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Farmacologia do Sistema Respiratório

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Farmacologia
Sistema Respiratótio
@Yas_souto
Pode causar náusea, vômitos e irritação da
mucosa
Não indicado na prenhes
Pode causar hipotireoidismo
Não indicado para pacientes com distúrbios
gástricos e de coagulação
Não indicado para gatos
Em baixas doses provoca expectoração
Pode causar diarreia e vômito
Ipecacuanha - planta
Expectorantes Reflexos
→ Estimulam terminações vagais na faringe,
esôfago e estômago, promovendo uma maior
produção de muco.
Iodeto de potássio: expectorante salino que
aumenta a secreção em 150% 
Guaifenesina: tem efeito máximo de 6 horas
IPECA: emetina estimula terminações vagais Parece aumentar ação das enzimas
lisossômicas que hidrolisam a mucina
Tem efeito broncodilatador e causa náusea
Dembrexina é metabólito ativo da bromexina
em equinos e aumenta a produção de
surfactante pelos pneumócitos II
Cuidado com pacientes hepatopatas
Pode causar broncoconstrição reflexa por
inalação
Indicação de uso prévio de broncodilatadores
Expectorantes Mucolíticos
→ Diminuem a viscosidade do muco e facilitam
sua eliminação (mais utilizados na veterinária).
Bromexina (Bissolvon®): derivado sintético da
vasicina (alcaloide da Adhatoda vasica). 
N-acetilcisteína (Fluimucil®, Mucomucil®):
possui grupo tiólico livre que interage com as
pontes dissulfídicas da mucina, diminuindo sua
viscosidade.
Farmacologia
Utilização de nebulizadores e máscaras com
expectorantes como a benzoína e o óleo de
eucalipto
Odor forte incomoda os pacientes
NaCl a 0,9% também pode ser usado
Expectorantes Inalantes
 
→ Uso mais restrito pela exposição à inalação.
Inspiração profunda
Fechamento da glote e aproximação das pregas
vocais com aprisionamento do ar e expiração
forçada
Abertura súbita da glote e afastamento das
pregas vocais
Explosão de ar para o exterior
Palato mole sobe fechando a parte posterior da
cavidade nasal
Reflexo da Tosse
Agente irritante na traqueia, brônquios e
bronquíolos → Via sensitiva (nervos vagos) →
Centro respiratório (bulbo) → Vias motoras
Respostas 
Efeito com duração de 3 a 4h
Reduz secreção das vias respiratórias,
aumentando a densidade do catarro
Efeitos colaterais: vômito, constipação,
sonolência (cães) ou excitação (felinos e
equinos)
mais potente que codeína 
duração 2x maior 
causa sonolência
Antitussígenos Narcóticos
→ Tosse produtiva não deve ser suprimida sob
risco de maior acúmulo de secreção nas vias
respiratórias.
→ Maioria dos hipnoanalgésicos são
antitussígenos.
Codeína ou Metilmorfina (Setux®, Tylex®):
atua no SNC, com discreta ação analgésica. 
Hidrocodona (Hydrocodan®, Tussigon®):
semelhante à codeína, causa depressão
respiratória.
Butorfanol (Torbugesic®): mais empregado
como analgésico
Farmacologia
Atropina→ extraída da Atropa belladona,
causa taquicardia, midríase, depressão do
SNC. Quando usada como aerossol, tem
efeitos colaterais diminuídos.
Glicopirrolato→ composto de amônia
quaternária, não atinge SNC. Usado em clínica
de equinos, na DPOC.
Ipratrópio→ composto de amônia
quaternária, usado na clínica de equinos.
Efeito máximo em 30 min, tem duração de 3 a
5h.
uso restrito à asma felina (via oral).
Montelucaste (Singulair®) e zafirlucaste
(Accolate®)
Antagonistas dos receptores de leucotrienos
(LTC4, LTD4, LTE4)
Anticolinérgicos: inervação parassimpática da
musculatura lisa brônquica causa
broncoconstrição. 
*Antagonistas do receptor de cisteinil-
leucotrienos
Atividade antitussígena 20x maior que a do
butorfanol
Não produz efeito analgésico, narcose, tontura,
depressão respiratória e irritação do tubo
digestivo
Não causa dependência
Antitussígeno mais usado em medicina
humana e veterinária
Antitussígenos não-narcóticos
Dextrometorfano (Silencium®): opióide
sintético. 
Inibem liberação de serotonina, histamina, TNF-
alfa
Diminuem a viscosidade do muco
Aumentam a atividade ciliar
Broncodilatação por inibição competitiva da
enzima fosfodiesterase, que degrada o AMPc.
Estimulam SNC, aumentando estado de alerta
e causando perda de sono, nervosismo e
tremores.
Efeito cronotrópico e inotrópico positivos
Efeito diurético fraco (aumentam FG)
Usados para reduzir sintomas de DPOC ou na
asma aguda
Broncodilatadores
→ Empregados na asma brônquica felina e outras
doenças obstrutivas.
→ Maioria dos hipnoanalgésicos são
antitussígenos.
Agonistas β-adrenérgicos: atuam sobre
receptores da musculatura lisa brônquica. 
Ex. salbutamol (Aerolin®, Broncomix®),
terbulina (Bricanyl®), clembuterol (Pulmonil®,
Ventipulmin®) para DPOC em equinos.
Metilxantinas: de ocorrência natural na teofilina,
teobromina e cafeína.
Farmacologia
causam vasoconstrição, reduzindo o
exsudato. 
Efedrina e Pseudoefedrina
Efeitos sistêmicos: estimulação do SNC,
hipertensão, taquicardia, retenção urinaria,
diminuição de drenagem do humor aquoso.
O uso tópico (spray nasal) é o preferencial
Etanolaminas: difenidramina (Benalet®,
Benadry®), dimenidrinato (Dramin®),
clemastina (Agasten®, Alergovet®)
Etilenodiaminas: tripelenamina (Alergitrat®)
Alquilaminas: clorfeniramina (Descon®,
Polaramine®, Anagripe®)
Piperazinas: hidroxizina (Hixizine®)
Fenotiazinas: prometazina (Fenergan®)
Descongestionantes
→ Usados no tratamento sintomático de rinite e
sinusite.
Agonistas α1-adrenérgicos: 
Anti-histamínicos: antagonistas H1
parassimpaticolíticos.
Reversão da depressão respiratória central
causada por agentes depressores do SNC
(barbitúricos, anestésicos gerais)
Antagonizar os efeitos da xilazina, da
acepromazina e de barbitúricos de curta
duração em cães
Doxapran: estimulantes respiratório no
período pós-anestésico ou recuperação
anestésica. Hipotensor de curta duração (SN
simpático)
Estimulantes Respiratórios
→ Estimulantes bulbares ou Analépticos.
→ Atuam no centro respiratório e centro
vasomotor - excitabilidade reflexa e doses
maiores - convulsões
→ Mecanismo de ação: estimula os
quimiorreceptores das regiões carotídea e aórtica
> seio carotídeo (nervo glossofaríngeo) > SNC
(centro respiratório bulbar)
Efeitos colaterais: náusea, tosse, agitação,
potencializa toxicidade do paracetamol. Em
neonatos com isquemia cerebral piora a lesão de
substância branca.

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