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UNIVERSIDADE POTIGUAR – UNP PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Fábio Moura de Lima Keyla Caroline Pereira da Silveira Paula Renata da Silva Pereira PROCESSOS DECISÓRIOS ESTUDO DE CASO: GRUPO SCHINCARIOL NATAL 2019 ESTUDO DE CASO 2 Grupo schincariol Questões 1. Analise e discuta as principais decisões relatadas no caso – criar a marca Primus, lançar a Nova Schin e adquiri a Devassa. Você classificaria essas decisões como programadas ou não-programadas? Como você avalia a eficácia dessas decisões? RESP.: Criação da Primus: Decisão não – programada. Como José Nelson era o único administrador, ele apenas sabia que precisava mudar algo para competir no mesmo padrão das concorrentes, mas fez baixo investimento e não houve um processo de marketing. Lançamento da Nova Schin: Decisão – programada. Foram usadas várias estratégias de marketing para ganhar a atenção do público, um slogan que chamou bastante atenção (Experimenta) e teve um bom investimento. Realmente conseguiu agregar valor à marca que estava desvalorizada. O fato de ter novas mentes no setor administrativo após a morte de José Nelson contribuiu para a entrada de novas ideias no setor. Aquisição da Devassa: Decisão não – programada. Quando foi percebido que não conseguiram alcançar o público mais exigente com a Nova – Schin, Primus e Glacial, a primeira oportunidade que tiveram adquiriram a Devassa, mas logo foram superados por outra marca. Sobre a eficácia: Foram ótimas ideias, porém mal executadas, por isso foram eficazes por pouco tempo. 2. Compare a decisão de criar a marca Primus, a Nova Schin e a Devassa Bem Loura com base no conceito de racionalidade limitada de Simon. RESP.: Baseado no conceito de racionalidade limitada de Simon, vimos que o grupo Schincariol tinha informações limitadas, e também teve o fator tempo, falta de experiência e uma gestão muito centralizada no início, o que não permitia brainstorm, que ajudaria a empresa a superar suas concorrentes, então isso acabou afetando a visão de crescimento da marca no mercado. Quando a Primus foi criada, o conhecimento sobre mercado era pouco, já a Nova – Schin houve um planejamento baseado na experiência antiga, e a Devassa foi uma oportunidade que surgiu de repente. Todas as decisões foram pensando apenas no momento presente. 3. Os lançamentos da Nova Schin e a aquisição da Devassa foram decisões racionais ou intuitivas? Que medidas foram tomadas para reduzir a imprevisibilidade das decisões? Em que armadilhas psicológicas poderão os gestores da Schincariol ter caído ao tomar essas decisões? RESP.: Racionais A marca buscou conhecer o público alvo, adotou slogans atrativos, investiu no marketing. Caíram na armadilha de achar que a situação da empresa estava totalmente sob controle e que os erros passados já estavam resolvidos. 4. O que você acha da venda do grupo Schincariol aos Japoneses da Kirin? Sabendo que a Schincariol era uma empresa familiar, você acha que a decisão foi tomada em grupo pela família ou isoladamente pelos acionistas? Justifique. RESP.: A empresa perdeu a característica familiar, mas consequentemente passou por mudanças que agregaram valor e lucro a empresa. Foram decisões tomadas em grupo pelos acionistas que agregaram novas ideias para que a marca alcançasse uma posição mais destacada no mercado.
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