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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PSICOLOGIA
MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO EM PSICOLOGIA 
Profa. GLÁUCIA BRAGA
A influência da família na escolha profissional do adolescente
Valéria Cristina Henriques Valerio		201401070892
Vanessa Vieira de Souza			201401068545
RIO DE JANEIRO
ABRIL/2015
Valéria Cristina Henriques Valerio
Vanessa Vieira de Souza
A influência da família na escolha profissional do adolescente
Trabalho de pesquisa apresentado a Universidade Estácio de Sá para disciplina de Métodos de Observação em Psicologia, do curso dePsicologia. Professora Gláucia Braga 
RIO DE JANEIRO
2015
A influência da família na escolha profissional do adolescente 
Valéria Cristina Henriques Valerio
Vanessa Vieira de Souza
RESUMO:
 O objetivo deste estudo foi verificar as percepções do adolescente quanto a influência familiar em sua escolha profissional, sabemos que muitos fatores influenciam na sua decisão, e sua história familiar é o ponto de partida para a constituição de si mesmo. O adolescente experimenta diversas mudanças e alterações nessa fase da vida: largar a infância para entrar no mundo adulto, faz com que muitos passem por essa fase de uma forma turbulenta. Juntando-se a isso, a cada dia que passa a escolha de uma carreira profissional tem que ser feita mais cedo. Alguns estudos apontam que a opinião da família sobre a escolha profissional exerce grande influência na escolha do adolescente. Muitas vezes o adolescente se vê influenciado por essa opinião, não lidando bem com a rejeição e outros conseguem fazer suas escolhas de acordo com suas expectativas, habilidades e desejos. A atual pesquisa foi concretizada com aplicação de um questionário com 30 alunos do terceiro ano do Ensino Médio, pertencentes à escola do ensino privado, de ambos os sexos entre 16 a 19 anos, que residem no estado do Rio de Janeiro. Em nossa análisea pesquisa mostrou que 80% dos adolescentes pesquisaram sobre as profissões disponíveis no mercado, 63% já sabem que carreiras vão seguir e apenas 10% relatam a possibilidade de seguir uma carreira com intuito de agradar aos familiares.
Palavras-chave: Adolescente, Escolha Profissional
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO ........................................................................................................5
2- JUSTIFICATIVA .......................................................................................................6
3- METODOLOGIA .....................................................................................................7
4- RESULTADOS (GRÁFICOS): .....................................................................................8
5- ANÁLISE DE RESULTADOS: ...................................................................................10
6- CONSIDERAÇÕES FINAIS: .....................................................................................12
REFERÊNCIAS: ..........................................................................................................13
ANEXOS: ..................................................................................................................14
ANEXO A - Questionário
ANEXO B – Consentimento Livre e Esclarecido
INTRODUÇÃO:
Este trabalho visa identificar as influências que o adolescente sofre no momento em que precisa fazer a sua escolha profissional. Sabemos que esse é um momento conturbado e a cada dia que passa os adolescentes precisam fazer essa escolha mais cedo, o que faz com que eles se sintam pressionados e em dúvida quanto ao caminho que devem escolher. Essa escolha se torna ainda mais difícil, pois envolve muitos fatores e entre eles o futuro profissional de cada um, por isso nos interessamos em conhecer o que o influencia nesse momento. Acreditamos que eles sejam influenciados por muitos motivos: amigos, religião, prestígio social, mas acreditamos que a opinião da família tem maior influência nessa escolha. O excesso de informação e a variedade de cursos e profissões também acabam dificultando essa escola.
Segundo Bock, Furtado e Teixeira (2001), os fatores que influenciam a escolha profissional são variados, passam pela subjetividade de cada um, sua história pessoal, características da profissão e qual a importância social que essa exerce, como está o mercado de trabalho, remuneração, habilidades, custos para a formação acadêmica, o grupo social que está inserido, família entre outras variáveis que estão permanentemente em interação.
Para Bohoslavsky (1998) “para um adolescente, definir o futuro não é somente definir o que fazer, mas fundamentalmente definir quem ser e, ao mesmo tempo, definir quem não ser”
	Segundo Levenfus:
“Contrapondo-se aos desejos eexpectativasde seus pais, o adolescentebusca se definir e aos seus objetivos. Esse mecanismo de oposição, próprio domomento que vivencia muitas vezes	erroneamente confundido com a idéia deque o adolescente está repudiando osistema de valores dos pais e apresentandoum quebra no processo identificatóriocom os mesmos. Pelo contrário, é precisamente porque o sistema de valores parentaispermanece consideravelmente intacto e valorizado que o jovem apresenta conflitos. (LEVENFUS, 2001, p.101)	
	Para ajudar na compreensão desse trabalho definiremos o que é o adolescente. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) a adolescência é o período entre 10 e 19 anos de idade e pela Organização das Nações Unidas (ONU) é o período entre 15 e 24 anos, mas este critério é usado para fins de política e estatística. Aqui no Brasil o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), considera a adolescência o período entre 12 a 18 anos.
JUSTIFICATIVA:
Na adolescência, fatores de ordem biológica, psicológica e social são etapas do desenvolvimento humano que mais sofre nesta etapa da vida. A adolescência é o período de desenvolvimento da identidade pelas mudanças que ela comporta. Só com um funcionamento cognitivo adulto é que o indivíduo pode tratar questões abstratas como a escolha profissional, filosofia de vida, relacionamentos amorosos e estilos de vida.As mudanças corporais, desejos, relacionamento com a família e consequentemente na compreensão sobre o mundo que o cerca, nesta fase da vida o adolescente vai se distanciando dos aspectos infantis, a nova identidade vai dando lugar a fase adulta,após esta transformação desta nova fase é chegada a hora da escolha profissional onde a influência chega por diversos fatores: ambiente familiar, amigos, situação familiar e empregabilidade.“Nessa perspectiva Filomeno, (1997, p.16) diz que faz-se necessário entender o ser humano como um ser humano como um ser em inter-relação e integração cujas decisões interferemumas nas outras.
Queremos saber se a família influencia ou não no momento em que o adolescente precisa fazer a sua escolha profissional. O modo como à família se coloca nesse momento e se há uma abertura para o adolescente expor a sua opinião faz muita diferença nessa hora. Alguns pais esperam que seu filho siga a carreira que ele mesmo não pode ou que um negócio da família seja perpetuado através do mesmo.
 A escolha feita pela preferência ou habilidade e não somente por influência de fatores externos, sejam eles: amigos, família, crença religiosa e etc. significa talvez, uma maior chance de sucesso e de realização profissional, diminuindo a chance de desistência ou mudança de curso, embora uma eventual mudança não pode ser vista como algo negativo.
O momento da escolha é um momento que gera ansiedade tanto nos filhos, quanto nos pais. Alguns filhos não conseguem fazer diferenciação no que é desejo dele ou o que é desejo de seus pais. Outros, por medo de desagradar à família, resolvem fazer qualquer coisa para não entrar em conflito, mesmo que isso signifique fazer algo contrário a sua vontade. Muitos pais querem poupar seus filhos de uma escolha mal sucedida e da frustração que isso traz.
Uma boa escolha profissional deve ser menos idealizada, proporcionando uma situação possívelde ser alcançada. Todos possuem limites, mas também possuem muitos recursos psíquicos próprios. A vida não se resume somente a uma identidade profissional. (Weinberg, 2001, p. 198)
Nossa intenção é ajudar a família a tornar esse momento menos tenso e prazeroso e criar um ambiente onde todos possam expor suas opiniões e decidam da melhor forma para todos, mas sempre levando em consideração a opinião do adolescente.
METODOLOGIA:
A pesquisa foi realizada em uma instituição de ensino da rede particular, localizada no bairro de Jacarepaguá, RJ no mês de abril de 2015. 
Escolhemos a única turma do 3º ano do ensino médio, devidamente matriculados, composta por ambos os sexos, com idade entre 16 e 19 anos.Desse modo, a população de estudo ficou constituída por 30 adolescentes.
Foi utilizado como um instrumento um questionário com 10 questões (anexo A) para serem respondidas sem identificação, no ato da entrega. Foi enviado aos responsáveis uma autorização para que os alunos pudessem participar dessa pesquisa (anexo B).
Após a coleta de dados, partimos para a análise dos resultados obtidos.
RESULTADOS (GRÁFICOS):
Você pesquisou sobre as profissões disponíveis no mercado de trabalho?
2- Você já sabe qual a carreira profissional que vai seguir?
3- Você já fez algum teste vocacional?
4- Você escolheria uma profissão para agradar sua família?
5-Você acha que sua família se decepcionaria caso você escolhesse outra profissão que não fosse a sugerida por eles? 
6- Se você já escolheu você acha que sua família ficou satisfeita com a sua escolha?
7- Você se sente livre para escolher sozinho (a) uma profissão?
8- No que tange a remuneração, você se deixaria ser influenciado na escolha da sua profissão pela sua família?
9- Sua família tem um diálogo constante com você em relação à escolha de sua profissão?
10- Você considera que os integrantes de sua família possuem formação adequada para poder ajuda-lo (a) na escolha de sua carreira profissional?
ANÁLISE DE RESULTADOS:
Para Alcy Pacheco Alberge, orientadora educacional da sede Ahú do Colégio Dom Bosco, as novas gerações, em geral, lidam melhor com a pressão dos pais e conseguem se desvincular da interferência da família na hora de escolher a carreira. Ainda segundo ela, muitas vezes a atitude dos pais mostra que eles reprovam a profissão escolhida pelo filho, mesmo que isso não seja dito de forma explícita (Gazeta do Povo).
	Nesse universo de 30 adolescentes que participaram de nossa pesquisa, constatamos através da análise dos resultados que a grande maioria, 80% pesquisou sobre as profissões disponíveis no mercado, 63% já sabem qual a carreira profissional vão seguir e apenas 10% relatou a possibilidade de escolher uma profissão para agradar sua família.
	Sobre a pesquisa realizada, vamos expor um pequeno resumo dos dados mais relevantes.
	Os participantes da nossa pesquisa, quando questionados, se haviam feito algum estudo prévio das profissões disponíveis no mercado, 80% disseram que sim, contra 20% que revelaram não ter feito pesquisa prévia, esse dado nos chama atenção a respeito do interesse dos profissionais em conhecerem as profissões disponíveis e a relação com seu próprio perfil de interesse.
	A respeito de qual carreira seguir, 63% dos entrevistados afirmaram já terem uma decisão, contra 37% que ainda não decidiram, esse resultado nos chama atenção pois revela um maior interesse e planejamento dos novos profissionais que irão ingressar no mercado de trabalho.
	Sobre a realização de testes vocacionais, 70% dos entrevistados afirmaram ter realizado algum, em contra partida 30% disseram nunca ter realizado testes desse tipo, esse dado reforça a questão anterior, e demonstra um perfil profissional mais planejado e estratégico.
	Quando questionados se a escolha profissional seria realizada para agradar a família, 90% dos entrevistados afirmaram não se direcionar por esse motivo, contra 10% que afirmaram escolher sua profissão para agradar a família, nesse aspecto o resultado nos revela jovens mais independentes, que exibem disposição para construir sua própria trajetória profissional, independente do nome ou da história familiar.
	A respeito do posicionamento familiar, quando questionados se achavam que a família se decepcionaria caso escolhessem outra profissão que não fosse a sugerida por eles, 77% dos entrevistados disseram que não e 23% responderam que sim, esse dado nos mostra que as famílias têm tido um novo comportamento, mais aberto e acolhedor diante das escolhas de seus membros.
	Os entrevistados foram questionados se achavam que suas famílias ficaram satisfeitas com a escolha que fizeram, 70% disseram que sim, contra 30%, esse dado reforça a questão anterior, afirmando o respeito e abertura das famílias atuais diante das escolhas de seus membros.
	Quando questionados a respeito de se sentirem livres para escolher sua profissão, 100% dos entrevistados disseram que sim, novamente essa questão reforça a liberdade e respeito das famílias diante das escolhas de seus membros.
	Diante da questão sobre a remuneração, se isso os deixaria serem influenciados na escolha da profissão pela família, 67% disseram que não, contra 33%, esse dado nos chama atenção para o fato de esses profissionais exibiremmaior interesse com auto realização ao invés de remuneração salarial.
	A respeito da postura familiar, quando questionados se havia um diálogo aberto e constante sobre a escolha profissional, 60% disseram que sim, contra 40% demonstrando que há direcionamento e diálogo entre os familiares.
	O resultado final dessa pesquisa apresentou que 70% dos entrevistados consideram que os integrantes da família possuem formação adequada para ajuda-los na escolha profissional, contra 30%, esse dado tem como base a não segurança nas orientações dos familiares quanto a escolha profissional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Pode se dizer que para as decisões dos adolescentes serem realizadas, levamos em consideração o momento de vida dos quais , cada um deles esteja passando. A escolha de uma profissão no que tange a decisão profissional não se requer apenas decidir fazer, mas principalmente a decisão implicará na forma de viver e que quem quer ser na sua vida acadêmica.
Nossa análise dos dados, foi bastante significativa pois a pesquisa mostrou que os adolescentes não estão sofrendo uma “pressão” por parte da família ou estão sendo induzidos a escolher uma profissão, inclusive tendo a liberdade para escolher a carreira profissional desejada.
Acreditamos que o diálogo entre os membros da família, tem sido um recurso muito usado ultimamente e isso tem aproximado ainda mais o adolescente fazendo com que o mesmo possa expressar sua opinião e seus desejos.
Pode- se concluir que algumas pessoas nascem com uma predisposição para determinadas profissões e isso é facilmente reparado pelas pessoas ao seu redor. Considerando o grupo participante da pesquisa, apenas 10% dos adolescentes desta instituição corroboraram com a possibilidade de seguir uma carreira com intuito de agradar aos familiares.
Desta forma a oscilação quanto à escolha de uma profissão rentável e segura, não satisfaz sua decisão ou a opção por uma atividade atrativa, que também não traz “rapidamente” estabilidade financeira, o que podemos dizer é que há uma grande chance de conquista e satisfação profissional quando escolhemos por nós mesmos.
REFERÊNCIAS:
BOCK, Ana Mercês Bahia. A adolescência como construção social: estudo sobre livros destinados a pais e educadores. Psicol. Esc. Educ. (Impr.) [online]. 2007, vol.11, n.1, pp. 63-76. ISSN 1413-8557.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva 2001
BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação Vocacional: A estratégia clínica. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Brasil/IBGE. Crianças e adolescentes, indicadores sociais. Brasília: IBGE, 2004.
Eisenstein E. Adolescência: definições, conceitos e critérios.Adolesc Saúde. 2005;2(2):6-7
FILOMENO, K. Mitos familiares e escolha profissional. Uma visão sistêmica. São Paulo: Vetor, 1997.
 Gazeta do Povo: Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/vida-na-universidade/carreira/a-escolha-da-profissao-e-toda-sua-ou-quase- 42b1ngt30jfyl5i43td1zcz0u. Acesso em 11 de abril de 2015.
LEVENFUS, R. Psicodinâmica da escolha profissional. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SBP, Sociedade Brasileira de Pediatria. O atendimento do adolescente. In: Guia da Adolescência - Departamento Científico de Adolescência da SBP. Rio de Janeiro: SBP, 2000.
WEINBERG, (org). Geração delivery = Cybele. São Paulo: Sá editora, 2001.
ANEXOS:
ANEXO A
QUESTIONÁRIO
1 – Você pesquisou sobre as profissões disponíveis no mercado de trabalho? 
( ) sim
( ) não
2 - Você já sabe qual a carreira profissional que vai seguir?
( ) sim 
( ) não
3 – Você já fez algum teste vocacional? 
( ) sim
( ) não
4- Você escolheria uma profissão para agradar sua família?
( ) sim 
( ) não
5- Você acha que sua família se decepcionaria caso você escolhesse outra profissão que não fosse a sugerida por eles?
( ) sim 
( ) não
6- Se você já escolheu você acha que sua família ficou satisfeita com a sua escolha?
( ) sim 
( ) não
7 – Você se sente livre para escolher sozinho (a) uma profissão?
( ) sim
( ) não
8– No que tange a remuneração, você se deixaria ser influenciado na escolha da sua profissão pela sua família?
( ) sim
( ) não
9- Sua família tem um diálogo constante com você em relação á escolha de sua profissão?
( ) sim
( ) não
10- Você considera que os integrantes de sua família possuem formação adequada para poder ajuda-lo(a) na escolha de sua carreira profissional?
( ) sim
( ) não
ANEXO B
Consentimento Livre e Esclarecido
	Eu, ____________________________________________, representante legal do menor ____________________________________________, autorizo sua participação na pesquisa “A influência da família na escolha profissional do adolescente”.
	Esta autorização foi concedida após os esclarecimentos que recebi sobre os objetivos, importância e o modo como os dados serão coletados.
Autorizo, ainda, a publicação das informações fornecidas por ele (a) nesta pesquisa, desde que os dados apresentados não possam identificá-lo(a).
	Rio de Janeiro, ___ de abril de 2015.
Assinatura do representante legal
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