a mistura já vem pronta.
Pode ser aplicada momentos antes de cada refeição principal.
Insulina Bifásica
DIABETES MELLITUS
Insulina Glargina
DIABETES MELLITUS
Modificações em A21, B31 e B32:
Resultado: ação ultra-longa sem pico.
Formação sub-cutânea de depósito cristalino de dissolução lenta.
Produção de níveis contínuos de insulina.
Insulina Glargina
DIABETES MELLITUS
Amplo platô de concentração plasmática.
Pode ser aplicada uma vez ao dia.
Início de ação lento (1 a 1,5h)
Efeito máximo (4 a 6 h)-mantido por 11 a 24h 
ou mais
Análogo de insulina de ação longa mais recentemente 
desenvolvido
Maior conveniência: menor grau de hipoglicemia.
Pode ser aplicada duas vezes ao dia , duração de ação de 
mais de doze horas.
Insulina Detemir
DIABETES MELLITUS
DIABETES MELLITUS
Insulina inalável- AFREZZA
DIABETES MELLITUS
Bomba de insulina
DIABETES MELLITUS
Bomba de insulina acoplada ao 
glicosímetro
HIPOGLICEMIANTES ORAIS
DIABETES MELLITUS
Sulfoniluréias
Biguanidas
Glitazonas
Meglitinidas ou Glinidas
Inibidores da -glicosidase
Inibidores da enzima DPP-4 (dipeptidil peptidase)
Inibidores do co-transportador de Na-Gli2 (SGLT-2)
Agonista do receptor peptídeo1 semelhante ao glucagon
Sulfoniluréias
DIABETES MELLITUS
Estimulam a secreção pancreática da insulina, pela 
redução dos níveis séricos de glucagon e 
fechamento dos canais de potássio
MECANISMO DE AÇÃO
Clorpropamida Glibeclamida Glipizida GlimepiridaGliclazida
Estímulo pancreático contínuo
Risco de hipoglicemia, especialmente 
entre as refeições.
Sulfoniluréias
DIABETES MELLITUS
Maior risco de hipoglicemias em pacientes:
1) idosos; 2)nefropatas; 3)com doença hepática.
CLORPROPAMIDA
(Diabinese®)
Sulfoniluréia de 1a geração
DIABETES MELLITUS
100 a 500 mg 1x/dia 
Metabolismo hepático lento.
Meia-vida de 32h
Idosos: maior risco de hipoglicemias prolongadas 
severas.
Não consumir etanol, pois pode causar rubor 
em alguns pacientes e hiponatremia.
bbbbRisco de icterícia em doses acimas de 
500mg
TOLBUTAMIDA
Sulfoniluréia de 1a geração
DIABETES MELLITUS
Metabolismo hepático 
RÁPIDO.
Meia-vida de 4 a 5h
Menor risco de hipoglicemias prolongadas 
severas.
Segura em idosos
GLIBENCLAMIDA (GLIBURIDA)
(Daonil®)
DIABETES MELLITUS
Melhor segurança frente a clorpropamida, mas deve 
ser usada com cautela, especialmente em idosos.
Contra-indicada em pacientes com 
comprometimento hepático e renal
Sulfoniluréias de 2a geração
2,5 a 20 mg ao dia 
hipoglice
mia
GLIPIZIDA
(Minidiab®)
DIABETES MELLITUS
Meia vida muito curta: 2 a 4 h → menor chance de 
causar hipoglicemia severa.
Sulfoniluréias de 2a geração
5 a 40 mg ao dia 
Interação importante com o alimento: deve ser 
administrada cerca de 30 minutos antes.
Absorção retardada com 
alimentos
GLIMEPIRIDA
(Amaryl®)
DIABETES MELLITUS
Pode facilitar a aderência ao tratamento.
Foi aprovada para ser associada com insulina. Meia-
vida de 5h
Totalmente metabolizada pelo fígado
Sulfoniluréias de 2a geração
1 a 4 mg ao dia. 
Pode apresentar eficácia com dose de 1 mg 
1x/dia.
GLICLAZIDA
(Diamicron®)
DIABETES MELLITUS
Pode facilitar a aderência ao tratamento
80 mg ao dia 
Apresenta formulação com liberação prolongada em dose 
menor: 30 mg (Diamicron ® MR) 1x/dia.
Sulfoniluréias de 2a geração
Glinidas ou Megletinidas
DIABETES MELLITUS
Início de ação rápido,
MECANISMO DE AÇÃO
Promovem a secreção pancreática da insulina, 
por promoverem controle do efluxo de potássio 
pelos canais.
São secretagogos da insulina: promovem uma secreção de 
insulina semelhante ao que ocorre fisiologicamente.
Menor risco de hipoglicemias, a não ser 
que retarde a alimentação.
Glinidas
DIABETES MELLITUS
REPAGLINIDA
(Novonorm®)
Dose : 0,5 a 4 mg ao dia 
NATEGLINIDA
(Starlix®)
Dose : 120 mg ao dia 
Absorvidaem 20min. Menor 
efeito na presença de 
normoglicemia. 
Menor risco de hipoglicemia.
Maior segurança para uso em 
nefropatas. 
Cefaléia, tremores, 
palpitações, dor abdominal e 
diarréia
Início de ação rápido, intenso, 
efeito máximo após 1h da 
ingestão(meia-vida de 1h). 
Duração de 4 a 7 horas
Uso com cautela em nefropatas e em 
pacientes com doença hepática.
Artralgia, anafilaxia, predisposição
a infecções do trato respiratório
superior
Devem ser administradas imediatamente antes das refeições.
Biguanida
DIABETES MELLITUS
MECANISMOS DE AÇÃO
Inibe a gliconeogênese hepática, pela ativação da enzima 
proteinacinase ativada por AMPc (AMPK)
Retarda a absorção de glicose GI
Reduz a resistência dos tecidos à insulina.
EUGLICEMIANTE
METFORMINA
(Glifage®)
Biguanida
DIABETES MELLITUS
Utilidade clínica
Pacientes com resistência 
insulínica.
Uso em associação com sulfoniluréias 
ou glitazonas.
METFORMINA
(Glifage®)
Dose inicial: 500 mg ao dia 
MEIA-VIDA DE 1,5 a 3h
Não é metabolizada .
Excretada pelos rins na forma ativa
Observação: possui efeito redutor de triglicerídeos em até 15%.
1ª linha 
diabetes 
2
Biguanida
DIABETES MELLITUS
METFORMINA
(Glifage®)
Efeitos adversos:
Anorexia, náuseas, vômitos, diarréia
Risco de acidose lática em pacientes com:
1) Insuficiência hepática; 2)nefropatia; 3) insuficiência cardiopulmonar.
Comprometimento da absorção da vitamina B12.
transitórios
Glitazonas ou Tiazolidinediona
DIABETES MELLITUS
transdução de sinais da 
insulina.
MECANISMO DE AÇÃO
Principais sítios de ação: fígado, músculo e tecido adiposo.
Atuam no núcleo, ligando-se em receptores PPAR-y que modulam 
a expressão dos genes envolvidos com:
Ação principal:
diminuem a resistência à insulina ou 
seja sensibilizam à insulina
biossíntese de proteínas envolvidas 
na regulação de energia.
Proliferador 
peroxissômico
Glitazonas
PIOGLITAZONA
(Actos®)
Dose : 15 a 45 mg ao dia 
ROSIGLITAZONA
(Avandia®)
Dose : 2 a 8 mg ao dia 
Disponível também em 
associação com a metformina
(Avandamet ®).
Possui maior potência e 
menos efeitos 
hepatotóxicos
Uso com cautela em pacientes que 
usam contraceptivos orais.
Regulação gênica: início e término lento de atividade.
DIABETES MELLITUS
Afeta a biodisponibilidade dos 
estrogênios.
Redução de 
triglicerídeos. 
Podem causar aumento de peso, retenção hídrica, ICC, 
desmineralização óssea e possível agravamento cardiovascular.
Efeitos 
oncogênicos?
Inibidores da -glicosidase
DIABETES MELLITUS
MECANISMO DE AÇÃO
São inibidores competitivos das enzimas alfa-glicosidades
responsáveis pela degradação do amido e dos 
dissacarídeos.
Reduzem a absorção dos 
glicídeos. Sacarase,maltase
,glicoamilase,
dextranase
DIABETES MELLITUS
Dose : 50 a 100 mg antes das 
refeições
Inibidores da -glicosidase
ACARBOSE
(Glucobay®)
Efeito poupador de insulina, mas com efeitos 
adversos importantes:
Flatulência, meteorismo, diarréia, dor 
abdominal.
Contra-indicados para pacientes com 
inflamação intestinal
DIABETES MELLITUS
Dose : 25 a 100 mg antes das 
refeições
Inibidores da -glicosidase
MIGLITOL
(Diastabol)
Efeito poupador de insulina, mas com efeitos 
adversos importantes:
meteorismo, diarréia, dor abdominal.
DIABETES MELLITUS
SITAGLIPTINA, SAXAGLIPTINA E 
LINAGLIPTINA
Inibidores da Dipeptidil Peptidase 4 (DPP-4)
Enzima que degrada os hormônios da 
incretina (GIP E GLP1)
Potencializa secreção 
de insulina
Inibidores da enzima DPP-4 (dipeptidil
peptidase)
 Sitagliptina (Januvia) 
 melhoram a ação das incretinas, hormônios que atuam 
de modo fisiológico para manter os níveis normais de 
glicose no sangue. 
 As incretinas estimulam a produção de insulina pelo 
pâncreas, e, diminuem a produção de glicose pelo fígado.
Inibidores da enzima DPP-4 (dipeptidil
peptidase)
 Saxagliptina
 2,5 a 5mg
 Metbolismo mediado pelo citP450 (CYP3A4/5)-
metabólito menos ativo
 Excreção renal e hepática
 Suspender em caso de pancreatite
 Cetoconazol aumenta sua exposição
Inibidores da enzima DPP-4 (dipeptidil
peptidase)
 LINAGLIPTINA
 Comp rev. 5mg
 Biodisponibilidade 30%
 Pode ser ingerida com ou sem alimentos
 80% eliminado nas fezes e 5% na urina
 Não deve ser usado em pacientes tipo 1
Inibidores do co-transportador de Na-Gli2 
(SGLT-2)
 EMPAGLIFOZINA
 Inibidor competitivo reversível do SGLT2 no 
intestino e no rim
 Glicose eliminada na urina, acompanhada de 
diurese
 Monitorar função renal
 Monitorar p.a. –risco de hipovolemia
Inibidores do co-transportador de Na-Gli2 
(SGLT-2)
 DAPAGLIFOZINA
 Inibidor Altamente potente, seletivo e reversível 
do SGLT2 no rim
 Glicose eliminada na urina, acompanhada de 
diurese; perda calórica e redução de peso
 Contra-indicado- insuficiência renal
 Monitorar p.a. –risco de hipovolemia
Agonista do receptor de polipeptídeo
semelhante ao glucagon GLP1
 EXENATIDA
 Derivado do veneno do monstro de Gila
 Via subcutânea-ação de até 10h
 60min antes das refeições
◦ Perda de peso
◦ DIARRÉIAS, náuseas, vômitos , hipoglicemia, 
◦ DRGE,tontura...
Agonista do receptor de polipeptídeo
semelhante ao glucagon GLP1
 LIRAGLUTIDA
 Subcutânea
 Perfil prolongado-estimula insulina x glicose-
dependente
 Causa pequeno atraso no esvaziamento gástrico
 Perda de peso
 Usar com cautela em doenças da tireóide
Agonista do receptor de polipeptídeo
semelhante ao glucagon GLP1
 SEMAGLUTIDA
 Subcutânea
 Perfil prolongado-estimula insulina x glicose-dependente
 Causa pequeno atraso no esvaziamento gástrico
 Perda de peso
 DIMINUI PA sistólica e reduz inflamação
 Diminui vontade de comer alimentos ricos em gordura 
 Qual dos seguintes fármacos mais 
provavelmente seria empregado no 
tratamento do diabetes do tipo I?
 Exenatida
 Miglitol
 Insulina lispro
 Nateglinida
Quando o glucagon mais 
provavelmente seria empregado?
 Para baixar a glicemia em um paciente 
diabético do tipo I
 Para tratamento de emergência de 
hipoglicemia grave
 Para melhorar a sensibilidade da insulina 
nas células musculares
 Para estimular a produção de insulina
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BRUNTON, L.L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: As
Bases Farmacológicas da Terapêutica, 11a Edição, McGraw-Hill, 2006.
FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia 
Clínica: Fundamentos da Terapêutica Racional, 3a Edição, Guanabara 
Koogan, 2004.
HOWLAND, R.D. & MYCEK, M.J. Farmacologia Ilustrada, 3a Edição, 
Artmed Editora, 2006.
KASPER, D.L. Harrison-Medicina Interna, 16a Edição, McGraw-Hill,
2006.
KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica, 12a Edição, Guanabara 
Koogan, 2014.
MOTTA, V. Bioquímica Clínica para o Laboratório, 4a Edição, Robe
Editorial, 2003.
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; MOORE, P.K. Farmacologia, 
5a Edição, Elsevier, 2004.

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