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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE MACEIÓ/AL
Ref.: Processo nº ...
JOÃO, devidamente qualificado nos autos da ação movida Ministério Público, vem tempestiva e respeitosamente à presença de Vossa Excelência, com fulcro no art. 600, do CPP, apresentar
CONTRARRAZÕES AO
RECURSO DE APELAÇÃO
Com fulcro no Art. 600 do Código de Processo Penal (CPP)interposto pelo Ministério Público, o que faz pelas razões abaixo dispostas.
Termos em que pede e espera deferimento
Local, data
Advogado, OAB Nº, UF.
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS 
COLENDA TURMA,
BRVE SÍNTESE
Trata-se de Recurso de Apelação interposto pelo Ministério público de alagoas em face de decisão que Absolveu parcialmente o denunciado, nos autos da Ação Penal movida pela aludida pela prática do crime de tráfico de drogas, Art. 33 da lei 11.343/06, no dia 04 de maio de 2018, cometido pelo recorrido, que na audiência de instrução e julgamento confessou a prática do crime e que não conhecia Marcelo, o menor infrator, o que não merece guarida, pelos motivos que passa a expor.
DO MÉRITO
Dá não nulidade da instrução 
Inicialmente, cabe ressaltar a impossibilidade de se arguir nulidade da instrução e, doravante , da sentença. É sabido que, realmente , o Art. 57 da Lei nº 11.343/06 prelecione o interrogatório como primeiro ato da instrução, contudo, a realização do mesmo como último ato da audiência de instrução e julgamento não gera nulidade. Pois a Lei nº 11.343/06, , foi publicada em 2006, tempo este em que o próprio Código de Processo Penal ainda previa o interrogatório como primeiro ato da instrução. Porém, em 2008 quando houve mudança do procedimento previsto no Código de Processo Penal, que, repensando o fato de que o interrogatório poderia ser visto não somente como meio de prova, mas também como instrumento de defesa, modificou a sua realização para o último ato, logo após oitiva das testemunhas e produção de provas. Portanto, o entendimento jurisprudencial dos Tribunais Superiores vem defendendo a adequação do rito da Lei nº 11.343/06 para o que está previsto no Código de Processo Penal, sendo aceito o interrogatório como ultimo meio de produção de prova e também ultimo ato processual na audiência de instrução. Sendo assim, a R. Sentença deve ser mantida , e impossibilitando a sua nulidade. 
Da manutenção da absolvição pelo crime de associação criminosa

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