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Trabalho O uso das Tic

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FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS
CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CRISTÓVÃO DA SILVA GUIMARÃES FILHO
JOSÉ WÂNDRIL NATAN SOARES SARAIVA
HENRIQUE
O USO DAS TIC’S
MANAUS
MAIO DE 2018
CRISTÓVÃO DA SILVA GUIMARÃES FILHO
JOSÉ WÂNDRIL NATAN SOARES SARAIVA
HENRIQUE
O USO DAS TIC’S
Trabalho prático apresentado a Faculdade Metropolitana de Manaus – FAMETRO para obtenção de nota na disciplina Tecnologia da Informação e Comunicação ministrada pelo Professor Marcelo Alves da Cruz.
 
MANAUS
MAIO DE 2018
CRISTÓVÃO DA SILVA GUIMARÃES FILHO
JOSÉ WÂNDRIL NATAN SOARES SARAIVA
HENRIQUE
O USO DAS TIC’S
Pesquisa para 1ª parcial, apresentado a Faculdade Metropolitana FAMETRO, como parte das exigências para a obtenção da nota em Tecnologia da informação e Comunicação.
Manaus, ____ de _____________ de _____.
EXAMINADOR
________________________________________
Prof. Marcelo Alves da Cruz, Esp.
Orientador - Faculdade Metropolitana de Manaus – FAMETRO
RESUMO
 Esta pesquisa tem por finalidade analisar e comprovar a importância do uso das TICs (Tecnologias da informação e comunicação) no processo de aprendizagem, especialmente no ensino superior. Com a adequação do docente às novas tecnologias, foi possível abordar a importância dessas na aquisição das habilidades e das competências necessárias ao aprendizado significativo. Provou-se, assim, que sem as TICs e a sua relativização com o mundo em que vivemos, é praticamente impossível a verdadeira aprendizagem. Para tanto, o conjunto de habilidades que transformará o discente em um profissional competente ocorre através da dinamização do ensino, proporcionado pelas novas tecnologias.
 Assim, a utilização das tecnologias de informação é uma realidade da qual não se pode abrir mão ou ignorar, sob pena de estarmos tornando impossível um processo que, por sua própria natureza, já é bastante complexo.
ABSTRACT
     This research aims to analyze and prove the importance of the use of Information and Communication Technologies (ICTs) in the learning process, especially in higher education. With the teacher's adaptation to the new technologies, it was possible to address their importance in acquiring the skills and competences necessary for meaningful learning. It has been proved, therefore, that without ICTs and their relativization with the world in which we live, true learning is practically impossible. To do so, the skill set that will transform the student into a competent professional occurs through the dynamism of teaching, provided by new technologies.
     Thus, the use of information technologies is a reality that cannot be ignored or ignored, otherwise we are making a process that, by its very nature, is already quite complex
INTRODUÇÃO
 O brasileiro nunca esteve tão ligado em tecnologia, e a prova disso são as inúmeras pesquisas que mostram um crescimento exorbitante da utilização de smartphones.
 E, em tempos tecnológicos, a utilização das Tic’s no aprendizado tornou-se uma forte tendência, já que pode ser uma estratégia poderosa para reforçar e dinamizar o aprendizado.
 Embora a cultura digital já seja uma realidade entre alunos e professores, a nova proposta de ensino tem desafiado a tradição. De acordo com especialistas e docentes, quando bem utilizado e também supervisionado, o aparelho em sala de aula pode se tornar um excelente instrumento de aprendizagem, inclusive para engajar alunos no processo de ensino, pois a grande maioria dos smartphones possui inúmeros recursos como: câmeras, gravador de voz, mapas, além de, é claro, o acesso à internet.
O uso das Tic’s na educação
 As TICs são as Tecnologias da Informação e Comunicação, elas dizem respeito a formas tecnológicas distintas de comunicar e informar por meio das funções de hardware, software e telecomunicações. São utilizadas em diversos segmentos, mas neste texto, falaremos da sua presença no ensino e aprendizagem.
 Antes de irmos mais a fundo neste tema, gostaria que os professores pudessem desmistificar a ideia das tecnologias na educação como algo que tivessem que escolher ou não trabalhar.
 Sabemos que muitos colegas resistem à evolução do ensino trazida pela modernidade, mas a questão que se coloca aqui não é em julgar as tecnologias como boas ou ruins, ou ainda, optar por trabalhar ou não nesta proposta. As tecnologias, sempre serão tecnologias, e serão boas ou não dependendo da forma que a utilizarmos, ou seja, o professor não será substituído, como alguns pensam, pois ele será o mediador, aquele com o potencial criativo jamais ocupado pelas máquinas. É o professor que terá em suas mãos a possibilidade de transformar uma tecnologia num bom recurso.
 Em 2009, a UNESCO no Brasil lançou o projeto internacional “Padrões de Competência em TICs para Professores” http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001562/156209 por.pdf e depois em 2014, um guia sobre como inserir a Tecnologia na Educação. http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002277/227770por.pdf.
 Sabe-se que cada vez mais a tecnologia se torna importante na forma de nos comunicarmos, aprendermos e vivermos, por isso, a UNESCO acredita que as TICs podem contribuir com a equidade e acesso universal da educação, com a qualidade de ensino e aprendizagem e a elevação dos níveis dos mesmos, com o desenvolvimento profissional de professores, bem como melhorar a gestão e a administração educacional ao fornecer políticas, tecnologias e capacidades.
O uso das Tic’s na educação superior
 O ensino superior é marcado pela especificidade. É o momento em que o discente irá traduzir todo o conhecimento adquirido no ensino de base numa área específica e determinada, buscando a aquisição dos instrumentos necessários à boa atuação profissional, a fim de proporcionar a este um bom emprego e uma vida digna. Para tanto, como já dito anteriormente, é preciso que o conhecimento seja adquirido de forma efetiva - muito além da mera informação - e que tal processo seja marcado pela sua aplicabilidade real. Não cabe mais, analisando o contexto global atual, uma graduação que busque apenas transmitir informações específicas sem demonstrar claramente de que forma tais informações serão aplicadas na vida profissional do aluno.
 As TICs exercem papel de suma importância nesta realidade. Além de proporcionar os meios para que o discente reconheça o significado do que está aprendendo, as novas tecnologias podem tornar este aprendizado muito mais dinâmico e compreensível. A pesquisa - elemento fundamental no desenvolvimento das habilidades e na aquisição da incompetência - se torna muito mais viável através do uso da Internet, vencendo o tempo das enciclopédias que informavam pouco sobre tudo, a rede mundial de computadores coloca à disposição dos seus usuários farto material informativo e de aprendizagem acerca de qualquer assunto sobre o qual se deseje pesquisar.
 Além do campo da pesquisa, a Internet proporciona ao discente do nível superior de ensino a possibilidade de interação com outros estudantes de interesses acadêmicos semelhantes, o intercâmbio instantâneo de informações e novas teorias estudadas e comprovadas a nível global. Vale ressaltar, assim, que tal processo de interação e troca de experiências enriquece de maneira colossal a aquisição do conhecimento significativo, bem como a sua aplicabilidade, não apenas na comunidade em que se vive, mas em qualquer parte do planeta, permitindo ao discente a análise da sua área de conhecimento a partir de qualquer lugar.
 Assim, é perceptível que o processo educacional é muito mais vasto que a vivência na comunidade, na cidade ou mesmo no país e que a execução da aprendizagem pode e deve ampliar estes horizontes, como forma de se tornarmais significativa e eficaz.
Tais avanços ocorrem com tamanha velocidade no processo educacional superior, que atualmente é impossível ignorá-los. Profissionais de educação que atuam em qualquer âmbito de ensino e porventura não estejam dispostos a atuar no campo das novas tecnologias inserindo-as em seu trabalho, estão, automaticamente, obsoletos e ultrapassados.
 Como prova da influência das novas tecnologias no ensino superior temos hoje, com muita efetividade e frequência, o chamado EAD (Ensino à Distância) em diversos cursos superiores e em diversas instituições, públicas e privadas, bastante conceituadas. Em seu surgimento, os cursos superiores em EAD enfrentaram certa resistência, tendo em vista os conceitos antigos de que o aprendizado só poderia ser real com a presença física do professor e do aluno em uma sala de aula. O ambiente virtual vem, ao longo dos anos, provando o contrário. O professor jamais deixará de ser fator primordial no processo de ensino e aprendizagem, mas como ressaltado anteriormente, este assumiu um novo papel, passando a mediar a aquisição de conhecimento
Impactos Positivos:
Velocidade e abrangência
 A busca pela informação em mídias eletrônicas é rápida visto que é feita a partir de algoritmos complexos de análise de dados que exibem os resultados em formato de ranking, onde a informação mais relevante tende a aparecer em primeiro lugar. Os resultados de pesquisas normalmente são associados a comentários de usuários que já realizaram a mesma pesquisa no passado e avaliaram os resultados quanto à veracidade, coerência e qualidade.
Inovação
 A tecnologia acelera a inovação visto que facilita a comunicação dos pares com os mesmos objetivos e a divulgação dos resultados em âmbito global. Muitas ideias surgiram do brainstorm (Técnica desenvolvida para explorar o potencial criativo de um indivíduo ou grupo.) em mídias sociais, principalmente na comunidade open source (ou software livre é um padrão de desenvolvimento aberto e sem restrições de distribuição). 
 As ideias inovadoras são geralmente patrocinadas por empresas ou investidores individuais e geram melhorias para a sociedade e oportunidades comerciais. No caso da educação a tecnologia também incentiva a inovação, pois oferece novas ferramentas de criação.
Interação
 Softwares educativos permitem a interação do aluno com o conhecimento. O aluno pode navegar no conteúdo interagindo com o mesmo no sentido de escolher o quê, como, quando e em qual nível de detalhe quer estudar de acordo com seu nível de curiosidade sobre o assunto. Tecnologias como enciclopédias digitais, jogos educacionais, realidade aumentada e simulação bidimensional ou tridimensional podem facilitar essa interação virtual aproximando o aluno da realidade do problema apresentado e suas possíveis soluções.
Cooperação
 A cooperação entre alunos de uma mesma sala de aula é influenciada por uma série de fatores como: o grupo de valores e interesses no qual o aluno se insere, sua personalidade, timidez ou extroversão, a disposição das carteiras na sala de aula, etc. Esses fatores podem se apresentar como barreiras para a cooperação geral entre os alunos. Essa barreira pode ser contornada ou diminuída, além do diálogo e da socialização tradicionais, pela interação digital promovida por meio de redes sociais, fóruns e listas de discussões. Alunos tímidos talvez se sintam mais à vontade para interagir com os colegas e para fazer perguntas ao educador. 
 Conforme Shirky (2010) a colaboração por meio das mídias sociais é o melhor caminho para o progresso humano.
Autonomia
 A tecnologia incentiva à autonomia. Visto que o uso do computador ou equipamento tecnológico é normalmente individual o usuário tende a ter um comportamento autônomo, executando tarefas sozinha e buscando auxílio na própria ferramenta tecnológica por meio de arquivos de ajuda, tutoriais e buscas na internet.
Lúdico
 Os jogos educacionais, quando corretamente desenvolvidos, podem estimular um aprendizado divertido principalmente na educação infantil. Os jogos de computador ou videogames devem ser escolhidos coerentemente com a faixa etária da criança e com a fase de desenvolvimento na qual ela se encontra. Os jogos podem desenvolver o aprendizado de forma lúdica colocando em prática os efeitos benéficos descritos por Vygotsky.
Operação Multitarefa
 Essa característica pode ser positiva, pois abre novas possibilidades para o cérebro humano. 
 A operação multitarefa na solução de problemas pode aumentar a eficiência e a produtividade. (DAVIDSON, Cathy apud ÉPOCA,2011, n.702, p.79)
Impactos Negativos:
Identidade
 O usuário pode assumir diferentes identidades na internet (PALFREY e GASSER, 2011). 
 A criação de um perfil em uma rede social define suas características pessoais, seus atributos e interesses. O nome real pode ser substituído por um usuário e as informações podem ou não ser totalmente verdadeiras. O perfil por sua vez, pode representar não necessariamente um indivíduo, mas também um grupo (banda, partido, empresa ou organização), ou uma entidade com interesses específicos.
 Muitos adolescentes criam perfis falsos, fazendo-se passar por outra pessoa – normalmente uma personalidade famosa da música ou do cinema ou uma entidade representando o nome de seu blog ou personagens alegóricos. Isso pode ser um problema nos estágios intermediários de desenvolvimento da criança, pois é nessa fase, a adolescência, que ela desenvolve sua identidade e personalidade como ser humano adulto.
Privacidade 
 Com a difusão em massa e em escala global a internet alterou o modo como encaramos a privacidade. A informação passa a ser disponível a qualquer pessoa conectada à rede e em qualquer parte do mundo. Essa informação pode ser distorcida e novamente encaminhada trazendo danos irreversíveis (PALFREY e GASSER, 2011).
Imediatismo
 A informação de fácil acesso pode ocasionar uma característica negativa nos usuários: o imediatismo. É característica dos nativos digitais o imediatismo. Para o imediatista a informação deve estar disponível no momento em que será usada. Ao surgir uma dúvida basta pesquisar em um site de busca, ler o primeiro hiperlink, que deve ser obrigatoriamente o mais relevante. 
 Esse é o vício que a busca rápida e de fácil acesso impõe ao internauta.
Superficialidade
 Para Carr (2010) a internet está mudando para pior o funcionamento do cérebro humano.
 Segundo o autor as pessoas estão ficando “rasas”, ou seja, pensando com superficialidade.
 Para ele consulta-se a internet sem se preocupar com a memorização e o entendimento completo da área de conhecimento, mas apenas com o tópico de interesse imediato (CARR, Nicholas Apud ÉPOCA, 2011, n.702, p.79). Lanier (2010) afirma que a WEB 2.0 é prejudicial visto que apesar de incentivar a colaboração, esta é feita na maior parte das vezes de forma anônima em comentários sem preocupação com a escrita formal.
Isolamento
 A dependência da tecnologia pode causar outro problema mais sério: o isolamento.
 A criança ou adolescente pode passar tantas horas imerso no ciberespaço que acaba cortando os laços sociais com as pessoas que o cercam. Essa conduta é perigosa visto que enfraquece as habilidades interpessoais, empobrecendo o convívio da pessoa com seus pares na família, escola e trabalho. Pode ser um dos fatores coadjuvantes para o aparecimento de doenças psiquiátricas como a depressão e a ansiedade. A escola não pode ser totalmente substituída (principalmente na educação infantil) devido ao seu caráter socializante e a “pedagogicidade indiscutível da materialidade do espaço” (FREIRE, 1996, p.45). É na escola que a criança descobre a importância do trabalho em equipe e aprende a se relacionar com outras crianças.
Sobrecarga cognitiva
 Lévy (2010) afirma que inteligência coletiva pode trazer sobrecarga cognitiva, ou seja, a alta disponibilidade de informações e formas de comunicação tambémpode gerar estresse. 
 Segundo a revista Época, Rushkoff (2011) entende que devemos aprender como a tecnologia funciona para não sermos controlados por ela. Ainda conforme a mesma revista, Pariser (2011) defende que a leitura na internet pode ser condicionante visto que as pessoas têm a tendência de ler apenas as obras com as quais concordam. 
 Assim segundo a autora devemos evitar ser tendenciosos em nossas pesquisas na internet.
Tendências do uso do celular em sala de aula
 O brasileiro nunca esteve tão ligado em tecnologia, e a prova disso são as inúmeras pesquisas que mostram um crescimento exorbitante da utilização de smartphones.
 De acordo com um estudo feito pelo ‘Google Consumer Barometer’ (barômetro do consumidor) junto com a empresa de pesquisas Kantar TNS, enquanto em 2012 apenas 14% dos brasileiros utilizavam smartphones, em 2016 esse número passou para 62%. Já os dados da 28ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP) apontam que o Brasil terá um smartphone em uso por habitante até o final deste ano.
 E, em tempos tecnológicos, a utilização do celular em sala de aula tornou-se uma forte tendência, já que pode ser uma estratégia poderosa para reforçar e dinamizar o aprendizado.
 Embora a cultura digital já seja uma realidade entre alunos e professores, a nova proposta de ensino tem desafiado a tradição. De acordo com especialistas e docentes, quando bem utilizado e também supervisionado, o aparelho em sala de aula pode se tornar um excelente instrumento de aprendizagem, inclusive para engajar alunos no processo de ensino, pois a grande maioria dos smartphones possui inúmeros recursos como: câmeras, gravador de voz, mapas, além de, é claro, o acesso à internet.
 Ainda de acordo com especialistas, estar conectado durante a aula não necessariamente significa distração e perda de foco. A alternativa é também uma maneira de aprender como pesquisar, coletar dados e referências, além de auxiliar alunos a inteirar-se de assuntos atuais em tempo real. Ou seja, o aluno acaba se tornando o protagonista do próprio aprendizado.
 Livros virtuais, aplicativos e plataformas que interagem com estudantes por meio de imagens e sons, integrando o mundo real com o mundo digital. Já está mais do que provado que a realidade virtual pode aumentar o desempenho dos alunos e gerar maior engajamento com os conteúdos dados em sala aula. A inclusão de novas tecnologias tem facilitado e dinamizado o ensino e o aprendizado, tornando-o mais rico, motivador e atrativo para os estudantes.
 Através dos smartphones, é possível engajar alunos de diversas formas. O conceito de sala de aula invertida, por exemplo, é uma tendência que vem sendo adotada no mundo todo. Segundo a metodologia, o professor disponibiliza o material necessário para o aluno estudar em casa através de aulas online, e então trazer as dúvidas para a sala de aula.
 Assim, produtivos debates assumem o lugar do modelo clássico em que o professor fala e o aluno ouve. O que o professor precisa entender é que a tecnologia é essencial para os jovens, que já nasceram conectados. Por isso, não há como competir com esta realidade. O jeito é aliar-se à tecnologia e utilizar a criatividade para pensar em diferentes formas de ensino que a tecnologia pode proporcionar aos alunos.
CONCLUSÃO
 O mundo atual passa por um veloz e irreversível processo de globalização. Neste contexto, todos os processos foram se adaptando aos poucos, desenvolvendo-se a aprimorando-se cada vez mais, diminuindo a força de trabalho humano e aperfeiçoando os resultados deste trabalho.
 No entanto, tal processo não tornou menos importante o conhecimento humano e sua interferência no mundo. Ocorre que, ao invés da utilização da força física para o trabalho, o homem precisou desenvolver a sua capacidade mental e cognitiva, para assim, poder lidar com estas novas realidades que foram se tornando cada vez mais presentes no mundo. A partir desta necessidade, as tecnologias da informação e comunicação (TICs) foram sendo criadas, melhoradas, desenvolvidas, apreciadas e compreendidas, como forma de facilitar o papel do homem nas relações de trabalho e mesmo interpessoais.
 Assim, como no campo industrial, as TICs chegaram à educação e se estabeleceram como a única forma de proporcionar não apenas o aprendizado, mas práticas pedagógicas efetivas e condizentes com o que o mercado espera de um profissional.
 Somente a partir da utilização das novas tecnologias de forma adequada, contextualizada e constante é que se faz possível a tão buscada aprendizagem significativa, pois com o desenvolvimento global, o discente deixou de ser mero espectador e assumiu o papel de ator do seu próprio conhecimento.
 Portanto, não há como negar a necessidade de promover um processo educativo mais dinâmico e significativo, inserindo-se aí o uso das TICs como importante ferramenta de aprendizado, interação e exposição da relação ensino e aprendizagem.
Referências Bibliográficas
http://pedagogiaufesead2014.blogspot.com.br/2014/10/tics-pontos-positivos-e-negativos.html
http://www.pedagogia.com.br/artigos/ticssuperior/index.php?pagina=4
http://naescola.eduqa.me/carreira/praticas-inovadoras/tic-na-educacao-o-que-e-e-como-utilizar/
http://mlearn.com.br/celular-na-sala-de-aula-como-fazer-dele-um-aliado/

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