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Aula 12- Desnutrição hospitalar

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Nutrição 
Clínica
DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR
Profª Drª Luciene S Venancio Lotufo Brant
Objetivos da Terapia Nutricional
RECUPERAR A FUNÇÃO CELULAR REPOR A PERDA TISSULAR
Em curto prazo A longo prazo
As formulações nutricionais não devem objetivar apenas a 
reparação imediata do déficit nutricional e a obtenção das 
necessidades básicas, mas também prover energia extra para 
recomposição da perda tissular durante a convalescença ou fase 
anabólica da doença. 
SOBOTKA, L. Bases da nutrição clínica. Rio
de Janeiro: Editora Rubio, 2008
Necessidades de Energia e Proteínas
Necessidades 
Energéticas
Necessidades 
Protéicas
Referência
20 a 30 kcal/kg/dia 1,2 a 1,5 g/kg/dia European Society for
Clinical Nutrition and
Metabolism (ESPEN)
40 kcal/kg/dia 
Idade entre 19 e 75 anos
- Manejo da desnutrição
grave, OMS, 1999
35 kcal/kg/dia 
Idade superior a 75 anos
- Manejo da desnutrição
grave, OMS, 1999
40 a 45 kcal/kg/dia 1,5 g/kg/dia Sobotka. Bases da
nutrição clínica, 2008
Necessidades de Energia e Proteínas
Terapia Nutricional Oral
normal
branda
leve
pastosa
DIETA BRANDA
Terapia Nutricional Oral
normal
branda
leve
pastosa
Alimentos com alto teor de 
energia
mandioca cozida
farinha de mandioca
mandioquinha cozida
óleos vegetais
margarina/manteiga
creme de leite
açúcar
mel
doces de frutas
Terapia Nutricional Oral
normal
branda
leve
pastosa
Alimentos com alto teor de 
proteína
leite
leite em pó
ovo
Terapia Nutricional Oral
normal
branda
leve
pastosa
Alimentos com alto teor de 
potássio
Banana nanica ou prata
melão, laranja, kiwi, abacate,
mexerica, água de coco, mamão, acelga, 
couve, beterraba, batata frita, massa de 
tomate, feijão, lentilha,
couve-flor, espinafre, berinjela, vagem, 
quiabo, brócolis, abobrinha, batata, 
mandioquinha e abóbora
Terapia Nutricional Oral
normal
branda
leve
pastosa
Alimentos com alto teor de 
fósforo
Leite,queijo,iogurte,
carne bovina/frango,fígado,
bovino,peixe,ovo,feijão,
soja,amendoim,
castanha de caju, pão francês,bolacha 
tipo água e sal
Terapia Nutricional Oral
normal
branda
leve
pastosa
Alimentos com alto teor de 
magnésio
vegetais de folhas verdes, carnes, 
amidos, cereais e 
frutos oleaginosos e leite
Terapia Nutricional Oral
-1º dia de realimentação o paciente
deve receber apenas a metade da
dose prevista de calorias e
macronutriente
- gradualmente atingir a meta em 3 a
5 dias, de acordo com a tolerância
- ofertar quantidades adicionais de
potássio, magnésio, fosfato e
vitaminas hidrossolúveis
- se após este período a ingestão
continuar inadequada a oferta de
enteral ou parenteral suplementar
pode ser necessária
SOBOTKA, L. Bases da nutrição clínica. Rio
de Janeiro: Editora Rubio, 2008
Terapia Nutricional Enteral Via Oral
Terapia Nutricional Enteral
- eventualmente quando o paciente não
puder mastigar ou engolir, e
apresenta-se com função adequada do
tubo digestivo
- pode posicionar no estômago ou
duodeno ou jejuno
- a escolha da formulação enteral deve
ser escolhida de forma a atingir as
necessidades e tolerância do paciente
- velocidade de infusão deve ser
aumentada gradualmente de 20 a 30
mL/hora até a oferta das metas
estabelecidas ou tolerância máxima
(geralmente após 3 a 5 dia)
SOBOTKA, L. Bases da nutrição clínica. Rio
de Janeiro: Editora Rubio, 2008
Terapia Nutricional Enteral
Terapia Nutricional Enteral
Os objetivos deste estudo foram avaliar o perfil nutricional e as necessidades 
energéticas de pacientes em uso da terapia nutricional enteral em dois hospitais.
Terapia Nutricional Enteral
Terapia Nutricional Parenteral
- inicia-se a nutrição parenteral quando
uma disfunção gastrointestinal impede
que a oferta das necessidades
nutricionais sejam alcançadas pela via
oral ou enteral
SOBOTKA, L. Bases da nutrição clínica. Rio
de Janeiro: Editora Rubio, 2008
Monitorização
Ao se estabelecer a terapia nutricional no paciente gravemente 
desnutrido, os efeitos desta terapêutica devem ser 
cuidadosamente monitorizados
Peso corporal e balanço hídrico (diário)
Pesquisa de sinais vitais
Glicemia plasmática
Uréia, creatinina e eletrólitos (K,P, Ca e Mg) sanguíneos (diário ou semanal)
Albumina ou transferrina ou transtirretina (semanal)
Testes de função hepática 
Reabilitação
A reposição de nutrientes rapidamente melhora o estado de
consciência e a função celular, incluindo força muscular e
respiratória, acelerando, portanto, a reabilitação.
O ganho real tissular é mínino em curto prazo e, geralmente, após a
alta hospitalar, ocorrerá o retorno das condições normais de atividade
e alimentação domiciliar.
A recuperação da massa muscular é um objetivo a longo prazo e
ocorre após semanas a meses.
SOBOTKA, L. Bases da nutrição clínica. Rio
de Janeiro: Editora Rubio, 2008
BIBLIOGRAFIA
ROSS, A.C.; OLSON, J.A.; SHILS, M.E.; SHIKE, M. Tratado de nutrição moderna na 
saúde e na doença. Barueri: Manole, 2009.
SOBOTKA, L. Bases da nutrição clínica. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2008.
TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3a 4ª ed. São 
Paulo: Atheneu, 2000/2009.

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