TRABALHO 7 SEMESTRE 11052019

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SISTEMA DE ENSINO 100% online CONECTADO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
7º semestre
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIdual
“Novas Tendências para o Comércio Internacional Brasileiro” 
Empresa TecBrasil
Londrina - Paraná.
2019.
Londrina - Paraná.
2019.
 
 7º SEMESTRE
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIdual
Empresa TecBrasil
Trabalho apresentado ao curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito das disciplinas: Empreendedorismo, Gestão de Projetos, Negócios Internacionais, Administração da Produção e Logística e Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais I
 
Londrina - Paraná 
2019.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................04
DESENVOLVIMENTO......................................................................05
Campo de Atuação......................................................................06
Treinamento e Características do Empreendedor.......................07
Modais de Transporte…..............................................................08
Pesquisa Internacional de Mercado ...........................................09
Estratégias de Ingresso no Mercado Internacional.....................11
Gestão de Riscos........................................................................11
CONCLUSÃO..................................................................................13
REFERÊNCIAS...............................................................................14
1 INTRODUÇÃO
No atual mercado econômico-empresarial , podemos constatar que existem várias mudanças no Setor de Importações e Exportações para diversos países. O atual Ministro da Economia no Brasil, Paulo Guedes, afirmou que “O Mercosul não será uma prioridade no governo”.
Diante disto observamos que a alta do dólar neste ano de 2019 ,tem como fator principal o atual governo Brasileiro ,assim como os Estados Unidos por ser uma das economias mais fortes e importantes do mundo, o que ocorre no país impacta diretamente na cotação do dólar. A oscilação da moeda frente a moeda nacional é um dos grandes termômetros para a economia de um país. Movimento do mercado, com a lei da oferta e da demanda e a procura de dólares no Brasil.
Neste novo contexto em que as empresas estão sendo inseridas, terão que buscar inovações e meios para atingir novos públicos em outros mercados Internacionais.
A logística vem se tornando cada vez mais moderna, as empresas Brasileiras devem ter uma nova visão de mercado, as organizações buscam melhorar seus sistemas e processos, com o objetivo de se tornarem cada vez mais competitivas, rentáveis e atrativas.
Para o Brasil, seria uma mudança significativa em sua política externa, em grande parte impensável há apenas alguns anos, dada uma preferência tradicional por autonomia estratégica, livre de restrições que as alianças possam implicar.
Mediante as alterações impostas pelo governo Brasileiro e Norte Americano, podemos dizer que é necessário compreender o empreendedorismo mais a fundo, conhecendo seus fundamentos, processos e tendências, principalmente àquelas voltadas à gestão empresarial, como a gestão de operações e projetos. As ações gerenciais influenciam tanto no ambiente interno, quanto no externo, necessitando dominar os processos empreendedores voltados ao mercado internacional.
Nesse contexto, este trabalho se propõe a discutir sobre a Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) e aplica-la no estudo de caso da empresa TecBrasil.
2 DESENVOLVIMENTO
Conforme abordado no texto de apoio, a empresa TecBrasil é fabricante de produtos eletrônicos que tem no Mercosul seus principais parceiros comerciais, devido ao atual cenário nacional , onde o Governo demonstra estreitar relações com os Países do Mercosul mostrando uma tendência de reduzir sua importância em negociações com os mesmos.
Importante promover uma transformação cultural e comportamental na empresa. O objetivo da empresa é trazer como base um modelo de gestão e organização dedicada ao empreendedorismo corporativo, buscando desenvolver, capturar e implementar novas oportunidades de negócios no ambiente organizacional, permitindo que todos os colaboradores compartilhem suas experiências e ideias na intenção de identificar os pontos para amplitude de suas vendas nesta nova busca por outros mercados externos. O desafio é  criar projetos que alavanque o percentual de suas vendas em continentes onde a TecBrasil ainda não obteve demanda.
Exportar, ou o ato de fazer cross-border, é uma atividade acessível a qualquer empresa, independentemente de segmento ou porte, lojas virtuais também podem apostar na exportação como uma maneira de se tornarem mais competitivas em escala nacional e internacional, aumentarem a produtividade, impulsionarem a imagem, aperfeiçoarem a capacidade inovadora e desenvolverem a estrutura de negócio.
Com isso, inicia- se este relatório, que embasado no contexto e nos conhecimentos das disciplinas abordadas neste semestre discorrerá sobre a implementação do projeto intraempreendedor (uma modalidade de empreendedorismo que consiste na prática dos funcionários possuírem a capacidade de atuar como donos do negócio, ajudando sobretudo a movimentar a criação de ideias dentro das organizações, mesmo que indiretamente).
2.1 CAMPO DE ATUAÇÃO
A empresa TecBrasil, atualmente, tem 80% de seus produtos comercializados no mercado (Mercosul), precisa ampliar seu campo de atuação, buscar formas de baixo custo de informação e oferecer produtos diferenciados, buscando terceirizar parte de seus componentes produtivos, proporcionando a gestão da produção com foco na inteligência do negócio, foco nos recursos, concentrando-se na competência do produto, no processo tecnológico e na necessidade do cliente. Abaixo continentes a serem explorados:
Ásia
África.
Antártida.
Europa.
Oceania.
A empresa TecBrasil tem que ter atenção especial para o mercado interno, pois os produtos eletrônicos produzidos, onde representam 20% do volume de exportação do Brasil, visto que é de relevância continuar atuando dentro do mercado brasileiro, investindo e capacitando colaboradores, para ter um resultado favorável nas vendas, pois gera a diminuição no valor do produto final, visto que não há custos adicionais com taxas e tributos externos. Essa seria uma forma de alavancar as vendas internamente e definir novos projetos para as vendas externas. Controlar custos, desenvolver a eficiência, investir na qualidade dos produtos, reduzir o tempo de resposta para o mercado, buscar novos clientes, mercados e canais de distribuição alternativos. Destaque importante para as lojas que iniciam o relacionamento com o cliente antes mesmo do fechamento da venda, acompanhando de perto todo o processo de consumo daquele produto ou serviço, ou seja, através das lojas virtuais, nos dias atuais a tecnologia é grande aliada para atingir as metas de vendas. Dessa forma, os clientes conseguem transitar com facilidade entre os ambientes, usando os canais que forem mais convenientes de acordo com suas demandas e preferências. Isso vale tanto para o fechamento dos negócios como para o atendimento.
O pós-venda, que tem sido cada vez mais trabalhado, é um aditivo importante, para identificar a qualidade e satisfação dos clientes.
2.2 TREINAMENTO E CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR
Para aplicar um programa de treinamento e desenvolvimento na empresa TecBrasil é necessário identificar as características empreendedoras. Para Sergio Diniz, consultor do Sebrae-SP(2017), as principais características que um empreendedor deve ter, se preza pelo sucesso de seu negócio, são:
INICIATIVA:  a busca constante por oportunidades de negócios. Tomar decisões e estar sempre atento ao que acontece no mercado em que vai atuar;
PERSEVERANÇA: as dificuldades vão acontecer.
Ter resistência à frustração, a integridade, a flexibilidade.
CORAGEM: arriscar-se faz parte do ato de empreender. Diniz ressalta que correr riscos é diferente de correr perigo. O empreendedor corre perigo quando está desinformado. Se tem as informações, pode tomar decisões complexas com risco calculado;
CAPACIDADE DE PLANEJAMENTO: ter a visão de onde está, onde quer chegar e o que é preciso fazer. Criar planos de ações e priorizá-las dentro do negócio. Monitorar, corrigir e rever. Isso pressupõe que se avalie as melhores alternativas para alcançar seus objetivos estabelecidos durante o planejamento;
EFICIÊNCIA E QUALIDADE:  É preciso conquistar o cliente, o público alvo e direcionar os esforços;
REDE DE CONTATOS:  é importante participar de eventos e feiras relacionados ao seu produto. Lembre-se também de que ambientes informais ajudam a formar bons contatos;
LIDERANÇA:  O empreendedor deve ser o líder na sua empresa. Ele deve ser um bom ouvinte e deve saber estimular permanentemente a equipe, motivá-la e deixá-la comprometida.
Conteúdos referente elaboração e planejamento compõe três grandes etapas: (1) Levantamento Diagnóstico; (2) Proposta de Intervenção e (3) Intervenção. 
Assim, será possível identificar o cliente e ajustar os treinamentos de acordo com às necessidades da empresa, o que influenciará na tomada de decisões dos gestores.
Estrutura organizacional, condições e conduta dos colaboradores e pesquisas de satisfação dos clientes.
Os principais tópicos de treinamento e desenvolvimento são:
Identificação do cliente;
Atendimento ao cliente;
Trabalho em equipe;
Habilidades sociais;
Administração do tempo;
Stress no trabalho;
Confraternizações
Com isso, espera-se que possam ser vistos e criados padrões para o melhor atendimento ao cliente , a qualidade de vida e saúde financeira de empresa.
Pois o planejamento é importante para a tomada de decisão, no caso da TecBrasil estar em harmonia para conquistar novos mercados, ou seja, para atuar no nicho de mercados alternativos para seus produtos.
2.3 MODAIS DE TRANSPORTE
Para a exportação dos eletrônicos da TecBrasil, uma forma de transporte é o modal aquaviário (navios mercantes) como a melhor opção, mas existem outros meios. Países como Canadá e Itália podem receber através dos seguintes modais:
Aéreo
Vantagens:
Agilidade no transporte
Trafega a grandes distâncias e em rotas exclusivas
Seguro de transporte é muito baixo
Próximo aos grandes centros urbanos
Desvantagens:
Limite de volume e peso
Valor de frete elevado em relação aos demais modais
Marítimo
Vantagens:
Trafega a grandes distâncias
Comporta grandes volumes
Valor de frete relativamente baixo
Desvantagens:
Podem ocorrer alguns atrasos, embora não sejam comuns (como a omissão de porto)
Tempo de trânsito longo
Depende de vias apropriadas
Em relação a compra e venda de mercadorias,o que deve ser observado tanto pelo exportador e importador são as condições que norteiam a venda das mercadorias.
As regras utilizadas para esse fim estão definidas nos International Commercial Terms (Incoterms), editada pela Câmara de Comércio Internacional (CCI).
Todas as despesas e quaisquer perdas e danos a partir da entrega da mercadoria, inclusive o despacho da mercadoria para o exterior, são de responsabilidade do importador. Quando solicitado, o exportador deverá prestar ao importador assistência na obtenção de documentos para o despacho do produto. Esta modalidade pode ser utilizada com relação a qualquer via de transporte. 
A importância dos Incoterms reside na determinação precisa do momento da transferência de obrigações, ou seja, do momento em que o exportador é considerado isento de responsabilidades legais sobre o produto exportado. Os Incoterms definem regras apenas para exportadores e importadores, não produzindo efeitos com relação às demais partes, como transportadoras, seguradoras, despachantes.
2.4 Pesquisa Internacional de Mercado
O processo de internacionalização refere-se a pesquisa pelo mercado internacional e pode ser estudado por duas abordagens: econômica e comportamental. Baseada em critérios econômicos a primeira abordagem tem como foco obter retorno financeiro através de decisões racionais. Enquanto a segunda visa por meio de atitudes, percepções e comportamentos de seus empreendedores a busca de novos caminhos para a expansão da empresa (DIB; CARNEIRO, 2006). Para Dib e Carneiro, as principais dúvidas acerca do processo de internacionalização de empresas são sintetizadas em cinco questões básicas: por quê, o quê, quando, onde e como as empresas internacionalizam, conforme figura 1.
Figura 1. Questões básicas do processo de internacionalização de uma empresa.
Fonte: Dib e Carneiro (2006, p.4).
Analisando o quadro da figura 1, de acordo com Dib e Carneiro (2006), temos:
Por quê, O que , Quando e Onde internacionalizar?
Internacionalizar sua marca para conquistar novos mercados. A globalização dos mercados já é uma realidade para muitas empresas brasileiras há pelo menos uma década. O comércio internacional é um mundo de oportunidades, seja na importação ou na exportação. A empresa deve experimentar as vantagens de estar inserida no mercado global, independentemente de seu tamanho. Esta questão deve estar bem clara na mente do empresário, no comércio exterior as oportunidades são para todos. Os objetos da internacionalização podem ser produtos ou serviços finais, bens intermediários como tecnologia ou capacitações gerenciais, algumas atividades ou ainda recursos financeiros. No caso da TecBrasil a implantação de Intraempreendedorismo aproveitando o talento e inovação. Algumas razões para iniciar operações em países estrangeiros é busca de mercado, eficiência, ativos estratégicos e capacitações fora do país sede. O local deve oferecer vantagens referente recursos naturais ou humanos com qualidade e baixo custo. 
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2.5 ESTRATÉGIAS DE INGRESSO NO MERCADO INTERNACIONAL
O mercado internacional é repleto de oportunidades e desafios, e as empresas que se inserem neste novo contexto, tendem inicialmente a optar por formas de entrada que oferecem menores riscos no decorrer das operações. Deste modo, a empresa objeto deste estudo, utilizou como método de entrada a exportação. De acordo com Kotler (2000), esta é uma realidade muito comum entre organizações, pois inserir-se em um novo mercado, especialmente quando se trata do mercado internacional, é um grande desafio, uma vez que este mercado é repleto de novas situações, que fogem do conhecimento já existente, e tornam as organizações inseguras. 
2.6 GESTÃO DE RISCOS
Planejamento; Identificação dos Riscos; Análise Qualitativa; Análise Quantitativa; Planejamento de Respostas e Monitoramento. 
Riscos fazem parte de todo projeto, quando lançamos um novo produto ou serviço no mercado, trabalhamos tanto com variáveis externas como as internas. O Gerenciamento dos Riscos do Projeto é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso, todos projetos possuem riscos e precisam ser gerenciados.
A partir da análise dos efeitos desses riscos, atribui-se uma valoração numérica em cada um deles com o intuito de:
Identificar os riscos que requerem mais atenção, quantificando a sua contribuição relativa para o risco global do projeto, determina quais riscos podem afetar o projeto e documenta suas características.   
Avaliar a probabilidade de atingir objetivos específicos do projeto.
Tornar mais realistas as estimativas de custo e prazo.
Quantificar os resultados possíveis do projeto e suas probabilidades.
Determinar as melhores decisões de gestão quando determinadas condições ou resultados incertos.
Plano de Gerência do Risco: decide como abordar e planejar as atividadesde gerência de risco para um projeto.     
Análise Qualitativa de Risco: realiza uma análise qualitativa dos riscos e as condições para priorizar seus efeitos nos objetivos do projeto.     
Análise Quantitativa do Risco: mede a probabilidade e as consequências dos riscos e estima suas implicações para os objetivos do projeto.   
Plano de Respostas ao Risco: desenvolve procedimentos e técnicas para melhorar as oportunidades e reduzir as ameaças para os objetivos do projeto.  
Com o cenário apresentado, os envolvidos têm total influência no resultado , a necessidade de relembrar sobre os objetivos da área do conhecimento, dessa forma, o gerenciamento das partes interessadas do projeto consiste na identificação de todos os indivíduos, grupos ou organizações que impactam ou são impactados pelo projeto (GUIA PMBOK, 2013). Analisar a influência, expectativas e desenvolver uma estratégia adequada para lidar com as partes interessadas é vital para atendimento das normas estabelecidas do PMI e garantir, conforme o método, a conclusão de todas as etapas. É comumente utilizado o termo stakeholders para remeter-se às partes interessadas (NICOLAU et al., 2014).
Os processos do gerenciamento das partes interessadas incluem quatro macroprocessos, conforme o Guia PMBOK (2013) apud NICOLAU et al.: Identificar, Planejar , gerenciar e Controlar.
Atividade de identificar as pessoas, grupos ou organizações que impactam ou sofrem impacto pela ação do projeto. Estratégia para gerir os stakeholders deve considerar possibilidades de engajá-los e garantir que todos os aspectos identificados apresentarão uma resposta. Plano de comunicação apropriado e direcionado para os stakeholders. Monitoramento das partes interessadas, além do ajuste das estratégias. O processo de priorização dos riscos para análise ou ação adicional através da avaliação e combinação de sua probabilidade de ocorrência e impacto. Neste processo, faremos uma análise subjetiva com o propósito de priorizar riscos a partir da probabilidade de impacto medida durante a análise dos riscos e, também, determinar o que precisa ser analisado quantitativamente ou não antes de ser construído o plano de resposta aos riscos. Análise de riscos, o registro dos riscos, a linha de base do escopo e os ativos de processos organizacionais. Com o plano de gerenciamento dos riscos temos o como fazer a análise e como priorizar os riscos, pois no plano encontraremos a matriz de impacto e e probabilidade. A linha de base do escopo irá nos apresentar as entregas que precisam de maior atenção Análise Quantitativa = Números.
Este é o processo de analisar numericamente os efeitos dos riscos nos objetivos gerais do projeto. Iremos considerar, por meio de análises, a exposição que o projeto tem aos riscos identificados.
3 CONCLUSÃO
Diante do exposto, o mercado eletrônico no Brasil atrai cada vez mais a atenção dos investidores. E esse movimento é mais que justificável, uma vez que o setor oferece excelentes oportunidades de negócios, independentemente da área em que se deseja atuar. O segredo está em encontrar um nicho com potencial de desenvolvimento e, claro, organizar-se para ter uma loja virtual competitiva. Cabe salientar que as diversas realidades , empresas inseridas em ambientes distintos, com capacidade e focos de negócios.
Vimos que o empreendedorismo é de suma importância no mercado atual e que os sistemas de inteligência são as ferramentas necessárias para o aumento da produção.
A Empresa TecBrasil utiliza sua capacidade se lançar no mercado internacional por meio do processo de internacionalização.
Porém, para isso dar certo é muito importante que o plano de divulgação atinja a todos, e que todos os envolvidos estejam conscientes de seu papel e de sua importância para a empresa e para que a mesma consiga alcançar seu objetivo.
A inovação e desenvolvimento tecnológico são importantes ferramentas para o sucesso da empresa.
EBOLI, M. O desenvolvimento das pessoas e a educação corporativa. In: Fleury, Maria Tereza Leme (org). As pessoas nas organizações. 1. ed. São Paulo: Editora Gente, 2002.p. 185-215.
INTELECTUS. Gestão do Desenvolvimento: Programas de treinamento e desenvolvimento.
Disponível em: http://intelectusconsultoria.com.br/servicos/programas-de-treinamento-e-desenvolvimento/.
Acesso em: 15 de abril de 2017.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 5ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
NICOLAU, I. C., Fuchigami, H. Y., Silva, P. F., Silva, L. J. P., Prado, S. F., Cardoso, A. S., Morais, D. M. A identificação das partes interessadas em um projeto de repatriar atividades de uma filial e um fornecedor: um projeto na montadora ALPHA. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p. 2014
PILLEGI, M. V. As principais características de um empreendedor de sucesso. Revista PE&GN. 2014.
PMBOK. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos: guia PMBOK. 5. ed. Pennsylvania: Project Management Institute Inc., 2013.