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* Profª Drª. Sueli Maria Refrande Crescimento e Desenvolvimento da Criança sadia * Qual é a importância de se avaliar o Crescimento e Desenvolvimento das Crianças? * OBJETIVO Reconhecer a criança visando a avaliação do crescimento e desenvolvimento infantil, identificando sinais de vulnerabilidade e agravos à saúde. * Consulta de Enfermagem A consulta de enfermagem é uma estratégia de atendimento direcionada ao acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento da criança, possibilitando a diminuição da morbimortalidade (OLIVEIRA; CADETE, 2005). A consulta de enfermagem no atendimento de seus pressupostos compreende a entrevista para a coleta de dados, o exame físico, o estabelecimento dos diagnósticos de enfermagem, a prescrição, a implementação dos cuidados e a orientação das ações relativas aos problemas detectados; * COMUNICAÇÃO EQUIPE X FAMÍLIA Entrevista: * Forma específica de comunicação direcionada a uma meta, foco; * Apresentação adequada; * Confidencialidade; * Linguagem acessível; * Local favorável; * Observação da linguagem não verbal; * Escuta e percepção; * Empatia; * Evitar bloqueios à comunicação. * COMUNICAÇÃO EQUIPE X CRIANÇA Entrevista: Fornecer tempo para a criança se sentir confortável; * Evitar gestos ou condutas ameaçadoras; * Comunicar por meio de objetos lúdicos ou através de desenhos caso criança pequena; * Caso queriam, possibilitar crianças maiores falar na ausência dos pais; * Falar com voz tranquila e calma; * COMUNICAÇÃO EQUIPE X CRIANÇA Linguagem acessível; * Observar linguagem não verbal; *Empatia; * Ser verdadeiro e confiante. * * HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ENTREVISTA: * Identificação e Formação * História Materna * História Neonatal * História Pregressa * Alergias * Histórico Vacinal * Doenças da infância * Medicamentos em uso * HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ENTREVISTA: * História da doença atual * Queixa Principal * História Familiar e social * Avaliação Nutricional * HISTÓRICO DE ENFERMAGEM * HISTÓRICO DE ENFERMAGEM HISTÓRIA PREGESSA * HISTÓRIA FAMILIAR: * NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS * Crescimento e desenvolvimento Dimensão biológica Dimensão piscológica Dimensão social Dimensão ética Crescimento * Dimensões biológicas Pode ser influenciado por fatores: hereditários, doenças, nutricionais, ambientais. Crescimento do esqueleto e amadurecimento; Mudanças fisiológicas. Deve ser acompanhado por meio dos gráficos de crescimento da caderneta da criança * Dimensões piscológicas Desenvolvimento Psicossexual (Freud) fase oral, anal, fálico, latente ou de latência e genital Desenvolvimento Pscossocial (Erickson) não ocorre ao acaso e depende da interação da pessoa com o meio que a rodeia. Desenvolvimento Cognitivo (Piaget) (a criança) aprende construindo e reconstruindo o seu pensamento, através da assimilação e acomodação das suas estruturas. * * * É um processo biológico, de multiplicação (hiperplasia) e aumento do tamanho celular (hipertrofia), expresso pelo aumento do tamanho corporal como um todo ou em suas partes, podendo ser medido em termos de centímetros ou de gramas. (MS, 2012) É o aumento do nº e no tamanho das células, à medida que elas se dividem e sintetizam novas proteínas; resulta em um aumento de tamanho e de peso de todo e qualquer de suas partes.(Wong, 2006) É um conceito amplo que se refere a uma transformação complexa, contínua, dinâmica e progressiva, que inclui, além do crescimento, a maturação, a aprendizagem e os aspectos psíquicos e sociais.(MS, 2012) Consiste na mudança e expansão graduais; progressos dos estágios mais simples aos mais avançados. (WONG, 2006) Crescimento Desenvolvimento * Crescimento : Aumento do número e tamanho das células na medida em que se dividem e sintetizam novas proteínas; resulta em um aumento de tamanho e no peso de todo o organismo, ou de qualquer uma de suas partes (mudança quantitativa) Desenvolvimento: Mudança gradual e expansão; evolução dos estágios menos avançados para outro de maior complexidade. Surgimento e expansão das habilidades cognitiva, motora, social, emocional da criança (mudança qualitativa) * Tendências direcionais O C e D, seguem direções ou gradientes correlacionados que refletem o desenvolvimento físico e maturação das funções neuromusculares. Céfalo - caudal Próximo - distal: ou da linha média corporal para periferia. Tendências Sequenciais Em todas as dimensões do crescimento e desenvolvimento existem uma seqüência, definida e previsível, e normalmente toda a criança atravessará todos os estágios. * Todo indivíduo nasce com um potencial genético de crescimento, que pode ou não ser atingido, dependendo das condições de vida a que esteja submetido desde a concepção até a idade adulta. Portanto, o crescimento sofre influências de: Fatores intrínsecos: genéticos, metabólicos e malformações Fatores extrínsecos: alimentação, saúde, higiene, habitação e cuidados gerais com a criança. Crescimento linear (estatura): a altura final do indivíduo é resultado da interação entre sua carga genética e fatores do meio ambiente que permitirão maior ou menor expressão do seu potencial genético Comprimento para criancas < de 2 anos Altura para criancas > de 2 anos ( criança/adulto em pé) * Os fatores genéticos apresentam a sua influência marcada na criança maior de 5 anos. O crescimento é considerado um dos melhores indicadores de saúde da criança, em razão de sua estreita dependência de fatores ambientais, tais como alimentação, ocorrência de doenças, cuidados gerais e de higiene, condições de habitação e saneamento básico, acesso ao serviço de saúde, refletindo assim as condições de vida da criança, no passado e no presente. Nas crianças < de 5 anos a influência dos fatores ambientais é muito mais importante que a dos genéticos pra expressão do potencial de crescimento. * * Crescimento intra-uterino: período de maior velocidade de crescimento período em que os riscos externos são maiores, mais graves e com repercussões generalizadas Agentes infecciosos, má nutrição materna, uso pela mãe de tabaco e outras drogas, enfermidades maternas, entre outros. Desaceleração do crescimento intra-uterino Após pico de velocidade de ganho ponderal do feto (32ª semana) a velocidade de crescimento do feto começa a diminuir (entre 34ª e 36ª semanas) influenciada diretamente pelo espaço da cavidade uterina Peso ao nascer Indicador que melhor retrata o que ocorre durante a fase fetal - peso ao nascer < que 2.500g: RN com baixo peso ao nascer pode ser AIG ou PIG * - 32% das necessidades calóricas de um RN são destinadas ao crescimento - a dieta da criança deve ter qualidade, quantidade, freqüência e consistência adequadas para cada faixa etária Alimentação Recomendações Até 6 meses: Orientar a mãe a dar o peito sempre que a criança quiser e explicar que não é necessário dar outra comida ou líquido, nem chá ou água. 6 a 7 meses: Orientar a mãe a começar a dar, aos poucos, purês e papas de frutas e legumes. A mãe deve continuar dando papas e purês acrescentando carne, frango, peixe ou miúdos desfiados ou bem picadinhos - 3 vezes ao dia, se estiver mamando e 5 vezes se já não estiver mais no peito. 8 a 11 meses: Orientar a mãe para seguir com a alimentação da família 3 vezes ao dia e oferecer 2 lanches como frutas biscoitos, pães, etc. 12 a 23 meses: Orientar a mãe para dar a mesma comida servida à família, distribuídas em 5 porções diárias e continuar dando o peito sempre que a criança quiser. 2 anos ou mais: * Para cada grau de temperatura acima de 38°C estima-se um aumentode 20% nas necessidades calóricas e protéicas da criança. Infecções Imunização para evitar ocorrência de doenças imunopreviníveis. - Necessário diagnóstico precoce para evitar o aumento das necessidades nutricionais, diminuição do apetite e menor aproveitamento biológico dos alimentos. * Higiene - Estabelecer desde o nascimento relações com pessoas que a escutem e entendam suas necessidades, que lhe dêem carinho e afeto, que lhe proporcionem oportunidades seguras de explorar e conhecer o mundo que a rodeia, são condições essenciais ao adequado crescimento e desenvolvimento da criança. Cuidados gerais com a criança * CRESCIMENTO FÍSICO E BIOLÓGICO A velocidade do crescimento: períodos de crescimento mais acelerado e outros menos acelerado. Proporções externas: As variações na velocidade de crescimento de tecidos e órgãos internos produzem variações significativas nas proporções externas do corpo da criança durante a infância. Desenvolvimento fetal → cabeça Na lactância → tronco Pré- escolar e Escolar→ pernas Na adolescência → tronco * O crescimento intra-uterino O período de crescimento intra-uterino é de vital importância para o ser humano. É quando se observa maior velocidade de crescimento no ser humano. O crescimento pós-natal Evolução A velocidade de crescimento pós-natal é particularmente elevada até os dois primeiros anos de vida com declínio gradativo e pronunciado até os cinco anos de idade. A partir do quinto ano, a velocidade de crescimento é praticamente constante, de 5 a 6 cm/ano até o início do estirão da adolescência. * O Crescimento compensatório Período de maior vulnerabilidade biológica →condições adversas → velocidade de crescimento pode diminuir ou mesmo ser interrompida. Crescimento compensatório corrigida a causa e se as condições ambientais forem adequadas, observa-se um aumento da velocidade de crescimento superior ao esperado para a idade. * CRESCIMENTO ESQUELÉTICO: ٧ Sais de cálcio se depositam numa matriz óssea para formar uma cartilagem calcificada em primeiro lugar e depois o osso verdadeiro. ٧ Nos ossos chatos: o osso continua a formar-se no centro da estrutura óssea e a cartilagem continua a ser depositada nas superfícies. ٧ Nos ossos longos: a ossificação começa na diáfise (porção central do osso) e continua na epífise (porção terminal do osso). Entre a epífise e diáfise, existe a placa cartilaginosa epifisária (ou metáfise). Nesta placa ocorre o crescimento ativo do osso. ٧ Término do crescimento: Ossos chatos - Não mais ocorrerá o depósito de cartilagem na superfície. Ossos longos - A diáfise óssea se encontrará com a epífise, já que não mais ocorrerá o crescimento ativo da metáfise. * * DENTIÇÃO * * * Avaliação Nutricional 1º passo: calcular a idade em meses, fazendo as aproximações necessárias. 2º passo: pesar a criança usando a técnica e e os instrumentos adequados. 3º passo: marcar no gráfico de crescimento da Caderneta de Saúde da Criança, o ponto de inserção entre a idade e o peso da criança para menores de 7 anos (antes o gráfico marcava até 5 anos, agora vai até 7 anos). 4º passo: fazer o diagnóstico nutricional por meio do percentil. 5º passo: compartilhar com a mãe/responsável o diagnóstico nutricional da criança e fazer as orientações necessárias para cada situação. Colocar quadro de percentil x diagnóstico nutricional. * Utilizando o Gráfico de Crescimento * * Condutas recomendadas para algumas situações de crescimento da criança: Condição de crescimento Verificar existência de erros alimentares, orientar o responsável para uma alimentação adequada Verificar e estimular a atividade física regular, principalmente crianças acima de 4 anos. Parabenizar o responsável pelo crescimento satisfatório da criança Investigar possíveis intercorrências que possam justificar a diminuição da velocidade do crescimento (dentição, intercorrências infecciosas, formas de cuidado com a criança e afeto) e registrá-las. Tratar as intercorrências presentes * Para crianças < de 2 anos: ♥ Orientar sobre a alimentação complementar adequada para a idade ♥ Retornar num intervalo máximo de 15 dias ♥ Se a criança não ganhar peso, referir para serviço de recuperação nutricional ou tratar como peso muito baixo. Para crianças > de 2 anos: ♥ Investigar possíveis causas com atenção especial para alimentação, intercorrências infecciosas, cuidados com a criança, afeto, higiene. ♥ Ensinar a mãe a preparar e oferecer a criança uma dieta hipercalórica e hiperproteíca. ♥ Tratar intercorrências clínicas. ♥ Se peso/altura for < P 3, tratar como peso muito baixo ou encaminhar para serviço de maior complexidade. ♥ Retornar num intervalo máximo de 15 dias. Condutas recomendadas para algumas situações de crescimento da criança (cont.): Realizar nova consulta com intervalo máximo de 15 dias * Sentido do Traçado da Curva da Criança ● Ascendente: Bom ● Retilínea : Perigo ● Descendente : Grande Perigo ● Linha Tracejada: Intervalo superior a um Mês: - - - - - - - - * Pré-Natal: Determinação da herança genética – Futuras Características Físicas da Criança. Reage a movimentos, sons e sono Maternos. Ciclo de Sono e Vigília não coincide com o da mãe. Possui certo grau de olfato, visão e Tato. Relação entre a saúde materna e certas manifestações do recém-nascido. (Brasil, 2012 / Wong, 2014) * Totalmente Dependente. Presença de Reflexos. Postura Fletida. Reação Global a barulhos muito fortes. Dorme grande parte do tempo. Percepções visuais. Alguma discriminação olfativa. Percebe alguns sabores. Preferência pelo doce. Reage a voz materna. Não possuem controle da cabeça. Período Neonatal: 0 - 28 dias (Brasil, 2012 / Wong, 2014) * Lactente: 28 dias a 2 anos incompletos Reflexos primitivos são substituídos por comportamentos intencionais ou desaparecem. ● 2 meses: * Marcos do Desenvolvimento 2 meses: - Braços passam a obedecer o controle cortical e à orientação visual antes que as pernas. - Ritmos de sono, alimentação e Excreção. - Agarra objetos com a mão ->dedos ->movimento de pinça fina. - Utiliza objetos para mordê-los e jogá-los fora. - Mamanhês. - Costas uniformemente arredondadas. - Olha para a pessoa que o observa. - Dá motivos de prazer e desconforto - Tolera distância entre uma mamada e outra - Fixa e acompanha objetos em seu campo visual. - Bruços -> Levanta a cabeça momentaneamente. - Diferenciam dia e noite. - Posição lateral -> linha média. - Balbucia. (Brasil, 2012 / Wong, 2006) * Marcos do Desenvolvimento 3 a 4 meses: Sustentam cabeça além do plano do corpo. Sugam mãos e pés. Inclinam a cabeça e a parte anterior do tórax. Sustentam seu peso sobre os antebraços. Olha para quem o observa, acompanha com olhar e responde com balbucios quando alguém conversa com ele. Gosta de por as mãos na boca. Rola da posição supina para prona. (Brasil, 2002 / Wong, 2006) * Marcos do Desenvolvimento 5 a 6 meses: Quando ouve uma voz, procura com o olhar. Rola e senta com apoio. Transfere objetos de uma mão para outra. Leva os pés à boca. Para evitar quedas, não se deve deixá-lo em lugares altos. Pode arrastar-se ou engantinhar. (Brasil, 2002 / Wong, 2006) * Marcos do Desenvolvimento 7 a 9 meses: - Desenvolve resposta protetora a queda( Reflexo de pára- quedas). Sentado sem apoio. Tentam se por em pé. Pegam objetos com polegar e indicador. Emprega pelo menos uma palavra com sentido. Faz gestos com a mão e cabeça. (Brasil, 2002 / Wong, 2006) * Marcos do Desenvolvimento 10-11 meses: Decúbito ventral -> sentada. Caminham com apoio. (Brasil, 2002 / Wong, 2006) *Marcos do Desenvolvimento 12 meses a 18 meses: - Gosta de dar adeus, bate palmas. - Começa a dar os primeiros passos (por volta dos 12 meses) - Fala algumas palavras, ou frases de 2 ou 3 palavras. - Diminui o ritmo de crescimento cefálico e aumenta o PT. PT> PC. O trato gastro-intestinal já aceita a maioria dos alimentos. A produção de anticorpos funciona perfeitamente. Controle voluntário dos esfíncteres anal e uretral entre 18 e 24 meses. (Brasil, 2002 / Wong, 1999) * * Pré- escolar: ٧ Aprimoramento de habilidades: Comunicação, Locomoção. ٧ Manuseio de Objetos e Jogos Simbólicos. ٧Idade do Explorar e do Brincar. ٧Ajuda a vestir-se e colocar os sapatos. ٧ Expressa suas idéias e comenta sobre o cotidiano. ٧ Maioria dos sistemas orgânicos estão maduros e capazes de se adaptar a graus moderados de estresse e mudança. ٧ Controle urinário noturno por volta do 5° ano de vida. ٧Capacidade de Elaboração Simbólica aumenta gradativamente. ٧Choro -> Balbucio -> Gestos -> Pequenas Palavras ٧Elaboração de Frases -> Criação de suas próprias histórias -> Pensar e falar sobre objetos sem a presença dos mesmos. ٧Gosta de ouvir estórias, aprender canções, ver livros e revistas. * Marcos do Desenvolvimento ٧Percebe o eu é o “eu” e o que é “o outro”: ٧Interrogação sobre as diferenças sexuais e origem dos bebês. ٧ Grandes passos em direção a independência. ٧ Aprender a respeitar limites, brincadeiras. ٧ Medo de escuro, de água e animais domésticos. ٧ Aumento da Autonomia. * Escolar Fase intermediária da infância (Escolar): Abrange as crianças de 6 a 12 anos e na fase final desse período ocorre o inicio da puberdade. Peso e altura: lento e gradual, com ganho de 2 a 3 Kg e de 5,0 cm por ano, aumentando o ritmo do crescimento com o inicio da puberdade. Aparência geral: a cabeça adquire uma proporção menor em relação ao comprimento total do corpo e as pernas tornam-se longas; com o inicio da puberdade, a criança começa a perder o aspecto infantil, aumentam a sudorese e as atividades das glândulas sebáceas. Dentes: substituição dos dentes decíduos (provisórios) pelos permanentes e aos 10-12 anos, erupção dos 4 primeiros pré-molares e dos 4 segundo pré-molar, totalizando 28 dentes. Visão: devido à tendência da miopia, e esta não sendo tratado o escolar pode apresentar dificuldade na aprendizagem; Respiração: é predominantemente torácica. * Escolar Sistema imunológico: Diminuição das infecções das vias áreas superiores devido a regressão do tecido linfático da nasofaringe. Sistema musculoesquelético: O escolar não suporta esforços e carregar peso igual a um adolescente ou adulto devido a imaturidade do sistema músculo-esqueletico. Características sexuais secundárias: Aparecem com a puberdade. Nas meninas: Aparecimento dos pêlos pubianos, tecido mamário em desenvolvimento, hipersensilidade mamária e aumento do diâmetro transverso da pelve. Nos meninos: Aumento do tamanho dos testículos e do penis, modificação do escroto. * Marcos do Desenvolvimento Compara suas aptidões e capacidades e características físicas com as crianças de sua idade. Possui inúmeras concepções errôneas sobre sua constituição interna, mas está interessada em aprender. (Brasil, 2002 / Wong, 1999) * Orientação nutricional capacidade gástrica: de 10 ml para 300 ml até o 1° ano de vida. cada alimento novo deve ser introduzido com intervalos de quatro a sete dias a fim de permitir detecção de alergias alimentares. orientar quanto a imunizações. orientações para interação durante a alimentação. proporcionar atmosfera tranqüila, livre de estímulos ambientais. manter o mesmo temperamento calmo durante as alimentações. conversar com a criança dando-lhe orientações acerca da alimentação. acompanhar o ritmo de alimentação da criança. desenvolver uma rotina estruturada. ser persistente. mostrar postura face a face com a criança quando possível. * Orientação nutricional. Prevenir maus-tratos. Orientar quanto aos marcos do desenvolvimento e crescimento. Orientar quanto a vacinação. Acompanhar Crescimento e Desenvolvimento. Orientar quanto a higiene. Orientar quanto a padrão de sono e repouso: pré- escolar- 11 a 12 horas de sono. * Orientação nutricional Valorizar e incentivar prática de esportes Orientar quanto a sono e repouso: Escolar: 9 a 10 horas Supervisionar e orientar quanto a higiene Educação Sexual * REFERÊNCIAS BRASIL . Ministério da Saúde . Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento .. Brasília . 2002. SCHMITZ M. E. & COLS. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura . Atheneu - Rio de Janeiro - São Paulo – 2012. SOUSA, A.L.T. deM. O neonato , a criança e o adolescente. São Paulo, EPU, 2001. WONG, D. et al. Fundamentos da Enfermagem Pediátrica.Rio de Janeiro: Elseveir, 2006. WHALEY & WONG Enfermagem Pediátrica - Elementos Essenciais à Intervenção Efetiva . Editora Guanabara .Rio de Janeiro . 1999. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *