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relatorio estagio ensino médio ALISON

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
PRÓ – REITORIA DE GRADUAÇÃO – UNINTER
LICENCIATURA EM FILOSOFIA
ALISON PEREIRA DE FREITAS – 1833762 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: - FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO
UTA A 2018 – FASE I DIVERSIDADE
CACHOEIRA DO SUL
2018
ALISON PEREIRA DE FREITAS - 1833762
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
PRÓ – REITORIA DE GRADUAÇÃO – UNINTER
LICENCIATURA EM FILOSOFIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO
Relatório de estágio Supervisionado-Filosofia no ensino médio apresentado ao curso de Licenciatura em Filosofia-Universidade Internacional UNINTER.
Orientador: Professora Marta Negri Wendel
CACHOEIRA DO SUL
2018
SUMÁRIO
1. Introdução................................................................................................................3
2. O cotidiano da escola...............................................................................................4
2.1 Identificação da escola...........................................................................................4
2.2 Concepção pedagógica da escola.........................................................................4
2.3 Descrição e análise reflexiva das atividades de estágio supervisionado...............5
2.3.1 Caracterização do espaço de observação..........................................................5
2.3.2 Caracterização dos profissionais da escola estagiada......................................6
2.3.3 Caracterização da turma estagiada...................................................................6
2.3.4 Descrição das aulas assistidas/ministradas.......................................................7
Plano de oficina pedagógica.......................................................................................7
Referências................................................................................................................10
Considerações finais..................................................................................................12
Anexos.......................................................................................................................12
2 INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado – filosofia no ensino médio foi realizado na Escola Estadual de Ensino Médio Vital Brasil, situada na Localidade de Cachoeira do Sul, número 1123, CEP 96503-762. O contato com a escola pode ser realizado através do telefone (51) 3722-3351 e pelo e-mail vitalbrasil24cre@educaçaors.gov.br. A instituição atende um total de 650 alunos, sendo que desse total dois são alunos em processo de inclusão.
O estágio foi realizado no período de 03 de abril a 03 de maio de 2018 no período matutino, sendo observada a turma de primeiro ano do ensino médio (101).
O estágio supervisionado tem como objetivo proporcionar ao acadêmico de filosofia o estudo das ações que envolvem docência, para desenvolver conhecimentos sobre os aspectos teórico-metodológicos do planejamento de aulas da disciplina de filosofia a partir do contato direto com a realização do estágio; possibilitar a análise das políticas educacionais do curso de formação de professores, bem como a compreensão da organização histórica, legal e curricular desse curso. O estágio contém quarenta horas de atividades de campo que serão realizadas na escola para articular teoria e prática. O estágio supervisionado é fundamental para proporcionar aos alunos aprofundamento científico e vivência de práticas profissionais fundamentadas em atitude crítica e criativa, frente à realidade em transformação e deve revelar íntima relação entre teoria e prática.
A metodologia da escola é centrada na valorização das vivências do aluno e no aspecto lúdico da aprendizagem, com valorização do meio ambiente. Sua avaliação é aplicada como meio e não como fim.
Os itens tratados no relatório são:
Identificação da escola, concepção pedagógica da escola, descrição e análise reflexiva das atividades, entrevistas, observações e docência.
2. O COTIDIANO DA ESCOLA
2.1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
A Escola Estadual de Ensino Fundamental Cândida Fortes Brandão está situada no município de Cachoeira do Sul.
As turmas são divididas por ano, sendo do 1º ao 9º ano. Seu calendário possui 200 dias letivos, de modo que cada aula conta como 47 minutos, sendo cinco aulas por dia, desse modo, são totalizadas 35 horas semanais, totalizando ao final do ano letivo, 800 horas aulas anuais. 
A instituição atende somente o ensino fundamental no período matutino/diurno e possui 220 alunos no total, sendo desse total 10 alunos em processo de inclusão.
O estágio foi realizado no período de 12 de março a 26 de março de 2018, sendo observada a turma de 8º e 9° ano.
2.2. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA
De acordo com a pedagoga da escola, o papel social da escola é integrar, desenvolver socialmente, desenvolver valores e formar um ser íntegro, um cidadão pensante e atuante. Para que este objetivo seja alcançado, o professor tem o papel de dar condições para os alunos o atingirem.
 	A metodologia da escola é centrada na valorização das vivências dos alunos e no aspecto lúdico da aprendizagem, com valorização do meio ambiente. Sua avaliação é aplicada como meio e não como fim, servindo de incentivo ao ato pedagógico como um meio capaz de auxiliar o educando, buscando seu avanço.
A diversidade é trabalhada com ênfase no respeito, dentro e fora da sala de aula, para que os alunos compreendam que no mundo atual e globalizado não há modelos ou padrões gerais.
Em relação à concepção a supervisora afirma que a escola valoriza a bagagem de cada um. Dentro da sala de aula cada professor procura desenvolver o aluno de maneira que o conteúdo o envolva e tenha ligação com a realidade dele. Enfatiza que é pela sociedade, através do exercício da cidadania que os estudantes desenvolvem o senso crítico. Observa também que é através da ação do homem que o meio, e até o próprio homem sofre modificações.
A educação é entendida como uma preparação para o trabalho, para a vida social e individual, passando por um processo de transformação. E assim conclui que homem, sociedade e educação estão interligadas.
O papel do professor é estimular a aprendizagem do aluno, despertar o interesse pelo conteúdo e oportunizar aos alunos várias formas de interagir e sempre buscar informações. Também pode ser compreendido como papel do professor ser mediador da aprendizagem, não sendo ele o portador do saber, mas alguém que compartilha saberes e aprende junto, mediando e construindo educandos críticos e interessados em lutar pela sociedade em que vivem.
A diretora da escola é o gestor; é ela quem cuida de toda a parte burocrática da escola e também para que a educação da escola seja de qualidade, buscando o atendimento aos pais, alunos, funcionários e comunidade. Ele deve sempre incentivar a capacitação de seus professores para que sejam e se vejam como ótimos profissionais e que assim sejam motivados e possam desenvolver um ótimo trabalho na escola.
2.3. DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO – FILOSOFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
2.3.1 Caracterização do espaço de observação:
As salas de aula das turmas estagiadas são amplas e atende as necessidades do número de alunos. Ela possui um armário para que os professores possam guardar material, quadro branco para caneta pilot, ventilador, ar condicionado e boa iluminação e ventilação. As classes dos alunos ficam dispostas de maneira que todos têm visão ampla do quadro e dos próprios colegas, pois as salas são amplas e a turmas são grandes. A decoração da sala é feita por trabalhos realizados pelos alunos e que ficam em exposição.
2.3.2. Caracterização dos profissionais da escola estagiada:
O perfildos profissionais desta escola é bem diversificado, de modo que a maioria possui especialização, sendo em educação ambiental, educação especial e orientação educacional. Todos já trabalham nesta escola há três anos ou mais e apenas os professores das séries iniciais tem tempo de serviço no magistério. O corpo docente é formado por professores das diversas áreas do conhecimento, totalizando oito professores para o ensino fundamental e são três professoras para as turmas de alfabetização até o 5 ano. Todos participam e fazem formação continuada e quando não é possível todos participarem, o grupo se divide e os que participaram das formações depois compartilham com os demais.
A escola possui o serviço de orientação educacional e também possui coordenador, secretária e monitor.
Para o serviço de cozinha a escola possui uma merendeira, e para os serviços gerais possui um servente.
2.3.3. Caracterização da turma estagiada:
A turma estagiada possui 28 alunos. Desse total 19 são meninas e 9 meninos. Os alunos são interessados nas aulas, participativos e atentos a professora. A comunicação entre eles e o professor é clara, utilizam linguagem padrão, expressões orais e faciais, e trocam ideias a todo o momento sobre o assunto. A aula flui conforme o entendimento dos alunos e com a colocação de dúvidas para a turma.
O perfil socioeconômico dos alunos é médio, todos tem condições de ter o material escolar.
2.3.4. Descrição das aulas assistidas/ministradas
A professora inicia a aula fazendo a chamada dos alunos e organiza o assunto da aula buscando informações da aula anterior. Logo ela passa outros exercícios para os alunos fazerem. Não utiliza muitos recursos em sala de aula, fazendo maior uso apenas do dicionário para esclarecer dúvidas e aumentar o vocabulário de todos.
Os conteúdos abordados nas aulas são de extrema importância para os alunos que terão estudos mais aprofundados nas próximas etapas do ensino fundamental e do ensino médio e também para ingressarem no mercado de trabalho.
As aulas são ministradas de forma satisfatória de modo que as dúvidas são esclarecidas e o conteúdo é abordado de forma espontânea e tranquila. Nenhum assunto é abordado de forma rápida, de modo que todos entendam para poder passar adiante.
Durante a aula, é mantido o contato visual, a exposição dialogada e respeito entre o mediador e o aluno.
A professora utiliza como recursos pedagógicos em sala de aula artigos de jornais que encaixem no seu conteúdo para um futuro debate do tema, e promove a interação dos alunos na aula e entre si através do diálogo permanente durante a aula.
Durante o tempo em que eu ministrei aulas nesta turma (9°ano), tentei me dedicar ao máximo para que todos encontrassem as respostas de suas dúvidas. Mantive o contato visual e dialogado com todos para poder passar segurança e respeito.
A turma foi bem receptiva as minhas propostas de trabalho e todos realizaram as atividades satisfatoriamente.
Acredito que as aulas foram desenvolvidas de uma forma clara e objetiva, respeitando cada um e contribuindo com o aprendizado de todos.
PLANO DE OFICNA PEDAGÓGICA
 IDENTIFICAÇÃO
- Estagiário (a): Alison Pereira de Freitas 
- Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Cândida Fortes Brandão
- Disciplina: Geografia
- Turma: única
- Sala: 9° ano
- professor (a): Vera Lúcia Lana Prade
- Horário da aula: Diurno
TEMA
Preconceito Étnico-Racial na Sala de Aula
JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO TEMA
Essa Oficina Pedagógica, intitulada de “Preconceito Étnico-Racial na Sala de Aula” foi desenvolvido para motivar e levar os alunos a demonstrar respeito pelas culturas étnico-racial e fazer com que eles reflitam criticamente sobre o preconceito na sala de aula. Devido a isso a escolha do tema “Preconceito Étnico-Racial na Sala de Aula”, acabou trazendo a importância do mesmo para a realidade educacional e, vivenciada pelos estudantes, professores, estagiários (a), gestões escolares e pela sociedade em geral.
Com tudo, é de fundamental importância, que todos os educadores, não só o de filosofia que é preciso rever e levantar essas questões fazendo grupos de estudos nas escolas, fazendo com que eles (alunos) discutam entre si, e o que realmente é o racismo e a discriminação através de; debates entre os alunos; lançamento de um novo código de ética; seminários organizados por eles (alunos); assistir vídeos e documentários; debates entre professores e os alunos; seminário por alguém de fora da instituição escolar, e fazer jornais e panfletos de conscientização.
 
OBJETIVOS
 Objetivo Geral: 
Promover e motivar os alunos a demonstrar respeito pelas culturas étnico-racial e fazer com que eles reflitam criticamente sobre o preconceito na sala de aula e estabeleçam o desenvolvimento de ações de valorização e respeito da história étnico-racial da cultura afro brasileira e da diversidade na construção histórica e cultural do Brasil.
Objetivos Específicos:
Demonstrar respeito pelas culturas étnico-racial e fazer com que eles reflitam criticamente sobre o preconceito; 
Levar os alunos a viver e conhecer as danças negras através da pesquisa e de vivencias;
Conhecer as comidas típicas das comunidades negras;
Valorizar a cultura das pessoas negras e seus afrodescendentes e afro brasileiros, na escola e na comunidade;
Socializar em toda comunidade escolar a cultura negro – africana.
Promover a formação humana a partir dos conhecimentos estudados étnicos raciais.
Referencial Teórico
Na contemporaneidade o racismo ou qualquer forma de discriminação são questões de grande embate na sociedade brasileira nesse momento. O que parece, é que estamos vivendo com uma população miscigenada não se mostra evidente, mas, ocorre sutilmente por estar enraizado na sociedade atual desde os tempos em que o senhor da escravidão mandava e se obedecia. O que o povo brasileiro precisa saber, é que a escravidão acabou e os resquícios desses acontecimentos devem ficar no passado. O mundo de uma forma em geral acabou se rotulando em “raça”, como por exemplo: raça dos brancos, a raça dos negros, a raça dos índios e assim por diante. Ninguém se quer pensou, se não tivesse esses rótulos existissem apenas uma “raça”, a, “raça humana” em todo o planeta, onde todos se respeitassem e tivessem o mesmo direito. 
Segundo Cristian Salani (2013, p. 100) “o debate caminha desde o ponto em que a “raça”, é tida como justificador de diferenças sociais entre os indivíduos, até o ponto onde ela é tida como elemento positivador”, de demandas sociais e políticas, elevando a importância da “raça”. Levando esses questionamentos que afligem a nossa sociedade contemporânea, as questões que a humanidade está tentando resolver até os dias atuais, isso só acontece devido às desigualdades sociais, como: a exploração econômica que é vista pelos grandes sociólogos como um dos maiores estopins para a discriminação social e cultural étnico brasileiro.
Devido a essas mazelas econômicas, a maioria dos casos de preconceitos ou descriminação ocorre de forma explicita e nojenta do espaço do convívio social do sujeito. Sendo assim, essas cenas desagradáveis não são notáveis apenas nas ruas, mas no ambiente escolar, dentro de uma instituição de ensino. Nesse local onde deveria acontecer o encontro do conhecimento que visam à igualdade de todos, formando os indivíduos em cidadãos completamente despreparados para a vivência em sociedade.
Diante disso, o nosso papel como docentes (professores de filosofia) transformadores dessa realidade têm como objetivo discutir sobre o racismo na escola e traçar apontamentos sobre formas de superar essa pratica no ambiente escolar. Devemos levar os alunos a refletir e serem críticos dessas situações de desrespeito à vida do outro. A partir dessa reflexão apresentamos pelos professores de filosofia para os alunos uma abordagem da principal lei n° 7.716, de 5 de janeiro de 1989, daí por diante faríamos uma pesquisa dos decretosde aperfeiçoamentos dessa lei. Segundo as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de historia e cultura afro-brasileira e africana.
Por fim, em meio aos esforços de todos que estão envolvidos nesse processo; gestores escolares e os professores possam levar os alunos a conhecer as ações educativas sobre: o que é racismo e os seus tipos de descriminação. 
É preciso reconhecer que o respeito deve ser mútuo, afinal, seu direito acaba a partir do momento que o do próximo começa. 
DESENVOLVIMENTO DA OFICINA
Duração aula: 01 hora
Aula I: 02/04/2018: A primeira etapa dessa oficina pedagógica foi assistir ao vídeo intitulado “Ninguém nasce racista” do programa “criança esperança” da rede globo. Logo após o vídeo os alunos juntos a mim e a professora debatemos o vídeo e criamos uma linha de pensamento muito interessante entre nós.
Duração aula: 01 hora
Aula II: 03/04/2018: A segunda etapa, dessa oficina pedagógica foi dada a orientação do professor estagiário (eu), propondo aos alunos que observem algumas situações cotidianas que percebam o racismo ou a descriminação com relatos e experiências dentro ou fora da instituição de ensino. Vários relatos foram graves, de haver racismo dentro da própria sala, então segui coerente e coesivo o debate mostrando os caminhos de respeitar todas as etnias.
Duração aula: 01 hora
Aula III: 04/04/2018: A terceira etapa dessa oficina pedagógica foi uma pesquisa feita no laboratório de informática da escola, onde os alunos aprenderam mais sobre as culturas afro, comidas, roda de samba, capoeira, danças, artesanatos, assim abrindo os horizontes do conhecimento, os torna mais aptos ao respeito mútuo, conhecer é viver aquilo que desconhece, e assim a aula foi fluindo e os alunos cada vez mais interessados no tema.
Duração aula: 01 hora
Aula IV: 05/04/2018: A quarta etapa dessa oficina pedagógica, foi a elaboração de cartazes contra qualquer tipo de racismo,feito pelos alunos,onde o professor estagiário (eu) juntamente aos alunos produzimos cartazes e colamos pela escola, para um melhor entendimento de todos do ambiente escolar, no final vi alunos mais conscientes sobre o tema, mais respeito pelos colegas, com uma grande evolução da primeira aula ate a ultima, ensinar é o melhor jeito de criarmos humanos mais evoluídos para o nosso futuro profissional, isso começa em casa, reforça-se na escola, e levamos pra vida, esse era o objetivo final da oficina pedagógica.
RECURSOS
Quadro branco;
Caneta pilot;
Papel pardo para cartazes; 
Dicionários;
Canetas para produção do cartaz; 
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Ana Paula comin. O combate às desigualdades. Desigualdade de gênero, raça e etnia [Organização] Ana Paula Comin de Carvalho. [ET AL.]. – Curitiba: inter saberes 2013.
SALAINI, Cristian Jobi. Desigualdades Étnico-raciais no Brasil. Desigualdade de gênero, raça e etnia [Organização] Ana Paula Comin de Carvalho. [ET AL.]. – Curitiba: inter saberes 2013.
SALANI, Cristian J. Porto Alegre: “Nossos heróis não morreram”: um estudo antropológico sobre as formas de “ser negro” e de “ser gaúcho” no estado do Rio Grande do Sul. Dissertação (Mestrado) Porto Alegre: PPG Antropologia Social/UFRGS, 2006.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio supervisionado de filosofia no ensino fundamental aborda observação e aplicação de oficina pedagógica no ensino fundamental realizado na Escola Cândida Fortes Brandão foi satisfatório de realizar. A escola é calma, e o corpo docente unido e receptivo. Fui bem recebido e acolhido por todos para a realização deste componente curricular.
A professora foi muito cordial durante as observações, me mostrando os trabalhos realizados com a turma.
Durante as observações pude analisar e refletir sobre a prática realizada dentro da sala de aula, enfatizando o processo ensino-aprendizagem. Pude perceber como se dá a relação professor-aluno, sendo uma troca de experiências, vivências e expectativas com o professor como mediador do conhecimento e apropriado dos saberes científicos relativos a cada área.
Analisei como o professor planeja a sua ação, em como ele concebe uma forma possível e desejável para a realidade que pretende e como se dá o processo do plano de ensino-aprendizagem.
O estágio supervisionado filosofia no ensino fundamental, de observação e aplicação de oficina pedagógica no ensino fundamental oportunizou a análise da realidade, buscando compreendê-la para aceitá-la ou modificá-la no momento certo; trouxe a oportunidade do contato direto com a realidade escolar proporcionando a compreensão das questões relativas ao desempenho profissional; a vivência de práticas docentes que ajudam a compreender os fundamentos da docência e a participação em aula, tão importante para a condição de aprendiz.