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1a Questão A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS em III I e II. II. II e III. I e III Assinale a opção correta, entre as assertivas abaixo, relacionadasRespondido em 21/08/2019 16:46:58 Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal. 2a Questão José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, sendo devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser empossado no cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o proprietário do estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da quantia de R$ 5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma operação policial naquele local. Neste caso, José comete crime de concussão. prevaricação. exercício Funcional Ilegalmente Antecipado. extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia. corrupção passiva. Respondido em 21/08/2019 16:47:00 Explicação: Conforme artigo 316 do Código Penal. 3a Questão Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo determinada irregularidade. Ao abordá-lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta cometeu o crime de condescendência criminosa. praticou o crime de desobediência. não praticou qualquer crime. cometeu o crime de prevaricação. praticou o crime de corrupção passiva privilegiada. Respondido em 21/08/2019 16:47:03 Explicação: Conforme artigo 327 do código penal. 4a Questão No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade. praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. Respondido em 21/08/2019 16:47:05 Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou imperícia, infringe o dever de cuidado. 5a Questão Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de peculato-estelionato. peculato-apropriação. peculato-próprio. corrupção passiva. concussão. Respondido em 21/08/2019 16:47:07 Explicação: Conforme artigo 312, parágrafo terceiro do Código Penal. 6a Questão Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da facilidade de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens particulares que ali estavam guardados. De acordo com esta situação, Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre responderá pela prática de peculato-apropriação. Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá pelo crime de peculato mediante erro de outrem. Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de peculato-furto. Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime de furto qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram particulares. Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes. Respondido em 21/08/2019 16:47:08 Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal. 1a Questão A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS em II. I e III II e III. I e II. III Respondido em 21/08/2019 16:47:50 Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal. 2a Questão José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, sendo devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser empossado no cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o proprietário do estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da quantia de R$ 5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma operação policial naquele local. Neste caso, José comete crime de concussão. corrupção passiva. extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia. prevaricação. exercício Funcional Ilegalmente Antecipado. Respondido em 21/08/2019 16:47:53 Explicação: Conforme artigo 316 do Código Penal. 3a Questão Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo determinada irregularidade. Ao abordá-lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta praticou o crime de desobediência. praticou o crime de corrupção passiva privilegiada. não praticou qualquer crime. cometeu o crime de prevaricação. cometeu o crime de condescendência criminosa. Respondido em 21/08/2019 16:47:55 Explicação: Conforme artigo 327 do código penal.4a Questão No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade. cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. Respondido em 21/08/2019 16:47:58 Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou imperícia, infringe o dever de cuidado. 5a Questão Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de peculato-apropriação. concussão. corrupção passiva. peculato-próprio. peculato-estelionato. Respondido em 21/08/2019 16:48:00 Explicação: Conforme artigo 312, parágrafo terceiro do Código Penal. 6a Questão Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da facilidade de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens particulares que ali estavam guardados. De acordo com esta situação, Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes. Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de peculato-furto. Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime de furto qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram particulares. Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá pelo crime de peculato mediante erro de outrem. Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre responderá pela prática de peculato-apropriação. Respondido em 21/08/2019 16:48:03 Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal. 1a Questão A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS em II. II e III. I e III I e II. III Respondido em 21/08/2019 16:48:11 Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal. 2a Questão José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, sendo devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser empossado no cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o proprietário do estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da quantia de R$ 5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma operação policial naquele local. Neste caso, José comete crime de concussão. exercício Funcional Ilegalmente Antecipado. extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia. corrupção passiva. prevaricação. Respondido em 21/08/2019 16:48:13 Explicação: Conforme artigo 316 do Código Penal. 3a Questão Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo determinada irregularidade. Ao abordá-lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta praticou o crime de corrupção passiva privilegiada. cometeu o crime de condescendência criminosa. praticou o crime de desobediência. cometeu o crime de prevaricação. não praticou qualquer crime. Respondido em 21/08/2019 16:48:19 Explicação: Conforme artigo 327 do código penal. 4a Questão No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade. cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. Respondido em 21/08/2019 16:48:20 Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou imperícia, infringe o dever de cuidado. 5a Questão Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de peculato-apropriação. corrupção passiva. concussão. peculato-próprio. peculato-estelionato. Respondido em 21/08/2019 16:48:23 Explicação: Conforme artigo 312, parágrafo terceiro do Código Penal. 6a Questão Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da facilidade de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens particulares que ali estavam guardados. De acordo com esta situação,Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre responderá pela prática de peculato-apropriação. Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de peculato-furto. Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes. Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime de furto qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram particulares. Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá pelo crime de peculato mediante erro de outrem. Respondido em 21/08/2019 16:48:26 Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal. 1a Questão A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS em II. I e III III I e II. II e III. Respondido em 21/08/2019 16:48:34 Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal. 2a Questão José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, sendo devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser empossado no cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o proprietário do estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da quantia de R$ 5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma operação policial naquele local. Neste caso, José comete crime de prevaricação. exercício Funcional Ilegalmente Antecipado. concussão. extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia. corrupção passiva. Respondido em 21/08/2019 16:48:37 Explicação: Conforme artigo 316 do Código Penal. 3a Questão Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo determinada irregularidade. Ao abordá-lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta praticou o crime de desobediência. praticou o crime de corrupção passiva privilegiada. cometeu o crime de condescendência criminosa. cometeu o crime de prevaricação. não praticou qualquer crime. Respondido em 21/08/2019 16:48:40 Explicação: Conforme artigo 327 do código penal. 4a Questão No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade. praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. Respondido em 21/08/2019 16:48:42 Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou imperícia, infringe o dever de cuidado. 5a Questão Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de corrupção passiva. peculato-próprio. peculato-apropriação. concussão. peculato-estelionato. Respondido em 21/08/2019 16:48:44 Explicação: Conforme artigo 312, parágrafo terceiro do Código Penal. 6a Questão Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da facilidade de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens particulares que ali estavam guardados. De acordo com esta situação, Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes. Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá pelo crime de peculato mediante erro de outrem. Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime de furto qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram particulares. Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre responderá pela prática de peculato-apropriação. Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de peculato-furto. Respondido em 21/08/2019 16:48:47 Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal. 1a Questão A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros contratantes é conhecida como: insider trading cambismo furto pichardismo truste Respondido em 21/08/2019 16:47:17 Explicação: É uma situação na qual a pessoa ludibriada entrega determinado valor econômico com a ilusão de devolução futura. Resulta de prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionado apenas à cooptação de outros contratantes. É também conhecido como pirâmide, um sistema fraudulento e insustentável, que promete dinheiro fácil e isento de qualquer esforço, bastando tão somente convencer aos interessados a investirem dinheiro no esquema com promessa de ganhos muito alto e rápido. 2a Questão De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadaspela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. Respondido em 21/08/2019 16:47:24 Explicação: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 3a Questão Recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento configura crime: contra a economia popular contra a relação de consumo contra a paz pública contra o patrimônio contra a ordem tributária Respondido em 21/08/2019 16:47:21 Explicação: Nos termos do art. 2º, I, da Lei 1.521/51 recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento constitui crime contra a economia popular. 4a Questão Aquele que vende ingressos por valores acima do preço real é chamado de: punguista rufianista cambiariforme estelionatário cambista Respondido em 21/08/2019 16:47:29 Explicação: Cambista é aquele que vende ingressos por valores acima do preço real. Esta atividade constitui, também, crime contra a economia popular previsto na Lei nº 1.521/1951. 5a Questão Art. 27-E. Atuar, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, como instituição integrante do sistema de distribuição, administrador de carteira coletiva ou individual, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário, ou exercer qualquer cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado junto à autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento. Pena - detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa. Lei n.º 6.385/1976. Artigo incluído pela Lei n.º 10.303/2001. Art. 16. Fazer operar, sem a devida autorização, ou com autorização obtida mediante declaração (vetado) falsa, instituição financeira, inclusive de distribuição de valores mobiliários ou de câmbio: Pena - Reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa. Lei n.º 7.492/1986. Considerando as disposições normativas relativas aos crimes contra o mercado de capitais e contra o SFN, especialmente aquelas transcritas acima, assinale a opção correta. Caso o delito previsto no art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976 seja cometido por réu primário condenado à pena mínima e as circunstâncias judiciais lhe sejam favoráveis, então será possível a conversão da pena privativa de liberdade em multa. Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. A jurisprudência do STF é de que o delito contra o SFN não deve ser processado e julgado pela justiça federal, quando o prejuízo decorrente for suportado exclusivamente por empresa financeira privada. Considere a seguinte situação hipotética. Edmar contraiu, de forma regular, empréstimo em instituição financeira oficial, com previsão contratual de que os valores seriam empregados em pastagens de sua propriedade rural. No entanto, utilizou a quantia para a compra de uma caminhonete cabine dupla, zero quilômetro. Nessa situação, Edmar não cometeu delito contra o SFN. O STF entende que o art. 16 da Lei n.º 7.492/1986 foi revogado pelo art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976, com a redação da Lei n.o 10.303/2001, uma vez que esses tipos penais possuem a mesma objetividade jurídica, e deve incidir, no caso, o princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica. Respondido em 21/08/2019 16:47:31 Explicação: Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. 6a Questão Se um indivíduo é flagrado entrando com R$ 100.000,00 (cem mil reais) em dinheiro no território nacional, pode-se dizer que: A situação constitui um irrelevante penal, pois evadir dinheiro é crime, porém, internar não; Está-se diante do crime capitulado no artigo 22, ¿caput¿, da Lei 7.492/86; Nenhuma das alternativas A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de crime contra a ordem tributária; Respondido em 21/08/2019 16:47:35 Explicação: A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; 1a Questão A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros contratantes é conhecida como: furto insider trading cambismo truste pichardismo Respondido em 21/08/2019 16:48:54 Explicação: É uma situação na qual a pessoa ludibriada entrega determinado valor econômico com a ilusão de devolução futura. Resulta de prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionado apenas à cooptação de outros contratantes. É também conhecido como pirâmide, um sistema fraudulento e insustentável, que promete dinheiro fácil e isento de qualquer esforço, bastando tão somente convencer aos interessados a investirem dinheiro no esquema com promessa de ganhos muito alto e rápido. 2a Questão De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados,decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. Respondido em 21/08/2019 16:48:57 Explicação: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 3a Questão Recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento configura crime: contra a paz pública contra o patrimônio contra a relação de consumo contra a economia popular contra a ordem tributária Respondido em 21/08/2019 16:48:59 Explicação: Nos termos do art. 2º, I, da Lei 1.521/51 recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento constitui crime contra a economia popular. 4a Questão Aquele que vende ingressos por valores acima do preço real é chamado de: cambista cambiariforme punguista estelionatário rufianista Respondido em 21/08/2019 16:49:02 Explicação: Cambista é aquele que vende ingressos por valores acima do preço real. Esta atividade constitui, também, crime contra a economia popular previsto na Lei nº 1.521/1951. 5a Questão Art. 27-E. Atuar, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, como instituição integrante do sistema de distribuição, administrador de carteira coletiva ou individual, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário, ou exercer qualquer cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado junto à autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento. Pena - detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa. Lei n.º 6.385/1976. Artigo incluído pela Lei n.º 10.303/2001. Art. 16. Fazer operar, sem a devida autorização, ou com autorização obtida mediante declaração (vetado) falsa, instituição financeira, inclusive de distribuição de valores mobiliários ou de câmbio: Pena - Reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa. Lei n.º 7.492/1986. Considerando as disposições normativas relativas aos crimes contra o mercado de capitais e contra o SFN, especialmente aquelas transcritas acima, assinale a opção correta. Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. A jurisprudência do STF é de que o delito contra o SFN não deve ser processado e julgado pela justiça federal, quando o prejuízo decorrente for suportado exclusivamente por empresa financeira privada. Considere a seguinte situação hipotética. Edmar contraiu, de forma regular, empréstimo em instituição financeira oficial, com previsão contratual de que os valores seriam empregados em pastagens de sua propriedade rural. No entanto, utilizou a quantia para a compra de uma caminhonete cabine dupla, zero quilômetro. Nessa situação, Edmar não cometeu delito contra o SFN. O STF entende que o art. 16 da Lei n.º 7.492/1986 foi revogado pelo art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976, com a redação da Lei n.o 10.303/2001, uma vez que esses tipos penais possuem a mesma objetividade jurídica, e deve incidir, no caso, o princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica. Caso o delito previsto no art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976 seja cometido por réu primário condenado à pena mínima e as circunstâncias judiciais lhe sejam favoráveis, então será possível a conversão da pena privativa de liberdade em multa. Respondido em 21/08/2019 16:49:04 Explicação: Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. 6a Questão Se um indivíduo é flagrado entrando com R$ 100.000,00 (cem mil reais) em dinheiro no território nacional, pode-se dizer que: Está-se diante do crime capitulado no artigo 22, ¿caput¿, da Lei 7.492/86; A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; Nenhuma das alternativas A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de crime contra a ordem tributária; A situação constitui um irrelevante penal, pois evadir dinheiro é crime, porém, internar não; Respondido em 21/08/2019 16:49:07 Explicação: A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; 1a Questão A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros contratantes é conhecida como: truste cambismo pichardismo insider trading furto Respondido em 21/08/2019 16:49:14 Explicação: É uma situação na qual a pessoa ludibriada entrega determinado valor econômico com a ilusão de devolução futura. Resulta de prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionado apenas à cooptação de outros contratantes. É também conhecido como pirâmide, um sistema fraudulento e insustentável, que promete dinheiro fácil e isento de qualquer esforço, bastando tão somente convencer aos interessados a investirem dinheiro no esquema com promessa de ganhos muito alto e rápido. 2a Questão De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. Respondido em 21/08/2019 16:49:18 Explicação: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito,exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 3a Questão Recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento configura crime: contra a paz pública contra a relação de consumo contra a ordem tributária contra a economia popular contra o patrimônio Respondido em 21/08/2019 16:49:23 Explicação: Nos termos do art. 2º, I, da Lei 1.521/51 recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento constitui crime contra a economia popular. 4a Questão Aquele que vende ingressos por valores acima do preço real é chamado de: estelionatário rufianista cambiariforme punguista cambista Respondido em 21/08/2019 16:49:28 Explicação: Cambista é aquele que vende ingressos por valores acima do preço real. Esta atividade constitui, também, crime contra a economia popular previsto na Lei nº 1.521/1951. 5a Questão Art. 27-E. Atuar, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, como instituição integrante do sistema de distribuição, administrador de carteira coletiva ou individual, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário, ou exercer qualquer cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado junto à autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento. Pena - detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa. Lei n.º 6.385/1976. Artigo incluído pela Lei n.º 10.303/2001. Art. 16. Fazer operar, sem a devida autorização, ou com autorização obtida mediante declaração (vetado) falsa, instituição financeira, inclusive de distribuição de valores mobiliários ou de câmbio: Pena - Reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa. Lei n.º 7.492/1986. Considerando as disposições normativas relativas aos crimes contra o mercado de capitais e contra o SFN, especialmente aquelas transcritas acima, assinale a opção correta. A jurisprudência do STF é de que o delito contra o SFN não deve ser processado e julgado pela justiça federal, quando o prejuízo decorrente for suportado exclusivamente por empresa financeira privada. Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. O STF entende que o art. 16 da Lei n.º 7.492/1986 foi revogado pelo art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976, com a redação da Lei n.o 10.303/2001, uma vez que esses tipos penais possuem a mesma objetividade jurídica, e deve incidir, no caso, o princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica. Caso o delito previsto no art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976 seja cometido por réu primário condenado à pena mínima e as circunstâncias judiciais lhe sejam favoráveis, então será possível a conversão da pena privativa de liberdade em multa. Considere a seguinte situação hipotética. Edmar contraiu, de forma regular, empréstimo em instituição financeira oficial, com previsão contratual de que os valores seriam empregados em pastagens de sua propriedade rural. No entanto, utilizou a quantia para a compra de uma caminhonete cabine dupla, zero quilômetro. Nessa situação, Edmar não cometeu delito contra o SFN. Respondido em 21/08/2019 16:49:31 Explicação: Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. 6a Questão Se um indivíduo é flagrado entrando com R$ 100.000,00 (cem mil reais) em dinheiro no território nacional, pode-se dizer que: Está-se diante do crime capitulado no artigo 22, ¿caput¿, da Lei 7.492/86; A situação constitui um irrelevante penal, pois evadir dinheiro é crime, porém, internar não; A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de crime contra a ordem tributária; Nenhuma das alternativas Respondido em 21/08/2019 16:49:35 Explicação: A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; 1a Questão A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros contratantes é conhecida como: pichardismo furto cambismo truste insider trading Respondido em 21/08/2019 16:49:42 Explicação: É uma situação na qual a pessoa ludibriada entrega determinado valor econômico com a ilusão de devolução futura. Resulta de prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionado apenas à cooptação de outros contratantes. É também conhecido como pirâmide, um sistema fraudulento e insustentável, que promete dinheiro fácil e isento de qualquer esforço, bastando tão somente convencer aos interessados a investirem dinheiro no esquema com promessa de ganhos muito alto e rápido. 2a Questão De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. Respondido em 21/08/2019 16:49:45 Explicação: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 3a Questão Recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento configura crime: contra a paz pública contra o patrimônio contra a economiapopular contra a ordem tributária contra a relação de consumo Respondido em 21/08/2019 16:49:46 Explicação: Nos termos do art. 2º, I, da Lei 1.521/51 recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento constitui crime contra a economia popular. 4a Questão Aquele que vende ingressos por valores acima do preço real é chamado de: cambista cambiariforme rufianista punguista estelionatário Respondido em 21/08/2019 16:49:50 Explicação: Cambista é aquele que vende ingressos por valores acima do preço real. Esta atividade constitui, também, crime contra a economia popular previsto na Lei nº 1.521/1951. 5a Questão Art. 27-E. Atuar, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, como instituição integrante do sistema de distribuição, administrador de carteira coletiva ou individual, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário, ou exercer qualquer cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado junto à autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento. Pena - detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa. Lei n.º 6.385/1976. Artigo incluído pela Lei n.º 10.303/2001. Art. 16. Fazer operar, sem a devida autorização, ou com autorização obtida mediante declaração (vetado) falsa, instituição financeira, inclusive de distribuição de valores mobiliários ou de câmbio: Pena - Reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa. Lei n.º 7.492/1986. Considerando as disposições normativas relativas aos crimes contra o mercado de capitais e contra o SFN, especialmente aquelas transcritas acima, assinale a opção correta. O STF entende que o art. 16 da Lei n.º 7.492/1986 foi revogado pelo art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976, com a redação da Lei n.o 10.303/2001, uma vez que esses tipos penais possuem a mesma objetividade jurídica, e deve incidir, no caso, o princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica. A jurisprudência do STF é de que o delito contra o SFN não deve ser processado e julgado pela justiça federal, quando o prejuízo decorrente for suportado exclusivamente por empresa financeira privada. Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. Caso o delito previsto no art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976 seja cometido por réu primário condenado à pena mínima e as circunstâncias judiciais lhe sejam favoráveis, então será possível a conversão da pena privativa de liberdade em multa. Considere a seguinte situação hipotética. Edmar contraiu, de forma regular, empréstimo em instituição financeira oficial, com previsão contratual de que os valores seriam empregados em pastagens de sua propriedade rural. No entanto, utilizou a quantia para a compra de uma caminhonete cabine dupla, zero quilômetro. Nessa situação, Edmar não cometeu delito contra o SFN. Respondido em 21/08/2019 16:49:53 Explicação: Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. 6a Questão Se um indivíduo é flagrado entrando com R$ 100.000,00 (cem mil reais) em dinheiro no território nacional, pode-se dizer que: A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; Está-se diante do crime capitulado no artigo 22, ¿caput¿, da Lei 7.492/86; A situação constitui um irrelevante penal, pois evadir dinheiro é crime, porém, internar não; A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de crime contra a ordem tributária; Nenhuma das alternativas Respondido em 21/08/2019 16:49:57 Explicação: A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; 1a Questão Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: o sistema financeiro. a ordem tributária. o meio ambiente. a economia popular. a propriedade imaterial. Respondido em 21/08/2019 16:50:12 Explicação: a economia popular. 2a Questão Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: a economia popular. o sistema financeiro a ordem tributária. o meio ambiente. a propriedade imaterial. Respondido em 21/08/2019 16:50:10 Explicação: a economia popular. 3a Questão Com relação às infrações penais previstas na Lei n.º 8.078/1990, que instituiu o CDC, assinale a opção correta. Para que o infrator possa ser processado e julgado, é necessário que ele tenha agido com dolo. Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. A pena será agravada se a infração for cometida em domingo ou feriado. No processo penal referente às infrações previstas no CDC, é vedada a atuação de assistentes do MP. A pena será agravada se a infração for cometida no período noturno. Respondido em 21/08/2019 16:50:17 Explicação: Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. 4a Questão Assinale a opção CORRETA: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. Respondido em 21/08/2019 16:50:07 Explicação: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 5a Questão Seguem descritos abaixo três tipos previstos como crime na Lei 8078/90: 1) Art. 64. Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿. 2) Art. 70. Empregar na reparação de produtos, peça ou componentes de reposição usados, sem autorizaçãodo consumidor¿. 3) Art. 71. Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas, incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer¿. Com relação aos mesmos, afirma-se que: I- todos são crimes de menor potencial ofensivo; II- o tipo descrito no item 1 é crime omissivo próprio; III- apenas o tipo descrito no item 1 é crime próprio; IV- o crime descrito no item 2 é punido unicamente na forma dolosa; V- o crime descrito no item 3 tem por objeto jurídico a proteção nas relações de consumo e, especialmente, alguns direitos fundamentais do consumidor; Marque abaixo a resposta correta: Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. Todas as afirmativas são verdadeiras. Apenas as afirmativas III e V são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. Respondido em 21/08/2019 16:50:22 Explicação: Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. 6a Questão Nos termos da Lei 6.385/76 constitui crime de uso indevido de informação privilegiada (insider trading): realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade de administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado na autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento Respondido em 21/08/2019 16:50:25 Explicação: Art. 27-D da Lei 6385/76 - Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários com pena de reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa de até 3 (três) vezes o montante da vantagem ilícita obtida em decorrência do crime. 1a Questão Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: a ordem tributária. a propriedade imaterial. o meio ambiente. o sistema financeiro. a economia popular. Respondido em 21/08/2019 16:50:36 Explicação: a economia popular. 2a Questão Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: a economia popular. o sistema financeiro a ordem tributária. a propriedade imaterial. o meio ambiente. Respondido em 21/08/2019 16:50:35 Explicação: a economia popular. 3a Questão Com relação às infrações penais previstas na Lei n.º 8.078/1990, que instituiu o CDC, assinale a opção correta. Para que o infrator possa ser processado e julgado, é necessário que ele tenha agido com dolo. A pena será agravada se a infração for cometida no período noturno. A pena será agravada se a infração for cometida em domingo ou feriado. Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. No processo penal referente às infrações previstas no CDC, é vedada a atuação de assistentes do MP. Respondido em 21/08/2019 16:50:40 Explicação: Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. 4a Questão Assinale a opção CORRETA: De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. Respondido em 21/08/2019 16:50:42 Explicação: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 5a Questão Seguem descritos abaixo três tipos previstos como crime na Lei 8078/90: 1) Art. 64. Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿. 2) Art. 70. Empregar na reparação de produtos, peça ou componentes de reposição usados, sem autorização do consumidor¿. 3) Art. 71. Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas, incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer¿. Com relação aos mesmos, afirma-se que: I- todos são crimes de menor potencial ofensivo; II- o tipo descrito no item 1 é crime omissivo próprio; III- apenas o tipo descrito no item 1 é crime próprio; IV- o crime descrito no item 2 é punido unicamente na forma dolosa; V- o crime descrito no item 3 tem por objeto jurídico a proteção nas relações de consumo e, especialmente, alguns direitos fundamentais do consumidor; Marque abaixo a resposta correta: Apenas as afirmativas III e V são verdadeiras. Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. Todas as afirmativas são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. Respondido em 21/08/2019 16:50:47 Explicação: Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras.6a Questão Nos termos da Lei 6.385/76 constitui crime de uso indevido de informação privilegiada (insider trading): patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade de administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado na autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários Respondido em 21/08/2019 16:50:51 Explicação: Art. 27-D da Lei 6385/76 - Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários com pena de reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa de até 3 (três) vezes o montante da vantagem ilícita obtida em decorrência do crime. 1a Questão Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: o sistema financeiro. a economia popular. a propriedade imaterial. a ordem tributária. o meio ambiente. Respondido em 21/08/2019 16:51:01 Explicação: a economia popular. 2a Questão Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: o meio ambiente. a economia popular. a propriedade imaterial. o sistema financeiro a ordem tributária. Respondido em 21/08/2019 16:51:04 Explicação: a economia popular. 3a Questão Com relação às infrações penais previstas na Lei n.º 8.078/1990, que instituiu o CDC, assinale a opção correta. A pena será agravada se a infração for cometida em domingo ou feriado. A pena será agravada se a infração for cometida no período noturno. Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. Para que o infrator possa ser processado e julgado, é necessário que ele tenha agido com dolo. No processo penal referente às infrações previstas no CDC, é vedada a atuação de assistentes do MP. Respondido em 21/08/2019 16:51:05 Explicação: Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. 4a Questão Assinale a opção CORRETA: No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. Respondido em 21/08/2019 16:51:10 Explicação: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 5a Questão Seguem descritos abaixo três tipos previstos como crime na Lei 8078/90: 1) Art. 64. Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿. 2) Art. 70. Empregar na reparação de produtos, peça ou componentes de reposição usados, sem autorização do consumidor¿. 3) Art. 71. Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas, incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer¿. Com relação aos mesmos, afirma-se que: I- todos são crimes de menor potencial ofensivo; II- o tipo descrito no item 1 é crime omissivo próprio; III- apenas o tipo descrito no item 1 é crime próprio; IV- o crime descrito no item 2 é punido unicamente na forma dolosa; V- o crime descrito no item 3 tem por objeto jurídico a proteção nas relações de consumo e, especialmente, alguns direitos fundamentais do consumidor; Marque abaixo a resposta correta: Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. Apenas as afirmativas III e V são verdadeiras. Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. Todas as afirmativas são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. Respondido em 21/08/2019 16:51:14 Explicação: Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. 6a Questão Nos termos da Lei 6.385/76 constitui crime de uso indevido de informação privilegiada (insider trading): patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade de administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro cargo, profissão, atividade ou função, sem estar,para esse fim, autorizado ou registrado na autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros Respondido em 21/08/2019 16:51:16 Explicação: Art. 27-D da Lei 6385/76 - Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários com pena de reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa de até 3 (três) vezes o montante da vantagem ilícita obtida em decorrência do crime. 1a Questão Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: o sistema financeiro. o meio ambiente. a ordem tributária. a propriedade imaterial. a economia popular. Respondido em 21/08/2019 16:51:26 Explicação: a economia popular. 2a Questão Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: a economia popular. o meio ambiente. o sistema financeiro a propriedade imaterial. a ordem tributária. Respondido em 21/08/2019 16:51:29 Explicação: a economia popular. 3a Questão Com relação às infrações penais previstas na Lei n.º 8.078/1990, que instituiu o CDC, assinale a opção correta. Para que o infrator possa ser processado e julgado, é necessário que ele tenha agido com dolo. Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. No processo penal referente às infrações previstas no CDC, é vedada a atuação de assistentes do MP. A pena será agravada se a infração for cometida em domingo ou feriado. A pena será agravada se a infração for cometida no período noturno. Respondido em 21/08/2019 16:51:30 Explicação: Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. 4a Questão Assinale a opção CORRETA: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. Respondido em 21/08/2019 16:51:34 Explicação: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 5a Questão Seguem descritos abaixo três tipos previstos como crime na Lei 8078/90: 1) Art. 64. Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿. 2) Art. 70. Empregar na reparação de produtos, peça ou componentes de reposição usados, sem autorização do consumidor¿. 3) Art. 71. Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas, incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer¿. Com relação aos mesmos, afirma-se que: I- todos são crimes de menor potencial ofensivo; II- o tipo descrito no item 1 é crime omissivo próprio; III- apenas o tipo descrito no item 1 é crime próprio; IV- o crime descrito no item 2 é punido unicamente na forma dolosa; V- o crime descrito no item 3 tem por objeto jurídico a proteção nas relações de consumo e, especialmente, alguns direitos fundamentais do consumidor; Marque abaixo a resposta correta: Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. Apenas as afirmativas III e V são verdadeiras. Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. Todas as afirmativas são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. Respondido em 21/08/2019 16:51:40 Explicação: Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. 6a Questão Nos termos da Lei 6.385/76 constitui crime de uso indevido de informação privilegiada (insider trading): exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade de administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado na autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente Respondido em 21/08/2019 16:51:45 Explicação: Art. 27-D da Lei 6385/76 - Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários com pena de reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa de até 3 (três) vezes o montante da vantagem ilícita obtida em decorrência do crime. 1a Questão Nos termos da Lei 7492/86 são penalmente responsáveis: o controlador e os administradores de instituição executivas, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores
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