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ETIOLOGIA Infecciosa Parasitária Alérgica Multifatorial TRATAMENTO Visa melhorar as trocas gasosas e o bem- estar geral do animal. SATURAÇÃO É a quantidade de hemoglobina carregando O2. 90-100% (normal). Níveis < 90% = falha de oxigenação em algum tecido do corpo. <70% - cianose. EXPECTORANTE x MUCOLÍTICO DESCONGESTIONANTE Mucosa nasal é muito vascularizada – ação imediata. Não é tratamento. Apenas aliviando o desconforto e não a causa. Sintomatologia: > secreção para expulsar partículas estranhas; espirro e obstrução nasal. FÁRMACOS Limpeza das narinas Utilização: 1x/dia/SID/3dias Estimulam a atividade dos receptores adrenérgicos. Ex: oximetazolina 0,025% e fenilefrina 0,25%. SISTEMA MUCOCILIAR Defesa dos pulmões – jogar partículas estranhas para fora. Movimentação de fluidos – 95% de água e 5% de carboidratos, lipídeos, material orgânico, imunoglobulinas, enzimas e PPTS. EXPECTORANTE Quantidade de catarro e < a viscosidade das secreções. Expectorantes Reflexos Expectorantes Inalantes Expectorantes Mucolíticos Catarro impede as trocas gasosas. EXPECTORANTES REFLEXOS Atuam no > da produção de muco. Estimulam terminação nervosa vagal (faringe, esôfago e mucosa gástrica). IODETO DE POTÁSSIO VO, IM e IV Latência – 15/30min Modifica as características físico-química do muco favorecendo a eliminação. Estimula o mecanismo de expulsão do muco e > o volume de água favorecendo a eliminação. Efeito - 6h Efeito adverso – náusea e êmese, hipotireoidismo (uso prolongado – 3 semanas ou mais) Gestante – em casos de uso prolongado, o feto nasce com hipotereoidismo. PRECAUÇÕES (iodeto) Manifestações cutâneas (tumefações) Secreção nasal Edema palpebral e conjuntivais Lacrimejamento EGG (guaiacolato de glicerila) Potente relaxante muscular de ação central e expectorante. Causa irritação no TGI Ação – logo após a absorção Efeito - 4/6h EFEITO COLATERAL Distúrbios da coagulação (< agregação plaquetária) e úlceras. INDICADO Cavalos e cães (ATENÇÃO) CONTRA INDICADO Gatos – intoxicação IPECA Emetina (PA) Doses baixas – expectorante Doses altas – êmese e diarreia. CONTRA INDICADO Cardiopata e idosos (hipotensão, taquicardia). Ex: fenergan, melagrião, ipecol. EXPECTORANTE MUCOLÍTICO Promovem a < da viscosidade das secreções pulmonares, facilitando a sal eliminação, CLORIDRATO DE BROMEXINA Alcalóide sintético da molécula vasicina Periodo de latência: INDICAÇÃO Ação secretolítica e expectorante das afecções broncopulmonares agudas e crônicas associadas a secreção mucosa. CONTRA INDICAÇÃO Hipersensibilidade à bromexina. FARMACOCINÉTICA Mecanismo de ação é desconhecido Bem absorvido por via enteral Efeito de 1º passagem – 75-80% Biodisponibilidade por VO – 20-25% Ligação a PPT – 99% Meia vida – 1h (principal), 13-40h (final) Anestesia – a dose terapêutica é próxima da dose tóxica. Carne: suspender o tratamento 10 dias antes do abate. Leite: desprezar o leite dentro de 72h após a última administração. Consumo de alimentos com o medicamento resulta em resistência bacteriana. Excreção – renal, sob a forma de metabólitos ativos Atravessa a barreira hematoencefálica e placentária. Doença hepática – nesses casos, há uma redução na biotransformação da bromexina IR grave – dificuldade de eliminação dos metabólitos acumulados DEMBREXINA Derivado da bromexina Sintomas da infecção respiratória em equinos: < a viscosidade de secreções catarrais Surfactante pulmonar Duração do tratamento - 10/14 dias, até 3 semanas Período de carência: ANTITUSSÍGENOS Reflexo da tosse - função de defesa e limpeza Reflexo fisiológico – não deve ser abolido. Os medicamentos não são utilizados isoladamente – provocam a < da gravidade e da terapia Associados a mucolíticos e demulcentes SNC – inibem a resposta do centro da tosse AGENTES NARCÓTICOS Codeína, butorfanol Hipnoanalgésico – morfina, codeína, butorfanol, metadona. CODEÌNA (analgesia) Rápida absorção VO Duração – 3/4h EFEITOS COLATERAIS Êmese Constipação Sonolência (cães) Excitação – C/G (< quantidade de receptor opioide) Depressão respiratória BUTORFANOL 20X + potente que a codeína Duração – 6/8h Via SC – cão Via IM/IV – bovinos, suínos e equinos Utilizado em subdoses devido ao > custo HIDROCODONA + potente que a codeína Causa menor depressão respiratória Duração – 6/12h Alto custo AGENTES NÃO NARCÓTICOS DEXTROMETORFANO Excessiva produção de muco (purulento) Secreção nasal Tosse persistente > da temperatura Carne: 3 dias antes do abate Leite: desprezar o leite durante o tratamento Tosse produtiva NÃO ABOLIR Tosse não produtiva, contínua e crônica ABOLIR Não produz depressão respiratória e tem efeito analgésico Não produz dependência VO, IV EFEITOS COLATERAIS Sonolência Tontura Reações cutâneas alérgicas Efeitos no TGI BRONCODILATADORES Relaxamento da mm lisa dos brônquios melhorando a condição respiratória Ação direta sobre os receptores no m liso Estimulação dos cílios Redução da viscosidade do muco Inibição da liberação de histamina AGONISTA ALFA 2 ADRENÉRGICO Ativação do receptor beta-adrenérgico acoplado a PPT G na superfície celular B1 e B2 tem estimulantes cardíacos SULFATO DE SALBUTAMOL Alívio do espasmo brônquico associado às crises de asma, bronquite crônica e enfisema Ação – relaxa a mm das paredes dos brônquios abrindo as vias aéreas Reações – tremores, dor de cabeça, taquicardia METILXANTINAS Teofilina, trobrombina, cafeína Inibem a Adenil – ciclase e fosfodiesterase Aumentam os níveis de AMPc - > do inotropismo e cronotropismo Anti-inflamatório ANTICOLINÉRGICO ATROPINA Produz bronco dilatação Taquicardia Midríase < do SNC Vias de adm – sistêmica e aerossol GLICOPIRROLATO Pequena capacidade de atravessar a barreira placentária e hematoencefálica ANTI-INFLAMATÓRIO Esteroidais ou não < edema de mucosa nos brônquios e bronquíolos Inibe os efeitos dos mediadores da inflamação Promove alívio da tosse
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