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Trabalho de fisio do exercício

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
IEFES – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
TAISA MENEZES DE ANDRADE
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO:
ATIVIDADE EQUIVALENTE A SEGUNDA NOTA DA DISCIPLINA 
FORTALEZA
2019
1. Descreva os processos pelos quais os diferentes tipos de hormônios (Esteróides e Não esteróides) são sintetizados, percorrem a corrente sanguínea e geram suas perspectivas respostas celulares.
A síntese dos hormônios não-esteróides se dá a partir do peptídeo originado de um ribossomos, o mesmo é grande e inativo sendo denominado de pré-pró-hormônio e segue para o retículo endoplasmático rugoso, ao longo dessa passagem torna-se menor, todavia, continua inativo sendo agora denominado de pró-hormônio, em seguida segue para o complexo de golgi onde é empacotado em vesículas junto com outras enzimas que quebra o pró-hormônio e tem como resultado hormônios ativos e outros fragmentos, os hormônios ativos ficam armazenados nas vesículas das células endócrinas até que as mesmas recebam algum sinal que estimule a sua secreção, após o estimulo as vesículas se movem para membrana celular e liberam o conteúdo por exocitose dependente do cálcio, na corrente sanguíneo, os mesmos seguem livremente no sangue devido sua composição química (Constituídos principalmente de aminoácidos e proteínas) e afinidade com o meio, dando a esses hormônios características primordiais que justifiquem todo o processo até a membrana da célula alvo, sendo considerados hidrofílicos ou lipofóbicos, chegando a membrana da célula alvo os mesmos não conseguem adentrar devido as características já citadas acima, por isso se liga ao receptor que ativa a proteína G que por sua pode ativar um dos 4 tipos de 2° mensageiros, Cálcio, AMP – cíclico, Diacilglicerol e o Inositoltrifosfato, de acordo com a mensagem químicas traga pelo hormônio não-esteróide, como resposta a ativação de um desses 2° mensageiros pode-se obter abertura ou fechamento de canais para cálcio e a ativação de proteínas inativas. Já em relação a síntese dos hormônios esteróides, os mesmos são produzidos apenas em alguns órgãos como, no córtex da glândula supra-renal, nas gônadas, na pele e m grávidas por meio da placenta como fonte de hormônios esteróides. Os esteróides são sintetizados no reticulo endoplasmático liso, é por isso que células endócrinas responsáveis pela produção desse tipo de hormônio são extremamente ricas nessa organela. Devido a composição química dos Hormônios esteróides que tem como base o colesterol, o mesmo possui afinidade com lipídeos caracterizando lipossolúveis, por isso adentram facilmente a membrana e não conseguem ser armazenada em vesículas, pois não seriam contidos, por essas características os hormônios esteróides são produzidos apenas quando é feita a sinalização que estimule sua produção, de forma a ativar precursores que rapidamente são convertidos em hormônios ativos, esse processo aumenta a concentração de hormônios esteróides dentro do citoplasma, que por conta do gradiente de concentração, os hormônios saem do citoplasma da célula para o sangue por meio da difusão simples, após a chegada na corrente sanguínea o hormônio esteróide precisa se ligar a uma proteína transportadora devido a sua composição química que por sua vez gera aversão a água, ao se ligar a proteína o hormônio se encontra na sua forma inativa e é levado a célula-alvo, ao chegar se desliga da proteína transportadora tornando-se um hormônio ativo e adentra a membrana devido sua afinidade com lipídeos, ao adentrar liga-se a um receptor que pode estar no citosol da célula ou no núcleo e esse complexo receptor-esteróide vai entrar no núcleo e se ligar a uma proteína específica, podendo ativar ou inibir algum genes de acordo com a informação química presente e traga pelo hormônio, se os genes forem ativados, irá gerar um novo RNA que determina a síntese de outras proteínas específicas, se os genes forem inibidos isso acarretará a inibição de proteínas como resposta celular. 
2. Quais são os fatores que influenciam as concentrações plasmáticas dos hormônios? Explique e exemplifique cada um dos fatores.
A concentração plasmática dos hormônios depende da taxa de síntese (produção/secreção) do hormônio pela glândula endócrina e essa velocidade de secreção depende do estimulo e da natureza do hormônio se é estimulante ou inibitória, esse estímulo acontece de forma química e estar sob influencia de mais de um, se nesse processo o estímulo for mais estimulante do inibidor, ou seja, a sinalização é mais positiva do que negativa o hormônio é secretado, caso o estímulo seja mais inibidor do que estimulante, ou seja, tem mais sinalização química negativa do que positiva o hormônio não é secretado, um exemplo dessa interação pode ser visto no controle da liberação de insulina pelo pâncreas, a elevação da glicose e dos aminoácidos plasmáticos são fatores positivos e aumentam a secreção de insulina enquanto que o aumento das atividades do sistema nervoso simpático com a adrenalina e noradrenalina são fatores negativos e diminuem a secreção de insulina,ou seja, os fatores químicos positivos ou negativos é o que vai determinar se haverá aumento ou diminuição na secreção da insulina. Depende também do metabolismo (excreção) dos hormônios, o mesmo pode ocorrer junto ou nas proximidades do receptor, além fígado que é considerado o principal local para o metabolismo hormonal, pois o mesmo é capaz de metabolizar uma série de hormônios ou excretá-los em sua forma ativa, tendo em vista que o fluxo sanguíneo para fígado e rins diminui durante o exercício e que a velocidade com que os hormônios são excretados também, há uma elevação do nível plasmático de hormônios, além da elevação decorrente de uma maior secreção divido a demanda proporcionada pelo exercício, é possível relacionar também com a perda de calor para o ambiente durante o exercício que por sua diminui o volume plasmático devido a perda de água pelo suor (soluto) e aumenta a concentração hormonal (solvete) devido ao volume reduzido de água (soluto), influenciando o metabolismo hormonal por meio da quantidade de solvente e soluto disponíveis no momento. Devido a características hidrofóbica, os hormônios esteróides necessitam de proteínas transportadoras para percorrer a corrente sanguínea e chegar a membrana plasmática, por isso a quantidade de proteína transportadoras é considerado um dos fatores que interferem na concentração plasmática de hormônios, todavia o hormônio esteróide ligado a proteína é considerado inativo e para exercer sua função é necessário se desligar da proteína e torna-se ativo para interagir com o receptor, por esses motivos a quantidade de hormônios livre depende da quantidade de proteína transportadora e da capacidade e afinidade da proteína de se ligar as moléculas do hormônio esteróide, ou seja, um aumento na quantidade, capacidade e afinidade das proteínas transportadoras reduzirá a quantidade de hormônio livre, por exemplo, os níveis elevados de estrogênio durante a gravidez aumenta a quantidade de proteínas transportadoras de tiroxina, causando redução de tiroxina livre e inativando o hormônio que quando acoplado a proteína se encontra inativo, para contrabalancear a glândula tireóide produz mais tiroxina. Além de depender do volume plasmático, este mudará a concentração hormonal independente das mudanças na quantidade de secreção ou inativação do hormônio, por exemplo, durante o exercício, o volume plasmático diminui em virtude da perda de água para o ambiente (suor) levando a um aumento na concentração hormonal, devido a redução do “soluto” em relação ao “solvente” já existente. 
3. Qual a diferença funcional entre a hipófise anterior e posterior? Quais hormônios cada hipófise secreta?
A glândula hipófise é uma estrutura do tamanho de feijão que se projeta do encéfalo para baixo, a primeira descrição da função da hipófise foi feita pelo Richard Lower, um fisiologista da Universidade de Oxrford, para isso utilizou-sede observações e alguns experimentos e formulou a hipótese de que substancias produzidas no encéfalo desciam pela haste até a glândula e de lá seguiria para o sangue, todavia Lower falhou por não perceber que na verdade a glândula hipófise é formada por dois tipos de tecidos que se uniram durante o desenvolvimento embrionário, os mesmos recebem os respectivamente nome de adeno-hipófise ou hipófise anterior que é considerada a verdadeira glândula endócrina de origem epitelial e a neuro-hipófise ou hipófise posterior, que é uma extensão do tecido neural do encéfalo e é responsável por secretar neuro-hormônios produzidos pelo hipotálamo, região que controla diversas funções homeostáticas. A neuro-hipófise é responsável por armazenar e secretar dois neuro-hormônios: a ocitocina e vasopressina que se encontram agrupados em áreas especificas do hipotálamo, cada neuro-hormônio é produzido em tipos celulares separados e a síntese e o processamento segue o mesmo processo descrito na questão anterior em relação à síntese dos hormônios não-esteróides, relembrando um pouco desse processo os neuro-hormômios (pró-hormônios ainda) são levados ao complexo de golgi da célula onde são empacotados em vesículas secretoras junto com outras enzimas que resulta em hormônios ativos e outros fragmentos, após esse processo os mesmos são transportados para a neuro-hipófise por meio de longas projeções dos neurônios denominados de axônios, após a chegada os neuro-hormônios são armazenado e estocados, onde esperam um sinal para serem liberados na corrente sanguínea em direção a célula-alvo, os dois neuro-hormônios secretados pelo neuro-hipófise são compostos de nove aminoácidos cada, a vasopressina também é chamada de hormônio antidiurético (ADH) tem sua atuação nos rins como forma ajustes hídrico no corpo e nas mulheres a ocitocina controla a ejeção do leite durante a amamentação e as contrações do útero durante o trabalho de parto, além de ter um importante papel no comportamento social, sexual e maternal. Com relação a adeno-hipófise acreditava-se que a mesma era de pouco ou nenhuma utilidade, todavia os pesquisadores descobriram que os animais que tinham suas glândulas adeno-hipófise removidas não duravam mais de dois dias após a remoção, percebendo por esse e outros fatores a importância dessa glândula, que secreta seis hormônios fisiologicamente importantes, a prolactina (PRL), tireotrofina (TSH), adrenocorticotrofina (ACTH), hormônio do crescimento (GH), hormônio folículo-estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH), a secreção de todos esses hormônios é controlada por neuro-hormônios hipotalâmicos, denominados de hormônios liberadores ou hormônios inibidores, esse tipo de hormônio que controla a secreção de outro hormônio recebe o nome de hormônio trófico, desses seis hormônios liberados pelo adeno somente a prolactina atua em um alvo não-endócrino (a mama), todos os outros possuem um glândula ou célula endócrina como alvo.
4. Descreva três cascatas hormonais, iniciando no hipotálamo, finalizando na resposta do tecido alvo e exemplificando pelo menos um ponto de alça de retroalimentação. 
1° cascata hormonal: O hormônio trófico I, TRH é sintetizado no hipotálamo (Centro de controle 1), ao sinal que estimule a secreção, é secretado e encaminhado para a adeno-hipófise (Centro de controle 2), onde o TRH, por informação química estimula a produção de TSH, hormônio trófico II, o TSH é encaminhado para glândula endócrina tireóide que estimula a produção dos hormônios tireoidianos T3 e T4 que atuam aumentando o metabolismo, o T3 por exemplo, aumenta o metabolismo basal, proporcionando um maior consumo de oxigênio pelos tecidos por meio da vasodilatação e o débito cardíaco devido ao maior retorno venoso que por sua vez aumenta o volume de ejeção, aumentando o fluxo sanguíneo que aumenta a oxigenação e nutrição nos tecidos.
2° cascata hormonal: O hormônio trófico I, Dopamina é sintetizado no hipotálamo (Centro de controle 1), ao sinal que estimule sua secreção é encaminhado para a adeno-hipófise (Centro de controle 2), onde a Dopamina por meio de informação química estimula a produção da Prolactina, hormônio este que atuará diretamente nas mamas, ou seja, em um alvo não-endócrino de forma a estimular a produção de leite e o crescimento das mamas. 
3° cascata hormonal: O hormônio trófico I, CRH é sintetizado no hipotálamo (Centro de controle 1), ao sinal que estimule sua secreção é encaminhado para a adeno-hipófise (Centro de controle 2), onde o CRH por meio de informação química estimula a produção de ACTH, hormônio trófico II, o ACTH é encaminhado para o córtex da glândula endócrina suprarrenal, também conhecidas como glândulas adrenais, onde estimula a produção de Cortisol, que aumenta a freqüência cardíaca junto com a adrenalina e a noradrenalina em situações de estresse. 
Alça de retroalimentação: Por retroalimentação negativa, o cortisol circulante inibe a liberação de CRH no hipotálamo e como conseqüência o ACTH na hipófise. De forma que o cortisol inibe a expressão gênica dos receptores de CRH e da molécula precursora do ACTH. O cortisol também inibe vesículas. 
5. As concentrações hormonais são influenciadas pelo exercício, cada hormônio é modulado de forma distinta, dependentes da intensidade e do volume. Descreva as alterações na concentração hormonal de três hormônios, apontando as intensidades e o efeito nas concentrações sanguíneas de forma aguda ou crônica.
Para compreender as mudanças nas concentrações hormonais pelo exercício é necessário esclarecer certas variáveis propostas no mesmo, para isso foi necessário recorrer à literatura de forma a encontrar ações mais objetivas, especificas e assertivas sobre a concentração hormonal de pelo menos três hormônios, entendo o comportamento do cortisol, insulina e GH durante uma sessão de exercício resistido agudo, esse trabalho foi desenvolvido visto que por mais que existam outras literaturas verificando a mudanças nas concentrações hormonais ainda não estar bem clara a magnitude das respostas hormonais de uma sessão de exercício resistidos padrão, visto que os trabalhos apresentam diferentes tipos de treinamento, intensidades, com diferentes percentuais de contração voluntárias máximas (1RM), diferentes duração de intervalos e dos exercícios nas intervenções, que normalmente ocorre para um grupo de exercícios específico devido sua grande utilização dos diferentes programas de treinamento físico, dentre eles podemos destacar o leg press (LP) e o supino reto (SR), exercícios escolhidos para o presente trabalho devido a sua ampla utilização e déficits de alguns esclarecimentos quando as concentrações hormonais durante as realizações dos mesmos durante uma sessão de exercício resistido agudo com intensidade e outras variáveis especificas, quando aos hormônios escolhidos os autores explicam que na literatura o comportamento desses hormônios apresentam resultados contraditórios como Hasani-Ranjbar et al., que encontrou reduções nas concentrações de insulina enquanto que Felsing et al. encontrou elevações nas concentrações deste hormônio em exercício resistido, por isso o estudo apresenta os ajustes na concentração dos hormônios cortisol, insulina e GH em exercícios resistidos de mesma intensidade relativa com grupo musculares distintos. Foi realizado uma sessão de LP e SR de quatro séries com dez repetições a 70% 1RM com 30 segundos de execução por série e 3 minutos de intervalos entre as mesmas, sendo coletados as amostras de sangue para obter os valores referente a concentração plasmática dos hormônios cortisol, insulina e GH no repouso e nos tempos de 0’, 30’ e 90’ da recuperação, quanto ao cortisol as concentrações plasmáticas foram bem semelhantes nos dois esforços físicos, sendo elevados no repouso e reduzidas na recuperação, em específico no LP no tempo 90’ da recuperação a concentração foi bem inferior ao momentos Pré e Rec. 0’, esse nível de concentração pode ser justificada principalmente por um intervalo significativamente entre as sériesdiante de um intensidade não tão elevada proporcionando um menor estresse fisiológico e justificando os níveis de cortisol plasmático encontrado, no caso do GH as concentrações plasmáticas também foi semelhante entre os dois exercícios, apresentando elevação imediata e significativa após o término do exercício e reduzindo ao longo da recuperação, sendo que foi no momento Rec. 0’ que ambos os esforços físicos apresentaram maiores concentrações e no caso do LP foi observado um superioridade em relação ao Pré, ao longo da recuperações obteve-se uma significativa redução, chegando a valores bem baixos em relação a todo o período, inclusive quando comparado ao Pré e sendo observado principalmente no LP. Essa elevação imediata deve-se a intensidades do esforço que neste caso foi suficiente para gerar tal aumento na concentração de GH dentro das características metodológicas estabelecidas para os dois esforços. As concentrações de insulina no LP e SR também foram semelhantes para esse hormônio nos dois esforços físicos, elevaram-se durante a recuperação principalmente em Rec. 30’, que obteve a maior concentração de toda a fase de recuperação mensurada, inclusive no caso LP foi maior do que Pré, Rec. 0’ e Rec. 90’ assim como também ocorreu no SR, todavia o LP apresentou maiores valores que no SR, essas elevadas concentrações plasmáticas de insulina pode ser justificado pela presença elevada nos períodos iniciais da recuperação (Rec. 0’ e Rec. 30’) do hormônio GH, devido ao efeito hiperglicemiante promovido pelo GH em elevadas concentrações que seria uma resistência a insulina devido a redução dos níveis dos seus receptores e diminuição da atividade da tirosina quinase promovendo um estado hiperinsulínico.
Referência: SILVA JR., Autran Jose et al. Estudo do comportamento cortisol, GH e insulina após uma sessão de exercício resistido agudo. Rev. Bras. Med. Esporte, São Paulo, v. 20, n. 1, p. 21-25, fev. 2014
6. Quais são os 3 tipos de fibras musculares mais importantes? Descreva suas diferenças estruturais, bioquímicas, intensidades para o predomínio de cada fibra e por fim suas aplicações para o rendimento esportivo. 
 
Os três tipos de fibras musculares são: as fibras oxidativa de contração lenta ou tipo I, as fibras oxidativas-glicoliticas de contração rápida ou tipo II (A) e as fibras glicolíticas de contração rápida ou tipo II (X), a diferença dessas fibras se dá principalmente pela isoforma da miosina expressa na fibra. Com relação às diferenças estruturais e bioquímicas a fibra do tipo I possui um metabolismo oxidativo/aeróbio (Com a presença do oxigênio), uma atividade da miosina ATP-ase mais lenta em relação as fibras do tipo II, é bem mais resistente em relação a fadiga,devido principalmente ao processo de aquisição de energia (ATP) que não gera íons de hidrogênio livres (não condicionando um meio ácido) como nos processos de aquisição das fibras glicolíticas,o que proporciona uma duração de contração mais longa quando comparada as outras, são utilizadas constantemente para a manutenção postural e durante a locomoção, as fibras do tipo I dependem da fosforilação oxidativa que por sua vez gera maior necessidade de mitocôndrias já que a mesma possuem enzimas importantíssimas para esse processo, logo a fibra do I possuem mais mitocôndrias do que as fibras do tipo II, sendo mais vascularizadas e tendo a mioglobina (Pigmento avermelhado), como facilitadora desse processo já que a mesma atua ajudando a difusão do oxigênio do sangue para o interior das fibras musculares pela afinidade com o oxigênio, além de um menor diâmetro da fibra muscular, maior número de capilares como forma de melhorar o suprimento de oxigênio para a fibra do tipo I, já a fibra do tipo II (X) possui um metabolismo glicolítico /anaeróbio, são descritas fibras brancas devido a sua baixa concentração de mioglobina, também possui um diâmetro maior quando comparado a do tipo I, devido a combinação de uma tamanho maior, uma menor quantidade de mioglobina, baixa densidade capilar e uma menor vascularização as fibras podem ficar sem oxigênio durante as contrações de forma repetidas e devido a sua via de síntese de ATP, que além de gerar energia, libera íons de hidrogênios, deixando o meio ácido, entrando mais rapidamente na fadiga, são menos utilizadas, voltada para movimentos finos e rápidos, quanto as fibras do tipo II (A), a mesma possui propriedades tanto da fibra oxidativa quanto da glicolítica, possui um diâmetro médio quando comparado as outras duas e utiliza uma combinação de metabolismo oxidativo e glicolítico para síntese de ATP, possui um quantidade relativa de mitocôndrias, devido a esses fatores é mais resistente a fadiga do que a glicolítica e menos resistente em relação a oxidativa, pela quantidade relativa de mioglobina também é classificada como músculo vermelho, mesmo não possui a mesma coloração escura presente na fibra tipo II (X) e é também utilizada para posições ortostática e para locomoção. Devido as essas característica citadas as intensidades para a fibra do tipo 1 seriam intensidades mais baixas e com um período de duração maior, sendo recrutadas mais frequentemente em exercícios com predomínio aeróbio como um fundista no atletismo ou natação ou em atividades de endurance, já em relação a fibra do tipo II (X) são fibras de rápida ativação, que suportam altas intensidades, todavia, isso acontece por um curto período de tempo, com predominância anaeróbia, como nos velocistas no atletismo e na natação que dão “tiros” de 50 e 100 metros, na competição de levantamento de peso olímpico, quanto a II (A), seria de um meio termo das duas outras, teria um período de maior recrutamento de fibras anaeróbias (Tipo II-X) e em outra momento maior recrutamento de fibras aeróbias (Tipo I), desta forma é uma fibra que suporta moderadas e elevadas intensidades por um período curto de tempo quando comparado a oxidativa e grande de tempo quando comparada a glicolítica como um revezamento em atletismo de 4x400m. 
7. Quais são as ações musculares? Aponte suas diferenças conceituais, diferenças para a geração de força e pelo menos uma adaptação crônica para uma das ações.
Os músculos vão realizar movimentos estáticos ou dinâmicos, o estático seria a isometria, onde não há diminuição entre origem e inserção, gerando força sem mudar seu comprimento, ocorre quando não se consegue superar uma resistência externa, podendo ocorrer de forma voluntária, apesar do não encurtamento ou estiramento das fibras musculares ainda sim a ação estática consegue gerar um força relativamente alta, conseguindo gerar mais força que a concêntrica, porém, menos força que a excêntrica. Com relação as dinâmicas, podemos dividir em ação concêntricas, que por sua vez é uma das ação dinâmica que promove o encurtamento do músculo e que os mesmos realizam a função de alavancas ao se contrair promovendo a movimentação das articulações que ajuda a promover a tensão para o encurtamento, esse ação promove aumento na resistência muscular localizada, todavia gera menos força que nas ações isométricas como já foi falado e nas ações excêntricas, que é outra ação dinâmica de alongamento/estiramento do músculo em um trabalho negativo (ajudado pela gravidade) onde as ações musculares excêntricas podem acarretar um estresse intenso a nivel de fibra muscular e principalmente dos sarcômero. A ação excêntrica gera mais força que a concêntrica e isométrica, devido à Titina que estar disposta na fibra em formato de um mole e que quando encurtada (concêntrica) não gera uma força significativa em relação a ação de estiramento quando a mesma gera uma tensão o que resulta em uma maior geração de força a partir desse retorno, além de ouros fatores, sendo assim considerada a ação que gera maior força. Um treinamento de ação isométrica para os músculos do Core com objetivo de fortalecer essas musculaturas, trazendo maior estabilidade postural, equilíbrio e força nas ações/atividades, já que ele é considerado o centro do movimento/caixa de força. 
8. Um dos objetivosdurante o treinamento resistido é o aumento da força, o aumento da força é influenciado por adaptações neurais e estruturais. Explique como cada um desses fatores influencia no aumento da força e aponte suas devidas adaptações neurais e morfológicas.
As adaptações para neurais para o aumento de força são: o aumento do influxo neural que por sua vez estar ligada ao tempo de treinamento daquele individuo pois a medida que sessões de treinamento acontecem, o sistema nervoso central também estar em treinamento e sendo capacitado a recrutar mais unidades motoras, é por isso que os iniciantes possuem dificuldades de recrutar de forma adequada as unidades motoras, com o passar do treinamento e da vivência com a aquela atividade o praticante vai adquirido maior capacidade de recrutamento de unidades motoras obtendo assim um ganho de força bem significativo e rápido, além de que o sistema nervoso central desse individuo aprende a sincronizar a ação de comando para que a fibras musculares se contraiam ao mesmo tempo. Outro fator é a inibição autogênica, que ocorre por meio de proprioceptores como o órgão tendinoso de golgi (OTG) nos tendões e os fusos musculares no centro da fibra muscular, que usam mecanismos de defesa para impedir que os músculos exerçam mais força ou estiramento do que eles podem suportar, sendo de total importância para evitar lesões, sendo consideradas unidades protetoras, todavia quando se tem um praticante em estágio inicial se tem uma inibição maior e mais rápida devido à “comparação” de tensão e estiramento até então sofridas pela aquela musculatura impedindo assim uma maior geração de força, contudo com a prática do exercício esses proprioceptores vão se adaptando a essa nova condição promovendo uma menor inibição autogênica sem deixar de lado o mecanismo de defesa. Outro fator é a Co-ativação dos músculos agonistas e antagonistas de modo que experiência com a prática do exercício proporciona ao sistema nervoso um direcionamento para maximizar a força de músculos agonistas (“a favor da ação”) e minimizar a atuação de antagonistas (“contra a ação”), é como se estivesse aprendendo uma nova habilidade, você ainda não consegui realizar um seleção de estímulos e direcionar sua atenção para fatores realmente importantes para a ação, já quando se passar para os estágios seguintes de aprendizagem (associativo ou autônomo), já se consegui uma maior seleção de estímulos e direcionamento para o que realmente importa que no caso da ação muscular, seria direcionar maior força para músculos a favor daquele movimento e minimizar as ações dos músculos que atuam de forma contraria, proporcionando assim maior ganho de força. Quanto às adaptações estruturais para o aumento de força ocorre pela hipertrofia estrutural que é o aumento em estruturas que compõe a fibra como o aumento do tamanho das fibras musculares que já é resultado de aumento na quantidade de miofribilas que foi proporcionado pelo aumento dos filamentos de actina e miosina esse aumento gera um número maior de pontes cruzadas, gerando maior força contrátil (aumento da força). E pela hipertrofia metabólica ou sarcoplasmática essa hipertrofia é gerada pelo aumento de compostos ligados a composição química e metabólica das fibras musculares, como água, cálcio, fosfocreatina, mitocôndrias e outras organelas, além do acúmulo de líquido no espaço intracelular gerando uma hipertrofia metabólica. 
 9. Faça um fichamento de um artigo que tratou de adaptações do sistema endócrino ao exercício.
Artigo: Treinamento físico e administração de insulina: efeitos sobre o metabolismo de carboidratos e proteínas.
Autores: PAULI, José Rodrigo; RODRIGUES JUNIOR, José Carlos; ANTUNES, Danilo Fernando Ramos; LUCIANO, eleite.
Local/ano: Motriz - 2003 
Objetivo: Estudar as adaptações metabólicas em ratos Wistar submetidos ao treinamento de natação associado à administração de insulina.
A insulina é um hormônio polipeptídio que regula o metabolismo de carboidratos, influência da síntese de proteína e de RNA, além da formação e do armazenamento de lipídeos, atuando de forma a aumentar e facilitar o transporte de glicose e aminoácidos para celulares musculares e adipócitas, aumentando assim a síntese e armazenamento de proteínas celulares de forma a reduzir o processo de catabolismo protéico, aumento o glicogênio no músculo e dos triglicerídeos nas células adipócitas. Alguns estudos são apontados no artigo que comprovam que a insulina induz o aumento da síntese de proteína e redução na degradação como no caso do (BIOLO et al, 1995; ROOYAKERS; NAIR, 1997), todavia alguns trabalhos mais recentes como (TIPTON; WOLF, 1998 WRAYCAHEN et al., 1998; HOUSTON, 1999) já apontam que o hormônio pode até diminuir a mobilização de proteína muscular, mas não teria uma efeito tão significante sobre a síntese de proteína como apontado em outros estudos. Os autores também apresentam a importância da influência do exercício físico sobre o metabolismo de carboidratos e proteínas, de forma que a insulina e o exercício trabalham de forma aditiva, sugerindo que os transportes de glicose são ativados por diferentes mecanismos, no caso da insulina, a mesma proporciona maior entrada de glicose na célula devido a sua ligação com receptor que desencadeia um conjunto de reações responsáveis por sinalizar estímulos que aumentam a translocação dos transportadores de glicose, por outro lado no exercício diversos mecanismos podem agir para realizar uma melhora na captação de glicose como o aumento no fluxo sanguíneo muscular, a ligação da insulina ao receptor e o turnover do receptor. Cientes desses efeitos metabólicos proporcionados pelo exercício e insulina o objetivo do trabalho foi investigar o efeito do treinamento físico (programa de natação) associado a administração de insulina sobre o metabolismo de carboidratos e proteínas em ratos, para isso foram utilizados 24 ratos machos adultos da linhagem Wistar mantidos no biotério (Local onde se conservam animais em condições adequadas à utilização em experimentos científicos ou produção de vacinas e soros) de um laboratório da UNESP, os animais foram divididos igualmente em 4 grupos: controle sedentário (CS), controle treinado (CT), insulina sedentário (IS) e insulina treinado (IT), o animais do grupos treinado realizaram um programa de natação no período da tarde, com sobrecarga de 5% da massa corporal durante 5 dias da semana durante seis semanas com duração de 60 minutos diários, as sessão aconteceram em tanques de amianto de dimensões padrão contendo água numa profundidade de 40 cm, a administração de insulina ocorreu com uma dosagem de 30 mU por 100g do peso corporal via subcutânea sendo realizado três vezes por semana (como forma de evitar maiores estresse na área onde a insulina era injetada) em dias alternados no período da manhã como forma de evitar hipoglicemia na hora do treinamento, no sangue coletados forma determinados glicemia e insulinemia, foram retirados amostras do músculos gastrocnêmio e fígado para análise de proteínas totais, DNA e glicogênio sendo que os animais forma sacrificados após trinta e seis horas depois da última sessão de treinamento. Quanto aos resultados a glicemia e a insulinemia não mostraram diferenças estatísticas significativas entre os grupos, com relação ao glicogênio hepático e muscular também não foram encontrados resultados significativamente diferentes, já em relação as proteínas totais e DNA no músculo e no fígado, os teores de proteína hepática foram significativamente aumentada no grupo CT e reduzida no grupo IT, enquanto que os teores do DNA foram reduzidos no grupo CT e IT e elevados no grupo CS e TS quando comparados, sendo que a as proteínas totais e DNA no músculo gastrocnêmio não foram alteradas significativamente pela administração de insulina realizada, o peso também foi avaliado durante o experimento e também não se obteve alterações significativas, todavia o menor peso no final do experimento foi do grupo IT. Foram analisadas algumas adaptações endócrinos – metabólicasde ratos submetidos ao treinamento físico associado á administração de insulina, onde não foi detectada diferenças significativas de glicose no sangue desses animais devido possivelmente a gliconeogênese e a glicogenólise hepáticas que devem estar contribuindo para a manutenção da glicemia, nem uma diferença marcante no hormônio insulina entre os grupos podendo ser justificado pelas modulações do exercício físico além da manutenção reduzida mesmo no repouso, além do mais a prática do exercício físico induz diversas adaptações como o aumento das reservas energéticas que contribui com a capacidade do organismo em desenvolver e manter o trabalho muscular contribuindo para uma melhor performance contudo ainda assim não houve uma diferença marcante entre os grupos presente no trabalho quanto ao glicogênio muscular e hepático nas condições de repouso, também não foi encontrado diferenças nos teores de proteínas totais e DNA no músculos gastrocnêmio podendo estar relacionado ao protocolo a insuficiência do protocolo de exercícios físicos utilizados sobre o mecanismos de ativação da síntese de proteína, todavia mesmo diante dessa insuficiência existente foi possível detectar diferenças no teores de proteína e DNA no fígado, onde os ratos do grupo CT apresentaram aumento significativo da concentração de proteína hepáticas no repouso enquanto que os ratos do grupo de treinamento que receberam a insulina (IT), tiveram redução na concentração de proteína hepáticas, quanto aos teores de DNA no fígado, foram reduzidas nos grupos treinados quando comparado com os grupos sedentários. Assim a mobilização de proteínas pode ter de certa forma contribuído para a realização do treinamento físico, pois embora as proteínas tenham papel estrutural elas podem contribuir mesmo que de forma pequena para o fornecimento de energia, sendo importante citar que o modelo de administração de insulina em ratos induz uma resistência periférica ao hormônio, possivelmente o exercício físico associado a dosagem de insulina injetada fez com que aminoácidos gliconeogênicos fossem utilizados para a síntese de nova glicose, para manutenção da glicemia em níveis satisfatórios. Ou seja, os resultados mostrado nessa pesquisa apontam importantes adaptações endócrinas e metabólicas em curto prazo como manutenção da glicemia, insulinemia e estoque de glicogênio hepático mas que pode ter algumas consequências a longo prazo.Pode-se concluir que o treinamento de natação com utilização de 5% de carga em relação ao peso corporal associado a insulina e com as características metodológicas já citadas acima não modificam a glicemia e a insulina endógena, além de não encontrar diferenças nas reservas de glicogênio tanto no músculo quanto no fígado, todavia pode aumentar a mobilização de proteínas totais no fígado fundamental para a homeostase glicêmica. 
Referência: PAULI, José Rodrigo et al. Treinamento físico e administração de insulina: efeitos sobre o metabolismo de carboidratos e proteínas. Motriz, Rio Claro, v.9, n.2, p.71-74, mai./ago. 2003.
10. Faça um fichamento de um artigo que tratou de adaptações do sistema neuromuscular ao exercício.
Artigo: Adaptações neurais e morfológicas ao treinamento de força com ações excêntricas.
Autores: BARROSO, Renato; TRICOLI, Valmor; UGRINOWITSCH, Carlos.
Local/ano: Rev. Bras. Ci. e Mov. - 2005
Objetivo: Realizar uma revisão que apresente os possíveis mecanismos neurais e morfológicos relacionados aos efeitos do treinamento de força com ações excêntricas. 
O estudo escolhido apresenta o treinamento de força como meio de promover a saúde ou mesmo aprimorar o desempenho dos atletas, tendo em vista essas situações se vê necessário entender o mecanismo pelos quais esse tipo de treinamento utiliza como forma de promover essas adaptações de fundamentais importâncias para maximizar os benefícios citados acima e para que isso aconteça é necessário mecanismos de adaptações neurais e morfológicas, vou possível verificar na literatura que os ganhos de forças obtidos nas primeiras semanas de treinamento são predominantemente neurais, após esse período inicial há um aumento da contribuição morfológica para ganho de força, ou seja, o ganho de força depende da maximização dessas adaptações com o decorrer do treinamento, mas para isso é necessário entender que tipo de treinamento e realização de ação muscular otimiza o ganho de força para isso alguns tipos de treinamentos foram estudados como treinos que só envolviam ações concêntricas, isométricas, a combinação de ações concêntricas e excêntrica e a ações excêntricas isoladas, como resultado foi possível verificar que treinos com ações excêntricas, isoladas ou combinadas com ações concêntricas se mostraram mais eficazes para o ganho de força e hipertrofia , todavia ainda não se tem uma resposta tão claramente identificada para a ampliação das respostas adaptativas por isso o objetivo dessa revisão é apresentar os mecanismos relacionados aos efeitos do treinamento excêntrico. Os músculos esqueléticos têm como função a produção de momentos que produzam deslocamento dos segmentos corporais, desta forma quando um músculo é alongado com concomitante geração de tensão, realizando um trabalho negativo denominado de ação excêntrica (AE), a mecânica de ação muscular e mecanismos de força são diferentes dos utilizados nas ações isométricas e concêntricas. Um dos fatores responsáveis por essa capacidade de gerar maior força é a maior capacidade de gerar tensão durante essa ação muscular devido ao fato das pontes cruzadas ainda estarem ligadas porém os mio filamentos estão sendo deslocados no sentido contrário ao da força ativa gerada pelas pontes cruzadas (trabalho negativo), além disso durante o alongamento do sarcômero também há aumento da tensão passiva e quando somada a força ativa aumentando a força com o qual o músculo é capaz de produzir, para além de diferenças mecânicas a AC, isométricas e AE, apresentam importantes diferenças neuromusculares como a amplitude no sina do eletromiográfico (EMG) que representa a atividade elétrica do músculo que no caso da AC e isométricas são bem menores do que na AE, essa baixa no EMG das ações excêntricas é devido a uma menor ativação de um mecanismo neural de inibição promovido pelo órgão tendinoso de golgi (OTG) que funciona como um sistema de defesa a níveis de tensões que podem ser danosas a musculatura atuando de forma a aumentar suas atividades elétricas inibindo a descarga neural dos motoneurônios para os músculos ativos , fazendo com que o músculos diminua a força produzida como na AE essa inibição é menor o aumento da força acontece, além disso ainda é possível identificar essa vantagem no treinamento de força com ações excêntricas isoladas ou combinadas devido a ocorrência de danos e maior tensão em sobre a fibra muscular ativa durante a AE, ou seja, a realização de ações excêntricas durante um treinamento promove uma aumento significativo nas na hipertrofia devido ao maior grau de tensão sobre cada fibra muscular ativa na AE, ao alongamento das fibras e ao processo celular desenvolvido nas AEs, desta forma pode-se identificar que as AEs possuem características únicas que as diferenciam das Acs e isométricas , sendo capaz de produzir mais força e recrutar de forma especial unidades motoras além de apresentar menor magnitude na EMG, as adaptações morfológicas crônicas também são diferentes nas ocorridas com o treinamento por ACs, sendo que após um sessão de treinamento excêntrico foram observados maior ganhos de força e hipertrofia especialmente das fibras do tipo II podendo ser verificada por fatores como maior ocorrência de danos, maior grau de tensão sobre cada fibra ativada e ao alongamento no qual a fibra é submetida de forma que as características mecânicas e neurais desse tipo de ação são determinantes para as otimização das adaptações ao treinamento de força. 
Referência: BARROSO, R.; TRICOLI, V.; UGRINOWITSCH, C. Adaptações neurais e morfológicas ao treinamento de força com ações excêntricas. R. bras. Ci eMov. R. bras. Ci e Mov. 2005; 13(2): 111-122.

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