Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FELIPE SOARES PINHEIRO DA SILVA – RA 8019774 ATIVIDADE CICLO (Portfólio e Prática/Projeto) RIO DE JANEIRO 2019 CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Musculação e Treinamento de Força Tutor: Marcel Frezza R.A.: 8019774 Aluno: FELIPE SOARES PINHEIRO DA SILVA Turma: (escreva o código da turma – veja na SAV) Musculação e Treinamento de Força 1. Como o músculo é formado funcionalmente? Esse músculo é formado por uma fibra muscular, que agrupadas formam um sistema muscular, que ao serem ativadas por um ponto determinado se contraem voluntariamente. Funcionalmente, o músculo é formado por tecidos musculares, que são divididos em três tipos: o muscular liso, o muscular estriado cardíaco, e o muscular estriado esquelético. Esse musculo se caracteriza pela função de contrair e estender suas fibras. 2. De acordo com o tipo, como podemos classificar os músculos e quais são as suas características? Podemos classificar em três tipos de músculos: músculo estriado esquelético, músculo estriado cardíaco e músculo liso. Dentre as características individuais de cada um deles, temos algumas que são iguais a eles, que são a condutividade, a contratilidade, a extensibilidade e elasticidade. Eles podem contrair e encurtar-se, sempre com resposta a um estimulo de acordo com o sistema nervoso, podem ainda aumentar seu comprimento, e retormar ao seu tamanho original. Os músculos lisos são aqueles que não possui estriações e que irão compor órgãos como o estômago e o intestino. O estriado esquelético são os que contém estriações transversais. E o estriado cardíaco é aquele que irá contrair involuntariamente. 3. As classificações dos tipos de fibras dependem de suas características funcionais, estruturais, enzimáticas, energéticas e neurais. Basicamente, as fibras musculares são divididas em tipo I e tipo II, mas possuem várias subclassificações. Descreva as principais diferenças entre esses tipos de fibras. Essas fibras são classificadas de acordo com suas características funcionais, estruturais, energéticas, neurais e enzimáticas. As fibras do tipo I tem uma coloração mais vermelha, tem uma contração lenta e oxidativa, uma maior capacidade de obter ATP. Já as fibras do tipo II, uma coloração mais esbranquiçada, e tem uma contração rápida. Elas tem uma alta atividade enzimática ATP, o que vai gerar maior capacidade de velocidade e força, mesmo sendo mais fadigável. 4. Classifique os músculos de acordo com sua funcionalidade. Podemos classificar os músculos como: agonista, antagonista e sinergista. O músculo é agonista quando os agentes principais agem para executar o movimento, agindo assim como um motor principal. Eles contraem ativamente, e de alguma forma permitem a manutenção de uma postura. Os músculos antagonistas são de forma opostas ao agonistas pois controlam a força do musculo principal. São músculos que não estão se contraindo e que nem auxiliam nem resistem ao movimento. O musculo sinergista são conceituados na forma como aqueles que se contraem ao mesmo tempo dos agonistas, mas não são considerados o principal motivo pela movimentação, ajudando junto ao musculo agonista na estabilização da articulação. 5. A descrição cinemática dos movimentos articulares e segmentares possuem suas referências por meio dos planos de secção com seus respectivos eixos. Quais são esses planos, seus eixos e os movimentos respectivos em cada um? Esses planos de secção são os Plano Sagital, Plano medial, e Plano Transverso. E cada plano tem seu eixo e movimentos: Plano Frontal: Eixo Medial no qual ocorrem os movimentos de abdução e adução; Plano Sagital: Eixo medial no qual ocorrem os movimentos de flexão, extensão e hiperextensão; Plano Horizontal: Eixo longitudinal no qual ocorrem os movimentos de rotação. 6. O que você entende sobre princípio da adaptação? Esse princípio está diretamente relacionado a quebra da homeostase. Fica entendido que o corpo está em estado de homeostase, quando o corpo esta inativo ou em repouso, e vai ser levado a um estado de estímulos como exercícios físicos, temperatura, estado emocional, e outros fatores. Portanto para que tenhamos essa adaptação, é importante que seja determinado intensidade do treinamento. A medida que o organismo se adapta, vai entrando em equilíbrio novamente, podendo receber assim novos estímulos, fazendo ajustes no treino. 7. O que determina a recuperação em um treinamento de força? Essa recuperação é determinada na medida que o treino acontece e qual tipo ele é realizado, seguindo a genética dos praticantes. Os períodos de recuperação e a carga que são executados afetam as respostas hormonais. Esse período de recuperação é muito importante para o êxito de qualquer programa apresentado. O período de recuperação afeta de forma direta as respostas hormonais. 8. Quais são os tipos de respiração na musculação? Defina cada uma delas. As respirações musculares são: Contnua, Ativa, Passiva, Bloqueada e Combinada. Respiração contínua: respira-se livremente, independente da fase (concêntrica ou excêntrica) do exercício. Respiração ativa: inspira-se na fase concêntrica do exercício e expira-se na fase excêntrica. Respiração Passiva: inspira-se na fase excêntrica e expira-se na fase concêntrica do exercício. Respiração Bloqueada ou Manobra de Valsalva: faz-se um bloqueio na respiração antes das duas fases do exercício e volta a respiração normal após a realização da série. Respiração Combinada: Combina-se qualquer tipo de respiração. Geralmente utilizada durante os treinos de maior intensidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPOS, M. A. Biomecânica da Musculação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. FIOCO, E. M. Musculação e Treinamento de Força. Batatais: Claretiano, 2016. FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Trad. Jerri Luiz Ribeiro. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. Rio de Janeiro: Manole, 1999. MAIOR, A. S. Fisiologia dos Exercícios Resistidos. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2013. UCHIDA, M. C.; CHARRO, M. A.; BACURAU, R. F. P.; NAVARRO, F.; PONTES JUNIOR, F. L. Manual de musculação: uma abordagem teórico-prática do treinamento de força. 7ª ed. São Paulo: Phorte, 2013.
Compartilhar