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Diagnósticos e Intervenção na Saúde da criança

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Instituto Cuiabá de Ensino e Cultura- ICEC
Disciplina: Prática Clínica do Processo de Cuidar na Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente
Professora: Bianca K. P. de Souza
Aluna: Mariana Calcanhoto Leal da Silva
Turma: 5º e 6º Semestre
Exercícios
Caso 1.
Alex, 3 anos, sexo masculino.
Mãe: Juliana
Aparência:
Higiene Adequada
Couro cabeludo com alopecia
Face assimétrica
Ouvidos com implantação adequada
Pavilhão auricular presente
Secreção nasal
Quelite Oral
Pele:
Pele com palidez e ressecada
Abdômen:
Flácido e Relaxado
Sinais Vitais:
Normopnéico
Normocárdico
Medidas:
Peso: 10kg
Altura: 94 cm
Observações: A mãe relata que a criança não se alimenta bem e que não consegue introduzir verduras e legumes, que passa a maior parte do tempo brincando no tablet pois fica sobre os cuidados da avó.
Achados Clínicos:
Couro Cabeludo com alopecia, Pele com palidez e ressecada, Secreção nasal, quelite oral e Peso baixo para idade.
Diagnóstico de Enfermagem
Dinâmica alimentar ineficaz da criança relacionada a hábitos alimentares desorganizados caracterizados por recusa do alimento
Nutrição desequilibrada menor do que as necessidades corporais relacionada a ingestão alimentar insuficiente caracterizado por ingestão de alimento menor que a ingestão diária recomendada.
Risco de boca seca relacionado a quelite
Risco de integridade da pele prejudicada relacionado a desidratação
Integridade da membrana da mucosa oral prejudicada relacionada a desidratação caracterizada por quelite
Risco de infecção relacionado a alteração na integridade da pele
 Intervenções de Enfermagem
Ajudar a criança a se alimentar;
Informar os pais e a criança sobre a importância da nutrição;
Orientar quanto aos nutrientes necessários para recuperação do estado de saúde;
Oferecer pequenas refeições frequentes;
Orientar quanto a cuidados com a pele e mucosa;
Proteger a pele contra infecções;
Supervisionar o cuidado da pele e mucosa;
Estimular a hidratação e ingestão hídrica;
Manter a pele limpa e seca.
Caso 2.
Mateus, 3 anos, sexo masculino.
Mãe: Marlene
Aparência e Estado geral:
Sonolência e hipoatividade
Higiene Adequada
Couro cabeludo integro
Face assimétrica
Ouvidos com implantação adequada
Pavilhão Auricular presente
Secreção nasal com batimento das asas do nariz
Pele:
Pele normal
Abdômen:
Flácido e Relaxado com peristaltismo aumentado
Sinais Vitais:
Hipertermia (38ºC)
Taquipnéico
Normocárdico
Medidas:
Peso: 11,8 kg
Altura: 90 cm
Observações: A mãe informou que o filho evacuou fezes líquidas duas vezes.
Achados Clínicos:
Peso quase baixo e altura dentro dos parâmetros normais para a idade, sonolência, hipoatividade, hipertermia, taquipneico, secreção nasal com batimento das asas do nariz e evacuação líquida. 
Diagnóstico de Enfermagem
Risco de desequilíbrio eletrolítico relacionado a diarreia
Hipertermia relacionado a desidratação caracterizado por taquipneia
Diarreia relacionada a desnutrição caracterizado por diarreia
Risco de integridade da pele prejudicada relacionada a hidratação
 Intervenções de Enfermagem
 Instruir quanto à ingestão adequada de líquidos.
Controlar sinais de hidratação (membranas mucosas úmidas, adequação da pulsação e pressão sanguínea).
Monitorar os sinais vitais.
Monitorar as eliminações intestinais, quanto à frequência, à consistência, ao volume, à cor e ao odor.
Verificar a temperatura sempre que solicitado.
Promover termorregulação positiva.
Caso 3.
Guilherme, 1 ano e 6 meses, sexo masculino.
Mãe: Marcela
Aparência e Estado geral:
Ativa e reativa a estímulos
Higiene Corporal Adequada
Higiene Oral ruim
Couro cabeludo integro
Face assimétrica
Ouvidos com implantação adequada
Pavilhão Auricular presente
Pele:
Pele normal
Abdômen:
Flácido e Relaxado com peristaltismo presente
Sinais Vitais:
Subfebril (37,5ºC)
Normopneico
Normocárdico
Medidas:
Peso: 11 kg
Altura: 82 cm
Perímetro cefálico: 47 cm
Observações: A mãe veio até a unidade com seu filho com a queixa de otite. Após consulta da carteira de vacina incompleta, de DTP e Tetra Viral, a mãe relatou que não gosta de dar vacina para seu filho pois ele fica muito enjoado e isso atrapalha a rotina da família, informa que a criança se alimenta no peito e já come arroz e feijão, mas não aceita outros alimentos apenas industrializados que gosta bastante de biscoitos recheados, diz que a criança dorme muito pouco e que fica até tarde assistindo TV com os pais. 
Achados Clínicos:
Peso e altura dentro dos parâmetros normais para a idade, Subfebril, Higiene oral ruim. 
Diagnóstico de Enfermagem
Comportamento de saúde propenso a risco relacionado a apoio social insuficiente caracterizado por falha em agir de forma a prevenir problemas de saúde
Nutrição desequilibrada menor do que as necessidades corporais relacionada a ingestão alimentar insuficiente caracterizado por interesse insuficiente pelos alimentos
Risco de glicemia instável relacionado a ingestão alimentar insuficiente 
Risco de infecção relacionado a vacinação inadequada
 Intervenções de Enfermagem
Encorajar refeições pequenas, frequentes, com alimentos ricos em proteína e carboidratos.
 Ensinar ao acompanhante os conceitos de uma boa nutrição para criança.
Discutir com o paciente e a família as medidas de conforto, técnicas de monitoramento do sono e as mudanças no estilo de vida.
Orientar o acompanhante quanto à importância da imunização
Monitorar os sinais e sintomas de infecção
Monitorar sinais de hipoglicemia
Caso 4.
João, 1 ano e 3 meses, sexo masculino.
Mãe: Barbara
Aparência e Estado geral:
Ativa e reativa a estímulos
Corado
Hidratado
Face assimétrica
Mucosa oral e nasal úmida e integra 
Presença de lesões cicatriciais pelo corpo
Pele:
Pele normal
Abdômen:
Globoso e flácido
Indolor a palpação com ruídos hidroaéreos diminuídos
Sinais Vitais:
Afebril
Normocárdico
Normopneico
Medidas:
Peso: 10.3 kg
Altura: 80 cm
Perímetro Cefálico: 46 cm
Observações: A mãe veio vacinar seu filho, relatou que a criança evacua fezes endurecidas e tem dificuldade para evacuar, que está em desenvolvimento normal para a idade e que se apresenta ‘arteira’ e, recentemente, quase engoliu produtos de limpeza. Relatou que a criança fica aos cuidados do avô durante a semana e que ele não da conta do ritmo da criança. 
Achados Clínicos:
Peso e altura dentro dos parâmetros normais para a idade, fezes solidas e dificuldade para evacuar.
Diagnóstico de Enfermagem
Constipação relacionada motilidade gastrointestinal diminuída caracterizado por fezes duras e formadas
Risco de paternidade ou maternidade prejudicada relacionado a ambiente doméstico comprometido
 Motilidade gastrintestinal disfuncional relacionada a circulação gastrintestinal diminuída caracterizada por dificuldade para defecar 
Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais relacionada a ingestão alimentar insuficiente caracterizada por Incapacidade percebida de ingestão de alimentos
 Intervenções de Enfermagem
Encorajar o paciente a ter hábitos alimentares saudáveis
Incentivar a ingestão hídrica e de alimentos com fibra
Ensinar a importância de responder ao impulso para defecar
Monitorar os exames laboratoriais (eletrólitos).
Ensinar ao acompanhante os conceitos de uma boa nutrição para criança.
Orientar o paciente quanto aos hábitos alimentares.
Caso 5.
Augusto, 2 anos, sexo masculino.
Mãe: Priscila
Aparência e Estado geral:
Pouco ativa 
Reativa a estímulos
Corado
Sinais leves de desidratação
Mucosa oral com edema e vermelhidão nas amidalas
Mucosa nasal com coriza
Pele:
Pele preservada e sem alterações
Abdômen:
Globoso e flácido
Indolor a palpação com ruídos hidroaéreos presentes
Sinais Vitais:
Afebril
Normocárdico
Normopneico
Medidas:
Peso: 10.3 kg
Altura: 80 cm
Perímetro Cefálico: 46 cm
Observações: A mãe veio vacinar seu filho, relatou que está em desenvolvimento normalpara a idade e que se apresenta ‘arteira’ e, recentemente, quase engoliu produtos de limpeza. Relatou que a criança fica aos cuidados do avô durante a semana e que ele não dá conta do ritmo da criança. 
Achados Clínicos:
Peso e altura dentro dos parâmetros normais para a idade, Sinais leves de desidratação e edema na mucosa oral, vermelhidão na amidala e mucosa nasal com coriza.
Diagnóstico de Enfermagem
Risco de integridade da pele prejudicada relacionada a hidratação
Mucosa oral prejudicada relacionada a desidratação caracterizada por edema oral
Risco de desequilíbrio na temperatura corporal relacionado a desidratação
Risco de paternidade ou maternidade prejudicada relacionado a ambiente doméstico comprometido
 Intervenções de Enfermagem
Monitorar o balanço hídrico e os níveis séricos de eletrólitos. 
Monitorar os sinais de desidratação (diminuição do turgor da pele, membranas mucosas secas, fontanelas deprimidas).
Investigar a causa do edema.
Estimular a hidratação, com a ingestão de líquidos.
Orientar a escovação dos dentes (após as refeições e antes de dormir) e inspecionar a boca quanto a lesões, inflamações ou sangramento
Monitorar a temperatura.
Caso 6.
Gabriel, 4 anos, sexo masculino.
Mãe: Eunice
Aparência e Estado geral:
Hipocorado
Irritado
Gemência durante exame
Batimento de asa de nariz
Pele:
Pele preservada
Abdômen:
Globoso e flácido
Sinais Vitais:
Subfebril 37,5º
Taquipnéico
Esforço respiratório
Medidas:
Peso: 12 kg
Altura: 87 cm
Observações: A mãe procurou a unidade com seu filho que foi diagnosticado com Pneumonia Bacteriana. Relatou que teve baixo peso ao nascer e ficou na UTI, que no ultimo ano teve mais 3 episódios de pneumonia e que com frequência está doente. Possui mais dois filhos, o que impede de fornecer uma variedade alimentar adequada, não alfabetizada e de baixa renda. 
Achados Clínicos:
Peso e altura abaixo dos parâmetros normais para a idade, hipocorada, irritada, gemência no exame, subfebril, taquipneico, esforço respiratório e batimento de asa e nariz.
Diagnóstico de Enfermagem
Nutrição desequilibrada menor do que as necessidades corporais relacionada a ingestão alimentar insuficiente caracterizado por ingestão de alimentos menor do que a PDR
Paternidade ou maternidade prejudicada relacionada a conhecimento deficiente sobre a manutenção da saúde da criança caracterizado por doenças frequentes
Risco de integridade da pele prejudicada relacionada a nutrição inadequada
Risco de lesão relacionado à infecção resistente
Dor relacionado a processo inflamatório e dispneia
 Intervenções de Enfermagem
Informar o paciente e/ou acompanhante quanto à importância da nutrição para estabelecer o estado de saúde
Informar serviço de nutrição sobre o problema do paciente.
Monitorar integridade da pele e dos tecidos.
Monitorar os sinais vitais.
Monitorar o batimento de asas do nariz, as retrações torácicas e a cianose. 
Monitorar padrão respiratório.
Caso 7.
Marilia, 5 anos, sexo feminino.
Mãe: Pamela
Aparência e Estado geral:
Corado
Crânio simétrico
Couro cabeludo preservado
Face simétrica
Implantação normal das orelhas
Narinas simétricas sem anormalidades
Pele, anexos e genitália:
Pele normal
Tórax preservado
Coluna alinhada
Genitália preservada
Orifício anal presente e integro
Sinais Vitais:
Afebril
Normocárdico
Normopneico
Medidas:
Peso: 28 kg
Altura: 1,08 cm
Observações: A mãe informa que a criança se alimenta ao menos 4 vezes ao dia em porções generosas, que consome verduras e legumes e as vezes, açucares, a criança faz passeios, mas não pratica nenhuma atividade física contínua, que prefere ficar em casa com tablet.
Achados Clínicos:
Peso acima e altura dentro dos parâmetros normais para a idade.
Diagnóstico de Enfermagem
Estilo de vida sedentário relacionado interesse insuficiente pela atividade física a caracterizado por preferência por atividades com pouco exercício físico
Sobrepeso relacionado a comportamentos alimentares inadequados desordenados caracterizado por criança 2-18 anos: IMC > percentil 85 ou 25 kg/m², mas < percentil 95 ou 25 kg/m² conforme idade e gênero 
Risco de glicemia instável relacionada a aumento do peso excessivo
Comportamento de saúde propenso a risco relacionado a apoio social insuficiente caracterizado por falha em agir de forma a prevenir problemas de saúde
 Intervenções de Enfermagem
Manter controle nutricional e de líquidos/eletrólitos. 
Orientar quanto à necessidade adquirir hábitos saudáveis de alimentação. 
Orientar quanto à necessidade de exercitar-se, conforme tolerância. Referir o paciente e familiares ao serviço de nutrição. 
Monitorar sinais e sintomas de hiperglicemia (poliúria, polidipsia, polifagia, hálito de maçã verde, fraqueza).
Incentivar reeducação alimentar.
Monitorar exames laboratoriais.
Caso 8.
Manoela, 10 meses, sexo feminino.
Mãe: Vanessa
Aparência e Estado geral:
Crânio simétrico
Couro cabeludo preservado
Face simétrica
Implantação normal das orelhas
Narinas simétricas sem anormalidades
Pele, anexos e genitália:
Pele normal
Tórax preservado
Coluna alinhada
Genitália preservada
Orifício anal presente e integro
Sinais Vitais:
Afebril
Normocárdico
Normopneico
Medidas:
Peso: 7 kg
Perímetro cefálico: 66 cm
Observações: A mãe relata que a criança foi diagnosticada com microcefalia durante pré-natal e que possui desenvolvimento dentro do esperado, se alimenta adequadamente e possui bons hábitos noturnos.
Achados Clínicos:
Peso na linha de risco para desnutrição. 
Diagnóstico de Enfermagem
Risco de desenvolvimento atrasado relacionado a distúrbio genético
Risco de comportamento desorganizado do lactente relacionado à distúrbio congênito
Risco de desenvolvimento atrasado relacionado a falha em desenvolver-se
Dinâmica ineficaz da alimentação do lactente relacionada a distúrbio genético caracterizada por alimentação insuficiente
 Intervenções de Enfermagem
Orientar os pais quanto a expectativas realistas, com base no nível de desenvolvimento da criança
Reforçar as habilidades dos pais na realização de cuidados especiais do bebê.
Alimentar o bebê com alimentos apropriados para a fase de desenvolvimento
Oferecer aos pais informações precisas sobre a condição, o tratamento e as necessidades do bebê
Ensinar os pais a reconhecer indicadores do estado do bebê.
Monitorar as tendências de aumento e perda de peso
Caso 9.
Patrícia, 3 anos, sexo feminino.
Mãe: Milena
Aparência e Estado geral:
Crânio simétrico
Couro cabeludo preservado
Face simétrica
Implantação normal das orelhas
Narinas simétricas sem anormalidades
Pele, anexos e genitália:
Pele normal
Tórax preservado
Coluna alinhada
Genitália preservada
Orifício anal presente e integro
Sinais Vitais:
Afebril
Normocárdico
Normopneico
Medidas:
Peso: 14 kg
Perímetro Cefálico: 95 cm
Observações: A mãe informa que a criança apresenta certa indiferença com relação aos pais, por vezes se demonstra inquieta, e não receptiva a contato físico, hábitos noturnos ruins, se alimenta bem e aceita uma variedade de alimentos.
Achados Clínicos:
Peso acima e altura dentro dos parâmetros normais para a idade.
Diagnóstico de Enfermagem
Comunicação verbal prejudicada relacionada a transtorno psicótico caracterizado por dificuldade em manter comunicação
Risco de paternidade e maternidade prejudicados relacionado a conhecimento insuficiente sobre o desenvolvimento da criança
Risco de vínculo prejudicado relacionado a comportamento desorganizado
Desempenho de papel ineficaz relacionado a transtorno de personalidade caracterizado por desempenho de papel ineficaz
 Intervenções de Enfermagem
Apoiar os esforços familiares à medida que eles se adaptarem às questões mutáveis das necessidades da família
Oferecer aos pais oportunidades para expressarem suas dúvidas ou convicções a respeito da adequação de suas habilidades de paternidade e maternidadeMonitorar os comportamentos indicativos de problema de vínculo.
Encaminhar à agência adequada na comunidade para o acompanhamento, diante de identificação de falha na formação do vínculo.
Oferecer orientação sobre a doença ao paciente/pessoas importantes quando a hiperatividade ou a desatenção estiver baseada na doença (p. ex., transtorno do déficit de atenção, hiperatividade, mania e esquizofrenia).
Discutir expectativas razoáveis de comportamento para o paciente com a família/pessoas importantes.

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