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10
PEDAGOGIA - LICENCIATURA
REGIANE mARLOCH
STEFANI CASCAES
Organização do Espaço Educativo nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Palhoça
2018
REGIANE mARLOCH
STEFANI CASCAES
Organização do Espaço Educativo nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
O 
T
rabalho
 apresentado ao curso Pedagogia na 
 Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
, como requisito parcial para a obtenção de média bime
stral nas disciplinas 
Organização e Didática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Avaliação da Aprendizagem e Ação Docente Ensino de Ciências Naturais e Saúde Infantil Prática Pedagógica Interdisciplinar: Ensinar e Aprender na Educação de Jovens e Adultos (ONLINE) Educação de Jovens e Adultos Seminário Interdisciplinar VI Estágio Curricular Obrigatório I: Educação Infantil
Tutor eletrônico:
 
Tatiane Aparecida da Silva Nunes
Tutor de sala:
 
Jaqueline Bucco
Palhoça
201
8
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
3 CONCLUSAO ......................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS	10
INTRODUÇÃO
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996)1 , e está orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN)2.
Espera-se que a BNCC ajude a superar a fragmentação das políticas educacionais, enseje o fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas de governo e seja balizadora da qualidade da educação. Assim, para além da garantia de acesso e permanência na escola, é necessário que sistemas, redes e escolas garantam um patamar comum de aprendizagens a todos os estudantes, tarefa para a qual a BNCC é instrumento fundamental. Ao longo da Educação Básica, as aprendizagens essenciais definidas na BNCC devem concorrer para assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento.
2 DESENVOLVIMENTO
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996)1, e está orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN)2.
Referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares, a BNCC integra a política nacional da Educação Básica e vai contribuir para o alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação.
Nesse sentido, espera-se que a BNCC ajude a superar a fragmentação das políticas educacionais, enseje o fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas de governo e seja balizadora da qualidade da educação. Assim, para além da garantia de acesso e permanência na escola, é necessário que sistemas, redes e escolas garantam um patamar comum de aprendizagens a todos os estudantes, tarefa para a qual a BNCC é instrumento fundamental.
Ao longo da Educação Básica, as aprendizagens essenciais definidas na BNCC devem concorrer para assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento.
Em conformidade com os fundamentos pedagógicos apresentados na Introdução deste documento, a BNCC está estruturada de modo a explicitar as competências que os alunos devem desenvolver ao longo de toda a Educação Básica e em cada etapa da escolaridade, como expressão dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento de todos os estudantes.
Anos iniciais do Ensino Fundamental
O Ensino Fundamental, com nove anos de duração, é a etapa mais longa da Educação Básica, atendendo estudantes entre 6 e 14 anos. Há, portanto, crianças e adolescentes que, ao longo desse período, passam por uma série de mudanças relacionadas a aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais, emocionais, entre outros. 
Como já indicado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de Nove Anos (Resolução CNE/CEB nº 7/2010)28, essas mudanças impõem desafios à elaboração de currículos para essa etapa de escolarização, de modo a superar as rupturas que ocorrem na passagem não somente entre as etapas da Educação Básica, mas também entre as duas fases do Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais.
A BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a necessária articulação com as experiências vivenciadas na Educação Infantil. Tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos.
Nesse período da vida, as crianças estão vivendo mudanças importantes em seu processo de desenvolvimento que repercutem em suas relações consigo mesmas, com os outros e com o mundo. Como destacam as DCN, a maior desenvoltura e a maior autonomia nos movimentos e deslocamentos ampliam suas interações com o espaço; a relação com múltiplas linguagens, incluindo os usos sociais da escrita e da matemática, permite a participação no mundo letrado e a construção de novas aprendizagens, na escola e para além dela; a afirmação de sua identidade em relação ao coletivo no qual se inserem resulta em formas mais ativas de se relacionarem com esse coletivo e com as normas que regem as relações entre as pessoas dentro e fora da escola, pelo reconhecimento de suas potencialidades e pelo acolhimento e pela valorização das diferenças.
Ampliam-se também as experiências para o desenvolvimento da oralidade e dos processos de percepção, compreensão e representação, elementos importantes para a apropriação do sistema de escrita alfabética e de outros sistemas de representação, como os signos matemáticos, os registros artísticos, midiáticos e científicos e as formas de representação do tempo e do espaço. Os alunos se deparam com uma variedade de situações que envolvem conceitos e fazeres científicos, desenvolvendo observações, análises, argumentações e potencializando descobertas.
As experiências das crianças em seu contexto familiar, social e cultural, suas memórias, seu pertencimento a um grupo e suainteração com as mais diversas tecnologias de informação e comunicação são fontes que estimulam sua curiosidade e a formulação de perguntas. O estímulo ao pensamento criativo, lógico e crítico, por meio da construção e do fortalecimento da capacidade de fazer perguntas e de avaliar respostas, de argumentar, de interagir com diversas produções culturais, de fazer uso de tecnologias de informação e comunicação, possibilita aos alunos ampliar sua compreensão de si mesmos, do mundo natural e social, das relações dos seres humanos entre si e com a natureza.
Nessa direção, e para potencializar as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças, a prática do diálogo e o compartilhamento de responsabilidades entre a instituição de Educação e a família são essenciais. Além disso, a instituição precisa conhecer e trabalhar com as culturas plurais, dialogando com a riqueza/diversidade cultural das famílias e da comunidade.
A educação nas últimas décadas passou por grandes transformações, com a globalização a preocupação como educadores é constante, no que tange a questão do desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para a construção do conhecimento, e posteriormente a atuação do mercado de trabalho. 
Analisando o contexto será que o professor está utilizando ferramentas que possibilitem os alunos a irem além do que a reprodução de conteúdos aplicados? A atualização se faz necessária no que diz respeito a tecnologias, a práticas pedagógicas e a interação entre os alunos e educadores.
 Através da mediação o educador deve atuar como mediador e facilitador no processo ensino-aprendizagem, contribuindo para o desenvolvimento do senso crítico, a participação e a inserção do aluno no mercado de trabalho, dando assim a oportunidade de atuarem como protagonistas na sociedade. Dessa forma o professor terá a consciência de que ensino não é transferir o conhecimento e sim possibilitar a construção do mesmo, de forma crítica e ativa na sociedade.
Segundo FREIRE (1979), a ação docente é a base de uma boa formação e contribui para a construção de uma sociedade pensante. Porém, para que isso seja possível é importante que o docente tenha a consciência, o compromisso e a responsabilidade de que ele deverá aprender a aprender e a aprender ao ensinar. E essa responsabilidade tem que ser trabalhada e desenvolvida a cada etapa, pois o aprendizado é contínuo.
A importância da mediação do professor no processo ensino aprendizagem
O aprendizado se faz presente desde o nascimento do ser até sua vida adulta, ao interagir com as situações o desenvolvimento é construído e as descobertas surgem a cada processo. As dificuldades vão surgindo e as soluções começam a serem elaboradas. Nesse processo o professor se tornando um facilitador com técnicas de mediação em sala de aula desenvolve um papel de suma importância na formação dos alunos.
Os questionamentos, as propostas elaboradas e as soluções apresentadas em sala devem fazer parte do processo de mediação, neste contexto Tébar (2011) diz que:
A experiência nos ensinou que o ritmo das nossas aprendizagens cresce em quantidade e em qualidade quando vem marcado por bons e experientes professores mediadores.
A vida é uma sucessão constante de mudanças que superamos com a ajuda dos demais. A mediação tem o objetivo de construir habilidades no sujeito, a fim de promover sua plena autonomia. A mediação parte de um princípio antropológico positivo e é a crença da potencialização e da perfectibilidade de todo ser humano. A genética não deu a última palavra. A força da mediação lança por terra todos os determinismos no campo do desenvolvimento do ser humano.
Assim, devemos entender a mediação como uma posição humanizadora, positiva, construtiva e potencializadora no complexo mundo da relação educativa. Na base desse construto dinâmico encontra-se o conceito de “desenvolvimento potencial” de Vygotsky. (TÉBAR, 2011, p.74)
Com isso percebe-se que o papel do professor facilitador e mediador é crucial entre o aprendizado e a vivência de cada aluno, e a cada etapa concluída o aprimoramento se torna contínuo, onde a construção de habilidades e competências se faz necessária a cada processo realiza.
Analisar a rotina das instituições que fizeram parte dessa pesquisa, assim como a prática pedagógica das professoras, me permitiu chegar a algumas conclusões. 
De um modo geral, percebe-se que as práticas se preocuparam em ensinar a linguagem escrita de maneira muito reduzida, seja na atividade de procurar algumas letras, seja na hora de organizar o alfabeto móvel.
Finalmente, a linguagem oral trabalhada apresenta um viés crítico e consonante com a pedagogia moderna, trabalhar com a linguagem oral na educação não é ensinar os aprendizes a falarem corretamente, mas ajudá-los a se comunicarem e a desenvolverem seu raciocínio por meio da fala, seja em atividades de contação de história, ou em pequenos debates. 
Conclusão
O presente estudo possibilitou refletir sobre as metodologias atuais utilizadas em sala onde, percebemos que o papel do educador é facilitar esse processo, através de técnicas que desperte o interesse investigativo e criativo de nossos educandos. Porém, cabe ressaltar que o perfil desse profissional deve ser moldado com as tendências tecnológicas e as reais necessidades de cada educando.
 Pois não depende apenas do conhecimento e sim de um conjunto de fatores que possibilite que a transmissão de informação ocorra de maneira clara, objetiva e criativa. A mudança é contínua, quando existe a necessidade da melhora constante é necessário que a postura do professor mude.
Com base em resultados realizados através de pesquisas empíricas foi notório que um dos fatores primordiais nesse processo é a postura do educador, onde existe a expectativa por parte dos educandos em relação as atitudes praticadas no momento da transmissão de informação, pois é esperado além do conhecimento a evidência da relação com a prática e a teoria no processo ensino–aprendizagem, ou seja, torna-se claro para o educando onde será aplicado todo aquele conhecimento que está sendo transmitido.
Outro fator predominante é a interação do educador com os educandos, quando existe a participação de ambas as partes as dificuldades são superadas e mostra o quanto a didática e a prática pedagógica precisa ser repensada, afinal o mundo está globalizado onde a tecnologia e as informações em tempo real tiram a atenção para assuntos relevantes, é necessária a adaptação e a reflexão em relação a esses fatores.
O processo não é tão simples, pois tudo começa na formação do educador, e do interesse em transformar os moldes tradicionais do copiar e colar as informações, onde também se faz necessário o trabalho em equipe, que é de suma importância para que esse processo se realize, pois, o trabalho só será compensador se todos os envolvidos tiverem a consciência de que algo deve ser mudado e repensado.
 
REFERÊNCIAS
Imbernón, Francisco. A educação no século XXI: Os desafios do futuro imediato. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
Referencial curricular nacional para a educação infantil /Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. 
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. 
KASSAR, M. de C. M. Matrículas de crianças com necessidades educacionais especiais na rede de ensino regular: do que e de quem se fala? In: Inclusão: políticas públicas e práticas pedagógicas. Campinas: Autores Associados, 2005.
 MARIZ, C., CYSNEIROS, P. (1985). Aspectos Psicossociais e Ideológicos da Introdução do Computador na Escola: Uma Análise do Discurso de Professores. Tópicos Educacionais (Recife/UFPE), 3(1/3), p.9-28.   
CYSNEIROS, P. (1997). A Assimilação da Informática pela Escola . João Pessoa, Centro de Educação da UFPB (mimeo). 
PAPERT, S. (1994). A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era da Informática. Porto Alegre, RS, Artes Médicas. (orig. 1993).

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