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Remi - Manual de Refrigeração

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Prévia do material em texto

E 
EFRIGERAÇÃO fziZ 
ONIDICIONI\D 
EIMI BENEDITO SILNN. 
e 
Escola Politécnica da Universidade 
le São Paulo 
epartamento de Engenharia 
Vlecânica 
2zt9 	 3.29 
Joatian Melb 
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 
FACULDADE DE ENGENHARIA INDUSTRIAL DA FUNDAÇÃO 
DE CIÊNCIAS APLICADAS 
kat° n 5o'crotes 
Manual de Refrigeração 
e Ar Condicionado 
REMI BENEDITO SILVA 
PROFESSOR CATEDRÁTICO 
SAO PAULO SP. 
OBRAS DO MESMO AUTOR: 
Ar Condicionado (1.' volume) 
Ventilação 
Compressores, Bombas de Vácuo 
Instalações Frigorificas 
Termodinâmica 
Manual de Termodinâmica e Transmissão de Calor 
Turbinas a Vapor - Condensadores de Vapor 
- Tubulações 
Ar Condicionado (V volume, em preparação) 
Torres de Resfriamento de Agua (em preparação) 
GRÊMIO POLITÉCNICO 
Departamento de Livros e Publicações 
Ruo Afonso Pena, 272 • Fone: 227-0607 - Som Retiro 
CEP 01124 Sio Pauto -.Senti 
Jogdan Meio 
PREFÁCIO DA ln EDIÇÃO 
- Destina -se esta publicação a facilitar o trabalho dos que labu-
tam nos campos da refrigeração e do ar condicionado. 
- Contém tabelas e ábacos de fabricantes nacionais e estrangeiros, 
que conseguimos obter, relativos a compressores, condicionadores, ventilado 
res etc.. 
Muitas informações de fabricantes americanos estão em inglês. 	 A 
tradução desses trabalhos exigiria um tempo muito grande e recursos humanos 
e materiais de que não dispunhamos no momento. O militante do ramos de ar 
condicionadotem que conhecer inglês e assim, este trabalho será um incenti-
vo para esse fim. 
L Pensamos que este Manual será útil para os estudantes e profis-
sionais dedicados ao campo da técnica de térmica do ambiente. 
. Agradecemos aqui às firmas cujas publicações utilizamos e cujos 
nomes comerciais estão citados nos respectivos trabalhos. Agradecemos taa- 
, 
bem aos senhores Abel Corino da Fonseca Filho, Jurandir Lima Cavalcante, 
Laedis de Paiva Pereira e Da. Ivan Rocha da Silva, funcionários do Departa-
mento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da Universidade de 	 São 
Paulo, pela sua colaboração na elaboração deste Manual. 
- Outras tabelas e ábacos úteis para os problemas de refrigeração 
e ar condicionado, não constantes desta obra, podem ser encontrados no nos-
so "Manual de Termodinâmica e Transmissão de Calor? realizado em conjunto 
com outros professores do Departamento de Engenharia Mecânica. 
São Paulo, fevereiro de 1.968. 
Remi Benedito Silva 
Professor Catedrático. 
PREFÁCIO DA 38 EDIÇÃO 
Foram introduzidas novas tabelas e gráficos e corrigidos alguns 
erros da la e 28 edições. 
O leitor não deve deixar de verificar o índice por secção 	 para 
eventuais esclarecimentos e correções. 
Agradeço a acolhida que teve este Manual. 
São Paulo, junho de 1.972 
Prof, Dr. Remi Benedito Silva 
jroatan Mello 
"INDICE DAS SECÇÕES POR ORDEM ALFABÉTICA" 
ASSUNTO 
Acessórios de Circuitos Frigoríficos e de Instalações Frigoríficas 	 
Aplicações do Ar Condicionado 
	 
Aplicações da Refrigeração 
	 
Aquecedores de água 
	 
Aquecedores de Ar 	 
Ar Condicionado (geral) 
	 
Ar Úmido 	 
Bombas 	 
Caldeiras 
	 
Câmaras Frigoríficas. Refrigeradores Domésticos e Comerciais 	 
Compressores 	 
Condensadores Frigoríficos 
	 
Condicionadores de Ar (remotos). Resfriadores de Ar 	 
Condicionadores de Ar ("Self") 
	 
Condições Meteorológicas 
	 
ConfOrto Térmico 
	 
Distribuição de Ar 	 
Desumidificadores; Umidificadores 	 
Eletricidade 
	 
Equipamentos Diversos 
	 
Filtros de Ar 
	 
Instalações Frigorificas (geral) 
	 
Isolamento Térmico 
	 
Matemática. Física. Unidades 
	 
Materiais. Refrigerantes 
	 
Resfriadores de líquidos 
	 
Torres de Resfriamento de água 
	 
Trocadores de Calor 	 
Tubulações 	 
Ventilação. Equipamento de Ventilação 	 
Ventiladores 	 
N(91161t0 
18 
22 
27 
15 
14 
3 
5 
12 
16 
1 
9 
10 
6 
4 
28 
30 
7 
31 
20 
17 
25 
2 
23 
29 
21 
13 
11 
24 
19 
26 
8 
Joalan Mello 
ÍNDICE POR SECÇÃO, EXPLICAÇÕES ADICIONAIS, ERRATA 
1 - CAMARÁS FRIGORÍFICAS, REFRIGERADORES DOMÉSTICOS E COMERCIAIS 
1.1 - Exigencias para Armazenagem e Propriedades de Produtos Perecíveis (7 
tabelas). 
1.2 - Dutoe sobre embalagem de alguns Produtos (usados no Mercado Municipal 
de Sio Paulo) 
1.3 - Valores de Entalpia do Ar úmido em Diferentes Temperaturas e Umidades 
para Cálculo de Carga Társica de Câmara Frigorifica devido à ~tra-
ção de Ar Externo. 
1.4 - Cálculo Rápido aproximado de Cargas Térmicas de Câmaras Frigoríficas 
(FNC). 
1.5 - Câmaras de Estocagem de Gelo. 
1.6 - Valores Práticos de Densidade de Estocagem de Câmaras Frigoríficas. 
1.7 - Valores Práticos de Densidade de Estocagem de Câmaras Frigorificas. A 
Ante-Penáltima Coluna á Rara Estocagen Manual. A última é para Estoca 
gem com Empilhadeira Mecanica. 
1.8 - Perdas de Calor devido a Operaçâo de Câmaras Frigorificas. 
1.9 - Cortina de Ar para Cisaras Frigoríficas. 
1.10- Cálculo de carga térmica de cássra frigorifica, segundo a Arcon (4 pá 
ginas). 
2 - INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS - (Geral) 
NOTA - ver livro "Instalações Frigoríficas" do autor. 
3 - AR CONDICIONADO - (Geral) 
3.1 - Estimativas de Carga Térmica de Verão (2 páginas). 
3.2 - Diagrama de Insolação, Latitude de 30° Sul (S.Paulo - 23°270. O dia-
grama superior é para ver a sombra produzida por superfícies horizon-
tais, de acOrdo com a hora, para verso, equinócios e inverno. Coloca-
-se um ponto da quina dessa superfície sobre o encontro das linhas NS 
e LO e faS-se coincidir a linha NS do desenho com a linha RS do dia-
grama 3.2. O diagrama inferior de 3.2 é para superfícies verticais. 
Coincide-se um ponto da beirada superfície com um dos vórtices I, E 
ou V (inverno, equinócios, verão) e ve-se a sombra conforme i hora de 
•sejada. 
4 - CONDICIONADORES DE AR DE CICLO FRIGORÍFICO COMPLETO -(Self) 
4.2 - Condicionadores de Ar ..Starco (Standard) 
4.3 - Condicionadores de Ar Tecfril 
4.4 - Condicionadores de Ar Coldex resfriados a Água e a Ar. 
4.5 - Condiciónadoreg de Ar Arcon resfriados a Água. 
4.8 - Condicionadores de Ar Arcon resfriados a Ar. 
5 - AR (SIDO 
5.1 - Diagrama Psicrometrico para São Paulo (Sist. Métrico) 
5.2 - Diagrama Psicométrico para o Nivel do Mar (Sist, Inglês) 
6.1b(c) Valores da Entalpia do Ar Úmido Saturado em Btu/lb ar seco. 
6 - CONDICIONADORES DE AR REMOTOS, RESFRIADORES DE AR 
6.1 - Folhetos mostrando aplicações de Resfriadores Krack em câmaras Frigo- 
rificas. Resfriadores Semi-Circulares e Utilitários (3 páginas). 
6.2 - Resfriadores de Ar Krack para Câmaras Frigorificas, 
6.3 - Resfriadores de Ar Krack para Câmaras Frigorificas 
6.4 - Resfriadores de Ar Krack para Câmaras Frigorificas, para armários 	 e 
balcões, 
6.5 - Resfriadores de Ar para Câmaras Frigorificas com degelo automático e-
létrico, 
6.6 - Resfriadores de Ar Krack, de alta Capacidade, com degelo por Gás de 
descarga e com Água 
6.7 - Resfriadores de Ar Krack para Câmaras Frigorificas, de colocação so-
bre o piso. 
6,8 - Resfriadores de Ar Krack para Câmara Frigorifica, de dependurar 	 no 
forro e no chuveiro de salmoura (piso) 
6.9 - Resfriadores de Ar Recoid, tipo triangular, de forro, para Câmaras 
Frigorificas. 
6.10- Resfriador 'de Ar Platzer para Câmaras Frigorificas. 
6.12- Resfriador de Ar Arcon para Câmaras Frigoríficas, modelo ALT, 
6.13- Resfriador de Ar Recold de Cilco Frigorifico completo para ser monta-
do em paredes de Câmaras Frigoríficas (evaporador dentro e condensa-
dor/compressor/fora da Câmara), (2 paginas), 
6.14- Resfriador de Ar Arcon para Câmaras Frigorificas, modelo AV. 
6,15- Informações Técnicas dt York 	 para Projeto de Serpentinas 	 de 
forro e de parede de Câmaras Frigorificas,de tubo liso.(2 páginas). 
6.16- Informações técnicas (3 páginas) da York para Projeto de Serpentina de 
resfriamento e desumidificação de Ar As aletas são de 1,5" x 1,3". 
Os eixos dos tubos formam triângulos equiláteros de 1,5" de lado. "O 
West bulb pression ratio" é a relação 
(Bulbo seco - bulbo-úmido) na saida 
(Bulbo seco - bulbo úmido) na entrada 
6,17- Informações Técnicas da Airfan (8 paginas) para projeto de Serpentina 
de resfriamento e desumidificação do ar, de expansão direta. Os eixos 
dos tubos formam triângulos equilateros de 1,5" de lado. A distancia 
vertical entre eixos de tubo e 1,5" e a horizontal 1,3", 
Os números de aletas por polegadas das series 48, 60, 72, 84, 96, 108, 
120, 132, 144, 156 e 168 são respectivamente, 4,5,6, 7, 8, 9, 10, 11, 
12, 13 e 14. As páginas 6.17(c) a 6.17(h) são para 8 aletas/polegada. 
6.18- Informações Técnicas da Airfan (4 páginas) para projeto de Serpenti-
nas de resfriamento e desumidificação de Ar, por meio de Água fria, 
Serpentina de tubos de cobre de 5/8" OD, formando triângulo equiláte-
ros de 1,5" de lado, com aletas de alumínio. 6,18(a) e 6,18(b) são pa 
ra 8 aletas/polegada- 
6.19- Valores de Coeficiente de Transmissão de Calor Global U em Kcal/m 2h 
oC para resfriadores de Câmaras Frigorificas, 
Joalan Mellq 
6.20 - Resfriadores de Ar Arcon, de expansão direta, para Ar Condicionado, 
Os tubos formam triângulos equiláteros de 1,5" de lado, 9 aletas 	 de 
alumínio por polegada. 
6.21 - Resfriadores de Ar Zauli, de expansão direta para Ar' Condicionado. 
6.22 - Resfriadores d 
Frigorificas ( 
6.23 - Informações Té 
friamento e De 
ginas). 
e Ar da Fábrica Nacional de Compressores para Câmaras 
2 páginas). 
cnicas da Chrysler para seleção de Serpentinas de Res-
sumidificação de Ar, de expansão direta e a Água (6 pá 
7 - DISTRIBUIÇÃO DE AR 
7.3 - Informações Técnicas da Tuttle and Bailey para seleção de grelhas de 
insuflameato em Ar Condicionado (7 páginas). 
7.4 - Informações da Tuttle and Bailey sobre grelhas de retOrno• 
7.5 - Informações da Anemostat Corp., sobre bocas difusoras (12 páginas). 
7,6 - Difusores de Teto "Aerofuse" da Tuttle and Bailey. Insuflamento 	 e 
Insuflamento/retorno. 
7,7 - Bocas de RetOrno de PisO (cogumelos). 
7.8 - GráficOs ee Tabelas para Projeto de Dutos de Ar (7 páginas). Na Tabela 
004 n0 3, onde está "sem guias" deve ser "com guias". 
7.9 - Duto Circular equivalente a retangular- Velocidades Recomendadas. Es-
colha do tipo de boca de infuflamento em função da carga de-ar 
(cfm/pe2 ). 
7.10 - Ábacos para cálculo de dutos pelo método da recuperação da pressão es 
tática, com fator de recuperação de 75% e de 90%. Também há uma tabe-
la para velocidades recomendadas para bocas de retorno de ar (3 pági-
nas). 
7.11 - Construção de dutos retangulares de baixa pressão (os mais usados no 
Brasil em ar condicionado). 
8 - VENTILADORES 
8.1 - Tabelas para seleção de Ventiladores Radiais da American Blower, 	 de 
pás para frente (Sirocco), de pás para trás (high speed - HS), sim-
ples e duplos. (7 páginas). 8.1(a) a 8.1(c) para ventiladores simples. 
8,1(h) a 8.1(e) para ventiladores de dupla largura e dupla entrada, 
8.2 - Tabelas para seleção de Ventiladores radiais ou centrifugos da 
Mecânica Barna, do tipo Sirocco, de pás para frente (5 páginas) 
8.3 - Tabelas para Seleção de Ventiladores Axiais da Buffalo Forge Co 
8.4 - Ventiladores Axiais da Aero-Mecânica Darma. 
Aero 
9 - COMPRESSORES E UNIDADES DE CONDENSAÇÃO 
9.1 - Compressores Frigoríficos abertos Madef de Amônia, 10 a 30 HP '2 pági 
nas). 
9.2 - Compressores Frigoríficos abertos Madef de Amônia, 50 a 70 HP (2 paga. 
ras). 
9.3 - Compressores Frigoríficos abertos Madef de Amônia, 100 a '150 HP (2 pá-
ginas. 
9.4 - Compressores frigoríficos abertos Madef de R-12 e R-22 (3 páginas). 
9.5 - Compressores Frigoríficos abertos Sabroe SMC (6 páginas), 
9.6 - Compressores Frigoríficos abertos da Fábrica Nacional de Compressores 
FNC, FA-70 e FA-85 (2 páginas). 
9.7 - Compressores Frigoríficos abertos FNC, 
110, 40 x 110. (4 páginas). 
9,8 - Compressores Frigoríficos abertos FNC, 
110, 120 x 11C 
	 (4 páginas). 
9,10 - Compressores Frigoríficos semi-herméticos Carrier, para R-12, R-22 e 
R-500, até 10 TR, (4 páginas) 
9 13 - Unidades de Condensação Elgin com Compressores Frigoríficos Herméti -
cos, de R-12, 1/4 HP e 1/3 HP. 
9,14 - Unidades de Condensação com Compressores Frigoríficos abertos Platzer 
de 1/4 ate 10 HP, de R-12, com Condensadores Resfriados a Ar e a Agua 
(10 páginas), 
9.15 - Compressores Frigoríficos Semi-Herméticos Carrier, 
R-22 e R-502 (6 páginas), 
9,16 - Compressores Frigoríficos Semi-Herméticos Carrier, 
R-22 e R-502 (5 páginas), 
9,17 - Compressores Bitzer-Frigor (3 páginas)- 
9,18 - Compressores Bitzer-Frigor, modelo V . 
9.19 - Compressores Semi-Herméticos (parafusados) da Cope 
9,20 - Compressores Herméticos soldados da Copelando 
9,21 - Compressores de embolo seco Suizer, nestes compressores o fluido sen-
do comprimido não entra em contato com o óleo lubrificante. 
10 - CONDENSADORES FRIGORÍFICOS 
10.1 - Condensadores resfriados a Água para Amônia, R-12 e R-22, verticais e 
horizontais, informações do Guide da ASHRAE, (3 páginas). 
10.2 - Condensadores de Circulação Forçada de Ar da Dunhan-Bush, R-12, R-22, 
R-502 de 5 a 100 Tr, 
10-3 - Condensadores a Ar Arcon para R-12 e R-22, para Compressores de 1/6 
HP a 10 HP. 
10,4 - Condensador Evaporativo ou Economizador Arcon para R-12 de 13500 	 a 
80000 Kcal/hr. 
10,5 - Condensadores Evaporativos ou Economizadores ACME, para R-12, R-22 e 
resfriamento de água (3 páginas), 
10.6 - Condensador Vertical aberto "Shell and Tube" de FNC para Amônia, 
10,7 - Condensador Horizontal fechado "Shell and Tube" da FNC para amônia, 
10,8 - Condensador Atmosférico da FNC
. 
10.9 - Condensadores"Shell and Coil" e "Shell and Tube" da APEMA 
10,10- Condensadores 'Bhell and Tube" da Arcon. 
10,11- Conjuntos Parciais Resfriados a Ar (base condensador, receptor de li-
quido e. ventilador) da Imparcon (2 páginas)_ 
11 - TORRES DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA 
11.1 - Tôrres Atmosféricas (circulação natural do ar) de 
11,2 - Tôrres de Resfriamento de Água de Garcia & Bassi, 
las, de enchimento, modelo SM (2 páginas), 
11,3 - Tôrres de resfriamento de Água de Garcia & Bassi, 
das de enchimento, modelo CV (2 páginas), 
Garcia & Bassi , 
de correntes paral.! 
de Correntes Cruza- 
modelo FA-110, 20 x 110, 30 x 
modelo FA-110, 60 x 110, 90 x 
de 20 a 40 TR, de 
de 33 a 120 TR, de 
land, 
5. 
11.4 - Tôrres de Resfriamento de Água, de circulação forçada de ar, corren-
tes paralelas, enchimento de chuveiro, Zauli. 
11.5 - Tôrres de Resfriamento de Água, de insuflamento de ar, modelo 4B da 
Binks. (4 páginas). 
11.7 - Tôrres de Resfriamento, de Água, da Binks, correntes cruzadas, enchi 
mento de madeira (6 páginas). 
11.8 - Tôrres Atmosféricas da Binks, modelo H. 
11.9 - Tôrres de Resfriamento de Água da Binks, correntes paralelas, enchi-
mento de madeira (4 páginas). 
11.10 - Tôrres de Resfriamento de Água da Marley, correntes cruzadas, enchi-
mento de madeira. 
11.11 -Tôrres de Resfriamento Permatower da Gema, sob licença da Marley (2 
páginas). 
11.12 - Tanque.de Resfriamento de Água de chuveiro, da Binks (2 páginas) 
11.13 - /lanes de Resfriamento de Água. Alpina. 
12 - BOMBAS 
12.1 - Bombas monobloco CentrifUgas da Worthington (2 páginas). 
13 - RESFRIADORES DE LÍQUIDOS 
13.1 - Sistema de absorção Carrier 
TR (4 páginas). 
13.2 - Unidade Centrifuga hermética 
375 a 2000 TR (8. páginas). 
13.3 - Serpentina para resfriamento 
nia FNC. 
para resfriamento de liquides, 52 a 100 
Carrier para resfriamento de liquido 
de líquidos com expansão direta de am só- 
13.4 - Unidades de Resfriamento de líquidos Carriercom compressores de ;gebo 
lo. (7 páginas). 
14 - AQUECEDORES DE AR 
14.1 - Informações técnicas de Airfan para seleção de Serpentina de 	 tubo 
de cobre de 5/8" OD com aletas de alumínio para aquecimento de arpar 
meio de água quente. Estas serpentinas são iguais as da secção 6.17 
(3 páginas). 
.14.2 	 Informações técnicas da Airfan para seleção de Serpentinas de tubo de 
cobre de 5/8" OD com aletas de alumínio para aquecimento de ar com vá 
por de água. (3 páginas). 8 aletas por polegada. 
14.3 - Aquecedores de Ar elétrico, tipo chato. 
14.4 - Aquecedor de Ar elétrico, tipo de aletas retangulares. 
14.5 - Aquecedor de'Ar elétrico, tipo tubular. 
14.6 - Informações técnicas da Chrysler para seleção de Serpentina de aqueci 
mento de ar por água quente. 
14.7 - Informações técnicasda Chrysler para seleção de Serpentina de aqueci-
mento de ar por meio de vapor de água. 
15 - AQUECEDORES DE ÁGUA 
15.1 - Aquecedores de Água, Elétrico de Imersão, Chromalox. 
15.2 - Aquecedores de Água. Elétrico de Imersão. Chromalox. 
6. 
16 - CALDEIRAS 
16.1 - Caldeiras Geramatic de Tubos de Água da Conservit'de 75 a 600 kg. 
vapor/h. 
16.2 - Caldeiras de Tubos Fornalha e Tubos de Fumaça da Compac, de 310 	 a 
6.250 kg. vapor/h. 
16.3 - Caldeiras Automática a óleo CPS de Baixa pressão da Compac (ate 420 
kg/hr). 
NOTA: 
	
Ver o livro "Geradores de Vapor de Água" do Eng. Hildo Para. 
17 EQUIPAMENTOS DIVERSOS 
17.1 - Informações do Guide da ASHRAE para projeto de fábrica de gelo de água. 
17.1.(a)-Bocais de Pulkerização de água da Binks, do tipo Rotojet (2 páginas). 
17.2 - Informações do Guide da ASHRAE para projeto de fábrica de gelo de á- 
gua. 
17.2(a)- e 
17.2(b)-Bocais Binks de grande capacidade, para tanques de chuveiro. 
17.3 - Bocais de Pulverização de água da Binks, de grande capacidade para 
tanques de ch veiro (2 páginas). 
17.4 - Formação de gelo sobre tubos para cálculos de sistemas frigoríficos 
de acumulação de gelo. 
18 - ACESSÓRIOS DE CIRCUITOS FRIGORfFICOS E DE 
INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS 
18.1 - Intercambiadores de Calor de Circuitos Frigoríficos da Dunham Bush. 
18.2 - Receptores, silenciadores, separadores de óleo e estabilizadores de 
pressão Dunham-Bush. 
18.3 - Separadores de Líquidos verticais e horizontais para amônia (2 pági-
nas). 
18.4 - Purgador de Ar para instalações de amônia. 
18.5 - Válvulas de Expansão Termostática da Sporlan, Serie T (R-12, R-22, 
R-500. R-502). 
18.6 - Válvulas de Expansão Termostática e de Pressão Constante, nacionais, 
da Flica-Fligor para R-12, R-22 e CH3C1. 
18.7 - Válvulas de Expansão Termostática e de Pressão Constante, nacionais, 
da Plica-Fligor para R-12, R-22 e CH 3C1 
18.8 - Válvulas de Solenóide da Flica-Fligor. 
18.9 - Separadores de óleo Automáticos e Filtro Secadores Recarregáveis da 
Apema. Tabela para seleção de correias V (trapezoidais). 
19 - TUBULAÇÕES 
19.1 - Tabela para seleção de tubos de água em função da vazão e da perda& 
carga. Ábacos. 
19.2 - Perda de Carga em válvulas e acessórios de canalização. 
19.3 - Tubulações de Amônia (ASHRAE). 
19.4 - Tubulações de R=12 (ASHRAE). 
7. 
19.5 - Tubulações de R-22 (ASHRAE). 
19.6 - Tubulações para sistemas de mais de um estágio de amônia, E-12 e 
R-22 (ASUAE.), 
19.7 - Dados geométricos e físicos de tubos de aço DIN 2341. 
19.8 - Dados geométricos e ff:bicos de tubos de aço Standard (40) • Entra 
Heavy (80). 
19.9 	 Dados geométricos e físicos de tubos de aço Standard(40) e Extra 
Heavy (80), no sistema métrico. 
19.10 - Tabela para cálculo do. diâmetro das tubulações de alimentação e de 
retorno de evaporadores de circulação forçada de amônia, da MADEF. 
NOTA: 	 Ver o livro "Tubulações" do autor. 
20 - ELETRICIDADE 
20.1 - Motores elétricos Arno 
20.2 - Eletrodutos 
20.3 - Cargas máximas admissíveis para condutores elétricos Isolados cor 
borracha ou termoplástico em instalações do Lus e Força (Pirelli). 
20.4 - Intensidades máximas de corrente admissível para fios e cabos 
20.5 - Correntes de Plena Carga de Motores de Corrente Alternada - 60 Herta. 
21 - MATERIAIS. REFRIGERANTES 
21.1 - Diagrama (h, log 
21.1(a)-Diagrama (h, log 
21.2 Diagrama (h, log 
21.2 - Diagrama (h, log 
21.3 - Diagrama (h, log 
21.3 - Diagrama (h, log 
21.4 - Diagrama (h, log 
21.5 - Propriedades das 
21.6 - Propriedades das 
21.7 - Propriedades das 
p) do R-11 no sistema me 
p) do R-11 no sistema i 
p) do R-12 no sistema n 
p) do R-12 no sistema in 
p) do R-22 no sistema me 
p) do R-22 no sistema i 
p) do R-717 (amônia) no 
salmouras de cloreto de 
salmouras de cloreto de 
salmouras de álcool, de 
trico. 
infles. 
étrico. 
glee. 
trico. 
ngles. 
sistema ingles. 
cálcio (2 páginas) 
sódio (2 páginas) 
glicol, etc. (2 páginas). 
NOTA: Ver o "Manual de Termódinâmica e Transmissão de Calor" do autor. 
23 - ISOLAMENTO TÉRMICO 
23.1 - Informações sobre o Eucatex Frigorifico (2 páginas) 
23.2 - Informações sobre o Stiropor. 
23.3 - Informações sobre a Lã de Rocha. 
23.5 - Uso do Fibravid, Placas e Calhas. 
23.6 - Espuma Rígida de polituretana. Cortiça. 
24 - TROCADORES DE CALOR 
24.1 - Dados Geométricos de Tubos lisos e com Afetas. 
24.2 - Diferença média logarítmica de Temperatura (2 páginas) 
NOTA: Ver o "Manual de Termodinâmica e Transmissão de Calor" do. autor. 
8. 
25 - FILTROS DE AR 
25.1 	 Placas de Filtro Delbag (Gema) 
25.2 	 Filtro Delbag CKA (Gema) 
25.3 	 Placa-Filtro tipo Delbag 98/99 (Gema), 
25,4 	 Filtro de Ar de fibra de vidro Fibravid. 
25:5 	 Filtros de Ar Aeroglass (fibra de vidro) 
26 - VENTILAÇÃO. EQUIPAMENTO DE VENTILAÇÃO 
NOTA: 	 Ver o livro "Ventilação" do autor, 
28 - CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS 
28.1 - Condições Meteorológicas das Capitais Brasileiras no período de 1956 
a 1965 (10 anos) (3 páginas) 
29 - MATEMÁTICA, FÍSICA, UNIDADES 
29.1 - Conversão de temperatura: °C em °F e vice-versa, 
29.2 	 Conversão de Unidades. Comprimentos (Lenghts), Áreas, Volumes, Densi- 
dades e Pesos Específicos, Massas e Pesos (Weights), Pressão, Veloci-
dades e Acelerações. Calor (Heat), Energia e Trabalho (Work), Poten-
cia (power), Razão de Energia e Calor, Viscosidade, Condutibilidade 
Térmica, Coeficientes de Transmissão de Calor (4 páginas). 
NOTA, Ver o "Manual de Termodinamica e Transmissão de Calor" do autor, 
30 - CONFORTO TÉRMICO 
30.1 - Tábua de conforto ASHRAE, Temperatura Efetiva, 
30.2 - Ábacos para determinação do "Stress" (tensão) térmica (ASHRAE). 
NOTA: Ver o livro "Ar Condicionado" do autor. 
31 - DESUMIDIFICAÇXO DE ARAJMIDIFICADORES 
31,1 - Desumidificadores de Absorção da Atlantic Research (4 páginas). O grá 
fico 31.1(c) mostra vapor adsorVido em função do bulbo seco e umidade 
relativa do ar entrando. 
31.2 - Desumidificadores de Absorção da Cargocaire Engineering Corp. (2 pági 
nas). 
31.3 - Umidificadores de Ar de Ambiente e Dutos, por meio de vapor, da Arme-
trong (4 páginas). 
31.4 - Lavador de Ar Buffalo. 
1.10(a) 
Carga Térmica . de Câmaras Frigorificas 
(PPrON) 
ARacw SA. 
telW INOCISTRIA ELETRO METALÚRGICA 
Mexo do 
BOLETIM TÉCNICO 
ARCON R! 10 
 
DADOS os Emalam...4mA 
Av. dos Estados, 1869 - P. Alegro 
PLANILHA DE CARGA TÉRMICA - CÂMARAS FRIAS 
Cliente: 	 
Endereço: 
	
 Data' 	 ../ 	 / 	 • Resp.: 	 
INFORMAÇÕES PARA PROJETO 
IMERSÕES EXTERNAS DA CAMARA 
LARGURA (L) 	 m 
COMPRIMENTO (W) 
	 m 
ALTURA (H) 
	 m 
ISOLAMENTO 	 ESPESSURA. 	 m 
ESPESSURA TOTAL PAREDE . 
	 
I FINALIDADE DA CAMARA 	 
TEMPERATURA DA CAMARA . ... ... .... 	 •C 
TEMPERATURA EXTERIOR ..-.... .... ._ 	 9C 
N• DE PESSOAS 	 
CARREGAMENTO DIÁRIO 	 
EQUIPAMENTO ELÉTRICO 	 
— _ 
RESOLUÇÃO 
SUPERFICIE EXTERNA TOTAL (A) VOLUME. INTERNO (V) 
(L) 	 x (W) 	 -o 2= 	 
(L) 	 x (H) 	 ... x 2= 	
 ... 
(W) 	 x (0) 	 - x 2= 	 
ÁREA(A) 	 _-= 	 = ...--...- ....... _ .... _.. ... 
	 .. . m9 
V = (L') x (VV) x (H') = x ., x .9- mi 
Para as dimensões 12, W' e H' use as dimensões 
externas L, W e H subtraídas de 2 c a espessura 
total das paredes. 
CARGAS 
I) PAREDES II) RENOVAÇÃO DE AR 
a) Superfície externa (A) 	 m' 
b) Tabela (1) Ganho unit, 
	 . kcal/m' 24 h. 
c) Carga I; (a) x (b) 	 . kcal/24 h. 
a) Volume (V) 
	
nr9 
b) Volume renovado (Tab 	 2) 	 m9/24 h 
c) Dif. calor (Tab. 3) 	 kalimi 
d) Carga II; (b) x (c) 	 kcal/24 11 
	
CARGA I + II . kcal/24h __ 
EM CARGA DO PRODUTO 
1. 	 Resfriamento 
a) Carregamento (kg) de produto cada 24 horas 
	 kg/24 h. 
b) Redução de temperatura 	 •C 
c) Calor específico antes do congelamento (Tab 4) 
	
kcal/kg 9C 
d) Carga (a) x (b) x (c) = 	 kcal/24 h. 
2. 	 Congelamento: 
a) Peso do produto a congelar 	 kcal/24 h. 
b) Calor latente de congelamento (Tab. 4) _ 	 k/eal g 
c) Carga (a) x (b) 	 kcal/24 h. 
3. 	 Carga sensivel de sub-resfriamento 
a) Carga diária a ser sub-resfriada 	 kcal/24 h. 
b) Redução de temperatura desejada 	 9C 
c) Calor especifico do produto congelado (Tab. 4) kcal/kg C 
d) Carga de sub-resfriamento (a) x (b) x (c) 
	
- 
	 - 
	
kcal/24 h. 
IV) CARGAS GENÉRICAS E OPERACIONAIS 
a) 	 Calor dissipado por pessoas (Tab. 5) ...-- kcal/pessoa x hora. 
13) 	 Carga de pessoas = n• de pessoas x (a) x tempo de permanência = 
— 	 x 	 x 	 = kcal/24 h. 
c) Potência elétrica (Kw) x 880 x tempo em horas de funcionamento = 	 kcal/24 h. 
d) Carga do metabolismo do produto 	 . 
V) POTENCIA FRIGORIFICA TOTAL: 
a) Cargas (I 4- II + 114 + IV) 	 kcal/24 11 . 
b) Fator de segurança 10% de (a) 	 kcal/24 h. 
c) Carga Total em 24 horas 	 . 	 .=, 	 
C 	 kcal 
frigorifica — d) Potência 
18 horas func. por dia 
	
h 
	
OBSERVAÇÕES: 	 1) 	 Selecione o equipt• p/uma potência no mínimo igual ao valor do cálculo (le- 
tra d); 
2) O BOLETIM TÉCNICO ARCON N• 10 de março de 1971 explica em detalhes 
o preenchimento da planilha acima; 
3) Ás tabelas técnicas 1, 2, 3, 4 e 5 sio anexos do boletim ris 10 
vEmr/LAooR r-A InfAfritA004 
Dinamsoks EM fry-t 84renrs 	 /toleras grnsospincA 
3620 
•••I1 
3180 
fr 	 
AR 
FURO ite4 PAREDE 
.90 X .90 X 20o 
i 
MIMADOR 0 300,nm 
Port./C/A 	 0,5 NP 
Romçdes 3450 RPM . 
CAPACIDADE 40 ntymml 
PRES5A0 7-o741.. ES mm C.A 
coRrif .4 At 
ESCALA 1:12,5 
1-9 
FÁBRICA NACKWAL DE COMPRESSORES 
CORTINA DE AR 2500 x-9000 
PARA PORTAS FR/SOR/FICAS 
f-8 
PERDAS OPERACIONAIS DAS 
CAIMARA5 FRIGORÍFICAS 
750 
700 
51.50,redet 
COM t 
MUM/NAÇA10 
ressclosj- 
TROCA OE AR 
PERCAS POR 
PERDAS POR 
PERDAS POR 
550 
450 
400 
aso 
.300 
250 
170 
150 
in E 
— • ira laira 
" 
et 
all 
Mil Á gra BE - Man ,4- E 
Men t \I 
":.. _11 111 ir eira ramo 
Nitred 
I Bill •N` ta pra. um E rir raia .,,, !aia pi. aPal gr 
_ao 
ÁPICE AZEI 
r rappres- ad 
......,1 a tor go mel-. Ali 
 Sitita r..0 0, rs, a ?nora 
n _iintlIerffiegteel_ 
"111~e litleliaill ritra 
ei 
DIFERENÇA 
,0---- 0 — 26 
DE TEMPERATURA 
25.30 
EXTERNA 
35 
E INTERNA 
4550 
NA CÂMARA °C 
60 
REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA LTDA. 
1-7 
VALORES PRLTICOS DE DENSIDADE - ESTOGAGril FRIGOR/FICA 
%focagem 	 botocagam 
Manual 	 c/pilha 
Mercadoria Acondicionamento 	 DiMensões 
EMbalagem(1 )) 
"eo bruto 
mat. 
XE. 
Densidade
Eal. 
Kg/m3 
 
Altura 
max 
metros 
Densidade 
Est. i 
Uh/ 
Carne 1/4 de boi 	 ..... 330 
Congelada 1/2 carne de porco 300 
s/osso em caixa 64x36x19 27.3 550 445 
Caixa de madeira 
Manteiga g5 kg liquido 35x38x35 27 a 29 500/550 485 
Bloco tronco eia- (2) 
nico liquido 10 kg,0 28x28 10.3 400 440 
barrica O 43x57 5.6 
Caixa de 
queijo 60 queijos 60x36x16 20 250 3. 
Caixa de 
Ovos inteiros 360 ovos 70x34x40 27 195 3 180 
Em latas 2
 2
 
 
Ovos Congelados de 20 kg. 25x25x35 21 4 600 
Em envelope d/pa- 
palito. 52x35x32 28.5 • 3.5/4 550 
Frutas Pessegos 57x34x8 6 230 3 210 
Barriga- maçãs em 
radas caixinhas 57x34x22 16.5 280/300 4 260 
mação 	 em 
caixas 57x38x29 28 350 4 
laranjas 
Frutas 
em caixas 
Em caixas 
66x31x31 37 380 4 330 
Congeladas Standard 52x35x22 27 a 10 620/670 3.5/4 510/550 
(1)O Ultimo valor corresponde à altura do embalagem. 
(2)Conforme a natureza da embalagem. 
1 - 6 
Oitos PARA °Amo te CARGA ~ta 
PRODUTO 
CALOR ESPECIFICO 
( sensível ) 
Kcal/°0 Kg. 
CALOR 
latente de 
Sandias. 
Kcal/Kg. 
TIO 'is MA 
de Congelamentc 
(Solidificaçao) 
00 Congelamento 
acima abaixo 
Manteiga 0.64 0.34 6.25 - 17.8 a-1,1 
queijo 0.64 o.36 43.45 - 12.8 
ovos em caixa 0.76 0.40 55.00 - 	 2.8 
ovos congeladoó 0.76 0.40 55.00 - 2.8 
sorvetes 0.18 0.45 26.40 - 17.8 a -2.8 
leite fresco 0.94 0.49 69.30 - 	 0.6 
feijão seco 0.30 0.25 9.90 - 
couve 0.73 0.47 72.60 - 	 0.6 
milho em grão 0.29 0.24 6.25 - 
alface 0.90 0.45 74.80 - 	 0.6 
cebola 0.90 0.51 70.40 - 	 1.1 
batata irlandesa 0.86 0.47 62.15 - 	 1.7 
tomates maduroe 0.92 0.46 72.60 - 	 0.6 
maçãs verdes 0.90. 0.49 67.10 - 	 2.2 
bananas verdes 0.90 0.36 - - 	 1.1 
bananas maduras 0.90 0.36 - - 	 1.1 
uva tipo americana 0.85 0.45 61.'60 - 	 2.2 
mangas 0.90 0.46 73.70 0.0 
laranjas 0.90 0.47 68.75 - 	 2.2 
pêssegos verdes 0.92 0.48 70.40 - 	 1.1 
peras verdes 0.81 0.49 67.10 _ 	 1.7 
abacaxi verde 0.90 0.50 70.40 - 	 2.2 
abacaxi maduro 0.90 0.50 70.40 - 	 2.2 
carne verde 0.75 0.40 53.90 - 	 2.8 
carne congelada 0.75 0.40 53.90 - 	 2.8 
carne de porco 0.72 0.40 51.70 - 
carne de porco congelada 0.68 0.38 47.85 - 	 1.7 
P peixe fresco 0.80 0.41 55.55 - 	 2.2 
peixe congelado 0.80 0.41 55.55 á 	 2.2 
camarão e lagosta viva - - - - 
peixe salgado - - - - 2 
dio 
 
1.00 ' ] 0.50 79.20 0.0 
batata. - - - 2.2 
CAMARLS TRIO 	 Ca 
1 - 5 
CÂMARA DE ESTOCAGEM DE GELO 
Capacidade 
em Ton. 
Área de Estocagem 
necessária 
M2 
Superfície de evapora- 
çio para forçador de ar 
m
2 
r 
Comp. de serpentina de tubo 
liso de parede, circulação 
natural. 0 1 1/4" DIN 2440(M) 
15 9 13,8 110 
20 12 15,2 121 
25 15 17,8 155 
30 18 20,4 161 
40 24 24,0 190 
45 27 26,9 213 
50 30 28,3 224 
60 36 32,0 254 
75 45 36,0 285 
80 48 38,0 294 
90 54 40,0 319 
100 60 42,6 338 
120 72 47,8 378 
125 75 55,8 440 
150 90 56,5 446 
160 96 57,1 454 
200 120 65,0 512 
250 150 77,0 610 
Fábrica Nacional de Compressores Ltda. 
1 - 4 
CÁLCULO RÁPIDO APROXIMADO DE CARGAS TÉRMICAS 
CÂMARAS DE RESFRIAMENTO 
Carne 
Temperatura 
de 	 Entrada 
9C 
Temperatura 
de Câmara 
9C 
Capacidade 
k/m2 
Carga Térmica 
kcal 
• 
kcal 
m2 dia Ton.hr. 
Bovina 
quartos 	 (60 kg) + 39 O 350 16000 2500 
Suína 
metades 	 (60 kg) + 37 - 	 2 300 10000 2200 
Magra 
metades 	 (60 kg) + 39 O 300 a 350 10000 16000 
a 2200 a 
 2500 
TÚNEIS DE CONGELAMENTO DE CARNE RESFRIADA 
Bovina 
quartos 
Suina 
metades 
Magra 
O 
- 	 2 
O 
- 25 
- 25 
- 25 
380 
300 
300 a 380 
kcal 
 85 kg 
kcal 
 65 kg 
kcal 90 	 — kg 
TÚNEIS DE CONGELAMENTO DE MIUDOS 
de Bovino + 37 - 25 
de Suino + 37 - 25 
• Supondo 18 horas de operação em cada 24 horas. 
FABRICA NACIONAL DE COMPRESSORES. 
1 - 3 
VALORES DA :2NTALPIA DO AR ÚMIDO EM DIFERENTES TEMPERATURAS E UMIDADES PARA 
CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA DE CÂMARAS FRIGORÍFICAS DEVIDA À PENETRAÇIO DE AR 
EXTERNO 
TEMP 
QC 
UMIDADE RELATIVA 
90% 80% I I 	 60% I 	 50% I 	 40% 
lntalpia do Ar 	 kcal/m3 
- 45 16.7 
 - 16.7 - 16.7 - 16.7 - 16.7 - 16.7 
- 47.5 
- 15.6 - 15.6 - 15,6 - 15.6 - 15.6 - 15.6 
- 40 - 14.5 - 14,5 
- 14.5 - 14.5 - 14.5 - 14.5 
- 37,5- 13.4 - 13.4 - 13.4 - 13.4 - 13.4 - 13.4 
Ex
e
m
p l
o 
de
 c
ál
cu
lo
: 
N
úm
er
o
 
de
 t
ro
c
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x
te
r
n
o
 
Co
nd
iç
õe
s 
do
 a
r
 
e
x
te
rn
o 
30
0C
 e
 9
0%
 
(
a
dm
it
id
o
) 
Co
n
di
çõ
es
 
do
 a
r
 
da
 c
âm
a
r
a
 
-
 
10
QC
 e
 8
0%
 
V
o
lu
me
 
de
 c
âm
ar
a
 
V 
= 
90
0 
m
3 
Da
 T
a
be
la
 
h
E 
=
 
2
5,
9 
kc
a
l/
m3
 
h
e 
=
 
-
2,
1 
kc
a
l /
m3
 
Q
 =
 
n
 
V
(h
r
 
-
 
h c
) 
= 
5x
90
0x
25
,
9 
-
(-
2,
1)
= 
1 
,
 
 
35 
- 12.3 - 12.3 - 12.3 - 12.3 - 12.3 - 12.3 
- 32,5 
- 11.2 
- 11.2 - 11.3 - 11.3 - 11.4 - 11.4 
- 30 
- 10.2 - 10.2 - 10.3 - 10.3 - 10.4 - 10.4 
- 27,5 
- 	 9.2 - 	 9.2 - 	 9.3 - 	 9.3 - 	 9.4 - 	 9.4 
- 25 
- 	 8.2 - 	 8.2 - 	 8.3 - 	 8.3 - 	 8.4 - 	 8.4 
- 22,5 - 	 7.2 - Y7.2 - 	 7.3 - 	 7.3 - 	 7.4 - 	 7.4 
- 20 - 	 6.2 - 	 6.2 - 	 6.3 - 	 6.3 - 	 6.4 - 	 6.4 
- 17 3 5 - 	 5.2 - 	 5,2 - 	 5.3 - 	 5.4 - 	 5.5 - 	 5.5 
- 15 
- 	 4.2 - 	 4.2 - 	 4.3 - 	 4.4 - 	 4.5 - 	 4.6 
- 12,5 r 	 3.1 - 	 3.2 - 	 3.3 - 	 3.4 - 	 3.5 - 	 3.7 
- 10 
- 	 2.1 - 	 2.2 - 	 2.3 - 	 2.4 - 	 2.5 - 	 2.7 
- 	 7.5 - 	 1.0 - 	 1.1 - 	 1.3 - 	 1.4 - 	 1.6 - 	 1.7 
- 	 5 - 	 0.2 - 	 0.0 - 	 0.2 - 	 0.4 - 	 0.6 - 	 0.8 
- 	 2,5 . . 	 1,4 1.2 0.9 0.7 0.4 0.2 
0 2.7 2.4 2.1 18 1.5 1.2 
+ 	 2,5 4.0 3.6 3,3 2.9 2.6 2.2 
+ 	 5 5.3 4.9 4.5 4.1 3.6 3.2 
+ 	 7,5 6.7 6.3 5.8 5.3 4.7 4.2 
+ 10 8.2 7.7 7.1 8.5 5.9 5.3 
+ 12,5 9.9 9.2 8.5 7.8 7.1 6.4 
+ 15 11.7 10.8 10.0 9.2 8.4 7.6 
+ 	 17,5 13.5 12.5 11.6 10.7 9.8 8.8 
+ 20 15.5 14.4 13.4 12.3 11.2 10.1 
+ 22,5 17.7 16.5 15.3 14.0 12.7 11.5 
+ 25 20.2 18.8 17.3 15,8 14.3 12.9 
+ 27,5 22.9 21.2 19.5 17.8 16.1 16.4 
+ 30 25.9 23.9 21,9 19.9 18.0 16.0 
+ 32,5 29,1 26.8 24.5 22.2 20.0 17.7 
+ 35 32.7 30.0 27.5 24.8 22.2 19.6 
+ 37.5 36.6. 33.5 30.6 27.6 24.5 21.6 
+ 40 40.9 37.3 33.9 30.5 27.0 23.7 
+ 42,5 45.7 41.5 37.6 33.7 29.8 25.9 
+ 45 50.8 46.0 41.6 37.3 32.9 28.4 
1 - 9 
DADOS SOBRE EMBALAGEM DE ALGUNS PRODUTOS (USADOS NO BRASIL) 
Produto 
Tipo de embala- 
gem(lata, 	 jacá, 
caixa,engradado 
saco, etc. 
Dimensões: 
Comprimento, 
Largura, 
Altura,etc. 
Pe .. so 
Bruto: 
kg 
Peso só da 
embalagem. 
kg 
Quant. media 
em cada emba- 
lagem 
Maças Cx. de madeira 55 x 33 x 33 24,0 3,0 125 maças 
Laranjas Cx. de madeira 62 x 32 x 32 35,5 4,5 190 laranjas 
Tangerina ou 
Mexerica Cx. de madeira 60 x 30 x 30 26,0 4,5 180 mexericas 
Morangos Cx. de madeira 47 x 31 x 10 5,6 1,6 - 
Pessegos Cx. de madeira 46 x 28 x 	 7 4,2 1,0 2 dúzias 
Paras, macio 
- 
nais e estr. Cx. de madeira 
53 x 26 x 27 
50 x 30 x 28 
30,0 
23,0 
4,0 
3,0 
- 
180 paras 
Uvas Cx. de madeira 48 x 32 x 10 9 , 5 1 , 6 15 cachos 
Abacaxi Saco de aniagem A grane:. 
- 
- 
9,0 0,2 12 abacaxis 
- 
Batatas Cx. de madeira 
Saco de aniagem 
56 x 26 x 37 
Alt.612. 0;98 
31 , 0 
60,2 
4,0 
0,2 
- 
- 
Alface Cx. de madeira 50 x 31 x 28 9,3 3,0 3 dúzias 
Tomate Cx. de madeira 53 x 26 x 36 31,0 4,0 - 
Cvos 
Cx. de madeira 53 x 33 x 55 
Cx.c/6 gave- 
tas 
32 , 0 9,0 
ta 	 0,8 
p.gaveta-5 dz. 
5x6 - 3C dz. 
p. caixa 
Bananas Cacho Altura ; 40 9,0 10 dúzias 
Cebolas Saco de aniagem ; 50 A 	 ; 
0
ltura 	 85 45,2 - 
Alho Sacos de papel Celofane 
0_ 1,5 
Altura ;25 1,0 27 cabeças 
Queijo Prato Cx. de madeira 52 x 32 x 32 39,0 3,0 18 
Queijo fres-
co 
A granel - - - 
Queijo duro Jacá de pinho 85 x 20 x 20 22,0 2,0 10 
Mussarella Cx. de madeira 50 x 27 x 38 35,G 5,0 15 peças 
Manteiga 
Latas de 20 kg 
Latas de 1 kg 
Pacotes 
- - 
Peixe fresco Cx. de madeira 83 x 49 x 19 39,0 9,0 - 
1 - 1(g) 
GERAW APROXIMADA DE CALOR DE amua FRUTAS FRESCAS E VEGETAIS QUANDO` 
ARMAZENADAS NAS TEMPERATURAS INDICADAS 
PRODUTO Btu por tonelada por 24 horas 
32 F 407 60 Ir 
Abacates 
Aipo 
Alface, cabeça 
Alface, fOlha 
MI1 
1,600 
2,300 
4,500 
AO 
2,400 
2,700 
6,400 
13,200 	 39,700 
8,200 
7,900 
14,400 
Ameixas 400 	 - 	 700 900 - 	 1,500 2,400 - 	 2,800 
Amorasb 1,300 - 	 2,200 
Aspargos 5,900 - 13,200 11,700 - 23,100 22,000 - 51,500 
Bananasa 
Batata, doce 1,200 - 	 2,400 1,700 - 	 3,400 4,300 	 6,300 
Batatas, imaturas 2,600 2,900 	 6,800 
Batatas, maduras 1,300 - 	 1,800 1,500 - 	 2,600 
Beterraba, s/ rama(topped) 2,700 4,100 7,200 
Brocoli, brotando 7,500 11,000 - 17,600 33,800 	 50,000 
Cebolas 700 - 	 1,100 800 2,400 
Cenouras, s/rama(topPad) 2,100 3,500 8,100 
Cereja 1,300 - 	 1,800 11,000 - 13,200 
Cogumelo° 6,200 
Couve de Bruxelas 
Couve - flor 
3,300 	 8,300 6,600 - 11,00 
4,500 
13,200 - 27,500 
10,100 
Espinafre 
Ervilhas, verdes 
	
4,200 - 	 4,900 
	
8,200 - 	 8,400 
7,900 - 11,200 
13,200 - 16,000 
36,900 	 3C,000 
39,300 - 44,500 
Feijões 9,200 - 11,400 32,100 - 44,100 
Feijões, 	 (lima) 
Framboesas 
2,300 - 	 3,200 
3,900 	 5,500 
	
4,300 - 	 6,100 
	
6,800 - 	 5,500 
22,000 - 27,400 
18,100 - 22,300 
Grapefruit 400 	 1,000 700 	 1,300 2,200 - 	 4,000 
Laranjas 400 	 1,000 1,300 	 1,600 3,700 - 	 5,200 
Limões 500 	 900 600 - 	 1,900 2,300 - 	 5,000 
Maças 300 mau 	 1,500 600 - 	 2,700 2,300 - 	 7,900 
Melões, cantalupos 1,300 2,000 8,500 
Melões, doce 900 - 	 1,100 2,400 - 	 3,300 
Milho, doce 7,200 	 11,300 10,600 - 13,200 38,400 
Morangos 2,700 	 3,800 3,600 - 	 6,800 15,600 - 20,300 
Nabos 1,900 2,200 5,300 
Oxicoco(cranberrie0) 600 	 700 900 - 	 1,000 
Pepinos 2,200 - 	 6,600 
Peres 700 - 	 900 8,800 - 13,200 
Pêssegos 900 	 1,400 1,400 - 	 2,000 7,300 - 	 9,300 
Pimentas, doce 
Quiabo 
2,700 4,700 
12,100 
8,500 
31,600 
Repolho 1,200 1,700 4,100 
Tomates, maduros 
Tomates, mature green 
1,000 
600 
1,300 
1,100 
5,600 
6,200 
Uvas, americanas 600 1,200 3,500 
Uvas, europólas 300 - 	 400 em• 2,200 - 	 2,600 
a)-. 	 Bananas a 68 7, 8 ,400 - 	 9,200 	 e)- 	 Cogumelos 50 F, 	 22,000 
	
a 70 F $ 	 58,000 
b)- 
	
Amoras 	 a 50 Y, 	 5,100 - 	 7,700 
a 70 7, 	 11,400 - 15,000 
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5,04 ---50 
44 
78 101 126 150 	 177 202 227 252 	 278 
220 	 242 
203 
264 
328 
288 
353 
308r 8 20 4,4 22 88 88 110 132 154 178 198 
9 23 8,9 20 39 
35- 
59 78 98 117 138 156 175 
158 
195 	 214 234 253 273 
10 25 3,5 18 59 70 88 105 123 140 178 	 193 210 
193 
228 
210-]-226T 
245 
11 28 8,22 18 32 48 85 80 97 113 129 145 181 	 177 
12 30 2,93 15 29 44 59 73 
88 
88 
81 
103 117 132 147 	 181 176 191 206 
13 33 2,7 14 27 40 54 95 108 121 135 j 	 148 182 175 189 . 
14 88 2,5 13 25¡ 50 83 - 75 88 100 112 125 	 137 150 163 175 
15 38 2,35 12 241 	 35 47 59 71 82 94 108 118 	 130 141 153 185 
v. simples 13,2 880 132011980 2840 3300 3980 4620 5280 5950 8800 	 7250 7910 8800 9250 
v. duplo 53,8 270 5381 810 1080 1300 1600 1880 2150 2420 2700 	 2980 3230 3500 3770 
v. triplo 34,2 1711 3421 513 685 855 1030 1200 1370 1540 1710 	 1880 2060 2220 2400 
OBS.: Usando armação de madeira multiplicar os valôres acima por 1,1. 
TABELA II 
VOLUME DE AR RENOVADO EM m3/24 HORAS EM 
CAMARAS DE ESTOCAGEM DEVIDO AO ABRIR AS 
PORTAS E DE INFILTRAÇÃO 
Volume da 
câmara 
m3 
Volume de ar 
renovado m3/ 
24 horas 
Volume da 
câmara 
m3 
Volume de ar 
renovado m3/ 
24 horas 
6 250 170 1.110 
9 294 226 1.240 
11 335 283 1.385 
14 368 425 1.660 
17 390 567 1.980 
23 454 710 2.125 
28 495 850 2.290 
43 595 1.132 2.600 
57 680 1.420 2.825 
85 808 2.125 3.40) 
114 930 2.825 3.960 
142 1.020 — — 
OBS.: Para uso intenso multipicar os valôres da tabela por 2; 
Para longos períodos de estocagem multiplicar os va-
18res da tabela por 0,6. 
Lin(e) Armou 
TABELA III 
DIFENRENÇA DE CALOR ENTRE O AR DO MEIO AM-
MENTE E O AR INTERIOR DA CAMARA EM KCAL/m3 
Temperatura 
da câmara de 
estocagem C 
Diferença de calor entre o ar do 
meio externo e interno da câmara 
kcal/m3 
10 16,20 
5 20,00 
O 22,60 
— 5 25,00 
—10 27,20 
— 15 29,30 
— 20 32,00 
— 25 34,00 
— 30 36,00 
— 35 38,20 
— 40 40,00 
OBS.: Os valôres acima são aproximados para as seguintes 
hipóteses de cálculo: 
1) Temperatura do ar externo 32 90; 
2) Umidade relativa ar externo 60%; 
3) São dados aproximados para câmara a 85% de 
umidade. 
TABELA IV 
CALORES ESPECIFICOS DOS PRODUTOS ALIMENTICIOS, CALORES LATENTES DE 
CONGELAMENTO E SUAS CONSTITUIÇÕES 
Produtos 
Conteúdo 
Agua 
(%) 
Constituintes 
sólidos 
(%) 
CALOR ESPECIFICO Calor latente 
de 
congelamento 
Antes 
Congelado 
Depois 
Congelado 
Aspargo 	 94 6 0,93 — 75 
Água (Gêlo) 	 100% 1 — 0,50 80 
Banana 	 75 25 0,92 60 
Carne Boi Magra 	 72 88 0,776 0,420 56 
Carne Boi Gorda 	 51 49 0,608 0,355 41 
Ervilha 	 75 25 — 60 
Laranja 	 84 16 0,92 68 
Leite 	 88 12 0,90 0,47 7Q 
Maçã 	 83 17 0,92 67 
Margarina 	 17-18 83-82 0,80 15 + 15 
Ovos 	 70 30 0,76 0,40 56 
Pão de Fermento 	 34 66 — 27 
Pão de Centeio 	 40 60 — 32 
Peixe Fresco 	 73 27 0,82 0,43 61 
Peixe Sêco 	 — — 0,54 
Peixe Gordo 	 60. 40 0,68 0,38 50 
Tomate 	 94 6 0,93 75 
1 . 0(c1) PPCON 
TABELA V 
CALOR DA PESSOA NO RECINTO DA CAMARA 
Temp. da Câmara kcal/hora pessoa 
10C 200 
09C 300 
-10C 350 
-20V 900 
TABELA VI 
FRUTOS E LEGUMES 
Condições médias 
recomendadas 
Tempo normal 
de 
a/erma° 
Deapendimento 
de CO, 
mg/kg x li 
Dissipação 
de calor 
1°4144 11 x 1" kg Temp. Umid. Relat. 
Abacaxi + 4C 85% 3-4 meses — 
Ameixa (sêca) O- + 2QC 90% 5-6 semanas -- — 
Banana + 11,5C 85% 3 semanas 15 825 
Cebola -2,310 80% 6-7 semanas 165-275 
Couve Flor -0,5/-19C 90% 4 semanas — — 
Laranja O a + 2QC 85% 1-2 meses 2 110 
Maçã -1 a + 0,5QC 90-95 3-10 meses 3-4 200 
Melão O/ + 0,5C 90 2 semanas — — 
Pera O + 29C 90-95% 1-8 meses 165-220 
Pêssego 0V 90% 4-6 semanas — — 
Tomate O + 1QC 85-90 4-8 semanas — — 
AR CONDICIONADO 3 - 1(a) 
ESTIMATIVA DE CARGA DE VERX0 
(James J. LaSalvia) 
Oondigões 	 95°F DB e 75°F W B 
Condi2Ses 	 80°F D B e 50% 
Fe direito...e...e. 10 pes ou menos 
Fés quadrados de piso por tonelada de 
refrigeragao 
ICOLUNAS 1 2 3 4 5 6 7 8 
1 	 Teatros 
	 . 	 .. 	 G 	 G 	 0194:0999% 0.. 
0,0 44% 
O 
OC9 
ate 
4 	 4 
90: 
Za. 
OVO 16 
15 2 - Teatros 
	 cidade .....e.e,. ** . * ..... { 
3 
- Restkárioges, cafés 
(cafeteiras no espaço condicionado) 310 270 260 215 230 10 
4 	 IeiteriaSee.......e.............. 	 e. 250 210 190 215 185 190 170 
5 - Restaurantes, cafés, refeitorios de 
hoteis}(fogOes e cafeteiras na 
	
cosi 
nha)......,............,„..•.......... 310 260 300 255 270 240 
6 - Drugstores (com balcW4 ....,,,,.....0 
): 
2 220 170 210 165 180 150 e... 
7 - Drugstores (sem balcão .......... .. 250 310 260 300 255 270 250 ••e. 
8 - Escritório OiMPleeccoccoeleocasoococe 430 390 300 380 300 310 250 •••• 
Escritório4 no andar superior........ esc c o o 320 too 310 gte 260 .444 
Escritório no andar não superior„.. ... 420 ... 400 „. 350 ..e .... 
Escritório no subsolo...0.mm. 460 1, 44 440 Gd 044' MG 
9 - Edificio de escritórios: -"••• 
Em 2 andares.....e. , .............“ .“ *, .1(?,9 *" 
Lr o .
 
325 1.044 
EM 3 andareSocsoomoceecoeoweeeceecso eco ce 2VU os sei 4E0 ...•1.• 	 . 
Em 4 andares ou mais.............., eu ceie 550 ... ..c 450 94• 
10 .. Casa de modas e:asareis...em...a. 4203E0330 0 300 320270 .... 1 R 
 
1 1/2 
11 - Barbearia.................... 	 . 300 250 300 260 280 230 • 
cadeiras
. 
12 	 Salão de beleza. 
	 .e.. 	 ,. 	 ... ....e 300 260 210 2( 220 240 190 .•.. 
13 	 Bescos.a.4 eo 	 eeoctee eco 	 **moem 440 400 350 370 320 340 290 .0. 
14 	 Magazins.,........................ 350 290 240 260 210 230 160 .... 
1)- completamente no sub-solo, se houver janelas use coluna 2 
2)- sem janelas expostas e sem telhado exposto 
3) - sem janelas expostas mas com telhado exposto 
4) - com janelas expostas no lado sul, mas sem telhado 	 ou ou- 
tras paredes 
	 isoladas 
5)- com janelas expostas no lado sul, mas com telhado exposto 
6) - com janelas expostas nos lados norte, este e oeste ou com 
binagao de lados, com venesianas, sem telhado exposto 
7) - com janelas expostas nos lados norte, este e oeste ou coa 
binagao de lados, coa venesianas, e com telhado exposto. 	 , 
8) - cadeiras por toneladas. 
FIRA OUTROS WS Dual OS 
12' - deduzir 10% 
14 1 - deduzir 15% 
16' ..- deduzir 20% 
18' - deduzir 29% 
20' - deduzir 30% 
AR CONDICIONADO 3-a(b) 
ESTIMATIVA h: E CARGA D8 178810 
CATEGORIA 
Tipo 
de 
Deixe 
 m4dioalto 
smita&_a 
Total 
Btu 
por hora 
£3 20 
30 
Pessoas 
Per 
0.7 0.9 
r
0
 
 g
 
kli 2
,3'2 
toneladas 
0.51000a 
pés 
quadrados 
por 
175 
325 
Watts 
por 
. 
P• 
0.6 
0.9 
Apartamentos e quartos de 
hotel 
144 
1.7 
2.2 
aaseus de Arte e Bibliot2 
cas 
Baixo 
médio 
alto 
Baixo 
médio 
alto 
30 
51 
75 	 
35 
53 
75 
2.5 
4.3 
8.3 
2.5 
4.7 
7.5 
0.9 
1.6 
2.1 
1.1 
1.8 
2.5 
40 
60 
:2 
53 
80 
0.5 
1.0 
2.0 
0.9 
2.9 
4.4 
Áreas dos Bancos 
Barbearias 
Baixo 
médio 
alto 
45 
73 
112 
2.9 
4.9 
7.4 
1.3 
2.6
4. 
20 
40 
60 
0.6 
1.4 
4.6 
Institutos de Beleza 
Baixo 
míldio 
alto 
 Baixo 
médio 
alto 
49 
75 
114 
39 
41 
42 
2.5 
4.3 
7.1 
1.4 
3.1 
5.9 
4.4 
1.6 
2.3 
3.0 
1.1 
1.8 
3.2 
17 
42 
75 	 
48 
96 
2.7' 
4.2' 
94±,4 
1.1 
1.6 
2.5 
Lojas de Roupas para 
Crianças 
Lojas de Roupas para 
Homens 
Baixo 
m4dio 
alto 
33 
45 
85 
1.2 
3.0 
6.2 
1.0 
 
0.9 
1.4 
1.8 
lig 
118 
205 _ 
2.2 
4.4 
Lojas de Roupas para 
Senhoras 
Baixo 
aia° 
alto 
30 
43 
65 
2.5 
5.7 
11.0 
0.8 
2.4 
6.9 
22 
61 
107 
0.8 
3.3 
Lojas de Roupas em Geral 
Baixo 
saio 
alto 
29 
44 
68 
3.2 
5.2 
7.0 
0.9 
1.4 
2.1 
27 
65 
111 
7.4 
1. 
2.2 
3.5 
Grandes Lojas no Sub-Solo 
Baixo 
médio 
alto 
20 
30 
39 
6.2 
8.0 
15.0 
0.5 
0.8 
1.2 
20 
30 
0.8 
2.4 
. 
Grandes Lojas 
 
Pavimento Principal 
Baixo 
mádio 
alto 
25 
42 
62 
2.0 
6.0 
7.0 
0.9 
1.3 
2.0 
U. 
35 
90 
 ? • 
2.5 
5.2 
Consultorios Mídicos e 
Dentários 
Baixo 
médio 
alto 
Baixo 
médio 
alto 
33 
51 
68 
35 
70 
109 
1.3 
4.0 
7.0 
1.3 
4.5 
6.9 
1.2 
1.7 
2.4 
1. 
1.9 
3.4 
29 
75 
160 
17 
39 
92 
1.4 
1.7 
3.4 
0.2 
1.6 Drogarias 
Mercearias mé 
Baixo 
dio 
alto 
44 
82 
142 
3.0 
5.3 
7.9 
1.3 
2.5 
4.8 
12 
36 
72 
.i 
2.6 
5.0 
Escritórios em. Geral 
Baixo 
médio 
alto 
Baixo 
médio 
alto 
22 
43 
72 
62 
115 
260 
1.2 
3.5 
6.3 
3.4 
7.0 
11.1 
0.7 
1.4 
2.? 
0.8 
2.1 
3.8 
32 
105 
27 
9 
18 
32 
0.6 
2.0 
414.___ 
0.2 
1.4 
6.8 
Restaurantes 
Lojas de Virias Tipos 
Baixo 
médio 
alto 
Baixo 
médio 
alto 
Baixo 
:gládio 
alto 
22 
52 
179 
25 
80 
165- 
74 
92 
115 
1.1 
3.1 
5.5 
6.6 
8.6 
10.7 
10.4 
16.0 
19.0 
0.8 
1.9 
5.9 
0.8 
1.4 
2.8 
15.0+ 
20.0+ 
30.0+ 
20 
90 
192 
8 
18 
11 
8 
12 
0.9 
3.9 
12.9 
0.2 
1.1 
2.2 
0.1 
0.3 
0.8 
Tavernas e Boita:: 
Teatros 
* Pira iluminação e equipamento 	 Condies externas: 83 = 
• Cfm de ar desumifioado por pessoa - Condições internas: 83 = 
95er 	 B13759 a 782F 
769 a Wor 50% usa 
daded 
7;5 Te 	 10 TR 5 Te 
/440 
	 /590 
	1 
s44 
os1 
4 - 3 
CONDICIONADORES DE AR DE CICLO FRIGORIFICO COMPLETO 
( *Sair ) . 
CAPACADIADE 
-5. 
 77? 
ia 
__. 
/ 
Hicasei
t nr0 
NO 
cosswes~ 
sceradupo 
r40411C44019 All 
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r• p• mi. 
voe 
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11,4.5,0 De" 
AR 
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CONEXO 
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ou 
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/ .5n9 2000, /" 44 1/211 
7,5 ri? I 7,5 cesterarto / 900 /15 3000 / %" 
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4-74 
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l 
71112.4~1 
Ov 
Mala WRO 
2 900 2 4000 I l" 
ig 4. a• 
74 
1. Todos os condicionadores serio dotados de conexões de 4a, Drena e Pike 
em ambos os lados; assim sendo, tais pontos poderio ser localizados na -
obra indiferentemente no lado direito ou esquerdo. 
2. Todos os condicionadores ConfOrto terão quadro elétrico interno. 
3. Contatores, Protetores Térmicos, Fusíveis e Comando da terna bomba, slot!' 
ma de aquecimento e umidificaggo, serão instalados em. ..redro& separados -
fora dos condicionadores para todos os modelos. 
=MIL 3.1. 
R
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111 1 
111 
III 
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Cl 
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LE 
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Z 
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riesT 
O'6 
FIT 
til 
• 
(2) La x Comp x Alt - largura x (3) Em 50Hz. a capa 
comprimento (profundidade aparelhos diminue 
nos modelos verticais) x 
altu ra. Com caixa plenum. 
 (4) H-herméticos 
adicionar, na altu ra. 27 cm SH-semi-herméticc 
para o modèlo 3T-VI, 35 cm 
para o modé lo 5T-VI e 48cm (5) Temperatu ra da áç 
para o modélo 7.5T-VA de alimentação : 27 
Para as medidas das caixas 
plenum dos modelos 1 0T-VA, 
15T-VA e 20T-VA. pedimos 
consulta r 
iADOS TÉCNICOS DETALHADOS SOLICITEM NOSSAS POLI- 
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CONDENSADOR 
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Condicionadores de Ar Resfriados 
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O armário, com painéis removíveis, sustenta-se em estrutura 
sólida própria, de perfis de ferro, sendo Isolado térmica e 
acústicamente e protegido contra corrosão. 
sistema de 
refrigeração 
 
O sistema de refrigeração trabalha pela com-
pressão mecânica do R-22. É constituído de uni-
dades moduladas de 5 HP, fàcilmente removíveis 
para manutenção, podendo-se substituir uma, 
independentemente das demais. Cada módulo 
compõe-se dos seguintes elementos: 
• estrutura: 
em cantoneira protegida contra oxidação. 
• compressor: 
hermético TECUMSEH, modélo CL 51zh17 
importado, equipado com válvulas de serviço 
e descarga, e proteção interna do motor. 
• evaporador: 
construído em tubos de cobre 3/8" (00), com 
14 aletas de alumínio (0,20 mm) por polegada, 
em arranjo triangular com 4 fileiras de profun-
didade. O seu dimensionamento garante o 
fator de contato necessário à retirada do 
calor sensível e latente, constante da tabela 
de capacidades. 
• condensador: 
a água, construido externamente em chapa 
preta de aço, dimensionado de acôrdo com 
a PNB-109 e internamente em tubo de cobre 
3/4" aletado externamente por expansão me-
cânica do tubo (alota integral). 
• válvulas de expansão: 
marca SPORLAN, importada, acompanhada 
de distribuidor de liquido especial. 
• acumulador de sucção: 
garante completa recirculação de óleo e limita 
a migração de liquido ao carter de máquina, 
tánto nos momentos de arranque, como nas 
situações de baixa carga térmica sõbre o 
evaporador. 
• pressostato de alta e baixa: 
marca MANCO,. importado, protege o sistema, 
tanto contra a elevação da pressão de con-
densação como contra e excessiva redução 
da pressão de sucção. 
• visor de liquido: 
com indicador de unidade. 
• cisterna de ventilação: 
incorporado ao armário, é constituído por 
ventiladores centrífugos, tipo -Sirocco-, com 
rotores balanceados estática e dinamicamen-
te, funcionando com elevado rendimento total. 
Os rotores se apóiam em eixo comum, que 
gira apoiado em rolamentos auto-compensa-
dores tipo FAFNIR, alojados em mancais de 
borracha. O acionamento se realiza por mo-
tor elétrico normal, da linha GE, ARNO ou 
equivalente através de volante, correia em 
-V-, e polia regulável. Esta solução, além de 
proporcionar facilidade de manutenção, ga-
rante baixo nível de ruído, bem como re-
gulagem da pressão ou volume de ar em 
circulação. 
• sistema automático de proteção e comando: 
o condicionador ARCON modélo SCH incor-
pora sistema de proteção e comando do 
aparélho que se destina a: 
1) desligar o sistema elétrico, sempre que 
ocorrer alguma anomalia; 
2) desligar ou religar o sistema de refrige-
ração, de acõrdo com as solicitações do 
ambiente condicionado, controlando assim 
eus temperatura. Para tanto, dispõe de 
um quadro elétrico com chaves Siemens 
e relés de sare-carga, termostato no 
enrolamento do compressor, termostato 
Satchwell, pressostato Manco de alta e 
baixa com rearme manual, fusíveis de 
proteção do sistema elétrico, lâmpadas de 
sinalização e botoeiras de comando. 
• equipamento opcional: 
serpentinas ou resistências elétricas para 
aquecimento. •llenum• com grelha de ineu-
flamento em apresentação agradável, permite 
a colocação no próprio ambiente a condi-
cionar. 
MODELO 
5 TR 
10 TR 
15 TR 
O Condicionador SCH constitui-se de um armário com um ou 
mais módulos, integrando tóda a parte frigorifica e elétrica de 
maneira independente, proporcionando as seguintes vantagens: 
• facilidade de transporte 
(o armário e os módulos são inde-
pendentes). 
• menor probabilidade de parallzação total 
(uma central constituída de vários mó-
dulos pode funcionar com potências 
parciais). 
Exemplo: Nuni condicionador de 15 TR, 
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te caso, a unidade continua funcionando, 
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