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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO GENITAL MASCULINO

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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO GENITAL 
MASCULINO 
Gônadas – testículos (escroto). 
Órgãos tubulares – túbulos eferentes, epidídimos, 
ductos deferentes. 
Glândulas anexas – próstata, bulbo uretrais, 
glândulas vesiculares (ou vesículas seminais) – 
responsáveis por formar o plasma seminal. 
Órgão copulatório – pênis (prepúcio). 
TESTÍCULO 
Revestido pelo Escroto: 
▪ Pele com gls sudoríparas (troca de calor) e 
sebáceas (ajudam no frio). 
▪ Túnica ou músculo Dartos- também tem 
função de termorregulação, calor 
musculatura relaxa e os testículos descem, 
e no frio contrai e o testículo fica próximo 
ao corpo. 
▪ Túnica vaginal (folheto parietal e visceral)- 
prolongamento do peritônio abdominal. 
▪ Túnica albugínea (mediastino). 
MORFOFISIOLOGIA TESTICULAR 
Túbulos seminíferos: 
▪ Células da linhagem seminal – sptz 
▪ Células de Sertolli (sustentação, nutrição e 
barreira hematotesticular). 
▪ Células de Leydig – produz testosterona. 
 
DESCIDA DOS TESTÍCULOS 
A. Feto bovino aos 62 dias 
B. Feto bovino aos 102 dias 
C. Feto bovino aos 140 dias 
 
- Com exceção do cão e do eqüino os testículos nas 
demais espécies já descem na vida fetal. 
- Eqüino: depois de 30,40-60 dias o testículo volta 
para o abdome e volta depois de 1 ano ou 1,5 ano. 
- Cães: testículos descem até seis meses de idade. 
APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 
 
 
ANATOMIA FUNCIONAL DO TESTÍCULO 
Sistema de irrigação e drenagem testicular. 
Plexo pampiniforme – termorregulação 
Temperatura testicular 4 graus < temperatura 
corpórea – principalmente em dias quentes. 
TERMORREGULAÇÃO – importante para a função 
gametogênica para a espermatogênese – pois se 
tiver aumento da temperatura há má formação de 
sptz e morte deles, diminuição da fertilidade do 
animal. 
▪ Plexo pampiniforme – conj. De vasos. 
▪ Capacidade contrátil do escroto (músculo 
dartos). 
▪ Músculo cremaster (paralelo ao plexo 
pampiniforme). 
Funículo ou cordão espermático vai ser composto 
pelo: 
▪ Plexo pampiniforme. 
▪ Ducto deferente. 
▪ Folhetos da túnica vaginal. 
 
 
 
- os sptz só caem na luz dos túbulos seminíferos quando 
estão prontos, mas não tem motilidade, estão em 
quiescencia, assim eles dependem da contração 
muscular e movimentos ciliares, que os conduzem para 
o epidídimo. 
Esses sptz vão fazer o trajeto até chegar na cauda do 
epidídimo, nesse transito vão adquirir maturação 
espermática, para que quando chegam na cauda eles 
possam ser ejaculados. 
EPIDÍDIMO 
- Cabeça – corpo – cauda 
- Todos os espermatozóides produzidos vão passar 
pelo epidídimo e vão ficar armazenados na cauda 
até o animal ejacular. 
Funções: 
▪ Transporte 
▪ Maturação espermática – função principal. 
▪ Reserva de espermatozóides – cauda do 
epidídimo. 
▪ Absorção de liquido. 
▪ Eliminação de sptz velhos e defeituosos – 
através da urina. 
 
 
Conforme o sptz vai passando pelo epidídimo ele vai 
perdendo citoplasma – gota citoplasmática. Ele chega 
na cabeça do epidídimo com a gota citoplasmática 
proximal, e durante a fase de maturação esta gota vai 
se soltando, descendo mais, gota citoplasmática distal. 
E quando o sptz chega na cauda do epidídimo e esta 
pronto para ser ejaculado ele não tem mais gota. 
- Corticóide causa degeneração testicular, 
anabolizantes, calor, febre. 
DUCTOS DEFERENTES 
Função: transporte rápido de muitos sptz na 
ejaculação. 
Ruminantes e eqüinos: 
Ducto deferente + ducto excretor da gl. Vesicular 
(coliculo seminal) → uretra. 
GLÂNDULAS ACESSORIAS: 
- Produzem plasma seminal que se mistura com os 
sptz no momento da ejaculação. 
Pb: próstata 
Vg: gl. Vesicular 
Bu: bulbo uretral 
 
Funções: 
▪ Produzir veiculo para transporte de sptz. 
▪ Fornecer nutrientes para sptz. 
▪ Tampão vaginal (  Ph) – eles tem o ph 
alcalino e a vagina tem ph ácido. Assim, 
impede que os sptz morram quando entrar 
em contato com a vagina. 
▪ Impedir refluxo de sêmen – fração gel – 
final da ejaculação. 
▪ Metabolismo coordenado pela 
testosterona. 
PÊNIS E PREPÚCIO 
 
TIPOS DE GLANDE 
A1: antes da introdução 
A2: após a introdução 
Fossa glandis e sinus urethralis: local de infecção 
em cavalos que podem transmitir metrite 
contagiosa eqüina.

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