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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO - 3º SEMESTRE - CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
análise 
contabil 
do frigorífico 
“Vaca Viúva” 
Gurupi
2018
análise 
contabil 
do frigorífico 
“Vaca Viúva” 
Trabalho de 
Ciências Contábeis, 
apresentado à Universidade 
Pitágoras Unopar,
 como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de 
Direito Empresarial, Métodos Quantitativos, Modelos de Gestão, Responsabilidade Social e Ambiental; Legislação Social e Trabalhista, Seminário Interdisciplinar III
Tutor eletrônico: 
Tutor de sala:
 
Gurupi
2018
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	HISTÓRICO DISPONIVEL SOBRE A EMPRESA EM ANALISE	4
2.1	DIREITO EMPRESARIAL	5
2.2	MÉTODOS QUANTITATIVOS	6
2.3	MODELOS DE GESTÃO	7
2.4	RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL	9
2.5	LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA	11
3	CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
Nesta, produção textual em grupo, será apresentado, a acessória contábil e análise do frigorífico “Vaca Viúva” e para isso conta com consultores para à análise dos demonstrativos financeiros, os quais contribuem com as tomadas de decisões dos gestores do frigorífico “Vaca Viúva”.
E, como consultores contábeis durante a análise desses demonstrativos, visando contribuir com o desempenho da empresa citada.
Contudo, ao iniciar os trabalhos, os consultores se depararam com uma empresa à beira da falência, com dívidas, ações trabalhistas e bens penhorados.
Além disso, fora feito uma tabela com os principais gastos, da mesma que precisam ser organizados em uma tabela para facilitar a leitura dos mesmos.
Será apresentado também realizar alguns estudos relacionados a questão da Tomada de Decisão, Lean Manufacturing e Administração Participativa, levar os Sócios Marcos e André a darem a volta por cima com um impulso e melhorias no que diz respeito à estabelecer a missão, visão e valores da empresa observando o trinômio da sustentabilidade, ou seja, todos os pilares devem ser considerados (ambiental, social e econômico).
Mostrando também que é necessário respeitar os direitos de cumprir a jornada de trabalho, dos seus funcionários. Demonstrando-os o conceito de “tempo à disposição do empregador e apontando a principal conseqüência ao empregador quando ocorre a sua configuração.
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histórico disponivel sobre a empresa em analise
A empresa “Vaca Viúva” foi fundada pelos sócios Marco e André em 1997 com o intuito de ser a maior distribuidora de carnes da região, a “Vaca Viúva é conhecida por fornecer aos consumidores, produtos frescos, de alta qualidade e procedência garantida, pois seus produtores e parceiros observam com excelência os processos de criação de gado. É desta forma que a “Vaca Viúva” tem se tornado referência no mercado de carne. 
Em 2010 foi iniciada a construção da expansão do frigorífico que foi realizada graças a um mix de financiamento adquirido junto ao BNDES e a outras fontes de financiamento. A finalização dessa ampliação aconteceu 5 anos depois de iniciada, e a “Vaca Viúva” pôde realizar uma grande festa de inauguração de uma moderna fábrica de “graxaria”, onde é produzida farinha de carne e ossos, farinha de sangue e sebo industrial dentro dos mais altos padrões de qualidade, podendo ser comparada entre as melhores marcas do mercado. Buscando sempre prezar pela qualidade de seus produtos, a empresa exigia que os funcionários de um determinado departamento fizessem um procedimento de higiene específico e vestissem uniformes e equipamentos de proteção individual antes de iniciar o labor, todavia não contabilizavam este tempo de aproximadamente meia hora na jornada de trabalho dos empregados, exigindo que chegassem meia hora antes do início do expediente. 
Após a desativação deste setor e a consequente demissão de vinte de seus empregados integrantes, alguns deles ingressaram com ação trabalhista requerendo os trinta minutos gastos para a utilização do uniforme a título de horas extras. Considerando o êxito dos reclamantes, a empresa foi condenada ao pagamento de R$ 600.000,00. Todavia, em sede de execução trabalhista e no prazo legal, a empresa não pagou o valor devido e nem mesmo nomeou bens à penhora, permanecendo inerte. 
Atualmente a empresa passa por algumas dificuldades financeiras, os gestores não seguem as diretrizes básicas da administração e a empresa até o momento não conseguiu quitar o financiamento adquirido, para se ter uma idéia a “Vaca Viúva” deve mais de R$45.000,00 para um único fornecedor.
Direito Empresarial
A Contabilidade deve ter plena distinção e separação entre pessoa física e pessoa jurídica. Enfim, o patrimônio da empresa jamais se confunde com o dos seus sócios.
A contabilidade da empresa registra somente os atos e os fatos ocorridos que se refiram ao patrimônio da empresa e não os relacionados com o patrimônio particular de seus sócios. Não se misturam transações de uma empresa com as de outra, mesmo que ambas sejam do mesmo grupo empresarial, é respeitada a individualidade.
Segundo a resolução do CFC o artigo 4º estabelece que o princípio da entidade reconhece o Patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. O parágrafo único diz que o PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico contábil.
Que quando, a empresa como no caso do Frigorífico “Vaca Viúva”, não consegue solver suas dívidas, pontualmente, corre o risco de ir a falência e/ou decretar falência, entende-se que pela doutrina jurídica majoritária que a falência é um processo instaurado por uma sentença constitutiva, que tem por objetivo solucionar as relações jurídicas oriundas da inviabilidade econômico-financeira revelada pela insolvência do agente econômico, portanto, é o processo falimentar que visa à satisfação dos credores, quando o panorama financeiro da empresa dá indícios de que não conseguirá cumprir suas obrigações.
Pois, os requisitos específicos e necessários para a decretação de falência são: O estado de insolvência, impontualidade injustificada no cumprimento da obrigação, tríplice omissão ou se incorrer em atos de falência.
Métodos Quantitativos
Tabela 1 – Alguns Gastos da empresa “Vaca Viúva” nos últimos 12 meses.
	Mês
	Salários
	Transporte
	Energia elétrica
	Água
	1
	 R$ 450.000,00 
	 R$ 170.000,00 
	 R$ 20.800,00 
	 R$ 5.000,00 
	2
	 R$ 452.000,00 
	 R$ 145.000,00 
	 R$ 22.500,00 
	 R$ 5.500,00 
	3
	 R$ 452.000,00 
	 R$ 165.000,00 
	 R$ 21.600,00 
	 R$ 5.700,00 
	4
	 R$ 453.000,00 
	 R$ 160.000,00 
	 R$ 23.900,00 
	 R$ 6.700,00 
	5
	 R$ 453.000,00 
	 R$ 155.000,00 
	 R$ 24.000,00 
	 R$ 5.700,00 
	6
	 R$ 454.500,00 
	 R$ 150.000,00 
	 R$ 20.700,00 
	 R$ 4.700,00 
	7
	 R$ 454.500,00 
	 R$ 170.000,00 
	 R$ 25.800,00 
	 R$ 4.700,00 
	8
	 R$ 456.700,00 
	 R$ 167.000,00 
	 R$ 26.500,00 
	 R$ 5.700,00 
	9
	 R$ 456.700,00 
	 R$ 165.000,00 
	 R$ 26.000,00 
	 R$ 3.700,00 
	10
	 R$ 456.700,00 
	 R$ 167.000,00 
	 R$ 27.300,00 
	 R$ 7.700,00 
	11
	 R$ 457.000,00 
	 R$ 160.000,00 
	 R$ 25.200,00 
	 R$ 7.700,00 
	12
	 R$ 500.000,00R$ 170.000,00 
	 R$ 28.300,00 
	 R$ 8.700,00 
2.2.1 Os dados coletados foram organizados e apresentados por meio da tabela 1, mas também podemos organizar e apresentar esses mesmos dados por meio de gráficos.
Gráfico 1 – Custos Operacionais
 
É de suma importância observar que dentre os principais custos do Frigorífico “Vaca Viúva”, o que mais se destaca é o dos salários dos funcionários.
É possível sintetizar, melhor, as variáveis do custo “SALÁRIO”, apresentada na tabela 1, determinando-se a média aritmética, a mediana e a moda, como segue:
- Média: R$ 458.008,33 (quatrocentos e cinqüenta e oito mil, oito reais e trinta e três centavos);
- Mediana: R$ 454.500,00 (quatrocentos e cinqüenta e quatro mil e quinhentos reais);
- Moda: R$ 456.700,00 (quatrocentos e cinqüenta e seis mil e setecentos reais);
 
Modelos de Gestão 
A construção dessa fábrica refere-se a uma importante decisão que a "Vaca Viúva" teve que tomar para desenvolver os seus negócios. Entretanto, é necessário que sejam analisadas, muitas questões antes das tomadas de decisões, agora que a empresa tem um aparato estrutural para produzir em maior escala sem perder a qualidade, tende a aumentar mais ainda o preço do seu produto, para, quitar suas dividas, e enfrenta inúmeros processos trabalhistas.
A primeira solução é “exultar a manufatura”, tradução livre para, lean manufacturing, que é também chamado de sistema de produção Toyota, que se trata de uma filosofia de gestão focada na redução de desperdícios, como: super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventario, movimento e defeitos, nos processos de fabricação até o cliente final. 
Trazendo para realidade da “Vaca Viúva”, é possível diminuir os custos de transportes, que chegam a R$ 1,9 milhões de reais ao ano, realizando um estudo detalhado da saída final dos produtos evitando assim produtos em estoques excessivos, trabalhando com uma logística arrojada e analise de mercado, para, diminuir os custos de mão de obra, que são os maiores gastos, até aqui, enfrentados pela a empresa. Trabalhar, na qualidade dos produtos, apresentados ao cliente final, diminuir a carga horária dos funcionários em meia hora, tempo gasto para, estarem aptos para o trabalho devidamente vestidos de seus equipamentos de proteção individual.
Alternar equipes de trabalho em diferentes turnos, tendo maior flexibilidade a empresa, com uma produção moderada em cada escala, oferecendo a seus clientes produtos em diferentes horários.
Avaliar a cartela de fornecedores, uma vez adotado o modelo de lean, a empresa precisará de fornecedores confiáveis com contratos a longos prazos, para evitar desfalques no fluxo de produção, estes, devem compartilhar os ricos, custos e a informação da demanda.
A empresa terá que ter um departamento de marketing muito forte, pois, este modelo de gestão exige que o produto final, seja, almejado pelos consumidores finais, para manter um padrão de vendas, equivalente aos números de vendas.
Outro, ponto, crucial para que a empresa consiga, voltar a ser competitiva no mercado é a Administração Participativa, que é uma política de administração de pessoas, ela por sua vez tem como finalidade agregar os colaboradores das empresas para ajudar nas tomadas de decisões, resoluções de problemas e aprimora a satisfação e a motivação no trabalho, e isso é um ponto forte para melhorar o desempenho da empresa e ajuda na competitividade das organizações, pois, uma vez os colaboradores, de forma organizada e responsável, podem contribuir com suas experiências e conhecimentos, ou seja, expondo suas idéias, buscando sempre agregar mais valores às funções.
Entretanto é necessário da parte dos administradores, que compartilhem as decisões que preocupam a empresa com os colaboradores, que eles mostram os problemas na empresa e estejam dispostos a ouvir as idéias dos colaboradores.
Isso teria evitado toda tramitação judicial que a empresa tem vivido, com ações trabalhistas. Fora que, poderiam também, aceitar idéias clientes, fornecedores, e eventuais distribuidores da empresa, afinal a Administração Participativa tem por meta construir uma organização participativa em todas as interfaces.
 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 
No que se refere à empresa, é importante compreender a responsabilidade social empresarial que trata do conjunto de práticas e ações da empresa que beneficiam a sociedade e as corporações, levando em consideração a economia, a sociedade, o meio ambiente, a educação, a saúde, o transporte, a moradia, as atividades locais e o governo. Essas ações otimizam ou criam programas sociais, trazem benefícios mútuos entre a empresa e a comunidade local, a fim de melhorar a qualidade de vida dos empregados e da população.” (DELBONO, 2016 p.188).
Trazendo consequentemente o retorno financeiro, os três pilares, são de suma importância para que a empresa “vaca viúva”, venha estabelecer, sua missão, visão e valores, pois, o social, que refere-se ao capital humano, já que para a produção de bens de consumo são necessárias pessoas, que são os funcionários, os clientes, os fornecedores e a comunidade em geral, que se relacionam com produtos ou serviços. Por isso, é importante oferecer um ambiente de trabalho agradável, que preze a saúde e bem-estar do trabalhador. De forma mais ampla, também são necessárias melhorias em todos os campos a fim de oferecer mais qualidade de vida e igualdade à população local.
O ambiental, que é de onde são extraídas as matérias-primas para a sobrevivência. É a base da sustentabilidade, já que todas as atividades devem ser feitas de forma a reduzir ou impedir qualquer impacto ambiental. São ações tomadas como as práticas de reciclagem, reflorestamento, utilização de energia renovável, reutilização da água, planejamento urbano, entre outras.
O econômico, por sua vez, vai além da relação financeira. Apesar das empresas serem peças fundamentais na economia, esse pilar aborda causas e efeitos de decisões de negócios também no âmbito social e ambiental. Movimentar a economia de maneira saudável, garantir o fluxo econômico e gerar empregos são formas de garantir a sustentabilidade.
Portanto, para que a sustentabilidade funcione, é essencial que seus três pilares estejam alinhados e equilibrados, afinal, eles se relacionam com questões importantes para a manutenção e preservação da biodiversidade, diminuindo impactos ambientais e gastos com recursos naturais ou matérias-primas. 
Dessa forma, a sustentabilidade se trata de uma prática que deve ser vista como necessária por todas as gerações.
Tendo, doravante a empresa “vaca viúva”, como missão, o comprometimento com o bem-estar dos seus funcionários, desenvolvendo projetos sociais, dentro, e fora da empresa. Trabalhar, com afinco no desenvolvimento sustentável, sem degradação da natureza, buscando sempre aproveitar ao maximo toda a matéria prima, tendo sempre zelo em realizar contribuições para meio ambiente, começando com a transformação dos resíduos oriundos do frigorífico e lixo orgânico do refeitório, em adubo através de compostagem. 
Desenvolvendo, o leque de produtos disponíveis no mercado e diminuindo a perdas e desperdícios, aumentando o lucro e a rotatividade do capital da empresa, trazendo, maior número de vagas de emprego para fortalecer de maneira incisiva a economia do município onde se encontra.
Com a visão de contribuir com a sociedade, de forma sustentável e economicamente rentável, trazendo o equilíbrio entre os três pilares da sustentabilidade.
Contudo, a base deve-se aos valores empregados pela empresa, de prezar, pelo bem estar dos colabores, trabalhar de forma sustentável utilizando os recursos disponíveis de forma racional, visando à preservação do meio ambiente, tendo os lucros na medida do desenvolvimento e com a qualidade de vida das pessoas que participam desta nova empresa.
Por mais que, a responsabilidade social venha assumindo, há algum tempo, um espaço importante nas decisões empresariais,e, a governança corporativa, estando relacionada a normas e exigências legais, tem também no comprometimento ético um aspecto fundamental, pois, devem haver princípios e padrões que sejam praticados por todas as empresas abertas. Isso assegura consistência às diversas atividades envolvidas que mais importam na condução de uma empresa, como a responsabilidade dos executivos, o papel e a composição do conselho de administração, as práticas financeiras e contábeis, os direitos dos investidores, a justa contratação e o tratamento dado aos empregados, o adequado fluxo de informações, os padrões e o atendimento das normas ambientais e de segurança e o comportamento ético e moral. 
Otimizando, o valor da organização, sua longevidade e melhorar os processos existentes, pois, com a governança conta com o envolvimento de diversos profissionais, com formações, experiências e visões diferentes, torna-se possível ter uma visão muito mais sistêmica da própria empresa, do mercado e da estratégia a ser executada.
Todavia, uma empresa de pequeno a médio porte com a “vaca viúva”, pode se beneficiar, afinal, conseguem ter um maior alinhamento nas ações.
Estabelecendo uma estrutura hierárquica clara, através de um organograma que represente os principais cargos. Cada profissional deve ter um único superior, facilitando a estrutura de comando e controle, para que se tenha sucesso coma governança corporativa, para manter a produtividade, o alinhamento e a eficácia na tomada de decisões.
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 
Com o advento da Reforma trabalhista, muitas modificações ocorreram recentemente no ordenamento jurídico brasileiro, uma delas se deu em relação ao conceito de “tempo a disposição do empregador” que ganhou nova perspectiva por meio do artigo 4º, §2º da CLT. 
As regras atuais consideram como tempo de serviço os períodos em que o empregado fica à disposição da empresa, mesmo que ele esteja cuidando de assuntos pessoais – lanche, higiene pessoal, troca de uniforme dentro das dependências da companhia são alguns exemplos. Para fins de indenização e estabilidade, períodos de afastamento do trabalho em razão de serviço militar ou por motivo de acidente de trabalho também são considerados tempo de serviço.
Pela reforma, o mesmo artigo terá novo parágrafo para especificar situações cotidianas que não serão mais consideradas como tempo à disposição do empregador e, portanto, estarão fora da jornada de trabalho. Alguns exemplos são: a permanência do empregado na empresa para proteção pessoal, em razão das condições climáticas ou, ainda, para desenvolvimento de atividades particulares (como práticas religiosas, descanso, estudos, alimentação e troca de roupas quando não há obrigatoriedade que esta seja feita na empresa).
A jornada de trabalho representa a quantidade de energia horária despendida pelo trabalhador, por dia, semana, mês ou ano, enquanto estiver à disposição do empregador, ainda que não esteja efetivamente trabalhando.
Assim, é de grande importância determinar os momentos em que empregado se encontra à disposição do empregador, ainda que sem trabalhar efetivamente, pois esse período deve ser devidamente remunerado.
No caso da empresa “vaca viúva”, fica evidenciado, que os colaboradores, que de fato, ganharam a ação trabalhista, estavam, dentro do que elucida o item VIII do § 2º do Art. 4º da CLT “troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017) (Vigência)”, como é sabido que a troca de roupa era uma obrigatoriedade imposta pela empresa, fica o empregador no dever de pagar o valor da carga horária excedida.
CONCLUSÃO
Após a realização desta produção textual em grupo, simulando a acessória contábil do Frigorífico e Graxaria “Vaca Viúva”, e possível compreender a importância de um modelo de gestão, que exulte as contas, evidenciadas através de uma metodologia quantitativa transparente, o que facilita a análise da situação financeira da empresa.
Entretanto, com a empresa em processo de falência, por falta de princípios e uma missão, visão e valores da empresa observando o trinômio da sustentabilidade, ou seja, os pilares ambiental, social e econômico.
Mostrando também que é necessário respeitar os direitos de cumprir a jornada de trabalho, dos seus funcionários. 
No caso da empresa “vaca viúva”, fica evidenciado, que os colaboradores, que de fato, ganharam a ação trabalhista, estavam, dentro do que elucida o item VIII do § 2º do Art. 4º da CLT “troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017) (Vigência)”, como é sabido que a troca de roupa era uma obrigatoriedade imposta pela empresa, fica o empregador no dever de pagar o valor da carga horária excedida.
Contudo, a base deve-se aos valores empregados pela empresa, de prezar, pelo bem estar dos colabores, trabalhar de forma sustentável utilizando os recursos disponíveis de forma racional, visando à preservação do meio ambiente, tendo os lucros na medida do desenvolvimento e com a qualidade de vida das pessoas que participam desta nova empresa.
REFERÊNCIAS
Seteco. DISTINÇÃO ENTRE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA – PRINCÍPIO DA ENTIDADE. 11 de Abril de 2016. 
Disponível em: < http://www.seteco.com.br/distincao-entre-pessoa-fisica-e-juridica-principio-da-entidade/>. Acesso em: 20/04/2018.
Oliveira, Leonardo Murari de. O que é administração participativa. 27 de novembro de 2009
Disponível em: < http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-que-e-administracao-participativa/36248/>. Acesso em: 27/04/2018.
DELBONO, Benedita de Fátima. Responsabilidade Social e Ambiental. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
SEBRAE 2022, Direcionamento Estratégico 2022, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, Unidade de Gestão Estratégica – UGE
Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/mapa _estrategico_2022.pdf>. Acesso em: 27/04/2018.
SUSTENTABILIDADE - Quais são os três pilares da sustentabilidade - 03/03/2017. Comunicação Latin America
Disponível em: <http://www.bioblog.com.br/quais-sao-os-tres-pilares-da-sustentabilidade/>. Acesso em: 27/04/2018.
Redação Impacta. Governança corporativa: saiba como aplicá-la no seu trabalho
Disponível em: <http://www.impacta.com.br/blog/2018/03/16/governanca-corporativa-saiba-como-aplica-la-no-seu-trabalho/>. Acesso em: 27/04/2018.
“REFORMA” TRABALHISTA: TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR E SUAS NUANCES
Disponível em: <http://ostrabalhistas.com.br/reforma-trabalhista-tempo-disposicao-do-empregador-e-suas-nuances/>. Acesso em: 27/04/2018.

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