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AVALIAR PARA ENSINAR MELHOR

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“AVALIAR PARA ENSINAR MELHOR”
 Ênfase no aprender.
Antes: valia o aprender. Hoje: ênfase no aprender.
Mudanças no currículo, gestão escolar, organização da sala de aula, tipos de atividade e avaliação da turma.
O professor prepara todos os alunos para que elaborem seus conhecimentos.
Na prática, o professor utiliza a observação diária, multidimensional e instrumentos variados, escolhidos conforme cada objetivo.
 Teoria 
Quando a L.D.B. estabelece a avaliação como contínua, priorizando a qualidade e o processo de aprendizagem, se refere, pedagogicamente, á avaliação formativa.
A avaliação formativa contrapõe à tradicional (somativa / classificatória), que avalia os alunos pela quantidade de conhecimentos dominados. Mas a mais adequada em sala de aula é a formativa.
Conhecer o aluno
A L.D.B. prevê que prevaleçam os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Isto não constitui apenas um projeto educacional, mas mudança social e política:
Cooperação - Inclusão - Direito
Na avaliação, é essencial conhecer cada aluno e suas necessidades, não somente problemas de aprendizagem.
O aluno como parceiro
O professor deve sempre informa o que vai ser visto em aula e o porquê de estudar aquilo, como o primeiro passo de um contrato pedagógico.
A criança deve saber sempre onde está e o que fazer para avançar (de acordo com a idade e o nível da turma).
Isso pode ser feito através de uma auto-avaliação; e as mesmas servem para suscitar ações individuais, redefinir projetos e mostrar o nível da relação entre os colegas e com o professor. O processo é importante para que todos possam expor sus analise, discutir e relatar; melhora o trabalho docente e promove autonomia de crianças/ adolescentes.
Mas para que tudo isto realmente aconteça, o processo de auto-avaliação necessita ser democrático.
Envolvendo os alunos na própria avaliação
Os primeiros passos no trabalho de auto –avaliação dos alunos:
1º criar uma agenda no quadro, relatando conteúdos, atividades e objetivos da aula.
2º realizar auto-avaliação oral (quinzenalmente) e escritas (final de trimestre)
No final da aula, o professor faz a comparação entre a auto avaliação das crianças com seus registros; e o que não foi aprendido, retoma-se com atividades diferenciadas. Os alunos que já atingiram o objetivo, participam com interesse.
3º há a possibilidade de consultar o histórico do aluno (mantido pela escola)
4º aluno com comportamento diferenciado passa por uma entrevista com o (a) orientador (a).
É difícil mudar, mas compensa.	
A consultora Jussara Hoffmann responde as principais dúvidas dos professores:
 1º não são os estatutos que levam o professor a tomar consciência do significado de qualquer mudança.
2º o professor não é responsável pelos alunos, mas comprometido com a aprendizagem. Isto se dá quando o professor conhece cada um dos seus alunos, e não se baseia na média do grupo.
3º por meio de experiências educativas é que os alunos interagem (atividades coletivas). Se for significativa, o reflexo será percebido nas atividades individuais.
4º não, se o professor organizar as atividades de forma rica e desafiadora. Para os setenta por cento, eles evoluirão e ampliarão seus conhecimentos, enquanto os alunos estarão construindo o entendimento.
5º a formação de um profissional competente está atrelada à autonomia moral, desenvolvimento intelectual e auto estima elevada. E a competição na escola não favorece isso.
6º eles são subjetivos e genéricos e não refletem com precisão muitas situações de aprendizagem.
As médias não permitem o processo de construção de conhecimento.
Roberta: relatos da avaliação na forma de pareceres.
Principais passos do trabalho de Roberta.
1º na sala de aula as carteiras ficam em forma de “U” (observação), e é utilizado instrumento de avaliação diversificado.
Nos debates e intervenções, trabalha exercícios escritos (coerência, coesão, e raciocínio) nos trabalhos grupais, a solidariedade.
2º na correção, estabelece sistema de rodízio ou pro sorteio, com cinco alunos de cada vez. Avalia todos com o mesmo objetivo, porém em atividades deferente (tudo é anotado).
3º após as aulas reorganiza as conclusões das conversas com os alunos em um caderno de apoio, embora os registros oficiais estejam na caderneta da escola (sem notas), mas com os conteúdos trabalhados, as competências desenvolvidas e as estratégias utilizadas (servem de base para o planejamento diário). As dificuldades são trabalhadas em monitorias e atividades grupais (o mais adiantado auxilia o outro com dificuldade)
Instrumentos diversificados
Na avaliação formativa, existe a diversidade que possibilita ao professor obter mais e melhores informações sobre o trabalho em classe. É formativa quando o aluno é comunicado dos resultados das mesmas.
 	Os instrumentos utilizados devem:
Ter coerência com a prática diária,
Ensinar e avaliar cada conteúdo e matéria de formas diferentes,
Conhecer as diferentes características dos alunos,
Ter viabilidade,
O professor deve saber que é importante compreender o processo de aprendizagem da turma e mostrar caminhos para uma intervenção, se necessário, para melhorar a mesma.
Rodrigo: diferentes maneiras de avaliar...
Várias estratégias de ensino, várias formas de avaliar.
Os instrumentos são aplicados de acordo com o tema trabalhado e todas as impressões viram relatórios. Objetivo: descobrir como levar os alunos a avançar mais:
1º produção visual (desenho, história em quadrinhos).
2º escrever textos a partir da leitura de reportagem de jornal, para analisar se o estudante estabelece relações, argumentos coerentes, dados precisos e fora do senso comum.
3º seminário (leituras de textos acompanhados pelo professor) estratégia para avaliar as dúvidas e o raciocínio do conceito não assimilado ou objetivo não atingido são sempre revistos (também em atividades interdisciplinares).
4º atividades de pesquisa dirigida (biblioteca) para nova produção de texto, quando existem dificuldades mais sérias. O professor analisa se o aluno constrói um conceito com as próprias palavras, ao invés de copiar ou expressar ponto de vista particular.
A cada etapa, o professor escolhe alguns aspectos e objetivos a analisar (sistematização).

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