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O termo crise da meia idade foi formulado por Elliott Jaques

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O termo crise da meia idade foi formulado por Elliott Jaques, um médico canadense, que descreveu as dificuldades emocionais que algumas pessoas costumam passar entre os 45 e 55 anos, o fenômeno carregou por muito tempo a estigma do homem de quarenta anos que troca família por carros esportivos e namoradas mais jovens.
Essa fase da vida pode ocasionar insegurança, ansiedade e baixa autoestima, gerar crises existenciais, alterações hormonais, crises profissionais, casos extraconjugais, síndrome do ninho vazio entre outros fatores.
O amadurecimento ocorre em maior parte nesta parte da vida, trazendo uma enorme base de imparcialidade no individuo, ao mesmo tempo que as crises ocorrem, elas acompanham um amadurecimento e um enriquecimento na vida do indivíduo, podendo ser, ou não, mais forte e duradouro que uma crise de meia idade.
Situações como, satisfação social e profissional, uma maior liberdade, uma soberania na idade e entre outras coisas, podem ser um incentivo e acabe impedindo a transformação e uma crise de meia idade, porem poder ser grandes agravantes também, sendo grandes causadores e até mesmo o estopim do início de uma crise.
Por volta dos 45 anos de idade ocorrem muitas transformações, transições e crises na vida da maioria das pessoas, principalmente por conta da metanoia, época marcada por transformações fundamentais no pensamento e no caráter dos indivíduos devido às novas demandas e pela busca de novo sentido e significado existencial.
No caso das mulheres, outros aspectos somam-se às mudanças hormonais e corporais, incluindo transformações da estrutura familiar com a saída dos filhos e desejos de se sentirem produtivas, pertencentes, entre outras demandas.
A maioria das mulheres acaba ficando aprisionada em um conjunto de papeis, empobrecendo suas vidas e sofrendo o ressecamento de toda sua potencialidade integrativa e criativa. 
Com isso, desenvolvem uma infinidade de sintomas de adoecimento que, para serem curados, necessitam de uma integração de cuidados que vão desde as intervenções, químicas ou cirúrgicas, até um profundo processo de autoconhecimento
A consequência desse momento, quando não existe uma atitude consciente e diligente diante desta crise, é o surgimento de uma infinidade de transtornos e queixas físicas, psíquicas e afetivas, acompanhadas de excessos comportamentais envolvendo temáticas com vários tipos de dependências, abusos ou compulsões, depressões e muitos transtornos ginecológicos.
Referencias
https://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/como-atravessar-a-crise-de-meia-idade-com-dignidade/
http://www.sbie.com.br/blog/crise-da-meia-idade-saiba-como-lidar-com-o-problema/
https://osegredo.com.br/10-sinais-de-uma-crise-de-meia-idade/
https://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/vida-saud%C3%A1vel/crise-da-meia-idade-1.1523268
https://www.vittude.com/blog/fala-psico/crise-da-meia-idade/
https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/09/crise-da-meia-idade-pode-ser-somente-uma-desculpa.html
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492005000100001
https://ciencia.estadao.com.br/blogs/ciencia-diaria/coluna-de-psicologia-rainha-ou-bruxa-metanoia-crise-da-meia-idade-feminina/

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