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FICHAMENTO MC - POLLIANA FERNANDES

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UNIFG 
DIREITO 
 
 
 
 
 
ALAN VINÍCIUS DA SILVA RIBEIRO 
 
 
 
 
 
 
FICHAMENTO 
 
 
 
 
 
 
Guanambi-Ba 
2019 
 
 
 
ALAN VINÍCIUS DA SILVA RIEIRO 
 
 
 
 
FICHAMENTO 
 
 
 
 
 
 
Fichamento apresentado ao curso de Direito da 
Faculdade Guanambi como um dos pré-
requisitos para avaliação da disciplina de 
Metodologia Científica. 
Professor: Polliana Fernandes 
 
 
 
 
 
 
 
Guanambi-Ba 
2019
1 
 
Título principal da obra: Introdução ao Estudo do Direito 
Páginas Referência: VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao Estudo do Direito. São 
Paulo, v. 2, n. 1, p. 261-312, 2004 
261 
 
 
‘‘o Direito situa-se no mundo da cultura, é um dado, um elemento, um 
princípio cultural. Seus fundamentos, dos mais simples aos mais complexos, 
situam-se na experiência, no acumular de conhecimentos desde o início das 
civilizações” 
 
262 
 
‘‘A história do Direito é o estudo de várias estruturas jurídicas nas várias 
civilizações e épocas, institutos e sistemas no curso dos tempos’’ 
 
264 
 
‘‘O sentido da história não é simplesmente descrever regras do passado, mas a 
ligação dessas regras com a sociedade que as produziu, a fim de melhor 
compreender a sociedade do presente.’’ 
 
265 
 
‘‘É evidente que o Direito de cada país não foi criado abruptamente, sendo 
resultado de séculos de evolução [...] há de se recordar da base e do 
pensamento jurídico romano.’’ 
 
266 
 
‘‘É fato que os povos pré-históricos percorreram um longo caminho na 
criação das instituições jurídicas [...] o Direito surge com a própria sociedade, 
independentemente de existir a palavra escrita [...] Antes da escrita, as regras 
acompanhavam as lendas e tradições orais’’ 
 
267 
 
 
 
‘‘Foram os sumérios, os acadianos, os hititas, os assírios que redigiram textos 
jurídicos que se podem hoje denominar códigos [...] Constituem, de qualquer 
forma, as primeiras manifestações da Humanidade na tentativa de ordenar o 
direito’’ (p.267-268) 
268 
 
 
‘‘O direito hebraico era eminente religioso. [...] A Grécia e o Egito antigos não 
deixaram grandes monumentos jurídicos. [...] Os gregos não se notabilizaram 
pelo Direito, sua contribuição [...] para a Humanidade é no campo da filosofia 
e das artes. [...] O mais importante [...] é o direito muçulmano que não é 
propriamente direito de Estado algum, mas refere-se aos Estados e povos 
ligados pela religião maometana. [...] A cultura jurídica islâmica formou-se 
durante a alta Idade Média [...] A concepção islâmica é de uma sociedade 
essencialmente teocrática, em que o Estado apenas se justifica para servir à 
religião.’’(p. 268-269) 
 
 
269 
 
‘‘O direito mulçumano somente pode ser compreendido por quem possua um 
mínimo de conhecimento dessa religião e civilização [...] O direito islâmico 
manteve-se [...] fundamentalista com sua, com sua própria cultura. [...] A 
sociedade Hindu é dividida entre castas. [...] Quanto ao direito chinês [...] é 
bastante diferente do direito ocidental [...] No entendimento dessa cultura, tal 
ciência apenas desempenha função secundária. [...] O atual direito japonês 
2 
 
segue o modelo ocidental românico, inclusive com obras de doutrina muito 
semelhantes às nossas.’’ (p. 269-272) 
272 
 
‘‘Foi Roma, sem dúvida [...] que erigiu o grande monumento jurídico que 
legou para a posteridade [...] toda a doutrina romana serve de base para nosso 
direito ocidental. [...] Essa fase (Período Régio) é essencialmente lendária. (p. 
272-274’’ 
 
275 
 
‘‘A família romana tinha uma extensão maior que a família contemporânea 
unida pelos laços de sangue. [...] o rei era o magistrado único, vitalício e 
irresponsável, no sentido técnico do termo. [...] Segundo alguns, o rei não era 
vitalício, sendo eleito pelos comícios [...] é o juiz dentro da cidade, como pater 
famílias é juiz no meio familiar, [...] com sua jurisdição civil e penal.’’ 
 
276 
 
“O direito sagrado (fas) está estreitamente ligado ao direito humano (ius). A 
Iurisprudentia, que significa aqui ciências do direito era monopolizada pelo 
colégio sacerdotal dos pontífices. [...] As regras costumeiras ficavam a cargo 
da família.” 
 
276 
 
 
‘‘A transferência dos poderes políticos dos reis é o resultado quase exclusivo 
da queda da realeza. Esse regime é assegurado pela pluralidade de assembleias 
e magistraturas. [...] Pouco a pouco, surgem novas magistraturas, que dividem 
as atribuições do consolado.’’ (p. 276- 277) 
 
277 
 
‘‘No período que vai do estabelecimento da República à Lei das XII Tábuas, 
pela primeira vez se encontra o direito escrito. A Lei das XII Tábuas é um 
monumento fundamental para o direito. [...] revela [...] uma legislação rude e 
bárbara. [...] A família da Lei das XII Tábuas é a tradicional família patriarcal 
em que reina o senhor, pater famílias. [...] A manus iniectio é um procedimento 
que permite o credor levar o devedor perante o magistrado. [...] Só o cidadãos 
romanos gozavam dos direitos do ius civile. (p. 277-278) 
 
278 
 
‘‘Peíodo do principiado – converte-se no período de maior poderio de Roma, 
[...] o monarca assume poderes soberanos, [...] o poder judiciário dos comícios, 
[...] o senado herda até certo ponto o poder eleitoral. [...] O imperador passa a 
deter todos os poderes, com uma fisionomia toda especial.’’ (p. 278-280) 
 
281 
 
‘‘A transformação do costume em lei é uma sequência natural em toda 
evolução dos povos. [...] A interpretação ou responsa prudentium vem em 
socorro da norma que não pode atender a todos os casos particulares. Essa é a 
tarefa do intérprete (interpres).’’ 
 
283 
 
‘‘O ius civile convinha a uma cidade de estreitos confins, [...] o direito das 
gentes, expressão até hoje empregada para designar um direito internacional. 
[...] Essa invasão do ius gentium, porém, não faz desaparecer o ius sivile nem o 
suplanta.’’ 
 
3 
 
284 ‘‘No século IV de nossa era, os juristas Gregório e Hermogeniano produziram 
duas compilações, conhecidas sob o nome de Códigos Gregorianos e 
Hermogeniano, os quais pareciam gozar de muita autoridade, ainda que fossem 
desprovidos de caráter oficial. [...] Justiniano (527-565) pretendeu restaurar o 
prestígio do Império e o fez em todos os campos, [...] restabeleceu a autoridade 
imperial no Ocidente pela reconquista da África sobre os vândalos (534).’’ (p. 
284-286) 
 
286 
 
 
“O Código redigido de acordo com o sistema das compilações anteriores é 
dividido em 12 livros, [...] As constituições estão ordenadas em cada título por 
ordem cronológica. [...] O Digesto [...] é uma compilação de fragmentos de 
jurisconsultos clássicos. É uma obra mais completa que o Código. [...] As 
institutas são um breve manual de estudo jurídico. [...] Novas Constituições 
(Novellae Constituitiones) são conhecidas por Novelas. (p. 286-290) 
 
291 
 
 
 
‘‘O trabalho de Justiniano representa uma obra de síntese e de fixação de um 
direito que estava desagregado e esparso. [...] A compilação [...] liga o direito 
contemporâneo ao Direito Romano clássico. [...] Justiniano proibiu qualquer 
comentário a sua obra, autorizando apenas interpretações breves.’’ 
292 ‘‘O direito romano exerceu enorme e total influência nos direitos europeus. 
Evidentemente, a história de nosso direito está ligada a Portugal. [...] É curioso 
lembrar que as Ordenações tiveram maior tempo de vigência no Brasil do que 
em Portugal.’’ (p. 292-293) 
 
293 ‘‘[...] No final da Antiguidade, o Império Romano dividiu-se em dois: O 
império Romano do ocidente, com sede em Roma, e o ImpérioRomano do 
Oriente, com sede em Bizâncio (Constantinopla, Instambul). 
 
294 ‘‘No sul da França, [...] prepondera o Direito Romano Vulgar, isto é, Direito 
Romano adptado pelos costumes. [...] Os direitos germânicos, [...] foram 
compilados individualmente, [...] não se deixa, contudo, de reconhecer que o 
direito germano teve papel importante, deixando marca determinante no 
Direito Romano que se transmitiu para o futuro.” 
 
295 “Havia direitos próprios de cidades livres e direitos feudais de regiões que nem 
sempre harmonizavam. [...] Até o renascimento dos estudos romanísticos, o 
direito permaneceu essencialmente oral, tendo como fonte principal o costume 
(Carmrem, 2000:35).” 
 
296 ‘‘Nada se compare, nesses séculos da primeira fase da Idade Média, com a 
influência da Universidade de Bolonha.” [...] Leva Algum tempo para que os 
direitos locais passem a ser estudados e ensinados nas universidades.” 
 
297 “Todos esses dados históricos [...] representam apenas temas para início de 
estudo. Todos devem ser aprofundados, dependendo da necessidade e do 
interesse do estudioso.

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