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trabalho pós - I e J

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Não se trata de culpa consciente, pois o mesmo teve o dolo de furtar o cheque e apresentar no nome de terceiro. Neste caso, trata-se de dolo direto de primeiro grau, que resulta quando o agente realmente objetiva o resultado, enquanto que no dolo eventual ele assume o risco de produzi-lo. Também difere do dolo direto de segundo grau porque, embora neste também haja uma representação do agente sobre as consequências do meio escolhido para alcançar o objetivo principal, no dolo eventual a indiferença e a representação recaem sobre o “objetivo” principal, e não nas consequências.
 Em se tratando de crime material, o elemento normativo não depende do juízo de valor do magistrado, dependendo somente da ação ou omissão do acusado para configurar o delito.

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