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E EFRIGERAÇÃO fziZ ONIDICIONI\D EIMI BENEDITO SILNN. e Escola Politécnica da Universidade le São Paulo epartamento de Engenharia Vlecânica 2zt9 3.29 Joatian Melb ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ENGENHARIA INDUSTRIAL DA FUNDAÇÃO DE CIÊNCIAS APLICADAS kat° n 5o'crotes Manual de Refrigeração e Ar Condicionado REMI BENEDITO SILVA PROFESSOR CATEDRÁTICO SAO PAULO SP. OBRAS DO MESMO AUTOR: Ar Condicionado (1.' volume) Ventilação Compressores, Bombas de Vácuo Instalações Frigorificas Termodinâmica Manual de Termodinâmica e Transmissão de Calor Turbinas a Vapor - Condensadores de Vapor - Tubulações Ar Condicionado (V volume, em preparação) Torres de Resfriamento de Agua (em preparação) GRÊMIO POLITÉCNICO Departamento de Livros e Publicações Ruo Afonso Pena, 272 • Fone: 227-0607 - Som Retiro CEP 01124 Sio Pauto -.Senti Jogdan Meio PREFÁCIO DA ln EDIÇÃO - Destina -se esta publicação a facilitar o trabalho dos que labu- tam nos campos da refrigeração e do ar condicionado. - Contém tabelas e ábacos de fabricantes nacionais e estrangeiros, que conseguimos obter, relativos a compressores, condicionadores, ventilado res etc.. Muitas informações de fabricantes americanos estão em inglês. A tradução desses trabalhos exigiria um tempo muito grande e recursos humanos e materiais de que não dispunhamos no momento. O militante do ramos de ar condicionadotem que conhecer inglês e assim, este trabalho será um incenti- vo para esse fim. L Pensamos que este Manual será útil para os estudantes e profis- sionais dedicados ao campo da técnica de térmica do ambiente. . Agradecemos aqui às firmas cujas publicações utilizamos e cujos nomes comerciais estão citados nos respectivos trabalhos. Agradecemos taa- , bem aos senhores Abel Corino da Fonseca Filho, Jurandir Lima Cavalcante, Laedis de Paiva Pereira e Da. Ivan Rocha da Silva, funcionários do Departa- mento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, pela sua colaboração na elaboração deste Manual. - Outras tabelas e ábacos úteis para os problemas de refrigeração e ar condicionado, não constantes desta obra, podem ser encontrados no nos- so "Manual de Termodinâmica e Transmissão de Calor? realizado em conjunto com outros professores do Departamento de Engenharia Mecânica. São Paulo, fevereiro de 1.968. Remi Benedito Silva Professor Catedrático. PREFÁCIO DA 38 EDIÇÃO Foram introduzidas novas tabelas e gráficos e corrigidos alguns erros da la e 28 edições. O leitor não deve deixar de verificar o índice por secção para eventuais esclarecimentos e correções. Agradeço a acolhida que teve este Manual. São Paulo, junho de 1.972 Prof, Dr. Remi Benedito Silva jroatan Mello "INDICE DAS SECÇÕES POR ORDEM ALFABÉTICA" ASSUNTO Acessórios de Circuitos Frigoríficos e de Instalações Frigoríficas Aplicações do Ar Condicionado Aplicações da Refrigeração Aquecedores de água Aquecedores de Ar Ar Condicionado (geral) Ar Úmido Bombas Caldeiras Câmaras Frigoríficas. Refrigeradores Domésticos e Comerciais Compressores Condensadores Frigoríficos Condicionadores de Ar (remotos). Resfriadores de Ar Condicionadores de Ar ("Self") Condições Meteorológicas ConfOrto Térmico Distribuição de Ar Desumidificadores; Umidificadores Eletricidade Equipamentos Diversos Filtros de Ar Instalações Frigorificas (geral) Isolamento Térmico Matemática. Física. Unidades Materiais. Refrigerantes Resfriadores de líquidos Torres de Resfriamento de água Trocadores de Calor Tubulações Ventilação. Equipamento de Ventilação Ventiladores N(91161t0 18 22 27 15 14 3 5 12 16 1 9 10 6 4 28 30 7 31 20 17 25 2 23 29 21 13 11 24 19 26 8 Joalan Mello ÍNDICE POR SECÇÃO, EXPLICAÇÕES ADICIONAIS, ERRATA 1 - CAMARÁS FRIGORÍFICAS, REFRIGERADORES DOMÉSTICOS E COMERCIAIS 1.1 - Exigencias para Armazenagem e Propriedades de Produtos Perecíveis (7 tabelas). 1.2 - Dutoe sobre embalagem de alguns Produtos (usados no Mercado Municipal de Sio Paulo) 1.3 - Valores de Entalpia do Ar úmido em Diferentes Temperaturas e Umidades para Cálculo de Carga Társica de Câmara Frigorifica devido à ~tra- ção de Ar Externo. 1.4 - Cálculo Rápido aproximado de Cargas Térmicas de Câmaras Frigoríficas (FNC). 1.5 - Câmaras de Estocagem de Gelo. 1.6 - Valores Práticos de Densidade de Estocagem de Câmaras Frigoríficas. 1.7 - Valores Práticos de Densidade de Estocagem de Câmaras Frigorificas. A Ante-Penáltima Coluna á Rara Estocagen Manual. A última é para Estoca gem com Empilhadeira Mecanica. 1.8 - Perdas de Calor devido a Operaçâo de Câmaras Frigorificas. 1.9 - Cortina de Ar para Cisaras Frigoríficas. 1.10- Cálculo de carga térmica de cássra frigorifica, segundo a Arcon (4 pá ginas). 2 - INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS - (Geral) NOTA - ver livro "Instalações Frigoríficas" do autor. 3 - AR CONDICIONADO - (Geral) 3.1 - Estimativas de Carga Térmica de Verão (2 páginas). 3.2 - Diagrama de Insolação, Latitude de 30° Sul (S.Paulo - 23°270. O dia- grama superior é para ver a sombra produzida por superfícies horizon- tais, de acOrdo com a hora, para verso, equinócios e inverno. Coloca- -se um ponto da quina dessa superfície sobre o encontro das linhas NS e LO e faS-se coincidir a linha NS do desenho com a linha RS do dia- grama 3.2. O diagrama inferior de 3.2 é para superfícies verticais. Coincide-se um ponto da beirada superfície com um dos vórtices I, E ou V (inverno, equinócios, verão) e ve-se a sombra conforme i hora de •sejada. 4 - CONDICIONADORES DE AR DE CICLO FRIGORÍFICO COMPLETO -(Self) 4.2 - Condicionadores de Ar ..Starco (Standard) 4.3 - Condicionadores de Ar Tecfril 4.4 - Condicionadores de Ar Coldex resfriados a Água e a Ar. 4.5 - Condiciónadoreg de Ar Arcon resfriados a Água. 4.8 - Condicionadores de Ar Arcon resfriados a Ar. 5 - AR (SIDO 5.1 - Diagrama Psicrometrico para São Paulo (Sist. Métrico) 5.2 - Diagrama Psicométrico para o Nivel do Mar (Sist, Inglês) 6.1b(c) Valores da Entalpia do Ar Úmido Saturado em Btu/lb ar seco. 6 - CONDICIONADORES DE AR REMOTOS, RESFRIADORES DE AR 6.1 - Folhetos mostrando aplicações de Resfriadores Krack em câmaras Frigo- rificas. Resfriadores Semi-Circulares e Utilitários (3 páginas). 6.2 - Resfriadores de Ar Krack para Câmaras Frigorificas, 6.3 - Resfriadores de Ar Krack para Câmaras Frigorificas 6.4 - Resfriadores de Ar Krack para Câmaras Frigorificas, para armários e balcões, 6.5 - Resfriadores de Ar para Câmaras Frigorificas com degelo automático e- létrico, 6.6 - Resfriadores de Ar Krack, de alta Capacidade, com degelo por Gás de descarga e com Água 6.7 - Resfriadores de Ar Krack para Câmaras Frigorificas, de colocação so- bre o piso. 6,8 - Resfriadores de Ar Krack para Câmara Frigorifica, de dependurar no forro e no chuveiro de salmoura (piso) 6.9 - Resfriadores de Ar Recoid, tipo triangular, de forro, para Câmaras Frigorificas. 6.10- Resfriador 'de Ar Platzer para Câmaras Frigorificas. 6.12- Resfriador de Ar Arcon para Câmaras Frigoríficas, modelo ALT, 6.13- Resfriador de Ar Recold de Cilco Frigorifico completo para ser monta- do em paredes de Câmaras Frigoríficas (evaporador dentro e condensa- dor/compressor/fora da Câmara), (2 paginas), 6.14- Resfriador de Ar Arcon para Câmaras Frigorificas, modelo AV. 6,15- Informações Técnicas dt York para Projeto de Serpentinas de forro e de parede de Câmaras Frigorificas,de tubo liso.(2 páginas). 6.16- Informações técnicas (3 páginas) da York para Projeto de Serpentina de resfriamento e desumidificação de Ar As aletas são de 1,5" x 1,3". Os eixos dos tubos formam triângulos equiláteros de 1,5" de lado. "O West bulb pression ratio" é a relação (Bulbo seco - bulbo-úmido) na saida (Bulbo seco - bulbo úmido) na entrada 6,17- Informações Técnicas da Airfan (8 paginas) para projeto de Serpentina de resfriamento e desumidificação do ar, de expansão direta. Os eixos dos tubos formam triângulos equilateros de 1,5" de lado. A distancia vertical entre eixos de tubo e 1,5" e a horizontal 1,3", Os números de aletas por polegadas das series 48, 60, 72, 84, 96, 108, 120, 132, 144, 156 e 168 são respectivamente, 4,5,6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 e 14. As páginas 6.17(c) a 6.17(h) são para 8 aletas/polegada. 6.18- Informações Técnicas da Airfan (4 páginas) para projeto de Serpenti- nas de resfriamento e desumidificação de Ar, por meio de Água fria, Serpentina de tubos de cobre de 5/8" OD, formando triângulo equiláte- ros de 1,5" de lado, com aletas de alumínio. 6,18(a) e 6,18(b) são pa ra 8 aletas/polegada- 6.19- Valores de Coeficiente de Transmissão de Calor Global U em Kcal/m 2h oC para resfriadores de Câmaras Frigorificas, Joalan Mellq 6.20 - Resfriadores de Ar Arcon, de expansão direta, para Ar Condicionado, Os tubos formam triângulos equiláteros de 1,5" de lado, 9 aletas de alumínio por polegada. 6.21 - Resfriadores de Ar Zauli, de expansão direta para Ar' Condicionado. 6.22 - Resfriadores d Frigorificas ( 6.23 - Informações Té friamento e De ginas). e Ar da Fábrica Nacional de Compressores para Câmaras 2 páginas). cnicas da Chrysler para seleção de Serpentinas de Res- sumidificação de Ar, de expansão direta e a Água (6 pá 7 - DISTRIBUIÇÃO DE AR 7.3 - Informações Técnicas da Tuttle and Bailey para seleção de grelhas de insuflameato em Ar Condicionado (7 páginas). 7.4 - Informações da Tuttle and Bailey sobre grelhas de retOrno• 7.5 - Informações da Anemostat Corp., sobre bocas difusoras (12 páginas). 7,6 - Difusores de Teto "Aerofuse" da Tuttle and Bailey. Insuflamento e Insuflamento/retorno. 7,7 - Bocas de RetOrno de PisO (cogumelos). 7.8 - GráficOs ee Tabelas para Projeto de Dutos de Ar (7 páginas). Na Tabela 004 n0 3, onde está "sem guias" deve ser "com guias". 7.9 - Duto Circular equivalente a retangular- Velocidades Recomendadas. Es- colha do tipo de boca de infuflamento em função da carga de-ar (cfm/pe2 ). 7.10 - Ábacos para cálculo de dutos pelo método da recuperação da pressão es tática, com fator de recuperação de 75% e de 90%. Também há uma tabe- la para velocidades recomendadas para bocas de retorno de ar (3 pági- nas). 7.11 - Construção de dutos retangulares de baixa pressão (os mais usados no Brasil em ar condicionado). 8 - VENTILADORES 8.1 - Tabelas para seleção de Ventiladores Radiais da American Blower, de pás para frente (Sirocco), de pás para trás (high speed - HS), sim- ples e duplos. (7 páginas). 8.1(a) a 8.1(c) para ventiladores simples. 8,1(h) a 8.1(e) para ventiladores de dupla largura e dupla entrada, 8.2 - Tabelas para seleção de Ventiladores radiais ou centrifugos da Mecânica Barna, do tipo Sirocco, de pás para frente (5 páginas) 8.3 - Tabelas para Seleção de Ventiladores Axiais da Buffalo Forge Co 8.4 - Ventiladores Axiais da Aero-Mecânica Darma. Aero 9 - COMPRESSORES E UNIDADES DE CONDENSAÇÃO 9.1 - Compressores Frigoríficos abertos Madef de Amônia, 10 a 30 HP '2 pági nas). 9.2 - Compressores Frigoríficos abertos Madef de Amônia, 50 a 70 HP (2 paga. ras). 9.3 - Compressores Frigoríficos abertos Madef de Amônia, 100 a '150 HP (2 pá- ginas. 9.4 - Compressores frigoríficos abertos Madef de R-12 e R-22 (3 páginas). 9.5 - Compressores Frigoríficos abertos Sabroe SMC (6 páginas), 9.6 - Compressores Frigoríficos abertos da Fábrica Nacional de Compressores FNC, FA-70 e FA-85 (2 páginas). 9.7 - Compressores Frigoríficos abertos FNC, 110, 40 x 110. (4 páginas). 9,8 - Compressores Frigoríficos abertos FNC, 110, 120 x 11C (4 páginas). 9,10 - Compressores Frigoríficos semi-herméticos Carrier, para R-12, R-22 e R-500, até 10 TR, (4 páginas) 9 13 - Unidades de Condensação Elgin com Compressores Frigoríficos Herméti - cos, de R-12, 1/4 HP e 1/3 HP. 9,14 - Unidades de Condensação com Compressores Frigoríficos abertos Platzer de 1/4 ate 10 HP, de R-12, com Condensadores Resfriados a Ar e a Agua (10 páginas), 9.15 - Compressores Frigoríficos Semi-Herméticos Carrier, R-22 e R-502 (6 páginas), 9,16 - Compressores Frigoríficos Semi-Herméticos Carrier, R-22 e R-502 (5 páginas), 9,17 - Compressores Bitzer-Frigor (3 páginas)- 9,18 - Compressores Bitzer-Frigor, modelo V . 9.19 - Compressores Semi-Herméticos (parafusados) da Cope 9,20 - Compressores Herméticos soldados da Copelando 9,21 - Compressores de embolo seco Suizer, nestes compressores o fluido sen- do comprimido não entra em contato com o óleo lubrificante. 10 - CONDENSADORES FRIGORÍFICOS 10.1 - Condensadores resfriados a Água para Amônia, R-12 e R-22, verticais e horizontais, informações do Guide da ASHRAE, (3 páginas). 10.2 - Condensadores de Circulação Forçada de Ar da Dunhan-Bush, R-12, R-22, R-502 de 5 a 100 Tr, 10-3 - Condensadores a Ar Arcon para R-12 e R-22, para Compressores de 1/6 HP a 10 HP. 10,4 - Condensador Evaporativo ou Economizador Arcon para R-12 de 13500 a 80000 Kcal/hr. 10,5 - Condensadores Evaporativos ou Economizadores ACME, para R-12, R-22 e resfriamento de água (3 páginas), 10.6 - Condensador Vertical aberto "Shell and Tube" de FNC para Amônia, 10,7 - Condensador Horizontal fechado "Shell and Tube" da FNC para amônia, 10,8 - Condensador Atmosférico da FNC . 10.9 - Condensadores"Shell and Coil" e "Shell and Tube" da APEMA 10,10- Condensadores 'Bhell and Tube" da Arcon. 10,11- Conjuntos Parciais Resfriados a Ar (base condensador, receptor de li- quido e. ventilador) da Imparcon (2 páginas)_ 11 - TORRES DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA 11.1 - Tôrres Atmosféricas (circulação natural do ar) de 11,2 - Tôrres de Resfriamento de Água de Garcia & Bassi, las, de enchimento, modelo SM (2 páginas), 11,3 - Tôrres de resfriamento de Água de Garcia & Bassi, das de enchimento, modelo CV (2 páginas), Garcia & Bassi , de correntes paral.! de Correntes Cruza- modelo FA-110, 20 x 110, 30 x modelo FA-110, 60 x 110, 90 x de 20 a 40 TR, de de 33 a 120 TR, de land, 5. 11.4 - Tôrres de Resfriamento de Água, de circulação forçada de ar, corren- tes paralelas, enchimento de chuveiro, Zauli. 11.5 - Tôrres de Resfriamento de Água, de insuflamento de ar, modelo 4B da Binks. (4 páginas). 11.7 - Tôrres de Resfriamento, de Água, da Binks, correntes cruzadas, enchi mento de madeira (6 páginas). 11.8 - Tôrres Atmosféricas da Binks, modelo H. 11.9 - Tôrres de Resfriamento de Água da Binks, correntes paralelas, enchi- mento de madeira (4 páginas). 11.10 - Tôrres de Resfriamento de Água da Marley, correntes cruzadas, enchi- mento de madeira. 11.11 -Tôrres de Resfriamento Permatower da Gema, sob licença da Marley (2 páginas). 11.12 - Tanque.de Resfriamento de Água de chuveiro, da Binks (2 páginas) 11.13 - /lanes de Resfriamento de Água. Alpina. 12 - BOMBAS 12.1 - Bombas monobloco CentrifUgas da Worthington (2 páginas). 13 - RESFRIADORES DE LÍQUIDOS 13.1 - Sistema de absorção Carrier TR (4 páginas). 13.2 - Unidade Centrifuga hermética 375 a 2000 TR (8. páginas). 13.3 - Serpentina para resfriamento nia FNC. para resfriamento de liquides, 52 a 100 Carrier para resfriamento de liquido de líquidos com expansão direta de am só- 13.4 - Unidades de Resfriamento de líquidos Carriercom compressores de ;gebo lo. (7 páginas). 14 - AQUECEDORES DE AR 14.1 - Informações técnicas de Airfan para seleção de Serpentina de tubo de cobre de 5/8" OD com aletas de alumínio para aquecimento de arpar meio de água quente. Estas serpentinas são iguais as da secção 6.17 (3 páginas). .14.2 Informações técnicas da Airfan para seleção de Serpentinas de tubo de cobre de 5/8" OD com aletas de alumínio para aquecimento de ar com vá por de água. (3 páginas). 8 aletas por polegada. 14.3 - Aquecedores de Ar elétrico, tipo chato. 14.4 - Aquecedor de Ar elétrico, tipo de aletas retangulares. 14.5 - Aquecedor de'Ar elétrico, tipo tubular. 14.6 - Informações técnicas da Chrysler para seleção de Serpentina de aqueci mento de ar por água quente. 14.7 - Informações técnicasda Chrysler para seleção de Serpentina de aqueci- mento de ar por meio de vapor de água. 15 - AQUECEDORES DE ÁGUA 15.1 - Aquecedores de Água, Elétrico de Imersão, Chromalox. 15.2 - Aquecedores de Água. Elétrico de Imersão. Chromalox. 6. 16 - CALDEIRAS 16.1 - Caldeiras Geramatic de Tubos de Água da Conservit'de 75 a 600 kg. vapor/h. 16.2 - Caldeiras de Tubos Fornalha e Tubos de Fumaça da Compac, de 310 a 6.250 kg. vapor/h. 16.3 - Caldeiras Automática a óleo CPS de Baixa pressão da Compac (ate 420 kg/hr). NOTA: Ver o livro "Geradores de Vapor de Água" do Eng. Hildo Para. 17 EQUIPAMENTOS DIVERSOS 17.1 - Informações do Guide da ASHRAE para projeto de fábrica de gelo de água. 17.1.(a)-Bocais de Pulkerização de água da Binks, do tipo Rotojet (2 páginas). 17.2 - Informações do Guide da ASHRAE para projeto de fábrica de gelo de á- gua. 17.2(a)- e 17.2(b)-Bocais Binks de grande capacidade, para tanques de chuveiro. 17.3 - Bocais de Pulverização de água da Binks, de grande capacidade para tanques de ch veiro (2 páginas). 17.4 - Formação de gelo sobre tubos para cálculos de sistemas frigoríficos de acumulação de gelo. 18 - ACESSÓRIOS DE CIRCUITOS FRIGORfFICOS E DE INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS 18.1 - Intercambiadores de Calor de Circuitos Frigoríficos da Dunham Bush. 18.2 - Receptores, silenciadores, separadores de óleo e estabilizadores de pressão Dunham-Bush. 18.3 - Separadores de Líquidos verticais e horizontais para amônia (2 pági- nas). 18.4 - Purgador de Ar para instalações de amônia. 18.5 - Válvulas de Expansão Termostática da Sporlan, Serie T (R-12, R-22, R-500. R-502). 18.6 - Válvulas de Expansão Termostática e de Pressão Constante, nacionais, da Flica-Fligor para R-12, R-22 e CH3C1. 18.7 - Válvulas de Expansão Termostática e de Pressão Constante, nacionais, da Plica-Fligor para R-12, R-22 e CH 3C1 18.8 - Válvulas de Solenóide da Flica-Fligor. 18.9 - Separadores de óleo Automáticos e Filtro Secadores Recarregáveis da Apema. Tabela para seleção de correias V (trapezoidais). 19 - TUBULAÇÕES 19.1 - Tabela para seleção de tubos de água em função da vazão e da perda& carga. Ábacos. 19.2 - Perda de Carga em válvulas e acessórios de canalização. 19.3 - Tubulações de Amônia (ASHRAE). 19.4 - Tubulações de R=12 (ASHRAE). 7. 19.5 - Tubulações de R-22 (ASHRAE). 19.6 - Tubulações para sistemas de mais de um estágio de amônia, E-12 e R-22 (ASUAE.), 19.7 - Dados geométricos e físicos de tubos de aço DIN 2341. 19.8 - Dados geométricos e ff:bicos de tubos de aço Standard (40) • Entra Heavy (80). 19.9 Dados geométricos e físicos de tubos de aço Standard(40) e Extra Heavy (80), no sistema métrico. 19.10 - Tabela para cálculo do. diâmetro das tubulações de alimentação e de retorno de evaporadores de circulação forçada de amônia, da MADEF. NOTA: Ver o livro "Tubulações" do autor. 20 - ELETRICIDADE 20.1 - Motores elétricos Arno 20.2 - Eletrodutos 20.3 - Cargas máximas admissíveis para condutores elétricos Isolados cor borracha ou termoplástico em instalações do Lus e Força (Pirelli). 20.4 - Intensidades máximas de corrente admissível para fios e cabos 20.5 - Correntes de Plena Carga de Motores de Corrente Alternada - 60 Herta. 21 - MATERIAIS. REFRIGERANTES 21.1 - Diagrama (h, log 21.1(a)-Diagrama (h, log 21.2 Diagrama (h, log 21.2 - Diagrama (h, log 21.3 - Diagrama (h, log 21.3 - Diagrama (h, log 21.4 - Diagrama (h, log 21.5 - Propriedades das 21.6 - Propriedades das 21.7 - Propriedades das p) do R-11 no sistema me p) do R-11 no sistema i p) do R-12 no sistema n p) do R-12 no sistema in p) do R-22 no sistema me p) do R-22 no sistema i p) do R-717 (amônia) no salmouras de cloreto de salmouras de cloreto de salmouras de álcool, de trico. infles. étrico. glee. trico. ngles. sistema ingles. cálcio (2 páginas) sódio (2 páginas) glicol, etc. (2 páginas). NOTA: Ver o "Manual de Termódinâmica e Transmissão de Calor" do autor. 23 - ISOLAMENTO TÉRMICO 23.1 - Informações sobre o Eucatex Frigorifico (2 páginas) 23.2 - Informações sobre o Stiropor. 23.3 - Informações sobre a Lã de Rocha. 23.5 - Uso do Fibravid, Placas e Calhas. 23.6 - Espuma Rígida de polituretana. Cortiça. 24 - TROCADORES DE CALOR 24.1 - Dados Geométricos de Tubos lisos e com Afetas. 24.2 - Diferença média logarítmica de Temperatura (2 páginas) NOTA: Ver o "Manual de Termodinâmica e Transmissão de Calor" do. autor. 8. 25 - FILTROS DE AR 25.1 Placas de Filtro Delbag (Gema) 25.2 Filtro Delbag CKA (Gema) 25.3 Placa-Filtro tipo Delbag 98/99 (Gema), 25,4 Filtro de Ar de fibra de vidro Fibravid. 25:5 Filtros de Ar Aeroglass (fibra de vidro) 26 - VENTILAÇÃO. EQUIPAMENTO DE VENTILAÇÃO NOTA: Ver o livro "Ventilação" do autor, 28 - CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS 28.1 - Condições Meteorológicas das Capitais Brasileiras no período de 1956 a 1965 (10 anos) (3 páginas) 29 - MATEMÁTICA, FÍSICA, UNIDADES 29.1 - Conversão de temperatura: °C em °F e vice-versa, 29.2 Conversão de Unidades. Comprimentos (Lenghts), Áreas, Volumes, Densi- dades e Pesos Específicos, Massas e Pesos (Weights), Pressão, Veloci- dades e Acelerações. Calor (Heat), Energia e Trabalho (Work), Poten- cia (power), Razão de Energia e Calor, Viscosidade, Condutibilidade Térmica, Coeficientes de Transmissão de Calor (4 páginas). NOTA, Ver o "Manual de Termodinamica e Transmissão de Calor" do autor, 30 - CONFORTO TÉRMICO 30.1 - Tábua de conforto ASHRAE, Temperatura Efetiva, 30.2 - Ábacos para determinação do "Stress" (tensão) térmica (ASHRAE). NOTA: Ver o livro "Ar Condicionado" do autor. 31 - DESUMIDIFICAÇXO DE ARAJMIDIFICADORES 31,1 - Desumidificadores de Absorção da Atlantic Research (4 páginas). O grá fico 31.1(c) mostra vapor adsorVido em função do bulbo seco e umidade relativa do ar entrando. 31.2 - Desumidificadores de Absorção da Cargocaire Engineering Corp. (2 pági nas). 31.3 - Umidificadores de Ar de Ambiente e Dutos, por meio de vapor, da Arme- trong (4 páginas). 31.4 - Lavador de Ar Buffalo. 1.10(a) Carga Térmica . de Câmaras Frigorificas (PPrON) ARacw SA. telW INOCISTRIA ELETRO METALÚRGICA Mexo do BOLETIM TÉCNICO ARCON R! 10 DADOS os Emalam...4mA Av. dos Estados, 1869 - P. Alegro PLANILHA DE CARGA TÉRMICA - CÂMARAS FRIAS Cliente: Endereço: Data' ../ / • Resp.: INFORMAÇÕES PARA PROJETO IMERSÕES EXTERNAS DA CAMARA LARGURA (L) m COMPRIMENTO (W) m ALTURA (H) m ISOLAMENTO ESPESSURA. m ESPESSURA TOTAL PAREDE . I FINALIDADE DA CAMARA TEMPERATURA DA CAMARA . ... ... .... •C TEMPERATURA EXTERIOR ..-.... .... ._ 9C N• DE PESSOAS CARREGAMENTO DIÁRIO EQUIPAMENTO ELÉTRICO — _ RESOLUÇÃO SUPERFICIE EXTERNA TOTAL (A) VOLUME. INTERNO (V) (L) x (W) -o 2= (L) x (H) ... x 2= ... (W) x (0) - x 2= ÁREA(A) _-= = ...--...- ....... _ .... _.. ... .. . m9 V = (L') x (VV) x (H') = x ., x .9- mi Para as dimensões 12, W' e H' use as dimensões externas L, W e H subtraídas de 2 c a espessura total das paredes. CARGAS I) PAREDES II) RENOVAÇÃO DE AR a) Superfície externa (A) m' b) Tabela (1) Ganho unit, . kcal/m' 24 h. c) Carga I; (a) x (b) . kcal/24 h. a) Volume (V) nr9 b) Volume renovado (Tab 2) m9/24 h c) Dif. calor (Tab. 3) kalimi d) Carga II; (b) x (c) kcal/24 11 CARGA I + II . kcal/24h __ EM CARGA DO PRODUTO 1. Resfriamento a) Carregamento (kg) de produto cada 24 horas kg/24 h. b) Redução de temperatura •C c) Calor específico antes do congelamento (Tab 4) kcal/kg 9C d) Carga (a) x (b) x (c) = kcal/24 h. 2. Congelamento: a) Peso do produto a congelar kcal/24 h. b) Calor latente de congelamento (Tab. 4) _ k/eal g c) Carga (a) x (b) kcal/24 h. 3. Carga sensivel de sub-resfriamento a) Carga diária a ser sub-resfriada kcal/24 h. b) Redução de temperatura desejada 9C c) Calor especifico do produto congelado (Tab. 4) kcal/kg C d) Carga de sub-resfriamento (a) x (b) x (c) - - kcal/24 h. IV) CARGAS GENÉRICAS E OPERACIONAIS a) Calor dissipado por pessoas (Tab. 5) ...-- kcal/pessoa x hora. 13) Carga de pessoas = n• de pessoas x (a) x tempo de permanência = — x x = kcal/24 h. c) Potência elétrica (Kw) x 880 x tempo em horas de funcionamento = kcal/24 h. d) Carga do metabolismo do produto . V) POTENCIA FRIGORIFICA TOTAL: a) Cargas (I 4- II + 114 + IV) kcal/24 11 . b) Fator de segurança 10% de (a) kcal/24 h. c) Carga Total em 24 horas . .=, C kcal frigorifica — d) Potência 18 horas func. por dia h OBSERVAÇÕES: 1) Selecione o equipt• p/uma potência no mínimo igual ao valor do cálculo (le- tra d); 2) O BOLETIM TÉCNICO ARCON N• 10 de março de 1971 explica em detalhes o preenchimento da planilha acima; 3) Ás tabelas técnicas 1, 2, 3, 4 e 5 sio anexos do boletim ris 10 vEmr/LAooR r-A InfAfritA004 Dinamsoks EM fry-t 84renrs /toleras grnsospincA 3620 •••I1 3180 fr AR FURO ite4 PAREDE .90 X .90 X 20o i MIMADOR 0 300,nm Port./C/A 0,5 NP Romçdes 3450 RPM . CAPACIDADE 40 ntymml PRES5A0 7-o741.. ES mm C.A coRrif .4 At ESCALA 1:12,5 1-9 FÁBRICA NACKWAL DE COMPRESSORES CORTINA DE AR 2500 x-9000 PARA PORTAS FR/SOR/FICAS f-8 PERDAS OPERACIONAIS DAS CAIMARA5 FRIGORÍFICAS 750 700 51.50,redet COM t MUM/NAÇA10 ressclosj- TROCA OE AR PERCAS POR PERDAS POR PERDAS POR 550 450 400 aso .300 250 170 150 in E — • ira laira " et all Mil Á gra BE - Man ,4- E Men t \I ":.. _11 111 ir eira ramo Nitred I Bill •N` ta pra. um E rir raia .,,, !aia pi. aPal gr _ao ÁPICE AZEI r rappres- ad ......,1 a tor go mel-. Ali Sitita r..0 0, rs, a ?nora n _iintlIerffiegteel_ "111~e litleliaill ritra ei DIFERENÇA ,0---- 0 — 26 DE TEMPERATURA 25.30 EXTERNA 35 E INTERNA 4550 NA CÂMARA °C 60 REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA LTDA. 1-7 VALORES PRLTICOS DE DENSIDADE - ESTOGAGril FRIGOR/FICA %focagem botocagam Manual c/pilha Mercadoria Acondicionamento DiMensões EMbalagem(1 )) "eo bruto mat. XE. Densidade Eal. Kg/m3 Altura max metros Densidade Est. i Uh/ Carne 1/4 de boi ..... 330 Congelada 1/2 carne de porco 300 s/osso em caixa 64x36x19 27.3 550 445 Caixa de madeira Manteiga g5 kg liquido 35x38x35 27 a 29 500/550 485 Bloco tronco eia- (2) nico liquido 10 kg,0 28x28 10.3 400 440 barrica O 43x57 5.6 Caixa de queijo 60 queijos 60x36x16 20 250 3. Caixa de Ovos inteiros 360 ovos 70x34x40 27 195 3 180 Em latas 2 2 Ovos Congelados de 20 kg. 25x25x35 21 4 600 Em envelope d/pa- palito. 52x35x32 28.5 • 3.5/4 550 Frutas Pessegos 57x34x8 6 230 3 210 Barriga- maçãs em radas caixinhas 57x34x22 16.5 280/300 4 260 mação em caixas 57x38x29 28 350 4 laranjas Frutas em caixas Em caixas 66x31x31 37 380 4 330 Congeladas Standard 52x35x22 27 a 10 620/670 3.5/4 510/550 (1)O Ultimo valor corresponde à altura do embalagem. (2)Conforme a natureza da embalagem. 1 - 6 Oitos PARA °Amo te CARGA ~ta PRODUTO CALOR ESPECIFICO ( sensível ) Kcal/°0 Kg. CALOR latente de Sandias. Kcal/Kg. TIO 'is MA de Congelamentc (Solidificaçao) 00 Congelamento acima abaixo Manteiga 0.64 0.34 6.25 - 17.8 a-1,1 queijo 0.64 o.36 43.45 - 12.8 ovos em caixa 0.76 0.40 55.00 - 2.8 ovos congeladoó 0.76 0.40 55.00 - 2.8 sorvetes 0.18 0.45 26.40 - 17.8 a -2.8 leite fresco 0.94 0.49 69.30 - 0.6 feijão seco 0.30 0.25 9.90 - couve 0.73 0.47 72.60 - 0.6 milho em grão 0.29 0.24 6.25 - alface 0.90 0.45 74.80 - 0.6 cebola 0.90 0.51 70.40 - 1.1 batata irlandesa 0.86 0.47 62.15 - 1.7 tomates maduroe 0.92 0.46 72.60 - 0.6 maçãs verdes 0.90. 0.49 67.10 - 2.2 bananas verdes 0.90 0.36 - - 1.1 bananas maduras 0.90 0.36 - - 1.1 uva tipo americana 0.85 0.45 61.'60 - 2.2 mangas 0.90 0.46 73.70 0.0 laranjas 0.90 0.47 68.75 - 2.2 pêssegos verdes 0.92 0.48 70.40 - 1.1 peras verdes 0.81 0.49 67.10 _ 1.7 abacaxi verde 0.90 0.50 70.40 - 2.2 abacaxi maduro 0.90 0.50 70.40 - 2.2 carne verde 0.75 0.40 53.90 - 2.8 carne congelada 0.75 0.40 53.90 - 2.8 carne de porco 0.72 0.40 51.70 - carne de porco congelada 0.68 0.38 47.85 - 1.7 P peixe fresco 0.80 0.41 55.55 - 2.2 peixe congelado 0.80 0.41 55.55 á 2.2 camarão e lagosta viva - - - - peixe salgado - - - - 2 dio 1.00 ' ] 0.50 79.20 0.0 batata. - - - 2.2 CAMARLS TRIO Ca 1 - 5 CÂMARA DE ESTOCAGEM DE GELO Capacidade em Ton. Área de Estocagem necessária M2 Superfície de evapora- çio para forçador de ar m 2 r Comp. de serpentina de tubo liso de parede, circulação natural. 0 1 1/4" DIN 2440(M) 15 9 13,8 110 20 12 15,2 121 25 15 17,8 155 30 18 20,4 161 40 24 24,0 190 45 27 26,9 213 50 30 28,3 224 60 36 32,0 254 75 45 36,0 285 80 48 38,0 294 90 54 40,0 319 100 60 42,6 338 120 72 47,8 378 125 75 55,8 440 150 90 56,5 446 160 96 57,1 454 200 120 65,0 512 250 150 77,0 610 Fábrica Nacional de Compressores Ltda. 1 - 4 CÁLCULO RÁPIDO APROXIMADO DE CARGAS TÉRMICAS CÂMARAS DE RESFRIAMENTO Carne Temperatura de Entrada 9C Temperatura de Câmara 9C Capacidade k/m2 Carga Térmica kcal • kcal m2 dia Ton.hr. Bovina quartos (60 kg) + 39 O 350 16000 2500 Suína metades (60 kg) + 37 - 2 300 10000 2200 Magra metades (60 kg) + 39 O 300 a 350 10000 16000 a 2200 a 2500 TÚNEIS DE CONGELAMENTO DE CARNE RESFRIADA Bovina quartos Suina metades Magra O - 2 O - 25 - 25 - 25 380 300 300 a 380 kcal 85 kg kcal 65 kg kcal 90 — kg TÚNEIS DE CONGELAMENTO DE MIUDOS de Bovino + 37 - 25 de Suino + 37 - 25 • Supondo 18 horas de operação em cada 24 horas. FABRICA NACIONAL DE COMPRESSORES. 1 - 3 VALORES DA :2NTALPIA DO AR ÚMIDO EM DIFERENTES TEMPERATURAS E UMIDADES PARA CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA DE CÂMARAS FRIGORÍFICAS DEVIDA À PENETRAÇIO DE AR EXTERNO TEMP QC UMIDADE RELATIVA 90% 80% I I 60% I 50% I 40% lntalpia do Ar kcal/m3 - 45 16.7 - 16.7 - 16.7 - 16.7 - 16.7 - 16.7 - 47.5 - 15.6 - 15.6 - 15,6 - 15.6 - 15.6 - 15.6 - 40 - 14.5 - 14,5 - 14.5 - 14.5 - 14.5 - 14.5 - 37,5- 13.4 - 13.4 - 13.4 - 13.4 - 13.4 - 13.4 Ex e m p l o de c ál cu lo : N úm er o de t ro c a s c o m p le ta s de A r e x te r n o Co nd iç õe s do a r e x te rn o 30 0C e 9 0% ( a dm it id o ) Co n di çõ es do a r da c âm a r a - 10 QC e 8 0% V o lu me de c âm ar a V = 90 0 m 3 Da T a be la h E = 2 5, 9 kc a l/ m3 h e = - 2, 1 kc a l / m3 Q = n V (h r - h c ) = 5x 90 0x 25 , 9 - (- 2, 1) = 1 , 35 - 12.3 - 12.3 - 12.3 - 12.3 - 12.3 - 12.3 - 32,5 - 11.2 - 11.2 - 11.3 - 11.3 - 11.4 - 11.4 - 30 - 10.2 - 10.2 - 10.3 - 10.3 - 10.4 - 10.4 - 27,5 - 9.2 - 9.2 - 9.3 - 9.3 - 9.4 - 9.4 - 25 - 8.2 - 8.2 - 8.3 - 8.3 - 8.4 - 8.4 - 22,5 - 7.2 - Y7.2 - 7.3 - 7.3 - 7.4 - 7.4 - 20 - 6.2 - 6.2 - 6.3 - 6.3 - 6.4 - 6.4 - 17 3 5 - 5.2 - 5,2 - 5.3 - 5.4 - 5.5 - 5.5 - 15 - 4.2 - 4.2 - 4.3 - 4.4 - 4.5 - 4.6 - 12,5 r 3.1 - 3.2 - 3.3 - 3.4 - 3.5 - 3.7 - 10 - 2.1 - 2.2 - 2.3 - 2.4 - 2.5 - 2.7 - 7.5 - 1.0 - 1.1 - 1.3 - 1.4 - 1.6 - 1.7 - 5 - 0.2 - 0.0 - 0.2 - 0.4 - 0.6 - 0.8 - 2,5 . . 1,4 1.2 0.9 0.7 0.4 0.2 0 2.7 2.4 2.1 18 1.5 1.2 + 2,5 4.0 3.6 3,3 2.9 2.6 2.2 + 5 5.3 4.9 4.5 4.1 3.6 3.2 + 7,5 6.7 6.3 5.8 5.3 4.7 4.2 + 10 8.2 7.7 7.1 8.5 5.9 5.3 + 12,5 9.9 9.2 8.5 7.8 7.1 6.4 + 15 11.7 10.8 10.0 9.2 8.4 7.6 + 17,5 13.5 12.5 11.6 10.7 9.8 8.8 + 20 15.5 14.4 13.4 12.3 11.2 10.1 + 22,5 17.7 16.5 15.3 14.0 12.7 11.5 + 25 20.2 18.8 17.3 15,8 14.3 12.9 + 27,5 22.9 21.2 19.5 17.8 16.1 16.4 + 30 25.9 23.9 21,9 19.9 18.0 16.0 + 32,5 29,1 26.8 24.5 22.2 20.0 17.7 + 35 32.7 30.0 27.5 24.8 22.2 19.6 + 37.5 36.6. 33.5 30.6 27.6 24.5 21.6 + 40 40.9 37.3 33.9 30.5 27.0 23.7 + 42,5 45.7 41.5 37.6 33.7 29.8 25.9 + 45 50.8 46.0 41.6 37.3 32.9 28.4 1 - 9 DADOS SOBRE EMBALAGEM DE ALGUNS PRODUTOS (USADOS NO BRASIL) Produto Tipo de embala- gem(lata, jacá, caixa,engradado saco, etc. Dimensões: Comprimento, Largura, Altura,etc. Pe .. so Bruto: kg Peso só da embalagem. kg Quant. media em cada emba- lagem Maças Cx. de madeira 55 x 33 x 33 24,0 3,0 125 maças Laranjas Cx. de madeira 62 x 32 x 32 35,5 4,5 190 laranjas Tangerina ou Mexerica Cx. de madeira 60 x 30 x 30 26,0 4,5 180 mexericas Morangos Cx. de madeira 47 x 31 x 10 5,6 1,6 - Pessegos Cx. de madeira 46 x 28 x 7 4,2 1,0 2 dúzias Paras, macio - nais e estr. Cx. de madeira 53 x 26 x 27 50 x 30 x 28 30,0 23,0 4,0 3,0 - 180 paras Uvas Cx. de madeira 48 x 32 x 10 9 , 5 1 , 6 15 cachos Abacaxi Saco de aniagem A grane:. - - 9,0 0,2 12 abacaxis - Batatas Cx. de madeira Saco de aniagem 56 x 26 x 37 Alt.612. 0;98 31 , 0 60,2 4,0 0,2 - - Alface Cx. de madeira 50 x 31 x 28 9,3 3,0 3 dúzias Tomate Cx. de madeira 53 x 26 x 36 31,0 4,0 - Cvos Cx. de madeira 53 x 33 x 55 Cx.c/6 gave- tas 32 , 0 9,0 ta 0,8 p.gaveta-5 dz. 5x6 - 3C dz. p. caixa Bananas Cacho Altura ; 40 9,0 10 dúzias Cebolas Saco de aniagem ; 50 A ; 0 ltura 85 45,2 - Alho Sacos de papel Celofane 0_ 1,5 Altura ;25 1,0 27 cabeças Queijo Prato Cx. de madeira 52 x 32 x 32 39,0 3,0 18 Queijo fres- co A granel - - - Queijo duro Jacá de pinho 85 x 20 x 20 22,0 2,0 10 Mussarella Cx. de madeira 50 x 27 x 38 35,G 5,0 15 peças Manteiga Latas de 20 kg Latas de 1 kg Pacotes - - Peixe fresco Cx. de madeira 83 x 49 x 19 39,0 9,0 - 1 - 1(g) GERAW APROXIMADA DE CALOR DE amua FRUTAS FRESCAS E VEGETAIS QUANDO` ARMAZENADAS NAS TEMPERATURAS INDICADAS PRODUTO Btu por tonelada por 24 horas 32 F 407 60 Ir Abacates Aipo Alface, cabeça Alface, fOlha MI1 1,600 2,300 4,500 AO 2,400 2,700 6,400 13,200 39,700 8,200 7,900 14,400 Ameixas 400 - 700 900 - 1,500 2,400 - 2,800 Amorasb 1,300 - 2,200 Aspargos 5,900 - 13,200 11,700 - 23,100 22,000 - 51,500 Bananasa Batata, doce 1,200 - 2,400 1,700 - 3,400 4,300 6,300 Batatas, imaturas 2,600 2,900 6,800 Batatas, maduras 1,300 - 1,800 1,500 - 2,600 Beterraba, s/ rama(topped) 2,700 4,100 7,200 Brocoli, brotando 7,500 11,000 - 17,600 33,800 50,000 Cebolas 700 - 1,100 800 2,400 Cenouras, s/rama(topPad) 2,100 3,500 8,100 Cereja 1,300 - 1,800 11,000 - 13,200 Cogumelo° 6,200 Couve de Bruxelas Couve - flor 3,300 8,300 6,600 - 11,00 4,500 13,200 - 27,500 10,100 Espinafre Ervilhas, verdes 4,200 - 4,900 8,200 - 8,400 7,900 - 11,200 13,200 - 16,000 36,900 3C,000 39,300 - 44,500 Feijões 9,200 - 11,400 32,100 - 44,100 Feijões, (lima) Framboesas 2,300 - 3,200 3,900 5,500 4,300 - 6,100 6,800 - 5,500 22,000 - 27,400 18,100 - 22,300 Grapefruit 400 1,000 700 1,300 2,200 - 4,000 Laranjas 400 1,000 1,300 1,600 3,700 - 5,200 Limões 500 900 600 - 1,900 2,300 - 5,000 Maças 300 mau 1,500 600 - 2,700 2,300 - 7,900 Melões, cantalupos 1,300 2,000 8,500 Melões, doce 900 - 1,100 2,400 - 3,300 Milho, doce 7,200 11,300 10,600 - 13,200 38,400 Morangos 2,700 3,800 3,600 - 6,800 15,600 - 20,300 Nabos 1,900 2,200 5,300 Oxicoco(cranberrie0) 600 700 900 - 1,000 Pepinos 2,200 - 6,600 Peres 700 - 900 8,800 - 13,200 Pêssegos 900 1,400 1,400 - 2,000 7,300 - 9,300 Pimentas, doce Quiabo 2,700 4,700 12,100 8,500 31,600 Repolho 1,200 1,700 4,100 Tomates, maduros Tomates, mature green 1,000 600 1,300 1,100 5,600 6,200 Uvas, americanas 600 1,200 3,500 Uvas, europólas 300 - 400 em• 2,200 - 2,600 a)-. Bananas a 68 7, 8 ,400 - 9,200 e)- Cogumelos 50 F, 22,000 a 70 F $ 58,000 b)- Amoras a 50 Y, 5,100 - 7,700 a 70 7, 11,400 - 15,000 1 1 Del 4—• g 0. O st M cr.1 2 •-• a. R 0. 0 5 5 SI 1 - 1 ( o ) T E M P O AP RO XI MA DO ' I . D E A RM A ZE N A G E M ~ m a s - - . 8- 9 m e s e s m a is de u m a n o i 6- 1 2 m es es I 6- 1 2 m es es 6- 1 2 m es es s a s a m 31- 9 Vá r ia s s e m a n a F 5 : 2 1 di as 8- 10 m e s e s 6- 8 m e s e s 10 - 1 2 m es e s 4- 8 me se s te Cl g • i N E 4) te ed C 2 tO o H CO III :2, 0 n ,1 E O O ?á '2 • 94 • • MI oi C E • LM 1-4 0 r) e tn O O • E •H : PO "ti 010 e-4 N'•1 • • C I (.3 .4 l ' G : a. Ws e ti) • 0 a 2 : gr I ti) £'g 0'2 O`82 2'29 £ .£ s £' 6Z -9Z 9' 29 2' 22 12 1 ,9 0 .91 . 2' 99 0'69 0' 24 37 ,5 - 4 3 31 , 5- 35 , 5 0 '0£ 9' t4 C' t4 s' eh I 0 469 CA LO R ES PE C ÍF IC O AP ÓS C ON G. T e 0 IZ' O ot' o ot'o W o W o 6£ 60 01.40 9 V 0 91940 h t 'O te() 0, 34 -0 , 36 0, 32 - 0 , 33 $ O C) 41 ,4 0 et, ' o ez' o 23 10 u ' o 14' 0 04 40 sil o 94' 0 04 40 os' o 46' 0 se ' o 06 50 36 ` 0 02` o 0, 58 -0 ,6 3 0, 52 -0 , 56 os` o 26' 0 96' 0 [ tet o _ I 69' 0 TE M PE RA TU RA CO NG EL AM . Q C II e t- e e - E '£ - e' o- z` z - Z ' I - il o- t io - ti r- o` z - (0 z- 0 T - [ s'o- % D E ÁG UA E M P E S O 0 4£ 0 12 0 4£4 0' 49 0' 49 -Z£ 1 '96 e z e 6 199 tl zo o`n 23- O3 t 2 -4t 8£ -L£ 9 .£6 9' £6 p‘ze 7.7 .96 .E 1 171 ; ;; ; ; ; - - 1 RE LA TI VA r o a - st ~ T u im seq u im 94 06 - 98 26 - 06 09 - 0 2 26 0 6 26 - 06 96 - 06 06 - 2 8 0 6 - 29 0 6 - 2 8 24 - 9 9 09 - 0 2 2 6 - 06 06 - 29 1_ 0 4 - 9 9 g "c2 I á$ 56 - 06 TE M P ER A TU RA AR MA Z EN AG EM QC ° s't 81.1 9 6 LT - IR CZ - £1 - 9' t Z' O - Z' i - [8 . 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P ão P e ix e: fr es c o c o n g e la do de fu ma do s a lm o u r a fo r te s a lg a br an da o u Td a d eit!di IP ês se g o s (P im en ta ( la c e (P im en ta m a la gu e ta P r e s u n to di an t. fr e s c o c o n g e la do c u r a do Qu e i jo ( ca p. 6 ) Ra ba n e te P r im av e ii : in v e r n o [R áb an o s il ve s tr e e po ff io Re po lh o c r e s p o 3. - 1(d) 1 1 1 Cf fl C2 n111 artnritIll E —liarias meses I --- - . • 1 ; ~Mi 2 - 3 semanas . o - .$ Wel 4 - 5 meses F meses - 6 meses 7 0 7 - • • , s ano zaz1 ã . 4 SP/11 onctozass 7" - 97'0 I , 47in I gn 3/ LP r 4 •t 4 • • U 4 ~a R cde. 1 m R o 1 yen c; 1 z64o ncln , min d,,, 1 Cçgn . . . 1 06e- VI- 1 z4t- i ;:41O- 41"- sgo- I __J ai 1 O 0 0 m 44 9 a 9 C er.. 1 • t. 4 7 a 4 1 O W na 1 Ca 1 tia edo6 gT9 .. 15491-5451 . 6'62 1 oszt itz6 p I I tle6 1 C 1 I 6gCt L 4 11 P díí A‘ng, 1 4 ) .1 CoN . 80,323i0 ba ixa I 06 - 913 06 Sa I 06 - ça 1 o6 - Se F-06 - Ss I 06 - 59 • ) I SS 0k5 I 543 - LIO , ) , o I — j 06 - S? 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O -4 1 1 C4 004 C e 4 t II to. .44 112 a 1 e ? de 02 101 o 1 oír N e 110 e O I CALOR LATENTE Kcal/kr / 45 Qv 1 . • .• 04•2.0 . • 1./ CL - W 49 " o'ot, • u-s 0102. I 0-Z1-2"Z I 199 I( e . • • • : U-S9 0'62 0'02, "' ) ) 99 " 1 ou 0'89 '' ) • U-U4 ^én^ ' - . s•zz-oI 0409 07 U 1 g ht-0 I 91,- O gie II lef II 0;) 83`0 oro e g i • .0 g e • OVO gi 14 • I 2E10 Zt O 93 O Ir u ai • POP Wi I ••••• 1 0 8t• 93 O P co r•I•wm ) • g 1 6Z.0,-tr0 zro I ZL-0 t Z6'0 1 98.0 • • • v V 9640 OVO , • • SEIO TAS^ • zz'o-zz'o 4.810 96'0 ee'o 64'0 06'0 98'o 0 0 0 I 62.10 g X 0, 30-0,43 i i TEMPERATURA CONGELAMEN- TO - QC O'I - Z'I - E'T - C U zso E'T Z`0 - O't - 8'0 - sit - s'I - O•I - Z'I - elo 9'Z - 021d MI vaoy 20 % * 99 9'06 t'28 2'0 2'£6 0'9 o'sI-O'£ Cze 84176 Esti. Z'88 4'22 £'ze 8'38 1 0'64 I6i -£I 1 UMIDADE RELATTVA 06 28 06-S9 06- 98 22- 02, 1 06 28 29- 01 09 — 1 26 - 06 - 06 , ' I watTuTim 1 I 96 - nfi 1111 I SL - OL 26 - 06 26 - n6 g i 1 4 11111 26 - 06 46 28 06 - 28 06 - 28 06 - 98 28 - 08 O 26- 06 I 29 28 i 26 - 28 1 TEMPERATURA ARMAZENAGEM QC 7,2 a 12,8 • 11 , 8'21 OI 8421 01 I zsz, — s't I e I 2'i nT O -ZIO- :o I e O O -Z40- 8' Li' - nT I I - 13'T • : I 'ame •diger O n -9.1n 0 0 0 0 < 0 G 0 I I N e :g De I i O • -z'o- o -z'o- 1 4 " x : : 2 o si* - zlz o 13 z'o- O c i 4 te) c r em e e ( P " 8./I^e Cir7- 24/T - e A7.- QZ`T TS - e 47 0 - mommin Abacate _ I 1 1 1 I i I I Abacaxi, ananas verde maduro. °annum I 1 i I g C I - SIRI ~nal, /nalon~ vT SO3Taav e Cigw1 I• O gl Él CP ml I CI I II C1 01 I III le o. ma uamngiv ouamaeA o.Tv o•Tv opunnea7 avan y 02TTWIRTmn .rynn e I J. unicat Lit110 I :g :I :00 OTtn IIIII gl Cl o;as OU; ossod ouv I 1 r i E E Il eaomvi aiomv C3SOJI mem., i I I • L 11 opueJ;1 sansanTs simomyl e I I ; r7-;--r 802JVCI9V1 uumem ed icaS e • I 1 g r- 'rascas congeladas - - lyykats . - ,! ',tocari:1(MS Ines— ----- onnTaann., ynnye,1 -yi Orromnn nineni I e I • Oltffille •ann unny:1 1.10(h) PPenN TABELA I GANHOS DE CALOR ATRAVÉS DE PAREDES, PISOS E TETOS DADOS EM KCAL/M2 DE SUPERCICIE EXTERNA EM 24 HORAS ESPESSURA DO DIFERENÇAS DE TEMPERATURAS C 18014. STYROPOR pol. em 1 5 10 15 20 25 30 35 j 40 45 50 55 60 1 85 70 3 8 11,75 59 118 178 235 294 352 411 4701 530 588 648 7051 785 822 4 10 13 8,8 7 44 36- 88 --- 70í 132 105 178 140 220 175 284 I 308 210 1245 352 280 398 315 440 484 350 385 528 1 572 420 455 815 480 5 6 15 5,88 29 25 59 88 117 146 176 205 234 264 293 1 322 350' 380 410 7 18 k 5,04 ---50 44 78 101 126 150 177 202 227 252 278 220 242 203 264 328 288 353 308r 8 20 4,4 22 88 88 110 132 154 178 198 9 23 8,9 20 39 35- 59 78 98 117 138 156 175 158 195 214 234 253 273 10 25 3,5 18 59 70 88 105 123 140 178 193 210 193 228 210-]-226T 245 11 28 8,22 18 32 48 85 80 97 113 129 145 181 177 12 30 2,93 15 29 44 59 73 88 88 81 103 117 132 147 181 176 191 206 13 33 2,7 14 27 40 54 95 108 121 135 j 148 182 175 189 . 14 88 2,5 13 25¡ 50 83 - 75 88 100 112 125 137 150 163 175 15 38 2,35 12 241 35 47 59 71 82 94 108 118 130 141 153 185 v. simples 13,2 880 132011980 2840 3300 3980 4620 5280 5950 8800 7250 7910 8800 9250 v. duplo 53,8 270 5381 810 1080 1300 1600 1880 2150 2420 2700 2980 3230 3500 3770 v. triplo 34,2 1711 3421 513 685 855 1030 1200 1370 1540 1710 1880 2060 2220 2400 OBS.: Usando armação de madeira multiplicar os valôres acima por 1,1. TABELA II VOLUME DE AR RENOVADO EM m3/24 HORAS EM CAMARAS DE ESTOCAGEM DEVIDO AO ABRIR AS PORTAS E DE INFILTRAÇÃO Volume da câmara m3 Volume de ar renovado m3/ 24 horas Volume da câmara m3 Volume de ar renovado m3/ 24 horas 6 250 170 1.110 9 294 226 1.240 11 335 283 1.385 14 368 425 1.660 17 390 567 1.980 23 454 710 2.125 28 495 850 2.290 43 595 1.132 2.600 57 680 1.420 2.825 85 808 2.125 3.40) 114 930 2.825 3.960 142 1.020 — — OBS.: Para uso intenso multipicar os valôres da tabela por 2; Para longos períodos de estocagem multiplicar os va- 18res da tabela por 0,6. Lin(e) Armou TABELA III DIFENRENÇA DE CALOR ENTRE O AR DO MEIO AM- MENTE E O AR INTERIOR DA CAMARA EM KCAL/m3 Temperatura da câmara de estocagem C Diferença de calor entre o ar do meio externo e interno da câmara kcal/m3 10 16,20 5 20,00 O 22,60 — 5 25,00 —10 27,20 — 15 29,30 — 20 32,00 — 25 34,00 — 30 36,00 — 35 38,20 — 40 40,00 OBS.: Os valôres acima são aproximados para as seguintes hipóteses de cálculo: 1) Temperatura do ar externo 32 90; 2) Umidade relativa ar externo 60%; 3) São dados aproximados para câmara a 85% de umidade. TABELA IV CALORES ESPECIFICOS DOS PRODUTOS ALIMENTICIOS, CALORES LATENTES DE CONGELAMENTO E SUAS CONSTITUIÇÕES Produtos Conteúdo Agua (%) Constituintes sólidos (%) CALOR ESPECIFICO Calor latente de congelamento Antes Congelado Depois Congelado Aspargo 94 6 0,93 — 75 Água (Gêlo) 100% 1 — 0,50 80 Banana 75 25 0,92 60 Carne Boi Magra 72 88 0,776 0,420 56 Carne Boi Gorda 51 49 0,608 0,355 41 Ervilha 75 25 — 60 Laranja 84 16 0,92 68 Leite 88 12 0,90 0,47 7Q Maçã 83 17 0,92 67 Margarina 17-18 83-82 0,80 15 + 15 Ovos 70 30 0,76 0,40 56 Pão de Fermento 34 66 — 27 Pão de Centeio 40 60 — 32 Peixe Fresco 73 27 0,82 0,43 61 Peixe Sêco — — 0,54 Peixe Gordo 60. 40 0,68 0,38 50 Tomate 94 6 0,93 75 1 . 0(c1) PPCON TABELA V CALOR DA PESSOA NO RECINTO DA CAMARA Temp. da Câmara kcal/hora pessoa 10C 200 09C 300 -10C 350 -20V 900 TABELA VI FRUTOS E LEGUMES Condições médias recomendadas Tempo normal de a/erma° Deapendimento de CO, mg/kg x li Dissipação de calor 1°4144 11 x 1" kg Temp. Umid. Relat. Abacaxi + 4C 85% 3-4 meses — Ameixa (sêca) O- + 2QC 90% 5-6 semanas -- — Banana + 11,5C 85% 3 semanas 15 825 Cebola -2,310 80% 6-7 semanas 165-275 Couve Flor -0,5/-19C 90% 4 semanas — — Laranja O a + 2QC 85% 1-2 meses 2 110 Maçã -1 a + 0,5QC 90-95 3-10 meses 3-4 200 Melão O/ + 0,5C 90 2 semanas — — Pera O + 29C 90-95% 1-8 meses 165-220 Pêssego 0V 90% 4-6 semanas — — Tomate O + 1QC 85-90 4-8 semanas — — AR CONDICIONADO 3 - 1(a) ESTIMATIVA DE CARGA DE VERX0 (James J. LaSalvia) Oondigões 95°F DB e 75°F W B Condi2Ses 80°F D B e 50% Fe direito...e...e. 10 pes ou menos Fés quadrados de piso por tonelada de refrigeragao ICOLUNAS 1 2 3 4 5 6 7 8 1 Teatros . .. G G 0194:0999% 0.. 0,0 44% O OC9 ate 4 4 90: Za. OVO 16 15 2 - Teatros cidade .....e.e,. ** . * ..... { 3 - Restkárioges, cafés (cafeteiras no espaço condicionado) 310 270 260 215 230 10 4 IeiteriaSee.......e.............. e. 250 210 190 215 185 190 170 5 - Restaurantes, cafés, refeitorios de hoteis}(fogOes e cafeteiras na cosi nha)......,............,„..•.......... 310 260 300 255 270 240 6 - Drugstores (com balcW4 ....,,,,.....0 ): 2 220 170 210 165 180 150 e... 7 - Drugstores (sem balcão .......... .. 250 310 260 300 255 270 250 ••e. 8 - Escritório OiMPleeccoccoeleocasoococe 430 390 300 380 300 310 250 •••• Escritório4 no andar superior........ esc c o o 320 too 310 gte 260 .444 Escritório no andar não superior„.. ... 420 ... 400 „. 350 ..e .... Escritório no subsolo...0.mm. 460 1, 44 440 Gd 044' MG 9 - Edificio de escritórios: -"••• Em 2 andares.....e. , .............“ .“ *, .1(?,9 *" Lr o . 325 1.044 EM 3 andareSocsoomoceecoeoweeeceecso eco ce 2VU os sei 4E0 ...•1.• . Em 4 andares ou mais.............., eu ceie 550 ... ..c 450 94• 10 .. Casa de modas e:asareis...em...a. 4203E0330 0 300 320270 .... 1 R 1 1/2 11 - Barbearia.................... . 300 250 300 260 280 230 • cadeiras . 12 Salão de beleza. .e.. ,. ... ....e 300 260 210 2( 220 240 190 .•.. 13 Bescos.a.4 eo eeoctee eco **moem 440 400 350 370 320 340 290 .0. 14 Magazins.,........................ 350 290 240 260 210 230 160 .... 1)- completamente no sub-solo, se houver janelas use coluna 2 2)- sem janelas expostas e sem telhado exposto 3) - sem janelas expostas mas com telhado exposto 4) - com janelas expostas no lado sul, mas sem telhado ou ou- tras paredes isoladas 5)- com janelas expostas no lado sul, mas com telhado exposto 6) - com janelas expostas nos lados norte, este e oeste ou com binagao de lados, com venesianas, sem telhado exposto 7) - com janelas expostas nos lados norte, este e oeste ou coa binagao de lados, coa venesianas, e com telhado exposto. , 8) - cadeiras por toneladas. FIRA OUTROS WS Dual OS 12' - deduzir 10% 14 1 - deduzir 15% 16' ..- deduzir 20% 18' - deduzir 29% 20' - deduzir 30% AR CONDICIONADO 3-a(b) ESTIMATIVA h: E CARGA D8 178810 CATEGORIA Tipo de Deixe m4dioalto smita&_a Total Btu por hora £3 20 30 Pessoas Per 0.7 0.9 r 0 g kli 2 ,3'2 toneladas 0.51000a pés quadrados por 175 325 Watts por . P• 0.6 0.9 Apartamentos e quartos de hotel 144 1.7 2.2 aaseus de Arte e Bibliot2 cas Baixo médio alto Baixo médio alto 30 51 75 35 53 75 2.5 4.3 8.3 2.5 4.7 7.5 0.9 1.6 2.1 1.1 1.8 2.5 40 60 :2 53 80 0.5 1.0 2.0 0.9 2.9 4.4 Áreas dos Bancos Barbearias Baixo médio alto 45 73 112 2.9 4.9 7.4 1.3 2.6 4. 20 40 60 0.6 1.4 4.6 Institutos de Beleza Baixo míldio alto Baixo médio alto 49 75 114 39 41 42 2.5 4.3 7.1 1.4 3.1 5.9 4.4 1.6 2.3 3.0 1.1 1.8 3.2 17 42 75 48 96 2.7' 4.2' 94±,4 1.1 1.6 2.5 Lojas de Roupas para Crianças Lojas de Roupas para Homens Baixo m4dio alto 33 45 85 1.2 3.0 6.2 1.0 0.9 1.4 1.8 lig 118 205 _ 2.2 4.4 Lojas de Roupas para Senhoras Baixo aia° alto 30 43 65 2.5 5.7 11.0 0.8 2.4 6.9 22 61 107 0.8 3.3 Lojas de Roupas em Geral Baixo saio alto 29 44 68 3.2 5.2 7.0 0.9 1.4 2.1 27 65 111 7.4 1. 2.2 3.5 Grandes Lojas no Sub-Solo Baixo médio alto 20 30 39 6.2 8.0 15.0 0.5 0.8 1.2 20 30 0.8 2.4 . Grandes Lojas Pavimento Principal Baixo mádio alto 25 42 62 2.0 6.0 7.0 0.9 1.3 2.0 U. 35 90 ? • 2.5 5.2 Consultorios Mídicos e Dentários Baixo médio alto Baixo médio alto 33 51 68 35 70 109 1.3 4.0 7.0 1.3 4.5 6.9 1.2 1.7 2.4 1. 1.9 3.4 29 75 160 17 39 92 1.4 1.7 3.4 0.2 1.6 Drogarias Mercearias mé Baixo dio alto 44 82 142 3.0 5.3 7.9 1.3 2.5 4.8 12 36 72 .i 2.6 5.0 Escritórios em. Geral Baixo médio alto Baixo médio alto 22 43 72 62 115 260 1.2 3.5 6.3 3.4 7.0 11.1 0.7 1.4 2.? 0.8 2.1 3.8 32 105 27 9 18 32 0.6 2.0 414.___ 0.2 1.4 6.8 Restaurantes Lojas de Virias Tipos Baixo médio alto Baixo médio alto Baixo :gládio alto 22 52 179 25 80 165- 74 92 115 1.1 3.1 5.5 6.6 8.6 10.7 10.4 16.0 19.0 0.8 1.9 5.9 0.8 1.4 2.8 15.0+ 20.0+ 30.0+ 20 90 192 8 18 11 8 12 0.9 3.9 12.9 0.2 1.1 2.2 0.1 0.3 0.8 Tavernas e Boita:: Teatros * Pira iluminação e equipamento Condies externas: 83 = • Cfm de ar desumifioado por pessoa - Condições internas: 83 = 95er B13759 a 782F 769 a Wor 50% usa daded 7;5 Te 10 TR 5 Te /440 /590 1 s44 os1 4 - 3 CONDICIONADORES DE AR DE CICLO FRIGORIFICO COMPLETO ( *Sair ) . CAPACADIADE -5. 77? ia __. / Hicasei t nr0 NO cosswes~ sceradupo r40411C44019 All velvm.4 r• p• mi. voe peoroA mo 11,4.5,0 De" AR Cnt 4v4 CONEXO seio rértmig 5e4 ou coara WeW / .5n9 2000, /" 44 1/211 7,5 ri? I 7,5 cesterarto / 900 /15 3000 / %" 2 II 4-74 /0 rl? Ni I k l 71112.4~1 Ov Mala WRO 2 900 2 4000 I l" ig 4. a• 74 1. Todos os condicionadores serio dotados de conexões de 4a, Drena e Pike em ambos os lados; assim sendo, tais pontos poderio ser localizados na - obra indiferentemente no lado direito ou esquerdo. 2. Todos os condicionadores ConfOrto terão quadro elétrico interno. 3. Contatores, Protetores Térmicos, Fusíveis e Comando da terna bomba, slot!' ma de aquecimento e umidificaggo, serão instalados em. ..redro& separados - fora dos condicionadores para todos os modelos. =MIL 3.1. R ! • - • 1 1 ear . SPZ I I O C7P I10 /3/403 M/ 7C / fio • 2 o► i : Via oral e 1 RIZ R 56E as 1 osz ar g i e e OPA ; 1 S !oweoew Oe Jiwnie ap s owapca oya Expo ap sol b wanssod sop seu sopepi ;oquasap sc idsa ame 1 wa )fleoippiwn oanbe iesn :931 i 111 1 Lt 8'r i 11 11 ri tos :`L'[ t 1 1 ' CL 9'SE t'01 t.te i i i 016S S'St S'9I S'ES 0►1 S'LP ris 67Z • E 0111 019C s'iL triz tu: 1111, - &E Oral Ei 0'69 111 1 111 III Ott 5"91 ! tu ta i Ef ---srt o . . ETill ' tr-011 . C6 _ SZI ise rri MYir Or-ri I 57t ã ...1 1.11 H HS HS ã HS HS 1-ir . E 1-1 Cl CE LE trn Z 0'9 riesT O'6 FIT til • (2) La x Comp x Alt - largura x (3) Em 50Hz. a capa comprimento (profundidade aparelhos diminue nos modelos verticais) x altu ra. Com caixa plenum. (4) H-herméticos adicionar, na altu ra. 27 cm SH-semi-herméticc para o modèlo 3T-VI, 35 cm para o modé lo 5T-VI e 48cm (5) Temperatu ra da áç para o modélo 7.5T-VA de alimentação : 27 Para as medidas das caixas plenum dos modelos 1 0T-VA, 15T-VA e 20T-VA. pedimos consulta r iADOS TÉCNICOS DETALHADOS SOLICITEM NOSSAS POLI- rd tYll sei C741 az ErWn IYr CONDENSADOR "SHELL & TUBE" 02 te te _1 sP ser o's g Se9 1 S'► 1 s' o? 050't Oltt ozre 001'S 001S 0W9 0W9 0W9 00tOt 00tOt 00rOL 00tOl 097El r WEL 082 Ott ows, 18'S 5L13 ars sts 5 5 ota 01181 01111 I 9to n.o l8'0 tWO tto ledo trt til Mei .] Piei St Si g 000't 000't 000► I 1 0001_1 000t 5 5 000'9 000'9 ' 000'9 g I7s W 11 til I r se 58 OLl I OLL OLl ' 13ZI I eu 091 X (5 x 03 ! I' ,1 nixisx_us evc 911 n 1 11111 1 1 11111111 SlE 11 St x 991 x 01 x 091 981. x OL x OSt 991 zoixon 961 x OL x SOI 96t x0LxS011 111111111 1913.---000-:::.; 80 7 UUS -5 x- 215 Sal ic 06 x 0131 Ri x06 net Sltx5Lx081 SlIXSLX0111 1 1 e mo !!! I I o • 1 1 1 1 ' ' ' 1 • 00019E • 00039 oarril• 000'99 1000.861 r 00S'6► 000'861 Oro 0076E 006'6 H • oc000'99uus-vt 000'99 I 00S9l __ I 1 . limei I ! !!! 1 e I I: n : 1 1 1 • 1 1 1 1 1 . UUU1501. 000te1 000W COCTIEl 000W 0007El ootee oocrss OSLW 030'66 ostrE I Yk•E : 1 P 1 n 1 11' VA-1» *In ( i r• 1 1 1 1 1 V/•Jil VA-101 dAttf31 VA-101 VA-WE V 1 1 VA•1.51 r . VA•,12C VA-10E VA-15l VA JSl • • e.) 1-1• 4 1{1)) (Ni .0 ... 0 40 o a t 41: • d • . . . co -," E G , elf 03 •te e :T2 O o r . , " c en - - c o) a . v 0 1 . o g . 4 rit, c e o 'Cu .,........a. c PI - g E ' c 4 3 8 1) g E E leil m 14111 0 a co O O ) . .c o O m I a m cá m . or a o e = v a e a. 7 O 0 O u O " ;5 > 0 O 0 r coa E t i° . 4° 0 ee-- ODOME ° -0 a . , (fl . a = m 0 0 . f l o m m a 2 CO x o — c 2 : o r lm . .5 :O E p:.:5: o c m o m m c -rs i n g E i c o t v o .8. o - P I E e n e n 0 N . N . 04 e n v e , 0 0 0 tn n C e 0 0 0 c h e C l C l C l 0 0 1 0 • en • N o o: vf 0 0 0 0 Ó eO '10 1.1 C 0 O X vf CS o CO to 11~ o a I- a à o LL o CÓ LL 0 0 0 O à h 3 0 I ris Te. o 0 0 : •0 0 0 ' n ,n • r • e; so 4•9 ri ri e n 9 1.5 .E O . as o o u i a; o: O . v't 'n 4 4 4 4 n e r e e N 3 MOTORES TRIFÁSICOS 220V. 60 Hz o a e E o o eC3 • • • • Irn ri 1 a Condensador 4 À' el 0 . 0 Ventiladores 105 O a o o. W N h n e n o ri ri n o ; 4.1 O o o 0 0 Evaporador 1 Condensador O o 0 0 O C ♦ .4 4 4 • 4 o o. 1 E ÁREA DE FACE N 03 C O C O In 40 O • O C ; C ; 00 o. co O ., ic 5 "O o c é l C r" V i O p i e t O 5 C 3 E x - usesz , i • ., -o o os c s a i L t= ;fi r i to E0 m 2 2 o O o e • - * 5 W ; r i N u O :6 sa O r d el § 1 2 c o Slicd a el o E • w R O n O .o U) o o c E l - h 1 c . _ c o c .... "o 4 / 0 0 - _ 0 w . 0 2 , . " . i s z o - - i i e g n . O 4 i ; : a c t f l i A v z z s a i s a E N s trg e n m a r " c 4 MS 0 ri 6m » " 9 ! : U) a s ia x g O 1 6 ffilO te l rn ê ill co U u 0 .1 4 2 C o co IS E M o i l o i l ij e rg a o o o ca o ç o o R .fie 4 4 4 4 3 n N e s . 4 1 M r) O C 3 . ò e S n n 0 0 PARA MEDIDAS EXATAS E DADOS TÉCNICOS DETALHADOS N r 4 o Condensador O 0 O 0 o o O E o 9 . S 8 8 N net ♦ 4 VOLUMES DE AR E ço C C eci 934 0° 8 8 8 0 0 0 0 o O 2 o a a. m3/m I dm C I R C O 4.1 eia; O 00 :2 sc cl • o O " o " a •c .) 0 •0 O O > "Cl -ro as E ' N N P % nenen N . In In CO C l C l C l C O C O C O ▪ et X X Ce4 O C 0 1 c0 e— • te4 X X e t X O 03 C O 03 0 0 O e o ' O . 98 x 80 x 182 100 x 146 x 51 100 x 146 x 51 la x Com x AI ae vf 0 0 0 0 O 0 O 0 15.000 t 60.000 keel/h I Btu/h 0 : c! 43 0 0 O g C l •0 'O 'O o g 0 o o 0 0 s c is o tri 0 0 0 0 CM C`4 Re? o . a g 4.5(a) Condicionadores de Ar Resfriados a :igua — Arcon. armam O armário, com painéis removíveis, sustenta-se em estrutura sólida própria, de perfis de ferro, sendo Isolado térmica e acústicamente e protegido contra corrosão. sistema de refrigeração O sistema de refrigeração trabalha pela com- pressão mecânica do R-22. É constituído de uni- dades moduladas de 5 HP, fàcilmente removíveis para manutenção, podendo-se substituir uma, independentemente das demais. Cada módulo compõe-se dos seguintes elementos: • estrutura: em cantoneira protegida contra oxidação. • compressor: hermético TECUMSEH, modélo CL 51zh17 importado, equipado com válvulas de serviço e descarga, e proteção interna do motor. • evaporador: construído em tubos de cobre 3/8" (00), com 14 aletas de alumínio (0,20 mm) por polegada, em arranjo triangular com 4 fileiras de profun- didade. O seu dimensionamento garante o fator de contato necessário à retirada do calor sensível e latente, constante da tabela de capacidades. • condensador: a água, construido externamente em chapa preta de aço, dimensionado de acôrdo com a PNB-109 e internamente em tubo de cobre 3/4" aletado externamente por expansão me- cânica do tubo (alota integral). • válvulas de expansão: marca SPORLAN, importada, acompanhada de distribuidor de liquido especial. • acumulador de sucção: garante completa recirculação de óleo e limita a migração de liquido ao carter de máquina, tánto nos momentos de arranque, como nas situações de baixa carga térmica sõbre o evaporador. • pressostato de alta e baixa: marca MANCO,. importado, protege o sistema, tanto contra a elevação da pressão de con- densação como contra e excessiva redução da pressão de sucção. • visor de liquido: com indicador de unidade. • cisterna de ventilação: incorporado ao armário, é constituído por ventiladores centrífugos, tipo -Sirocco-, com rotores balanceados estática e dinamicamen- te, funcionando com elevado rendimento total. Os rotores se apóiam em eixo comum, que gira apoiado em rolamentos auto-compensa- dores tipo FAFNIR, alojados em mancais de borracha. O acionamento se realiza por mo- tor elétrico normal, da linha GE, ARNO ou equivalente através de volante, correia em -V-, e polia regulável. Esta solução, além de proporcionar facilidade de manutenção, ga- rante baixo nível de ruído, bem como re- gulagem da pressão ou volume de ar em circulação. • sistema automático de proteção e comando: o condicionador ARCON modélo SCH incor- pora sistema de proteção e comando do aparélho que se destina a: 1) desligar o sistema elétrico, sempre que ocorrer alguma anomalia; 2) desligar ou religar o sistema de refrige- ração, de acõrdo com as solicitações do ambiente condicionado, controlando assim eus temperatura. Para tanto, dispõe de um quadro elétrico com chaves Siemens e relés de sare-carga, termostato no enrolamento do compressor, termostato Satchwell, pressostato Manco de alta e baixa com rearme manual, fusíveis de proteção do sistema elétrico, lâmpadas de sinalização e botoeiras de comando. • equipamento opcional: serpentinas ou resistências elétricas para aquecimento. •llenum• com grelha de ineu- flamento em apresentação agradável, permite a colocação no próprio ambiente a condi- cionar. MODELO 5 TR 10 TR 15 TR O Condicionador SCH constitui-se de um armário com um ou mais módulos, integrando tóda a parte frigorifica e elétrica de maneira independente, proporcionando as seguintes vantagens: • facilidade de transporte (o armário e os módulos são inde- pendentes). • menor probabilidade de parallzação total (uma central constituída de vários mó- dulos pode funcionar com potências parciais). Exemplo: Nuni condicionador de 15 TR, um dos módulos necessita revisão. Nes- te caso, a unidade continua funcionando, com