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Análise Macroárea da Redução da Vulnerabilidade e Recuperação Ambiental Macroárea de Urbanização Consolidada Macroárea de Reducao de Vulnerabilidade Urbana Macroárea de Qualificação e Urbanização Macroárea de Redução de Vulnerabilidade e Recuperação Ambiental Macroárea de Preservação de Ecossistemas Naturais Macroárea de Estruturacao Metropolitana Macroárea de Controle de Qualificacao Urbana e Ambiental Macroárea de Contenção Urbana e Uso Sustentável Legenda As principais diretrizes para essa macroárea são a tentativa de urbanização e regularização fundiária nos assentamentos precários (garantindo a preservação e recuperação urbana e ambiental); implantação de equipamentos, serviços e infraestrutura urbana; construção de HIS para realocação do população moradora de áreas de risco e de preservação permanente; melhoria e integração dos modais de mobilidade, isto é, transporte coletivo, viário e cicloviário; reduzir e prevenir problemas existentes nas áreas de riscos geológico-geotécnicos; conciliar os usos e tipologias para o parcelamento e uso do solo com base na legislação estadual de proteção e recuperação aos mananciais e a legislação referente a unidades de conservação; incentivar usos não residenciais nos eixos de estruturação urbana na intenção de gerar empregos e reduzir as distâncias entre trabalho e moradia. Ao analisar as diretrizes com a realidade atual, percebo que ao decorrer desses 5 anos (LEI Nº 16.050, DE 31 DE JULHO DE 2014) a prefeitura tem tentado reduzir a vulnerabilidade urbana sem conciliar com a recuperação ambiental. Haja vista que nada tem sido feito para diminuir uma das regiões que mais sofre com enchentes, a Vila Itaim, por exemplo, fica na várzea do Rio Tiête que alaga naturalmente quando o nível do rio sobe devido as chuvas, com isso os moradores têm suas casas inundadas. O bairro do Itaim Paulista, por exemplo é considerado umas das regiões mais quentes do Estado de São Paulo, porque há muita área pavimentada, isto é, pouca permeabilidade no solo, logo, é praticamente nula as áreas verdes nessa macroárea. Vejo a diretriz de incentivo a usos não residências para redução das distâncias, no eixo de estruturação urbana da Av. Marechal Tito, ao longo dessa avenida o uso é 99% comercial (a maioria dos trabalhadores dessa área, habitam em bairros vizinhos da própria zona leste), enquanto nos bairros ao redor o uso é residencial com pequenas centralidades. Mas infelizmente isso não é o suficiente para diminuir a quantidade de trabalhadores que habitam em bairros dormitórios e precisam todos os dias viajar para trabalhar no centro da cidade de São Paulo, para piorar ainda mais a situação o transporte público não dá conta dessa demanda, gerando mais transtorno e cansaço nos moradores da Zona Leste, as ciclovias implantadas garantem a circulação até a estação de trem do próprio bairro, nada além disso, obrigando o trabalhador ir de trem ou ônibus, isto porque nessa área ainda não tem metrô. 7.5 0 7.5 15 22.5 30 km Aluna: Amanda Lira RA :8246930 Disiciplina: PUP
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