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APS PRÀTICAS DE FISIOTERAPIA 3

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Inspeção 
A inspeção geral deve ser realizada de preferência com o paciente em pé e com o profissional posicionado 
em frente ao paciente. Se essa posição não é viável então o exame pode ser feito com o paciente sentado 
na mesa de exame. A melhor posição para o examinador iniciar a inspeção é na extremidade dos pés do 
paciente. 
 
1: INSPEÇÃO GERAL DO TÓRAX: - Abaulamentos, retrações, 
cicatriz e/ou lesões de pele - Observar forma do tórax 
deformidades da coluna vertebral. 
 
2: EXPANSIBILIDADE TORÁCICA 
*Aumentada 
*Diminuída 
3: FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA- (Incursões por minuto) 
Eupnêico (16-20ipm) / taquipnêico/ bradipnêico 
 
4: TIRAGEM INTERCOSTAL - Esforço respiratório Retração 
respiratória dos espaços intercostais, supra-esternal , 
supraclavicular. 
 
5- USO DE MUSCULATURA ACESSÓRIA - Esforço 
respiratório 
 
6- FENÔMENO DE LITTEN - (visualização da movimentação 
do diafragma) *Avaliar se há diferença entre os dois lados. 
 
 
 
• Inspeção estática: examinam-se a forma do tórax, a 
presença ou não de abaulamentos e depressões ,ou 
seja ,anomalias congênitas adquiridas, localizadas ou 
difusas, simétricas ou não. 
• Inspeção dinâmica: analisa o tipo respiratório, o ritmo, 
a frequência da respiração a amplitude dos movimentos 
respiratórios, a presença ou não de tiragem e a 
expansibilidade dos pulmões. 
 
 Avaliação 
 
 
 
 
 Palpação 
 Investiga- se três parâmetros: Estrutura da pare de torácica, expansibilidade ou mobilidade e frêmito 
toracovocal. A sensibilidade superficial e profunda, a dor provocada e espontânea ou qual quer outra 
manifestação dolorosa relatada pelo paciente devem ser avaliadas pela palpação. Realização do exame 
físico: Com o dorso das mãos, verifica- se a temperatura cutânea, comparando - a com a do lado oposto. 
➢ A palpação, além de complementar a inspeção, avalia a mobilidade da caixa torácica e permite que 
as lesões superficiais, sejam mais bem examinadas quanto à sua forma, volume e consistência. 
➢ Frêmito toracovocal (FTV), corresponde às vibrações das cordas vocais transmitidas à parede 
torácica. Estas vibrações são mais perceptíveis nos indivíduos cuja voz é de tonalidade grave. 
 
 
• A palpação, além de complementar a inspeção, avalia a mobilidade da caixa torácica e permite que 
as lesões superficiais, sejam mais bem examinadas quanto à sua forma, volume e consistência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Percussão 
A percussão deve ser realizada com a mão dominante, usando-se a falange distal 
(ponta do dedo) do terceiro dedo sobre o segundo ou terceiro dedo da outra 
mão, que deve estar inteiramente em contato com a pele e com os dedos bem 
separados. É possível identificar quatro sons pulmonares: 
 
 
➢ Som claro pulmonar: som da percussão do pulmão normal. Entre a 
macicez e o timpanismo. 
➢ Som timpânico: som de característico de estruturas mais "ocas", ou 
seja, com grande quantidade de ar no parênquima pulmonar ou na 
cavidade torácica, é encontrado em casos de enfisema pulmonar e de 
pneumotórax. 
➢ Som submaciço: ocorre quando há líquido interposto entre o 
parênquima pulmonar e a parede torácica, como em derrames pleurais 
(uma espécie de líquido na camada que reveste o pulmão). 
➢ Som maciço: obtido quando se percute regiões mais "densas", ou seja, 
quando há uma diminuição da quantidade de ar no pulmão ou em suas 
proximidades. É importante ressaltar que abaixo do sexto espaço 
intercostal direito é possível encontrar um som maciço que corresponde 
ao fígado (principalmente quando a percussão é executada na porção 
anterior do tórax) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Ausculta 
 
Para auscultar, é necessário ter conhecimento a respeito dos pontos de referência do tórax: 
 
Estertores ou crepitações: local da ausculta - mais comuns em lobos dependentes: direito e 
bases do pulmão esquerdo. Causados por reinflação súbita de grupos de alvéolos e aumento de 
fluido em pequenas vias aéreas. Som como “esmagamento de papel celofane”. Mais ouvidos 
durante o fim da inspiração. 
Roncos: local da ausculta - primeiramente, sobre a traqueia e os brônquios, mas, se for alto o 
suficiente, pode ser ouvido sobre a maior parte dos campos pulmonares. Causados por fluido 
ou muco nas vias aéreas maiores, causando “turbulência” e espasmo muscular. É mais ouvido 
durante a expiração. 
Sibilos (chiados sibilantes): local da ausculta – sobre todos os campos pulmonares, 
principalmente sobre os posteriores. Causado pela alta velocidade do fluxo de ar pelo brônquio 
severamente estreitado ou obstruído. Ouvido continuamente durante a inspiração ou 
expiração. 
Fricções por atrito pleural: local da ausculta – sobre o campo pulmonar anterolateral (se o 
paciente estiver sentado verticalmente). Causado por pleura inflamada. Pleura parietal 
“esfregando” contra pleura visceral. Melhor auscultado durante a expiração.

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