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motores elétricos

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Objetivo
Saber o funcionamento correto e diferenciar a utilidade de cada tipo de motor.
Introdução
Motores Elétricos trifásicos
Os aparelhos que temos em casa, e aparelhos de pequena potência de industrias são alimentados com apenas uma fase, um sistema monofásico. Quando temos aparelhos que demandam maior potência, alimentamos eles com Sistemas Trifásicos.
O fornecimento de um sistema trifásico é feito por 4 fios: Um neutro mais 3 fases, sendo elas R, T e S.
Isso quer dizer, que vamos ter três ondas monofásicas trabalhando em conjunto, com uma diferença de 120 graus ( um terço da onda ) entre cada uma delas.
No mundo, a maior parte da energia elétrica é distribuída dessa forma, por conta das vantagens de um sistema trifásico em relação a um sistema monofásico.
Geradores Trifásicos usam seus enrolamentos com mais eficiência – isso faz com que eles sejam mais leves e compactos.
Motores Trifásicos também possuem tamanho reduzido em relação a um Motor Monofásico equivalente.
A secção, ou seja, grossura do cabo necessário em um sistema trifásico é metade da secção necessária em um sistema monofásico equivalente.
Uma linha trifásica pode oferecer tensões diferentes ao usuário.
Motores Elétricos Monofásicos
 O motor monofásico é um dos tipos de dispositivos eletromecânicos mais populares. Isso porque é um dos componentes mais simples e eficientes, principalmente para demandas residenciais e comerciais. Ventiladores, bombas d’água de pequeno porte e compressores (geladeiras e freezers) são apenas algumas das aplicações mais conhecidas.
Motores Síncronos e Assíncronos
O motor síncrono é bastante semelhante ao motor de indução (assíncrono) no seu aspecto geral, embora usualmente os motores síncronos possuam potência elevada e/ou rotação muito baixa quando comparado com o motor de indução normal. Tipicamente, o motor síncrono tem um comprimento de núcleo pequeno e um diâmetro grande quando comparado com o motor de indução.
Motor síncrono: Funciona com velocidade fixa, utilizado somente para grandes potências (devido ao seu alto custo em tamanhos menores) ou quando se necessita de velocidade invariável. Os motores síncronos funcionam quando há sincronismo entre o campo magnético do estator e a voltagem induzido no rotor, ou seja, a freqüência da tensão/corrente gerada é proporcional a velocidade do rotor. Lembre-se da fórmula: velocidade x freqüência induzida =120 x nº de pólos.
Motor de indução: Funciona normalmente com velocidade constante, que varia ligeiramente com a carga mecânica aplicada ao eixo. Devido a sua grande simplicidade, robustez e baixo custo é o motor mais utilizado de todos, sendo adequado para quase todos os tipos de máquinas acionadas, encontradas na prática. Atualmente é possível controlarmos a velocidade dos motores de indução com o auxílio de inversores de frequência.
Nos motores assíncronos (de indução) há um escorregamento, ou seja, há certa diferença entre a velocidade do rotor e a frequência induzida. Na prática esse valor está por volta de 0,05 a 0,1; ou seja, segundo a fórmula dos motores síncronos acima, a velocidade deve ser de 5 a 10% maior para induzir a mesma tensão de um motor síncrono.
Material Utilizado 
1 fonte de tensão de 3v
Alimentação + e -
Kit de motor elétrico
 
Conclusão
Nestes motores, o estator é alimentado com corrente alternada, enquanto o rotor é alimentado com corrente contínua proveniente de uma excitatriz, que é um pequeno motor que corrente contínua (dínamo), normalmente montado no próprio eixo do motor. Não possuem condições de partida própria, de modo que, para alcançarem a velocidade síncrona, necessitam de um agente auxiliar, que geralmente é um motor de indução, tipo gaiola. Após atingirem a rotação síncrona, conforme mencionamos, eles mantém a velocidade constante para qualquer carga, naturalmente, dentro dos limites de sua capacidade. Assim, caso se quisesse variar a velocidade, ter-se-ia que mudar a frequência da corrente.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Motores Elétricos
Aluno: Alderlan Magalhães 
Matrícula: 201401004768
Turma: 3056
Professor: Nelson Correia de Souza 
Rio de Janeiro, 30 de novembro de 2018.

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