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Disc.: DIREITO PENAL II Aluno(a): SÉRGIO FERREIRA SCHRAPETT Matríc.: 201803213841 Acertos: 0,5 de 0,5 31/08/2019 (Finaliz.) 1a Questão (Ref.:201805527940) Pontos: 0,1 / 0,1 Nos chamados crimes monossubjetivos: há concurso de pessoas apenas na forma de participação. o concurso de pessoas só ocorre no caso de autoria mediata. o concurso de pessoas é eventual. não há concurso de pessoas. o concurso de pessoas é necessário. Respondido em 31/08/2019 17:16:11 Compare com a sua resposta: Não se admite saída temporária ao preso provisório, pois ele não é condenado, nem cumpre pena em regime semi-aberto. Sua prisão tem natureza cautelar e a ele não se aplicam direitos e deveres próprios de quem se encontra cumprindo pena. 2a Questão (Ref.:201805527379) Pontos: 0,1 / 0,1 João e José, amigos de infância, combinam agredir Tião a tiros para produzir-lhe lesões corporais de natureza gravíssima pela incapacitação permanente para o trabalho. Para tanto, ambos postam-se de cada lado de uma rua e, quando o desafeto aproxima-se, efetuam disparos de arma de fogo contra ele. Apenas um disparo acerta a vítima, do que resultou sua morte. Ouvido em juízo, João confessa ter, na hora, pretendido matar Tião. José confessa ter previsto a ocorrência da morte de Tião, mas acreditou em sua habilidade e na de João para apenas lesionarem a vítima. A perícia não identificou a arma da qual partiu o projétil que acertou a vítima. Com base nos estudos realizados sobre concurso de pessoas, assinale a alternativa CORRETA acerca da responsabilidade jurídico-penal de João e José. Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal participação de menor importância. João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 2º, do Código Penal cooperação dolosamente distinta. Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto art. 29, § 2º, do Código Penal cooperação dolosamente distinta. Ambos são coautores, não havendo qualquer distinção acerca do juízo de reprovabilidade de sua conduta, consoante o disposto no art. 29, caput, do Código Penal. João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal participação de menor importância. Respondido em 31/08/2019 17:18:19 Compare com a sua resposta: RESPOSTA: Não agiu com acerto a Autoridade Policial porque houve na hipótese dez crimes de furto qualificado pelo rompimento de obstáculos e concurso de pessoas, alem do concurso formal imperfeito porque os agentes praticaram uma única conduta visando vários resultados (art. 70, 2a parte do CP) 3a Questão (Ref.:201805527683) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação a concurso de pessoas, assinale a opção correta. O partícipe, para ser considerado como tal, não pode realizar diretamente ato do procedimento típico, tampouco ter o domínio final da conduta. O autor intelectual é assim chamado por ter sido quem planejou o crime, não é necessariamente aquele que tem controle sobre a consumação do crime. Ser coautor de um crime significa ter sido um agente de menor importância na empreitada criminosa. A participação maior ou menor do agente no crime não influencia na pena. Não existe a possibilidade de coautoria em crime culposo. Respondido em 31/08/2019 17:21:35 Compare com a sua resposta: Não, só é possível adesão até a consumação do crime 4a Questão (Ref.:201805527298) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação à finalidade das sanções penais, assinale a opção correta: Segundo entendimento doutrinário balizador das normas aplicáveis à espécie, as teorias tidas por absolutas advogam a tese da aplicação das penas para a prevenção de futuros delitos. : (Exame OAB/CESPE ?UNB 2009.1) O ordenamento jurídico brasileiro não reconheceu somente a função de retribuição da pena, sendo certo que, a denominada teoria mista ou unificadora da pena é a mais adequada ao regime adotado pelo CP. As teorias tidas por relativas advogam a tese da retribuição do crime, justificada por seu intrínseco valor axiológico, que possui, em si, seu próprio fundamento. As medidas de segurança têm finalidade essencialmente retributiva. não prescreveu, pois deve ser computada a pena máxima prevista no tipo penal - 10 anos, independentemente da pena concreta aplicada, vindo o crime a prescrever somente após 16 anos. Antônio cometeu crime hediondo, de forma que só poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade após o cumprimento de dois quintos da pena, caso atendidos os demais requisitos legais. Respondido em 31/08/2019 17:23:30 Compare com a sua resposta: O caso apresentado versa sobre o denominado concurso formal imperfeito de crimes, haja vista a incidência de desígnios autônomos; desta forma, será Hércules responsabilizado pelos três homicídios de forma dolosa consoante o disposto no art. 70, parte final, do Código Penal. Obs. Como a questão versa sobre Direito Penal II o discente ainda não possui maturidade acadêmica para tipificar corretamente o delito de homicídio. 5a Questão (Ref.:201805527951) Pontos: 0,1 / 0,1 Quando o partícipe instiga outrem a praticar um crime de homicídio, mas durante a execução do ataque tenta impedir que o resultado se produza, mas não consegue, pode-se dizer que, consequentemente: É reconhecível a participação de menor importância. É reconhecível a co-autoria. É reconhecível o arrependimento posterior. É reconhecível o arrependimento eficaz. É reconhecível a desistência voluntária. Respondido em 31/08/2019 17:24:51 Compare com a sua resposta: De acordo com o nosso Código Penal, em seu artigo 68, a dosimetria será realizada por meio de um sistema trifásico, ou seja, dividida em três partes: Na 1ª fase, a fixação da pena-base (utilizando-se os critérios do artigo 59 do Código Penal); Na 2ª fase, o magistrado deve levar em consideração a existências de circunstâncias atenuantes (contidas no artigo 65 do Código Penal) e agravantes (artigos 61 e 62, ambos do Código Penal); Por fim, na 3ª fase, as eventuais causas de diminuição e de aumento de pena.
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