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CERÂMICA: basicamente possui variações de concentração de feldspato, quartzo e argila. Podemos usar cerâmica pura com cerâmica com infra-estrutura, metálica ou cerâmica. Quando for infraestrutura cerâmica deve ter resistência alta semelhante a do metal.
PASSO A PASSO: preparamos o dente de acordo com o que queremos, moldagem, vazamos o modelo, realizamos a troquelização, toalete, e fazemos o enceramento de uma infraestrutura (mergulha em uma cera adequada ou pode ser feito com o gotejador)
Preparamos, modelo de trabalho, troquelização, toalete, delimita as bordas, encero, inclusal, processo de cera perdida, fundição.
ANEL DE FUNDIÇÃO – possui uma base, que é a base formadora de cadinho, dentro deste anel, vamos colocar um gesso de revestimento, que aguenta altas temperaturas, durante a presa do gesso, ele expande, por esse motivo, usa-se o anel de silicone, pois não prende o gesso, diferente do de metal. Colocamos então a infraestrutura que foi encerada e colocamos (padrão de cera) fixado em um bastão de cera – corpo de sprue e colocamos dentro do anel, em 45°. A câmara de compensação, é a parte redonda, deve se localizar no centro térmico do anel, serve para compensar o resfriamento e suas alterações dimensionais. Preenchemos com o revestimento (inclusão), e esperamos a presa. Tiramos do anel de silicone, e o bastão estará lá dentro (moldado). Levamos a um forno, que vai aquecer, derreter e evaporar com a cera, essa é a técnica da cera perdida. A partir disso vamos realizar a fundição (pode ser por centrifuga ou indução). A base formadora de cadinho possui um furo, por onde colocaremos a liga metálica da seguinte forma – pastilhas de liga metálica serão derretidas com maçarico, colocadas na centrifuga, que devido a força centrifuga, a liga metálica vai entrar. Após resfriar completamente, temos a infraestrutura pronta, realizamos acabamento, com pedras de acabamento, para eliminar contaminação, depois, jateamento com esferas de alumínio ou vidro, ficando fosco, criando microretenções, para a cerâmica poder embricar. Vai ao forno, sofrendo o processo de degazeificação, onde sofre oxidação, permitindo união química da cerâmica com o metal. Selecionamos a cor da cerâmica, nas diferentes partes do dente. Provamos a peça. Realizamos então a aplicação da cerâmica, de forma estatificada – cerâmica opaca, que muda de cor ao ir ao forno, para cobrir a estrutura metálica, depois para dar cor, imitar esmalte, e dar translucidez. – queimo a cada aplicação de cerâmica -. (geralmente são cerâmica feldspaticas) e glazemaneot.
Natural – ao aquecer, tem brilho.
Mecânico – polimento com borrachas abrasivas
Propriamente dito – cerâmica de baixa fusão sobre a cerâmica, sendo transparente.
União mecânica – preparo. Químico -óxidos da cerâmica e compressão – diferença do coeficiente termico
União física – devido a diferença do coeficiente térmico, causando o abraçamento da própria cerâmica durante o processo de queima. 
CERÂMICAS PURAS: predominanentemente vítreas – mais para cobrir metal, exemplo feldspatica, menos resistente mais estética. Vítreas reforçadas com partículas –, dissilicato de lítio e leucita, tem feldspato e algum componente que aumente suas propriedades mecânicas, e as policristalinas, que não possuem carga vítrea, mais resistente e ruim de estética, mais opaca. 
Predominantemente vítreas – quase sempre associadas a uma infraestrutura, pois tem baixa resistência mecânica, mais estética e policristalina pura em caso que não precisa de estética mas tem demanda mecânica – exemplo em molares. ~
Transparentes, translúcidos ou opacos, dependendo da sua composição química.
Propriedades: cerâmica é frágil, ou seja, não deforma antes de quebrar, dúctil seria silicone, metal, resina acrílica. Os frágeis alta resistência flexural, precisam estar apoiados.
Feldspatica – corroi mais o esmalte do antagonista, zircônia desgasta menos. 
Policristalina – zirconica e alumina.
Linha de contorno do grão espaço que percorre entre os grãos para formar uma trinca, quanto mais densa a estrutura, menor o grão e mais resistente. Ao reaquecer essa cerâmica, os grãos derretem, se unem e se tornam maiores, enfraquecendo. Polimento essência para aumentar a longevidade.
CAD-CAM - métodos aditivo (menos desperdício) mpressao, e subtrativa – fresagem. Aqueisição da imagem, desenho, fresagem, sinterização. Escaneamento intra-oral ruim para términos intrasuculares, não escaneia perfil de emergência, podemos moldar e escanear o modelo.
Porque preferir estrutura de zircônia. ao longo dos anos há uma retração gengival, e o metal expande, expondo uma parte anti-estetica
Ácido sensível – vítreas e vítreas reforçadas por partículas, possuem sílica na sua composição.
Acido resistente – policristalina, compostas por óxidos metálicos
Dissilicato de lítio – prótese fixa de 3 elementos até segundo pre molar.
Policristalina – posteriores ou como infraestrutura de anterior. Vítreas como cobertura em policristalinas para restabelecer estética.
Dente normal, sem precisar mascarar cor – vítrea ou vítrea reforçada. Escurecido – clareamos e podemos usar policristalina com infraestrutura e cobertura estética.
Cimentação – adesão (cimento resinoso) ou retentividade (cimentos convencionais ou resinosos – justaposição), depende também da margem – pois se for muito funda, devido aos fluidos, não conseguirei realizar a colagem, ou seja, a adesão irá falhar. 
Diragrama de fases – a zircônia pode ter varias formas, porém, na forma tetragonal, suas trincas tem mais dificuldade de prorpagação, sendo melhores, porém, ela não acontece na temperatura natural, no entanto, usamos o ítrio, tornando tetragonal em temperatura ambiente, aumentando sua resitenci. Y-TZP, três formas monoclínica em temperatura ambiente, e cubica ou tetragonal.
Cimentação em coroa total em xirconia – fosfato de zinco ruim porque absorve agua e leva ao envelhecimento interno da prótese, usamos mais civ modificado por resina.

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