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Emergência e urgência

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CENTRO EST. DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA
CEL.RAPHAEL. BRANDÃO
Técnico em Enfermagem
Valéria Da Silva Gomes 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
CARRINHO DE EMERGÊNCIA
Barretos/SP
2019
 
 SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 
DEFINIÇÃO
OBJETIVO
SETORES QUE DEVEM POSSUIR 
RESPONSABILIDADES
ESTRUTURA DO CARRINHO DE EMERGÊNCIA
1° GAVETA
MEDICAMENTOS
2° GAVETA
MATERIAIS
3° GAVETA
KIT’S DE ATENDIMENTO DE MEDICAÇÃO
4° GAVETA
KIT’S DE ATENDIMENTO DE MATERIAIS 
MEDICAMENTOS 
APRESENTAÇÃO
INDICAÇÃO 
POSOLOGIA
CONTRA – INDICAÇÃO
EFEITO COLATERAL
FORMULÁRIO DE CONFERÊNCIA DO CARRINHO DE EMERGÊNCIA 
Carrinho de Emergência
Definição
O carro de emergência é uma estrutura móvel constituída por gavetas providas com materiais, medicamentos e equipamentos necessários para o atendimento do cliente em situações de urgências ou emergências médicas.
Objetivo
Padronizar os medicamentos, materiais e equipamentos constituintes do carro de emergência; 
Padronizar rotinas de organização, checagem, testagem e limpeza do carro de emergência e de seus componentes acessórios (desfibrilador, laringoscópios e outros);
Definir responsabilidades; oferecer assistência segura, eficiente e de qualidade aos clientes atendidos.
Setores que devem obter esse carrinho
Unidade de internação
Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva
Unidade Coronariana
Centro Cirúrgico
Unidade Ambulatorial,
Hemodinâmica.
RESPONSABILIDADES
 Equipe Multiprofissional, conhecer o conteúdo e a disposição de materiais e de medicamentos contidos no carro de emergência; realizar educação permanente junto a equipe; fazer notificação de qualquer evento adverso ou mear miss (quase erro) no Vigidos (Aplicativo de Vigilância em Saúde e Gestão de Riscos Assistenciais Hospitalares). Médico, prescrever os medicamentos utilizados no atendimento, para a reposição do carro de emergência. Enfermeiro , organizar o carro de emergência e seus componentes acessórios; elaborar escala de serviço para limpeza do carro de emergência e de seus componentes acessórios; monitorar o cumprimento das atividades pelos técnicos/auxiliares de enfermagem, conforme escala de serviço; realizar a testagem funcional do laringoscópio e do desfibrilador; conferir os lacres do carro de emergência (conferência diária dos medicamentos e dos materiais); listar, quantificar e repor os medicamentos e materiais do carro de emergência que foram utilizados; controlar periodicamente os materiais contidos no carro quanto a sua presença, quantidade e validade. Técnico/Auxiliar de Enfermagem, realizar a limpeza do carro de emergência e do desfibrilador (monitor, cabos e acessórios), conforme escala de serviço e/ou após o atendimento emergencial; auxiliar o enfermeiro na organização do carro de emergência. Farmacêutico/ Técnico em Farmácia, dispensar os medicamentos padronizados para reposição do carro, mediante prescrição, controlar periodicamente os medicamentos contidos no carro de emergência quanto a sua presença, quantidade, características físicas e validade. Escriturário Hospitalar, providenciar os medicamentos utilizados no atendimento emergencial, junto a Unidade de Farmácia. Responsável Técnico/Chefe de Unidade, supervisionar o cumprimento do protocolo; propor educação permanente, se identificado qualquer fator contribuinte ao erro ou ao evento adverso.
Estrutura do Carrinho de Emergência
 
1ª Gaveta:
Na primeira gaveta do carrinho de emergência, deverá conter todos os medicamentos de modo organizado, preferencialmente em ordem alfabética e seus diluentes.
Adalat/Mifedipina 10 mg, Adrenalina/Epinefrina 1 mg, Atropina 0,25 mg/1ml, Adenosina 6mg/2ml, Aminofilina 240 mg, Ancoron/ Amiodarona 5 mg, Berotec, Benadryl 50 mg/1ml, Bricanyl 0,5 mg, Bicarbonato de sódio a 8,4%, Cedilanide/Lanatosídio C 0,4 mg, Cloreto de Potássio (KCL) 10%, Cloreto de sódio 20%, Cortisonal 100 mg e 500mg, Diempax 10 mg/2ml, Diazepam 10mg, Dobutamina, Dopamina/Revivan 50 mg, Etomidato, Fentanil, Furosemida/Lasix 20 mg, Gadernal/Fenobarbital 200 mg, Glicose hipertônica À 50%,Gluconato de cálcio à 10%, Haldol/Halopiridol 5 mg, Hidantal /Fenaltoína sódica 50 mg, Heparina/Liquemine 500 UI, Hidrocortisona/Solu-cortef 500 mg, Isordil 10 mg, Morfina, Narcan, Nitroprussiato de sódio, Noradrenalina 1mg/ml, Midazolan/Dormonid 5 e 15 mg, Prometazina/Fernegan 50 mg, Salbutamol, Sulfato de magnésio 50%, Sustrate, Streptoquinase, Seloken, Quelicin, Xylocaína.
2ª Gaveta
Na segunda gaveta do carrinho de parada, deverá conter: material para punção venosa, venóclise, manipulação de medicação, entre outros.
 
Agulha descartável nº 13 a 4,5, Agulha descartável nº 25 a 7 Agulha descartável nº 40 a 12 Algodão FRACIONADO EM PCT. 50G Eletrodos PACOTE FECHADO * aberto na farmácia satélite com identificação do paciente que usou. A reposição é feita mediante entrega do pacote Equipo fotossensível Equipo de bomba, equipo simples Esparadrapo Fio nylon 3.0 c/ agulha Fio seda 3.0 Gazinha pcte Cateter venoso central de duplo lúmen 20x22G/2FR Cateter venoso central de duplo lúmen 16x18 Cateter intravenoso nº14 (jelco®) Cateter intravenoso nº16 (Gelo®) Cateter intravenoso nº18 (Gelo®) Cateter intravenoso nº20 (Gelo®) Cateter intravenoso nº22 (Gelo®) Cateter intravenoso nº24 (Gelo®) Lamina de bisturi nº. 15 Luva cirúrgica nº 7,0 Luva cirúrgica nº 7,5 Luva cirúrgica nº 8,0 Luva cirúrgica nº 8,5 Luva de procedimento - tamanho M caixa Seringa descartável 1 ml Seringa descartável 5 ml Seringa descartável 10 ml Seringa descartável 20 ml Sonda nasogástrica nº 06 Sonda nasogástrica nº 08 Sonda nasogástrica nº 10 Sonda nasogástrica nº 16 Torneira de três vias com extensor (Three way com extensor) Cód. SIAD - 1233882 1233890 1233920 804029 637440 277541 1229435 240265 220450 221520 93351 228508 15377 935158 935166 935174 935182 935190 231223 935204 457787 192244 314781 314897 314900 157163 142476 583758 274860 274887 231231 231002 231002 155659 382221 Torneira de três vias sem extensor (Three way sem extensor).
3ª Gaveta
Na terceira gaveta, em alguns hospitais, os mesmos optam por possuir kits para faciliatr o atendimento nas intercorrências, por exemplo:
Kit Noradrenalin, Kit Tridil (Nitroglicerina), Kit Revivan (Dopamina), Kit Nipride (Nitroprussiato de sódio), and Kit Dobutamina.
4ª Gaveta
Kit Passagem de Cateter Venoso Central, Kit Toracocentese, Kit Intubação (Ambu, Fio guia, Gaze, Tubo orotraqueal 7,0, Tubo orotraqueal 7,5, Tubo orotraqueal 8,0, Luvas estéril 7,5 e 8,0 , Cânula de Guedell, Laringoscópio diversos tamanhos, Pilhas reserva), Kit sondagem Nasoenteral, Kit sondagem Nasogástrica (SNG nº 12, nº 14, nº 16, Xylocaína gel, Coletor Sistema Aberto, Gaze e Seringa de 20 ml), Kit sondagem Vesical (Seringa 20 ml, Xylocaína, Coletor Sistema Fechado, Gaze , Clorexidina, Agulha 40 x 12, Luva estéril 7,5 e 8,0 e AD 10 ml), Kit aspiração, Fios de sutura, Kit nebulização ( Água destilada 500 ml, Nebulizador completo (máscara + traquéia), Máscara de venturi, Kit Umidificador ( Cateter O2 tipo óculos, Umidificador, Extensão de O2, Água Destilada 125 ml), Kit Intracath, Cânula de traqueostomia nº 6 Cânula de traqueostomia nº 8 Cânula guedel adulta nº 4 (Cod. SIAD 151416) ou nº 5 (Cod. SIAD 151424) Cânula guedel pediátrica nº 1 (Cod. SIAD 151386) ou nº 3 (Cod. SIAD 264580) Cânula de traqueostomia nº 8 (Cod. SIAD 421367) ou 8,5 (Cod. SIAD 151726) Frasco coletor de secreção para aspiração de vias aéreas 1L Mangueira de oxigenioterapia 0 Máscara laríngea tipo nº 4 Seringa de 20 ml sem luer lock Sonda de aspiração nº 06 c/ válvula Sonda de aspiração nº 08 c/ válvula Sonda de aspiração nº 10 c/ válvula Sonda de aspiração nº 12 c/ válvula Tubo endotraqueal s/ balão nº 3,0 Tubo endotraqueal s/ balão nº 3,5 Tubo endotraqueal s/ balão nº 4,0 Tubo endotraqueal s/ balão nº 4,5 Tubo endotraqueal s/balão nº 5,0 Tubo endotraqueal c/ balão nº 5,5 Tubo endotraqueal c/ balão nº 6,0 Tubo endotraqueal c/ balão nº 6,5.
Medicamentos utilizados em urgência e emergência
 
ADRENALINA/EPIEFRINA
APRESENTAÇÕES: 1mg/mL – Caixa contendo 100 ampolas de 1mL
INDICAÇÕES: Suporte hemodinâmico em situações de parada cardiorrespiratória ou estados de choque; Reações de anafilaxia ou choque anafilático; Crise asmática grave e pouco responsiva as medidas terapêuticas habituais; Controle de pequenas hemorragias cutâneas; em associação aos anestésicos locais, de forma a promover incremento na duração do efeito analgésico.
CONTRAINDICAÇÕES: em pacientes que apresentam hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da fórmula. Não se deve administrar em pacientes que estão sobre tratamento com betabloqueadores em virtude do potencial elevado de desenvolvimento de hipertensão severa e hemorragia cerebral.
POSOLOGIA: solução injetável, pode ser administrada por via intramuscular, subcutânea ou intravenosa, sendo neste último caso, aplicada de forma lenta e diluída (1 para 10.000 ou 1 para 100.000). Apresenta-se compatível e estável por 24 horas quando diluída em solução de glicose a 5% e solução de cloreto de sódio 0,9%, em temperatura ambiente, entre 15 e 30°C. Proteger da luz.
Choque Anafilático: dose de 0,5mL de uma solução de 1 / 1000 (500µg) por via intramuscular, sendo repetida a cada 5 minutos quando necessário. Para crianças, as doses dependem da idade e peso. Entretanto, valores de 10µg/kg intramuscular são usualmente prescritos, a administração de 50µg para crianças com menos de 6 meses de idade; de 120µg para crianças entre 6 meses e 6 anos de idade; de 250µg, para aquelas entre 6 e 12 anos., uma dose de 150µg pode ser empregada naquelas entre 15 e 30kg. Já aquelas com mais de 30kg, 300µg apresentam um efeito apreciável e sem muitos danos. A administração intravenosa, seja efetuada bem lentamente, a fim de diminuir a possibilidade de vaso espasmos entre outros transtornos cardiovasculares., para adulto, a dose é de 500µg, e para crianças, de 10µg/kg, dadas através de uma diluição de 1 / 10.000 em uma velocidade de 1mL ou menos por minuto. Suporte Intensivo Cardiovascular: para adultos, dose intravenosa de 1mg, inicialmente (10mL de uma solução de 1 / 10.000). Essa dose poderá ser repetida quantas vezes for necessário, respeitando um intervalo mínimo de 2 a 3 minutos durante o processo de ressuscitação cardíaca. Em crianças, a dosagem uma vez mais, deverá respeitar o peso, a injeção de 10µg/Kg endovenosa mente
Exacerbação Aguda da Asma: adultos, na dose de 0,3 a 0,5mL de solução aquosa de 1 / 1000 (300 a 500µg), de 4 em 4 horas ou de 6 em 6 horas.
Adjuvante aos Anestésicos Locais: A concentração de epinefrina empregada com anestésicos locais geralmente é na ordem de 1 / 200.000 (5µg/mL). A epinefrina não pode ser empregada na anestesia de dígitos, orelhas, nariz, pênis ou bolsa escrotal, devido ao fato de ter um potencial efeito isquêmico e poder ocasionar necrose tecidual. Para procedimentos dentários, pode-se empregar a diluição de 1 / 80.000 ou superior (12,5µg/mL).
Hemorragia: A apresentação aquosa na diluição de 1 / 1000 é a normalmente utilizada embebida em algodão ou gaze ou mesmo na forma de spray. No entanto, ela não é capaz de interromper definitivamente o sangramento interno.
REAÇÕES ADVERSAS Situações como ansiedade, tremores, cefaleia, palpitação, taquicardia arritmias, taquicardia ventricular ou supraventricular, hipersalivação, hiperglicemia, fraqueza, zumbido, sudorese excessiva, dispneia e frio nas extremidades corporais podem ocorrer, mesmo em baixas doses. (Superdosagem) podem provocar arritmias cardíacas graves, um súbito aumento da pressão arterial, hemorragia cerebral, edema pulmonar, isquemia de extremidade, esplâncnica e renal. Isquemia, de gangrena, especialmente se administrada em extremidades como dígitos, nariz, orelha e pênis. O extravasamento da epinefrina infundida pode provocar necrose tecidual
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
APRESENTAÇÕES: Comprimidos contendo 500 mg de ácido acetilsalicílico cada. Embalagens contendo 20, 100*, 200* ou 240* comprimidos. * embalagem hospitalar
INDICAÇÕES: para o alívio sintomático da cefaleia, odontalgia, dor de garganta relacionada a resfriados, dismenorreia, mialgia ou artralgia, lombalgia e dor artrítica de pequena intensidade; no resfriado comum ou na gripe, para o alívio sintomático da dor e da febre.
CONTRAINDICAÇÕES: hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a outros salicilatos ou a qualquer outro componente do produto; história de asma induzida pela administração de salicilatos ou substâncias com ação similar, principalmente anti-inflamatórios não-esteroides; úlceras gastrintestinais agudas; diátese hemorrágica; insuficiência renal grave; insuficiência hepática grave; insuficiência cardíaca grave; associado ao metotrexato em doses iguais ou maiores que 15 mg/semana. Último trimestre de gravidez (veja item “5. Advertências e precauções”, Gravidez). “Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. ”
POSOLOGIA: Adultos: 1 a 2 comprimidos. Se necessário, repetir a cada 4 a 8 horas, não excedendo 8 comprimidos por dia.
Crianças a partir de 12 anos: 1 comprimido. Se necessário, repetir a cada 4 a 8 horas, até 3 vezes por dia. Este medicamento não deve ser administrado por mais de 3 a 5 dias sem consultar seu médico ou cirurgião-dentista
REAÇÕES ADVERSAS: Distúrbios do trato gastrintestinal superior e inferior como sinais e sintomas de dispepsia, dor gastrintestinal e abdominal, raramente inflamação gastrintestinal, úlcera gastrintestinal, levando potencialmente, mas muito raramente, a úlcera gastrintestinal com hemorragia e perfuração, com respectivos sinais e sintomas clínicos e laboratoriais. Hemorragia intra e pós-operatória, hematomas, epistaxe, sangramento urogenital e sangramento gengival.
AMINOFILINA.
APRESENTAÇÃO: Solução injetável 24mg/mL Embalagem contendo 50 ampolas com 10mL
INDICAÇÃO: para doenças caracterizadas por broncoespasmo, como a asma brônquica aguda ou o broncoespasmo associado com bronquite crônica e enfisema pulmonar.
CONTRAINDICAÇÃO: pacientes com úlcera ou que apresentem qualquer alergia à aminofilina, teofilina ou qualquer outro componente da fórmula.
POSOLOGIA: deve ser determinada de acordo com a severidade da doença, a idade, a existência de outras doenças e a resposta do paciente. Dose de ataque:
Adultos: em pacientes que não estejam recebendo ao mesmo tempo outros produtos que contenham aminofilina, uma dose de ataque de 6mg aminofilina/kg deve ser administrada numa taxa de infusão que não exceda 25mg/minuto. A dose de ataque deve ser reduzida em pacientes que estejam recebendo algum produto contendo teofilina.
Crianças: as doses são proporcionalmente menores e devem ser determinadas de acordo com o peso da criança:
Taxa de infusão de manutenção de aminofilina (mg/kg/hora)
	Grupos de pacientes
	Primeiras 12 horas
	Após as 12 horas
	Crianças 6 meses – 9 anos
	1.2
	1.0
	Crianças 9 a 16 anos e adultos jovens fumantes
	1.0
	0.8
	Adultos não fumantes
	0.7
	0.5
	Pacientes idosos e pacientes com dor pulmonar
	0.6
	0.3
	Pacientes com insuficiência cardíaca ou hepática
	0.5
	0.1-0.2
REAÇÕES ADVERAS: náuseas e vômitos, reações de hipersensibilidade, taquicardia, palpitações, extras sístoles, hipotensão, arritmia atrial e ventricular, vasoconstrição periférica, dor de cabeça, insônia, confusão, irritabilidade, vertigem, hiperexcitabilidade reflexa, tremor, ansiedade, convulsão, distúrbios visuais, dor epigástrica, cólica abdominal, anorexia, diarreia, refluxo gastresofágico, sangramento gastrintestinal, hematêmese. Geniturinário: aluminaria, frequência urinária aumentada, taquipneia, febre.
ADENOSINA ADENOCARD® 
APRESENTAÇÕES Solução injetável com 6 mg de adenosina em cada ampola. Embalagem contendo duas ou 50 ampolas (embalagem hospitalar) com 2 mLcada.
INDIÇÃO para tratar a taquicardia paroxística supraventricular (TPSV), convertendo-a ao ritmo sinusal, incluindo a taquicardia associada à síndrome de Wolff-Parkinson-White.
Contraindicações reação alérgica à adenosina, pressão arterial baixa ou certos problemas do coração.
POSOLOGIA. Deve ser administrado somente por profissional especializado, exclusivamente por via intravenosa. O medicamento é para aplicação única; como não apresenta conservante em sua formulação, qualquer quantidade não utilizada deve ser descartada. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.
REAÇÕES ADVERSAS Reações alérgicas: coceira ou urticária, inchaço no rosto ou nas mãos, inchaço ou formigamento na boca ou garganta, aperto no peito, dificuldade para respirar. − Dor ou pressão no peito. − Batimentos cardíacos rápidos, lentos ou irregulares. − Obnubilação, vertigem ou desmaio. − Dor na garganta, dor ou rigidez no pescoço ou queixo. Se você apresentar alguns destes efeitos menos sérios, avise ao seu médico: − Dificuldade ou falta de respiração. − Náusea, dor de cabeça ou desconforto intestinal. − Vermelhidão, dor ou inflamação no local de aplicação. − Calor ou vermelhidão na face.
ATROPION® ATROPINA
APRESENTAÇÕES Solução injetável nas concentrações de 0,25 mg/mL ou 0,50 mg/mL. Embalagens contendo 100 ampolas de 1 Ml
INDIÇÃO como coadjuvante no tratamento de úlcera péptica, doenças do trato gastrintestinal e biliar, no tratamento de cólicas durante a menstruação, no tratamento sintomático de doenças do aparelho geniturinário, como medicação pré-anestésica para diminuir a salivação e a secreção do trato respiratório e para bloquear o reflexo inibitório vagal no coração durante a indução da anestesia e intubação (restabelecimento da frequência do coração e pressão arterial). No tratamento de arritmias ou bradicardia sinusal severa e síncope devido à hiperatividade do reflexo sino-carotídeo, no controle do bloqueio cardíaco atrioventricular decorrente de um aumento da atividade vagal (por exemplo, em alguns casos após a administração de digitálicos), como coadjuvante em radiografias gastrintestinais, no tratamento de parkinsonismo, na profilaxia e tratamento de intoxicações por inibidores da colinesterase (por exemplo: inseticidas organofosforados), drogas colinérgicas e muscarínicas
CONTRAINDICAÇÕES: casos de alergia ao medicamento ou a qualquer componente da formulação. Contraindicado em pacientes com asma, glaucoma ou tendência ao glaucoma (elevação da pressão dentro dos olhos), adesão entre íris e o cristalino, taquicardia (aumento da frequência cardíaca), estado cardiovascular instável em hemorragia aguda, isquemia do miocárdio, enfermidades obstrutivas gastrintestinais e geniturinárias, íleo paralítico, atonia intestinal em pacientes geriátricos ou debilitados, colite ulcerativa severa, megacólon tóxico associado à colite ulcerativa, enfermidades hepáticas e renais severas, miastenia grave
POSOLOGIA: A injeção intravenosa deve ser feita lentamente. De modo geral, recomenda-se: Antimuscarínico: • Adultos: 0,4 a 0,6 mg (via intramuscular, intravenosa ou subcutânea), a cada 4 a 6 horas. • Crianças: 0,01 mg/kg (via subcutânea), sem ultrapassar 0,4 ou 0,3 mg, por m² de superfície corporal, em intervalos de 4 a 6 horas.
Arritmias: • Adultos: 0,4 a 1 mg (via intravenosa), a cada 1 a 2 horas, até no máximo 2 mg. • Crianças: 0,01 a 0,03 mg/kg (via intravenosa). Radiografia gastrintestinal: • Adultos: 1 mg (via intramuscular).
Pré-medicação anestésica: • Adultos: 0,2 a 0,6 mg (via intramuscular), entre meia a uma hora antes da cirurgia. • Crianças (via subcutânea): até 3 kg: 0,1 mg; de 7 a 9 kg: 0,2 mg; de 12 a 16 kg: 0,3 mg; de 20 a 27 kg: 0,4 mg; com 32 kg: 0,5 mg; com 41 kg: 0,6 mg. Para pesos intermediários não especificados use a dosagem intermediária correspondente.
Coadjuvante colinérgico (bloqueio curariforme): • Adultos: 0,6 a 1,2 mg (via intravenosa), antes ou concomitante à administração de neostigmina (seringas separadas).
Antídoto de inibidores da colinesterase: • Adultos: inicialmente 2 a 4 mg (via intravenosa) seguidos de 2 mg repetidos a intervalos de 5 a 10 minutos até que desapareçam os sintomas muscarínicos. • Crianças: inicialmente 1 mg (via intravenosa ou intramuscular), seguidos de 0,5 a 1 mg a cada 5 ou 10 minutos, até que desapareçam os sintomas muscarínicos. Recomenda-se não ultrapassar a dose de aproximadamente 10 mg, pode ser letal em crianças.
Antídoto de organofosforados e muscarina (intoxicações fúngicas): • Adultos: 1 a 2 mg cada hora, por via intravenosa ou intramuscular até remissão dos efeitos respiratórios ou até desaparecimento da cianose. Nas intoxicações por inseticidas fosforados, repetir a dose a cada 20 a 30 minutos até o desaparecimento da cianose. Prosseguir até melhora definitiva, o que pode suceder, em certos casos, em dois ou mais dias.
REAÇÕES ADVERSAS Gastrintestinais: xerostomia, náusea, vômito, disfagia, azia, constipação e íleo paralítico. Geniturinário: retenção urinária e impotência. Ocular: visão distorcida, midríase, fotofobia, cicloplegia e aumento da pressão ocular, palpitação, bradicardia (baixas doses de atropina) e taquicardia (altas doses), cefaleia, sonolência, fadiga, desorientação, nervosismo, insônia, perda temporária da memória, confusão mental e excitação, especialmente em pacientes geriátricos. Altas doses podem ocasionar estimulação do Sistema Nervoso Central (inquietação e tremores). Hipersensibilidade: reações alérgicas severas incluindo anafilaxia, urticária e outras manifestações cutâneas. Outros: supressão da lactação, congestão nasal e diminuição da sudorese.
AMIORIM cloridrato de amiodarona
APRESENTAÇÃO: 50mg/mL – Caixa contendo 100 ampolas de 3Ml
INDICAÇÕES: distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive aqueles resistentes a outras terapêuticas; - taquicardia ventricular sintomática; - taquicardia supraventricular sintomática; - alterações do ritmo associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White. Devido às propriedades farmacológicas da amiodarona, cloridrato de amiodarona solução injetável está particularmente indicado quando esses distúrbios do ritmo forem capazes de agravar uma patologia clínica subjacente (insuficiência coronariana, insuficiência cardíaca).
CONTRAINDICAÇÕES: hipersensibilidade conhecida ao iodo, à amiodarona ou a quaisquer componentes da fórmula; Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes: - com bradicardia sinusal, bloqueio sino-atrial e doença do nó sinusal (risco de parada sinusal), distúrbios severos de condução atrioventricular, a menos que o paciente esteja com um marcapasso implantado; - com distúrbios de condução bi ou tri-fasciculares, a menos que o paciente tenha um marcapasso implantado ou esteja em uma unidade assistencial especial e amiodarona seja administrada com retaguarda de marcapasso de demanda; - com hipotensão arterial severa, colapso circulatório; - com hipotensão, insuficiência respiratória severa, miocardiopatia ou insuficiência cardíaca (possível agravamento); - que fazem uso de associação com medicamentos que possam induzir torsade de pointes (vide Interações Medicamentosas); - com doença tireoidiana; - gestação, exceto em circunstâncias excepcionais (vide Gravidez); - lactação (vide Lactação). Categoria de risco na gravidez: D. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Todas estas contraindicações listadas não se aplicam quando a amiodarona é utilizada na sala de emergência em casos de fibrilação ventricular resistente a ressuscitação cardiopulmonar por choque (desfibrilador).
POSOLOGIA Dose oral usual para adultos: arritmias ventriculares. De ataque: de 800 a 1.200 mg (em média 1.000 mg) ao dia durante período de uma a duas semanas (ou mais,se necessário; em média 10 dias) até que se produza a resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica, ou apareçam reações adversas; para doses acima de 1.000 mg ao dia, ou se aparecerem reações adversas gastrintestinais, pode-se administrar doses fracionadas com as refeições. Quando for atingido o controle adequado da arritmia ou se aparecerem reações adversas excessivas, a dose deverá ser reduzida para 600 a 800 mg ao dia durante um mês e, posteriormente, até a mínima dose de manutenção eficaz. De manutenção: aproximadamente 200 a 400 mg ao dia; a dose deve ser aumentada ou reduzida conforme a necessidade.
Nos pacientes com arritmias ventriculares complexas persistentes e assintomáticas após infarto do miocárdio, podem ser administrados 1.000 mg ao dia durante período de cinco dias (ou mais, se necessário). Quando for atingido o controle adequado da arritmia ou se aparecerem reações adversas excessivas, a dose deve ser reduzida para 200 mg ao dia, visando à manutenção do tratamento. Nos casos de angina do peito concomitante à arritmia, recomendam-se doses preconizadas de acordo com o tipo de arritmia. Nos pacientes com angina do peito, recomenda-se a administração de 600 mg ao dia durante duas semanas que, posteriormente, deverá ser reduzida para 400 mg ao dia durante duas semanas ou mais. A dose de manutenção mínima eficaz será determinada pelo resultado terapêutico e/ou pela impregnação eletrocardiográfica; varia, como regra, de 200 mg a 400 mg ao dia.
Dose oral usual para adultos: taquicardia supraventricular. De ataque: 600 a 800 mg ao dia durante uma semana ou até que se produza a resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica, ou apareçam reações adversas significativas. Quando for atingido o controle adequado da arritmia ou se surgirem reações adversas significativas, a dose deverá ser reduzida para 400 mg ao dia durante três semanas. De manutenção: de 200 mg a 400 mg ao dia.
Dose oral usual para crianças. De ataque: 10 mg/kg de peso corpóreo ao dia ou 800 mg/1,72 m² de superfície corpórea ao dia durante 10 dias ou até que se produza a resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica ou surjam reações adversas significativas. Quando for atingido o controle adequado da arritmia ou se aparecerem reações adversas excessivas, a dose deverá ser reduzida para 5 mg/kg de peso ou 400 mg/1,72 m² de superfície corpórea ao dia durante várias semanas e, posteriormente, até a mínima dose de manutenção eficaz. De manutenção: 2-4 mg/kg de peso ao dia ou 200 mg/1,72 m² de superfície corpórea ao dia.
REAÇÕES ADVERSAS Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático bradicardia, hipotireoidismo; hipertireoidismo , algumas vezes fatal, micro depósitos na córnea, distúrbios gastrintestinais benignos (náuseas, vômitos, paladar fétido para alimentos saudáveis) pancreatite /pancreatite aguda, boca seca e constipação, granuloma , incluindo granuloma de medula óssea, distúrbios hepáticos agudos com aumento das transaminases séricas e/ou icterícia incluindo insuficiência hepática, que às vezes pode ser fatal; - edema angioneurótico - Edema de Quincke (inchaço não-inflamatório da pele, mucosas, vísceras e cérebro, de início súbito e com duração de horas a dias, acompanhado de outros sintomas como por exemplo, febre), diminuição do apetite, tremor extra-piramidal, pesadelos e distúrbios do sono; delírio/estado confessional, alucinação. Distúrbios respiratórios, torácicos e no mediastino - toxicidade pulmonar (pneumonite alveolar/ intersticial ou fibrose, pleurite, bronquiolite obliterante com pneumonia em organização), às vezes fatais; - Frequência desconhecida: hemorragia pulmonar. Distúrbios da pele e de tecidos subcutâneos - fotossensibilidade; pigmentação grisácea (coloração acinzentada) ou azulada da pele no caso de utilização prolongada ou de uso de altas doses diárias. Com a interrupção do tratamento essa pigmentação desaparece lentamente;
BICARBONATO DE SODIO
APRESENTAÇÕES Solução injetável, estéril e apirogênica. Bicarbonato de sódio 50 mg/mL (5%) Caixa com 35 frascos plásticos de 250 mL
Bicarbonato de sódio 84 mg/mL (8,4%) Caixa com 100 ampolas de vidro incolor de 10 mL Caixa com 35 frascos plásticos de 250 mL Caixa com 100 ampolas plásticas de 10 mL
Bicarbonato de sódio 100 mg/mL (10%) Caixa com 100 ampolas de vidro incolor de 10 mL Caixa com 35 frascos plásticos de 250 mL Caixa com 100 ampolas plásticas de 10 Ml
INDICAÇAO: parada cardíaca, acidose metabólica nos casos de diabetes, diarréia, intoxicações por ácidos exógenos ou externos ao organismo (bórico e salicílico), retenção de ácidos não voláteis, uremia, acidose lática.
CONTRAINDICAÇÃO: Presença de edemas, gravidez, alcalose metabólica ou respiratória (excesso de bicarbonato), perda de cloreto causada por vômito ou drenagem gastrintestinal, hipocalemia
POSOLOGIA: Adulto e criança Parada cardíaca: 1 mEq/Kg por via intravenosa, seguida de 0,5 mEq/Kg de 10 em 10 minutos até que a ressuscitação seja completa.
Acidose metabólica e como alcalinizante urinário: Infusão intravenosa, de 2 a 5 mEq/Kg de peso corporal, por um período que pode variar de 4 a 8 horas.
REAÇÕES ADVERSAS: Pacientes com insuficiência renal, ao receberem doses normais de bicarbonato podem ter alcalose sistêmicas manifestada por irritabilidade, excitabilidade neuromuscular e tetania (contrações involuntárias dos músculos). O uso de bicarbonato de sódio aumenta a produção de lactato, piora o índice cardíaco e reduz a pressão arterial em pacientes com acidose lática
CAPTOPRIL
APRESENTAÇÕES: captopril 25mg: Embalagem contendo 30 comprimidos. Captopril 50mg: Embalagem contendo 30 comprimidos.
INDICAÇÃO: hipertensão; - insuficiência cardíaca congestiva (usado com outros medicamentos - diuréticos e digitálicos); - infarto do miocárdio; - neuropatia diabética (doença renal causada por diabetes)
Contraindicações: se já teve reações alérgicas anteriores com o uso deste medicamento ou qualquer outro medicamento que aja da mesma maneira que o captopril. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
POSOLOGIA: Hipertensão A dose inicial de 50mg uma vez ao dia ou 25mg duas vezes ao dia. após duas ou quatro semanas, o seu médico poderá aumentar a dose para 100mg uma vez ao dia ou 50mg duas vezes ao dia. A dose de captopril no tratamento da hipertensão normalmente não excede 150mg/dia. A dose diária máxima é de 450mg de captopril.
. Insuficiência Cardíaca dose inicial de 6,25 ou 12,5mg, duas ou três vezes ao dia. Para a maioria dos pacientes, a dose diária inicial, normalmente usada, é 25mg, duas ou três vezes ao dia. Após uma dose de 50mg, duas ou três vezes ao dia, dose máxima diária de 450mg.
Infarto do Miocárdio A terapia deve ser iniciada três dias após o episódio de infarto do miocárdio. Após uma dose inicial de 6,25mg, aumentando para 37,5mg/dia em doses divididas conforme tolerado. A dose deve ser aumentada para 75mg/dia administrados em doses divididas conforme tolerado, durante os dias seguintes até que se atinja a doseá-lo final de 150mg/dia em doses divididas.
Nefropatia Diabética Em pacientes com nefropatia diabética (uma doença renal causada por diabetes), a dose diária recomendada de captopril é de 75 a 100mg em doses divididas.
Ajuste da dose para pacientes com Insuficiência Renal O seu médico pode indicar doses divididas de captopril de 75 a 100mg/dia, pois são bem toleradas em pacientes com nefropatia diabética e insuficiência renal leve à moderada
REAÇÕES ADVERSAS: mais frequentes são: tosse seca e persistente e dor de cabeça. Pode ocorrer também diarreia, perda do paladar, fadiga e náusea. Outras reações
Dermatológicas: erupções na pele, frequentemente com coceira e algumas vezes com febre, artralgia e eosinofilia. Lesão (reversível) do tipo bolhosa e reações de fotossensibilidade, rubor ou palidez.
Cardiovasculares: hipotensão, taquicardia, dores no peito e palpitações; angina pectoris, infartodo miocárdio, síndrome de Reynaud e insuficiência cardíaca congestiva.
Hematológicas: neutropenia, agranulocitose, anemia, trombocitopenia e pancitopenia (quantidade menor e anormal de hemácias, leucócitos e plaquetas no sangue).
Imunológicas: angioedema. Pode haver obstrução fatal das vias aéreas.
Renais: insuficiência renal, dano renal, síndrome neurótica, poliúria, oligúria, proteinúria
CEDILANIDE
Apresentação Solução injetável. Caixa com 50 ampolas de 2 ml.
Indicações:  Insuficiência cardíaca congestiva aguda e crônica de todos os tipos, qualquer que seja sua fase - especialmente as associadas com fibrilação ou "flutter" supraventricular e aumento da freqüência cardíaca - em pacientes de todas as idades.
Taquicardia paroxística supraventricular.
ContraIndicações: Bloqueio AV completo e bloqueio AV do 2º grau (especialmente 2:1), parada sinusal, bradicardia sinusal excessiva.
Posologia Adultos digitalização rápida (24 horas) em casos de urgência:
i.v. ou i.m.: 0,8 - 1,6 mg = 4 - 8 ml = 2 - 4 ampolas  (em 1- 4 doses fracionadas);
digitalização lenta (3 - 5 dias): i.v. ou i.m.: 0,6 - 0,8 mg diariamente = 3 - 4 ml = 1 ½ - 2 ampolas (pode ser fracionada); terapia de manutenção: (dose diária média + variação nas doses): i.m. (i.v. é possível): 0,4 mg (0,2 - 0,6 mg) = 2 ml (1-3 ml = ½ a 1 ½ ampolas)
Crianças, e especialmente as pequenas (lactentes), requerem de modo geral doses maiores que os adultos, em relação ao peso corpóreo. -digitalização rápida (24 horas) em casos de urgência: i.v. ou i.m.: 0,02 - 0,04 mg/kg diariamente em 1-3 doses fracionadas.
Efeitos Colaterais: distúrbios do SNC e gastrintestinais (anorexia, náusea, vômito); em raras ocasiões (especialmente em pacientes arterioscleróticos idosos), confusão, desorientação, afasia e distúrbios visuais incluindo cromatopsia, sudorese fria, convulsões, síncope, morte.
distúrbios da freqüência cardíaca, condução e ritmo (bradicardia acentuada e parada cardíaca); no ECG rebaixamento do segmento ST com inversão pré-terminal da onda T, reações cutâneas alérgicas (prurido, urticária, erupções maculares) e ginecomastia ocorrem muito raramente.
BISSULFATO DE CLOPIDOGREL
APRESENTAÇÕES: Comprimidos revestidos de 75 mg: embalagens com 14, 15, 28, 30, 98 ou 500 comprimidos revestidos.
INDICAÇÕES para a prevenção dos eventos aterotrombóticos (infarto agudo do miocárdio (IM), acidente vascular cerebral (AVC) e morte vascular), IM ou AVC ou doença arterial Síndrome coronária aguda
O bissulfato de clopidogrel 75 mg é indicado em adultos para a prevenção de eventos aterotrombóticos e tromboembólicos em: Fibrilação atrial
CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer dos componentes do produto. - Sangramento patológico ativo, como úlcera péptica ou hemorragia intracraniana.
POSOLOGIA: IM, Síndrome Coronária e AVC isquêmico recentes ou doença arterial periférica estabelecida, a dose é de 75 mg em dose única diária.
Pacientes Pediátricos: a segurança e a eficácia não foram estabelecidas na população pediátrica.
Pacientes idosos: nenhum ajuste na dosagem se faz necessário para os pacientes idosos. Pacientes com insuficiência nos rins e no fígado: nenhum ajuste na dosagem se faz necessário. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
REAÇÕES ADVERSAS: Distúrbios hemorrágicos, púrpura/equimoses e epistaxe. Outras reações adversas menos frequentemente relatadas foram hematoma, hematúria e hemorragia ocular (principalmente conjuntival).
CLORTETO DE POTASSIO
APRESENTAÇÕES: Solução injetável de Cloreto de Potássio 10% Caixa com 200 ampolas de polietileno com 10 mL Solução injetável de Cloreto de Potássio 15% Caixa com 200 ampolas de polietileno com 10 mL Solução injetável de Cloreto de Potássio 19,1% Caixa com 200 ampolas de polietileno com 10 mL
INDICAÇÕES: tratamento de hipocalemia (baixa concentração de potássio), alcalose metabólica (elevação do pH do sangue), tratamento de intoxicações digitálicas (por medicamentos digitálicos, ex: Digoxina e Digitoxina). O cloreto de potássio é o sal de escolha para repor estoques de potássio diminuído por diuréticos tiazídicos ou de alça, por diarréia intensa e pelo uso de corticosteróides em consequência de doenças das supra-renais ou nas doenças tubulares renais. Pacientes cianóticos ou digitalizados.
CONTRAINDICAÇÕES: pacientes que apresentem hipercalemia (elevada concentração de potássio no sangue), insuficiência renal grave com oligúria, doença de Addison descompensada, paralisia periódica familiar, desidratação aguda em fase hipovolêmica, diarréia grave, nefropatia, choque térmico, politraumatismos e em portadores de anemia falciforme. Pacientes que estejam recebendo diuréticos poupadores de potássio como a espirolactona
POSOLOGIA: doses: - Adultos: Infusão IV, 10 a 15 mEq três ou quatro vezes ao dia, normalmenteanão mais que 3 mEq/Kg. Os pacientes que utilizam diuréticos tiazídicos ou de alça podem exigir 80aa 100 mEq ao dia. - Tratamento de urgência: Infusão IV, 400 mEq/dia numa concentração apropriada e com uma velocidade de até 20 mEq/hora. - Dose pediátricas: Infusão IV, 3 mEq/Kg/dia ou 40 mEq/m²/dia. Um grama de cloreto de potássio proporciona 13,41 mEq de potássio. Via de administração: intravenosa e individualizada. Uso adulto e pediátrico. Duração do tratamento a critério médico.
REAÇÕES ADVERSAS: hiperpotassemia ,arritmias, bradicardia e hipotensão, levando à parada cardíaca, fraqueza muscular, paralisia, parestesia das extremidades, confusão mental, ansiedade, dispnéia e cansaço, a redução do líquido extracelular (desidratação), insuficiência renal crônica, estados pós-traumáticos (pós-operatório, queimaduras), acidose respiratória, uso de medicamentos que bloqueiam a excreção de potássio (espironolactona) e na doença de Addison (deficiência na produção de hormônios adrenais que estimulam a excreção de potássio pelos rins).
CLORETO DE SODIO
APRESENTAÇÕES: Solução injetável, límpida, estéril e apirogênica Cloreto de Sódio 0,9% Solução injetável 9mg/mL Caixa com 200 ampolas plásticas de 10mL Caixa com 200 ampolas plásticas de 20mL SISTEMA FECHADO Caixa contendo 72 bolsas plásticas de 50mL Caixa contendo bolsas plásticas de 100mL Caixa contendo bolsas plásticas de 100mL Caixa contendo bolsas plásticas de 250mL Caixa contendo bolsas plásticas de 500mL Caixa contendo bolsas plásticas de 1000mL Caixa com 60 bolsas plásticas de 100mL + Conector ARPLUS
INDICAÇÃO: é destinado ao restabelecimento de fluído e eletrólitos. A solução também é utilizada como repositora de água e eletrólitos em caso de alcalose metabólica de grau moderado, em carência de sódio e como diluente para medicamentos.
CONTRA-INDICADA: em casos de hiperrnatremia (alta concentração de sódio), retenção hídrica e hipercloremia (alta concentração de cloro no sangue).
POSOLOGIA: preparo e administração da Solução Parenteral devem obedecer à prescrição, precedida de criteriosa avaliação, pelo farmacêutico, da compatibilidade físico-química e da interação medicamentosa que possa ocorrer entre os seus componentes. A solução somente deve ter uso intravenoso e individualizado. A dosagem deve ser determinada por um médico e é dependente da idade, do peso, das condições clínicas do paciente, do medicamento diluído em solução e das determinações em laboratório. Antes de serem administradas as soluções parenterais devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução, fissuras e quaisquer violações na embalagem primária.
REAÇÕES ADVERSAS: resposta febril, infecção no ponto de injeção, trombose venosa ou flebite (inflamação) estendida no local de injeção, extravasamento e hipervolemia, incluem náuseas, vômito, diarréia, cólicas abdominais, redução da lacrimação, taquicardia, hipertensão, falência renal e edema pulmonar. Em pacientes com ingestão inadequada de água, a hipernatremia pode causar sintomas respiratórios, como: edema pulmonar, embolia ou pneumonia. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reaçõesindesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
DECADRON
APRESENTAÇÃO: Elixir 0,5 mg/5 mL: em frascos de 60 ou 120 mL mais copo dosador
. INDICAÇAO: Este medicamento é destinado ao tratamento de condições nas quais os efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores dos corticosteróides são desejados, especialmente para tratamento intensivo durante períodos mais curtos. Indicações específicas: Alergopatias: controle de afecções alérgicas graves ou incapacitantes, não suscetíveis às tentativas adequadas de tratamento convencional em: rinite alérgica sazonal ou perene, asma, dermatite de contato, dermatite atópica, doença do soro, reações hipersensibilidade a medicamentos. Doenças reumáticas: como terapia auxiliar na administração a curto prazo durante episódio agudo ou exacerbação de: artropatia psoriásica, artrite reumatóide, incluindo artrite reumatóide juvenil (casos selecionados podem requerer terapia de manutenção de baixa dose), espondilite anquilosante, bursopatia aguda e subaguda, tenossinovite aguda não especificada, artrite gotosa aguda, artrose pós-traumática, sinovite ou artrose, epicondilite. Dermatopatias: pênfigo, dermatite herpetiforme bolhosa, eritema polimorfo (eritema multiforme) grave (síndrome de Stevens-Johnson), dermatite esfoliativa, micose fungóide, psoríase grave, dermatite seborréica grave. Oftalmopatias: processos alérgicos e inflamatórios graves, agudos e crônicos, envolvendo o olho e seus anexos tais como: conjuntivite aguda atópica, ceratite, úlceras marginais corneanas alérgicas, herpes zoster oftálmico, irite e iridociclite, inflamação coriorretiniana, inflamação do segmento anterior do olho, uveíte e coroidite posteriores difusas, neurite óptica, oftalmia simpática. Endocrinopatias: insuficiência adrenocortical primária ou secundária (hidrocortisona ou cortisona como primeira escolha; análogos sintéticos devem ser usados em conjunção com mineralocorticóides onde aplicável; na infância, a suplementação mineralocorticóide é de particular importância), hiperplasia adrenal congênita (transtornos adrenogenitais congênitos associados à deficiência enzimática), tireoidite não-supurativa (tireoidite subaguda), distúrbio do metabolismo do cálcio associado ao câncer. Pneumopatias: sarcoidose sintomática, pneumonia de Loeffler não-controlável por outros meios, beriliose, tuberculose pulmonar fulminante ou disseminada, quando simultaneamente acompanhada de quimioterapia antituberculosa adequada, pneumonia aspirativa (pneumonite devido a alimento ou vômito). Hemopatias: púrpura trombocitopênica idiopática em adultos, trombocitopenia secundária em adultos, anemia hemolítica adquirida (auto-imune), eritroblastopenia, anemia hipoplástica congênita (eritróide). Doenças Neoplásicas: no tratamento paliativo de leucemias e linfomas do adulto e leucemia aguda da infância. Estados Edematosos: para induzir diurese ou remissão da proteinúria na síndrome nefrótica sem uremia, do tipo idiopático ou devido ao lupus eritematoso. Edema Cerebral: este medicamento pode ser usado para tratar pacientes com edema cerebral de várias causas. Os pacientes com edema cerebral associado a tumores cerebrais primários ou metastáticos podem beneficiar-se da administração oral deste medicamento. Também pode ser utilizado no pré-operatório de pacientes com aumento da pressão intracraniana secundário a tumores cerebrais ou como medida paliativa em pacientes com neoplasias cerebrais inoperáveis ou recidivantes e no controle do edema cerebral associado com cirurgia neurológica. Alguns pacientes com edema cerebral causado por lesão cefálica ou pseudotumores do cérebro podem também se beneficiar da terapia com este medicamento por via oral. O Decadron elixir_BU02_VPS uso deste medicamento no edema cerebral não constitui substituto de cuidadosa avaliação neurológica e controle definitivo, tal como neurocirurgia ou outros tratamentos específicos. Doenças Gastrintestinais: meningite tuberculosa
CONTRAINDICAÇÃO: Infecções fúngicas sistêmicas, hipersensibilidade a sulfitos ou a qualquer outro componente do medicamento e administração de vacinas de vírus vivo (vide item "Advertências e Precauções").
POSOLOGIA: A dose inicial usual varia de 0,75 a 15 mg por dia, dependendo da doença que está sendo tratada (para os lactentes e demais crianças as doses recomendadas terão, usualmente, de ser reduzidas, mas a posologia deve ser ditada mais pela gravidade da afecção que pela idade ou peso corpóreo).
REAÇÕES ADVERSAS: retenção de sódio, retenção de líquido, insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose hipocalêmica e hipertensão. fraqueza muscular, miopatia esteróide, perda de massa muscular, osteoporose, fraturas por compressão vertebral, necrose asséptica das cabeças femorais e umerais, fratura patológica dos ossos longos e ruptura de tendão, úlcera péptica com eventual perfuração e hemorragia subsequentes, perfuração de intestino grosso e delgado, particularmente em pacientes com doença intestinal inflamatória, pancreatite, distensão abdominal e esofagite ulcerativa, retardo na cicatrização de feridas, adelgaçamento e fragilidade da pele, acne, petéquias e equimoses, eritema, hipersudorese, possível supressão das reações aos testes cutâneos, reações cutâneas outras, tais como: dermatite alérgica, urticária e edema angioneurótico, convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema , vertigem e cefaléia. Psiquiátricos: depressão, euforia e disturbios psicóticos, irregularidades menstruais, desenvolvimento de estado cushingóide, supressão do crescimento da criança, ausência secundária da resposta adrenocortical e hipofisária, mormente por ocasião de "stress", como nos traumas na cirurgia ou nas enfermidades, porfiria, hiperglicemia, diminuição da tolerância aos carboidratos, manifestação do diabete melito latente, aumento das necessidades de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais em diabéticos e hirsutismo, catarata subcapsular posterior, aumento da pressão intra-ocular, glaucoma e exoftalmia, balanço nitrogenado negativo devido a catabolismo protéico, imunosupressão, reação anafilactóide e candidiase orofaríngea, diminuição da contagem de linfócitos e contagem anormal de monócitos, hipertensão, arritmias, cardiomiopatia e ruptura do miocárdio após infarto recente do miocárdio..
DIAZEPAM
APRESENTAÇÃO: Solução injetável 5 mg/mL: embalagem contendo 50 ampolas de 2 mL.
INDICAÇÃO: tratamento da ansiedade, estados epiléticos e convulsivos. No tratamento da insônia, como relaxante muscular e em medicação pré-anestésica.
CONTRAINDICAÇÃO: O diazepam não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade (alergia) aos benzodiazepínicos (classe de medicamentos) ou a qualquer um dos produtos que compõe este medicamento, e a pacientes dependentes de outras drogas, inclusive álcool, exceto neste último caso, quando utilizado para o tratamento dos sintomas agudos de abstinência. Evitar o uso em pacientes que apresentem glaucoma de ângulo estreito. Deve ser evitado por pacientes com insuficiência respiratória grave e síndrome da apneia do sono. O diazepam deve ser utilizado com precaução por pacientes portadores de miastenia gravis devido ao relaxamento muscular preexistente.
POSOLÓGIA: As doses parenterais recomendadas para adultos e adolescentes variam de 2 a 20 mg IM ou EV, dependendo do peso corporal, indicação e gravidade dos sintomas. A administração endovenosa de diazepam deve ser lenta (0,5 a 1 mL/minuto), pois a administração excessivamente rápida pode provocar apneia
Instruções posológicas especiais Anestesiologia: Pré-medicação: 10 a 20 mg IM (crianças: 0,1 a 0,2 mg/kg), uma hora antes da indução anestésica; Indução anestésica: 0,2 a 0,5 mg/kg EV; Sedação basal antes de procedimentos terapêuticos, diagnósticos ou intervenções: 10 a 30 mg EV (crianças: 0,1 a 0,2 mg/kg); O melhor método para adaptar a posologia às necessidades de cada paciente consiste em se administrar uma dose inicial de5 mg (1 mL), ou 0,1 mg/kg, e doses subsequentes de 2,5 mg a cada 30 segundos (ou 0,05 mg/kg) até que haja oclusão palpebral. Ginecologia e obstetrícia Eclampsia: durante a crise convulsiva: 10 a 20 mg EV; doses adicionais segundo as necessidades, por via EV ou gota/gota (até 100 mg/24 horas). Tétano: 0,1 a 0,3 mg/kg EV a intervalos de 1 a 4 horas ou gota/gota (3 a 4 mg/kg/24 horas); simultaneamente a mesma dose pode ser administrada por sonda nasogástrica. Estado de mal epiléptico: 0,15 a 0,25 mg/kg EV (eventualmente gota/gota). Repetir, se necessário, após 10 a 15 minutos. Dose máxima: 3 mg/kg/24 horas. Estados de excitação: ansiedade aguda, agitação motora, delirium tremens: dose inicial de 0,1 a 0,2 mg/kg EV. Repetir a intervalos de 8 horas até o desaparecimento dos sintomas agudos; a seguir, prosseguir o tratamento por via oral.
REAÇÕES ADVERSAS: disartria, cefaleia, hipotensão, variações nos batimentos do pulso, depressão circulatória, parada cardíaca, incontinência urinária, aumento ou diminuição da libido, náusea, secura da boca ou hipersalivação, rash cutâneo (coloração avermelhada na pele, urticária), fala enrolada, tremor, retenção urinária, tonteira e distúrbios de acomodação visual.
DOBUTREX® cloridrato de dobutamina I)
APRESENTAÇÕES: 250 mg/20 mL: cada ampola contém cloridrato de dobutamina equivalente a 250 mg de dobutamina na forma de solução injetável. Embalagem contendo 20 ampolas com 20 mL cada.
INDICAÇÃO: para o tratamento de insuficiência cardíaca aguda.
CONTRAINDICAÇÃO; pacientes que apresentam estenose subaórtica hipertrófica idiopática ou cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva, feocromocitoma (tumor formado por células produtoras de substâncias adrenérgicas, como a adrenalina), arritmias cardíacas ou reações alérgicas à dobutamina
POSOLOGIA: Adultos A infusão de dobutamina deve ser iniciada com a dose mais baixa (2,5 mcg/kg/min) e titulada a intervalos de alguns minutos, guiada pela resposta do paciente. As doses geralmente se situam entre 2,5 a 10 mcg/kg/min na maioria dos pacientes. Frequentemente doses até 20 mcg/kg/min são necessárias para melhora adequada da hemodinâmica. Em raras ocasiões doses de até 40 mcg/kg/min foram reportadas. Crianças Doses geralmente de 5 a 20 mcg/kg/min, mas considerando as particularidades da resposta clínica.
REAÇÕES ADVERSAS: aumento da pressão arterial, aumento dos batimentos do coração, aumento de batimentos ventriculares prematuros, náusea, dor de cabeça, dor anginosa, dor no peito, palpitações, dificuldade de respirar. Outras reações: flebite no local da aplicação (inflamação das veias), necrose da pele, erupção na pele, trombocitopenia (diminuição das plaquetas no sangue), diminuição da concentração de potássio no sangue.
Dormonid® midazolam
APRESENTAÇÕES: Solução injetável para uso em infusão intravenosa, injeção intravenosa, intramuscular e administração retal. Caixa com 5 ampolas de 15 mg/3 mL. Caixa com 5 ampolas de 5 mg/5 mL. Caixa com 5 ampolas de 50 mg/10 mL.
INDICAÇÃO: para induzir o sono em pacientes adultos, pediátricos, incluindo recém-nascidos, sendo utilizado exclusivamente em ambiente hospitalar como sedativo antes e durante procedimentos diagnósticos ou terapêuticos com ou sem anestesia local; pré-medicação antes da indução da anestesia para procedimentos cirúrgicos em adultos e como sedativo em pessoas internadas em unidades de terapia intensiva.
CONTRAINDICAÇÃO: não deve ser utilizado por qualquer pessoa com alergia conhecida a benzodiazepínicos ou a qualquer dos componentes da fórmula do produto.
POSOLOGIA: Dose padrão Midazolam é um agente sedativo potente que requer administração lenta e individualização da dose. A dose deve ser individualizada e titulada até o estado de sedação desejado, de acordo com a necessidade clínica, estado físico, idade e medicação concomitante.
REAÇOES ADVERSAS: reações de hipersensibilidade generalizada (reações de pele, reações cardiovasculares, broncoespasmo, choque anafilático, estado de confusão, humor eufórico, alucinações. Reações paradoxais, tais como agitação, movimentos involuntários, hiperatividade, hostilidade, reação de raiva, agressividade, Excitação paradoxal e agressão foram relatados, particularmente, em crianças e idosos. Dependência: o uso de Dormonid®, sedação prolongada, redução da atenção, cefaleia, tontura, ataxia, sedação pós-operatória, amnésia anterógrada,
DIMORF® sulfato de morfina pentaidratada
APRESENTAÇÕES: Solução injetável 0,1 mg/mL em caixas contendo 5, 10 e 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL; 0,2 mg/mL em caixas contendo 50 ampolas de 1 mL ou 50 estojos esterilizados com 1 ampola de 1 mL.
INDICAÇÕES: o alívio da dor intensa. O uso de morfina para o alívio da dor deve ser reservado para as manifestações dolorosas mais graves, como no infarto do miocárdio, lesões graves ou dor crônica severa associada ao câncer terminal. É indicado também no alívio da dor do parto, quando administrado pela via intratecal. Também é eficaz no controle da dor pós-operatória e na suplementação da anestesia geral, regional ou local. Além da analgesia, o fármaco pode aliviar a ansiedade e reduzir o trabalho do ventrículo esquerdo, diminuindo a pressão pré-carga. A morfina é também usada no tratamento da dispneia associada à insuficiência ventricular esquerda aguda e edema pulmonar.
CONTRAINDICAÇÃO : naquelas condições médicas que impedem a administração de opioides pela via intravenosa, em pacientes com alergia à morfina e outros opioides, asma brônquica aguda, obstrução das vias aéreas superiores, insuficiência ou depressão respiratória, estados convulsivos, arritmias cardíacas, coma ou alteração do estado de consciência, estado de choque, aumento da pressão intracraniana ou cerebroespinhal, tumor cerebral, íleo paralítico, obstrução intestinal, alcoolismo agudo e delirium tremens. A administração de morfina por via epidural ou intratecal está contraindicada na presença de infecção no local da injeção, terapia anticoagulante, diátese hemorrágica, corticosteroides administrados pela via parenteral dentro de um período de uma a duas semanas, ou condição médica que contraindique a técnica epidural ou intratecal. Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos. Gravidez – Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
POSOLOGIA: Administração Intravenosa A dose inicial deverá ser de 2 a 10 mg/70 kg de peso. Administrar por injeção intravenosa lenta, de preferência sob a forma de uma solução diluída. A dose máxima diária recomendada depende do estado clínico do paciente e da sua tolerância ao fármaco. Para a maioria dos pacientes, esta dose se situa em torno de 60 a 90 mg/dia. O ajuste crescente desta dose depende de uma avaliação médica criteriosa. Doses não recomendadas podem levar a ocorrência de eventos adversos.
Administração Epidural: Dose para via epidural em adultos: A dose inicial de 2 a 5 mg na região lombar pode proporcionar alívio da dor por até 24 horas e, se o adequado alívio da dor não for alcançado dentro de 1 hora, administrar cuidadosamente doses incrementais de 1 a 2 mg em intervalos suficientes para assegurar a eficácia necessária. Dose máxima diária: 10 mg. Para infusão contínua, uma dose inicial de 2 a 4 mg/24 horas é recomendada. Doses complementares de 1 a 2 mg podem ser administradas se o alívio da dor não foi alcançado inicialmente.
Administração Intratecal A dose intratecal é normalmente 1/10 da dose epidural. Dose para via intratecal em adultos: Uma simples injeção de 0,05 a 0,2 mg pode proporcionar satisfatório alívio da dor por até 24 horas. Não injetar mais que 1 mg de sulfato de morfina pentaidratada.
Procedimentos Obstétricos e Ginecológicos Considerando a analgesia multimodal, injeção de 0,03 a 0,1 mg da dose pode proporcionar analgesia pósoperatória em procedimentos obstétricos e ginecológicos.
REAÇÃO ADVERSAS: respiração difícil ou agitada, respiração irregular, rápida ou lenta, ou superficial; lábios, unhas ou pelepálidos ou azuis, falta de ar e respiração muito lenta. Reação de frequência desconhecida: visão turva, convulsões, diminuição da frequência de micção, diminuição da quantidade de urina, dificuldade em urinar (gotejamento), retenção urinária, tonturas, desmaios ou tonturas ao levantar-se subitamente de uma posição deitada ou sentada, dor ao urinar, sudorese, cansaço ou fraqueza, períodos menstruais irregulares ou ausentes, ansiedade, confusão, diminuição da libido, delírios, despersonalização, falsa ou incomum sensação de bem-estar, alucinações, dor de cabeça, incapacidade de ter ou manter uma ereção, prurido cutâneo, perda da capacidade sexual, do desejo ou do desempenho, náuseas e vômitos, suspensão da menstruação, sedação, constipação, euforia, desconforto, insônia, agitação, desorientação e distúrbios visuais, mioclonia, batimento cardíaco acelerado, rubor nas faces, respiração ofegante, vertigem e hipotensão.
EFORTIL® CLORIDRATO DE ETILEFRINA
APRESENTAÇÃO: Solução injetável: embalagem contendo 6 ampolas de 1mL
INDICAÇÃO: para tratamento da hipotensão (queda da pressão arterial) com sintomas ou queda da pressão ao se levantar, geralmente com sintomas como tonturas, sensação de cansaço inexplicável, visão embaçada ou perda da visão, sensação de fraqueza.
CONTRAINDICAÇÃO: se tiver alergia à etilefrina ou a qualquer componente da fórmula; pressão instável que aumenta ao levantar-se; pressão alta; excesso de funcionamento da glândula tireroide; tumor que aumenta a pressão arterial; aumento da pressão dentro do olho; aumento ou tumor na próstata com dificuldade para urinar; doença cardíaca que provoca problemas circulatórios; estreitamento de artérias centrais ou de válvulas cardíacas; intolerância à galactose. Nos 3 primeiros meses de gravidez e na amamentação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
POSOLOGIA: Infusão endovenosa: A infusão deve ser gota a gota e a dose, regulada conforme frequência do pulso e pressão arterial. Recomendam-se as seguintes velocidades de infusão: Adultos e crianças maiores de 6 anos: 0,4 mg/min (0,2-0,6 mg/min). Crianças de 2 a 6 anos: 0,2 mg/min (0,1-0,4 mg/min). Crianças menores de 2 anos: 0,1 mg/min (0,05-0,2 mg/min). Para a infusão deve-se utilizar solução fisiológica, solução de ringer com lactato, solução de glicose a 5% ou solução de xilitol a 10% sem nenhum aditivo suplementar.
Injeção endovenosa lenta: Usada em casos graves de colapso circulatório. Adultos: metade de 1 ampola de 10 mg (= 0,5 mL). Crianças: doses correspondentemente menores.
Injeção intramuscular e subcutânea: Adultos: 1 mL Crianças de 6 a 14 anos 0,7-1 mL Crianças de 2 a 6 anos 0,4-0,7 mL Crianças menores de 2 anos 0,2-0,4 mL Caso necessário, a dose deve ser repetida a intervalos de 1-3 horas.
Não exceder as seguintes doses diárias máximas: Adultos e crianças maiores de 6 anos: 50 mg Crianças de 2 a 6 anos: 40 mg Crianças menores de 2 anos: 30 mg
REAÇÃO ADVERSAS: cefaleia, ansiedade, insônia, tremor, inquietação, tontura, palpitação, taquicardia, arritmia (alteração do ritmo do coração), náusea (enjoo)
FENITOÍNA (HIDANTAL)
APRESENTAÇÃO: Solução Injetável: embalagem com 50 ampolas de 5 mL.
INDICAÇÃO: crises convulsivas durantes ou após neurocirurgia; crises convulsivas, crises tônico-clônicas generalizadas e crise parcial complexa (lobo psicomotor e temporal); estado de mal epiléptico.
CONTRAINDICAÇÃO: em pacientes que tenham apresentado reações intensas ao medicamento ou a outras hidantoínas, em pacientes que apresentam síndrome de Adam-Stokes, bloqueio A-V de 2º e 3º graus, bloqueio sino-atrial e bradicardia sinusal.
POSOLOGIA: Uso adulto: Crises convulsivas durante ou após neurocirurgia: tratamento e profilaxia: 100 - 200 mg IM a cada 4 horas durante a cirurgia com continuidade no período pós-operatório. Dose usual de manutenção de 300 a 400 mg/dia (dose máxima de 600 mg/dia). Crises convulsivas, crises tônico-clônicas generalizadas e crise parcial complexa (lobo psicomotor e temporal): 100 mg três vezes ao dia, dose de manutenção usual de 300 – 400 mg/dia (dose máxima de 600 mg/dia).
Estado de mal epiléptico: dose de ataque de 10 – 15 mg/kg IV (não exceder 50 mg/min), seguido por dose de manutenção de 100 mg por via oral ou intravenosa a cada 6 a 8 horas. Uso em crianças: Crianças com mais de 6 anos e adolescentes podem necessitar da dose mínima de adulto (300 mg/dia). A administração intramuscular (IM) não está recomendada em crianças.
Crises convulsivas durante ou após neurocirurgia: tratamento e profilaxia: 5 mg/kg/dia divididos igualmente em duas ou três administrações, até um máximo de 300 mg/dia; a dose de manutenção usual é de 4 a 8 mg/kg/dia; Crianças com mais de 6 anos podem necessitar da dose mínima de adulto (300 mg/dia). Crises convulsivas, crises tônico-clônicas generalizadas e crise parcial complexa (lobo psicomotor e temporal): 5 mg/kg/dia divididos igualmente em duas ou três administrações, até um máximo de 300 mg/dia; a dose de manutenção usual é de 4 a 8 mg/kg/dia; Crianças com mais de 6 anos podem necessitar da dose mínima de adulto (300 mg/dia). Estado de mal epiléptico: dose de ataque de 10 – 15 mg/kg por via intravenosa (não exceder 1 a 3 mg/kg/dia)
Pacientes idosos: inicialmente 3 mg/kg/dia em doses divididas; a dose deve ser ajustada de acordo com as concentrações séricas de hidantoína e de acordo com a resposta do paciente.
Hipoalbuminemia: (concentração de fenitoína normalizada em pacientes hipoalbuminêmicos) concentração de fenitoína sérica normal em pacientes não hipoalbuminêmicos = concentração de fenitoína sérica observada em pacientes hipoalbuminêmicos, dividido por 0,25 vezes a concentração de albumina mais 0,1.
Pacientes com doença hepática: pode haver um aumento da concentração de fenitoína livre em pacientes com insuficiência hepática; a análise das concentrações de fenitoína livre pode ser útil nestes pacientes.
Pacientes obesos: a dose de ataque intravenosa deve ser calculada com base no peso corpóreo ideal mais 1,33 vezes o excesso de peso com relação ao peso ideal, considerando que a fenitoína é preferencialmente distribuída em gordura.
Gravidez: as necessidades de fenitoína são maiores durante a gravidez, requerendo um aumento na dose em alguns pacientes. Após o parto, a dose deve ser reduzida para evitar toxicidade.
Pacientes com insuficiência renal: pode haver um aumento da concentração de fenitoína livre em pacientes com doença renal; a análise das concentrações de fenitoína livre pode ser útil nestes pacientes.
Estado de mal epiléptico: dose de ataque de 10 – 15 mg/kg IV (não exceder 50 mg/min), seguido por dose de manutenção de 100 mg por via oral ou intravenosa a cada 6 a 8 horas.
REAÇÃO ADVERSAS: Hipotensão , bradicardia, síndrome de hipersensibilidade, acentuação das características faciais, aumento dos lábios, hiperplasia gengival, hipertricose e doença de Peyronie, Edema, complicações hemopoiéticas , náusea, vômitos, constipação, hepatite tóxica e dano hepático, amnésia, distúrbios de atenção, ataxia, dificuldade na fala, redução na coordenação e confusão mental, vertigem, insônia, nervosismo transitório, contração motora nistagmo, vertigem, prurido, parestesia, cefaleia, sonolência e ataxia. Com duas exceções, estes eventos são comumente associados à administração intravenosa da fenitoína. Parestesia e prurido, entretanto,
FENTANIL
APRESENTAÇÃO: Solução injetável 0,05 mg/mL.
INDICAÇÃO: para analgesia de curta duração durante o período anestésico ou quando necessário no período pós-operatório imediato; para uso como componente analgésico da anestesia geral e suplemento da anestesia regional; para administração conjunta com neuroléptico na pré-medicação, na indução e como componente de manutenção em anestesia geral e regional; para uso como agente anestésico único com oxigênio em determinados pacientes de alto risco, como os submetidos a cirurgia cardíaca ou certos procedimentos neurológicos e ortopédicos difíceis; - para administraçãointratecal ou epidural no controle da dor pós-operatória, operação cesariana ou outra cirurgia abdominal.
CONTRAINDICAÇÃO: em pacientes com intolerância a qualquer um de seus componentes ou a outros opioides (derivados sintéticos da morfina, como por exemplo: petidina, propoxifeno, etorfina). A apresentação em frasco-ampola (com conservante) não deve ser utilizada no neuroeixo (vias intratecal e epidural)
POSOLOGIA: Pré-medicação 50 a 100 mcg (0,05 a 0,1 mg) (1 a 2 mL) podem ser administrados por via intramuscular 30 a 60 minutos antes da cirurgia.
Componente de anestesia geral: Dose baixa 2 mcg/kg (0,002 mg/kg) (0,04 mL/kg). Cirurgia de pouca dor. Dose moderada 2 a 20 mcg/kg (0,002 a 0,02 mg/kg) (0,04 a 0,4 mL/kg). Cirurgia é de maior duração e a intensidade, Manutenção 25 a 100 mcg/kg (0,025 a 0,1 mg) (0,5 a 2 mL) Dose elevada 20 a 50 mcg/kg (0,02 a 0,05 mg/kg) (0,4 a 1 mL/kg). Durante a cirurgia cardíaca e certos procedimentos ortopédicos e neurocirúrgicos em que a cirurgia é mais prolongada, e, na opinião do anestesista, a resposta endócrino-metabólica ao trauma cirúrgico pode prejudicar o estado geral do paciente, recomendando-se doses de 20 a 50 mcg (0,02 a 0,05 mg/kg) (0,4 a 1mL/kg) com protóxido de nitrogênio e oxigênio. Manutenção de um mínimo de 25 mcg (0,025 mg) (0,5 mL) até metade da dose utilizada inicialmente,
Como anestésico geral. Quando a atenuação da resposta endócrino-metabólica ao trauma cirúrgico é especialmente importante, doses de 50 a 100 mcg/kg (0,05 a 0,1 mg/kg) (1 a 2 mL/kg) podem ser administradas com oxigênio e um relaxante muscular.
Anestesia regional Administração epidural 50 a 100 mcg (1 a 2 mcg/kg) podem ser administrados por esta via, utilizando a apresentação sem conservantes; diluir em quantidade suficiente para 10mL em cloreto de sódio 0,9% ou anestésico local compatível. Quando se necessita de uma complementação da anestesia regional, doses de 50 a 100 mcg/kg (0,05 a 0,1 mg) (1 a 2 mL) podem ser administrados por via IM ou intravenosa lenta
Administração intratecal: 5 a 20 mcg (0,1 a 0,4 mcg/kg) podem ser administrados por esta via, utilizando a apresentação sem conservantes. Quando se necessita de uma complementação da anestesia regional, doses de 50 a 100 mcg/kg (0,05 a 0,1 mg) (1 a 2 mL) podem ser administrados por via IM ou intravenosa lenta.
No pós-operatório (sala de recuperação) 50 a 100mcg (0,05 a 0,1 mg) (1 a 2 mL) podem ser administrados para o controle da dor, por via intramuscular. A dose pode ser repetida após 1 a 2 horas, se necessário. Quando se opta pela via epidural, deve-se administrar 100 mcg (0,1 mg ou 2 mL); essa quantidade de 2 mL deve ser diluída em 8 mL de solução salina a 0,9% resultando em uma concentração final de 10 mcg/mL. Doses adicionais podem ser aplicadas se houver evidências de diminuição do grau de analgesia.
REAÇÃO ADVERSAS: sedação, tontura, discinesia, náusea, vômitos, bradicardia, taquicardia, arritmia, hipotensão, hipertensão, dor na veia, apneia, broncoespasmo, laringoespasmo. -, dermatite alérgica, Lesão, confusão pós-operatória, complicação neurológica anestésica.
FERNEGAN
APRESENTAÇÃO: solução injetável 25 mg/mL: 100 ampolas com 2 mL
INDICAÇÃO: tratamento dos sintomas das reações anafiláticas (reação rápida e progressiva a uma substância) e reações alérgicas. Graças à sua atividade antiemética (proporciona alívio de náuseas e vômitos), é utilizado também na prevenção de vômitos do pós-operatório e dos enjoos de viagens. Pode ser utilizado, ainda, na pré-anestesia e na potencialização de analgésicos, devido à sua ação sedativa (calmante)
CONTRAINDICAÇÃO: não deve ser utilizado em pacientes com conhecida hipersensibilidade ou a qualquer componente da fórmula, assim como aos portadores de discrasias sanguíneas ou com antecedentes de agranulocitose, em pacientes com risco de retenção urinária ligado a distúrbios uretroprostáticos, e em pacientes com glaucoma, glaucoma de ângulo fechado, em mulheres durante a amamentação este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos de idade.
POSOLOGIA: A dosagem habitual para o tratamento do quadro agudo varia entre 25 a 50 mg intramuscular profunda, sendo que a dose não deve exceder 100 mg/dia
REAÇÃO ADVERSAS: Sedação ou sonolência, mais acentuada no início do tratamento, Efeitos anticolinérgicos do tipo secura da boca e de outras mucosas, constipação, alterações da acomodação visual, midríase, palpitações, risco de retenção urinária, Bradicardia ou taquicardia, aumento ou diminuição da pressão arterial, hipotensão ortostática, Alterações do equilíbrio, vertigens, diminuição de memória ou da concentração. - Sintomas extrapiramidais. Falta de coordenação motora, tremores.
FLUMAZENIL
APRESENTAÇÃO: Solução injetável 0,1 mg/mL: embalagem contendo 5 ampolas de 5 mL
INDICAÇÃO: Em anestesiologia: encerramento de anestesia geral induzida e mantida com benzodiazepínicos em pacientes hospitalizados; neutralização do efeito sedativo dos benzodiazepínicos usados em procedimentos diagnósticos e terapêuticos de curta duração em pacientes hospitalizados e de ambulatório.
Em terapia intensiva e manuseio de inconsciência de origem desconhecida: para diagnóstico e tratamento de superdose com benzodiazepínicos; para determinar, em casos de inconsciência de causa desconhecida, se o fármaco envolvido é um benzodiazepínico; para neutralizar, especificamente, os efeitos exercidos sobre o sistema nervoso central causados por doses excessivas de benzodiazepínicos (restabelecimento da respiração espontânea e da consciência a fim de evitar a intubação e posterior extubação).
CONTRAINDICAÇÃO: a pacientes com reconhecida hipersensibilidade a flumazenil ou a pacientes que recebem benzodiazepínicos para controle de condições potencialmente fatais
POSOLOGIA: Em anestesiologia A dose inicial recomendada é de 0,2 mg, administrada por via e.v., em 15 segundos. Se o grau desejado de consciência não for obtido em 60 segundos, uma segunda dose (0,1 mg) pode ser administrada. Doses subsequentes (0,1 mg) podem ser repetidas em intervalos de 60 segundos, se necessário, até a dose total de 1 mg. A dose usual é de 0,3 ̶0,6 mg, mas a necessidade individual pode variar, dependendo da dose e duração dos efeitos do benzodiazepínico administrado e das características do paciente. A administração de flumazenil a pacientes tratados durante várias semanas com benzodiazepínicos deve ser lenta, pois podem surgir sintomas de abstinência. Em casos de surgimento desses sintomas, deve-se administrar diazepam ou midazolam por via endovenosa, lentamente, titulando-se a dosagem de acordo com a resposta do paciente. Em unidade de terapia intensiva ou abordagem de inconsciência de causa desconhecida A dose inicial recomendada é de 0,3 mg E.V. Se o grau desejado de consciência não for obtido em 60 segundos, doses subsequentes de flumazenil podem ser aplicadas até o paciente ficar desperto ou até atingir dose total de 2 mg. Se a sonolência retornar, flumazenil pode ser administrado sob a forma de injeção E.V. em bolos, conforme descrito anteriormente, ou sob a forma de infusão de 0,1 ̶0,4 mg/hora. A velocidade de infusão deve ser ajustada individualmente até o desejável nível de despertar. Caso uma melhora significativa no estado de consciência e na função respiratória não seja obtida após doses repetidas de flumazenil, deve-se pensar em uma etiologia não benzodiazepínica
REAÇÃO ADVERSAS: hipersensibilidade, ansiedade, palpitações, medo, crise convulsiva, insuficiência hepática
FUROSEMIDA
APRESENTAÇÃO: Solução injetável 10mg/mL Embalagens contendo 5, 50 e 60 ampolas com 2mL.
INDICAÇÃO: edemas devido a doenças cardíacas e doenças hepáticas (ascite); edemas devido a doenças renais (na síndrome nefrótica, a terapia da doença causal tem prioridade); insuficiência cardíaca aguda, especialmente no edema pulmonar (administração conjunta com outras medidas terapêuticas); eliminação urinária reduzida devido à gestos (após restauração do volume de líquidos ao normal) ; edemas cerebrais como medida de suporte;-edemasdevido a queimaduras; crises hipertensivas (em adição a outras medidas anti-hipertensivas); indução de diurese forçada em envenenamentos.
CONTRAINDICAÇÃO: insuficiência renal com anuíra; pré-coma e coma associado com encefalopatia hepática; hipopotassemia severa; -hiponatremia severa; hipovolemia (com ou sem hipotensão) ou desidratação; hipersensibilidade à furosemida, às sulfonamidas ou a qualquer componente da fórmula. Este medicamento é contraindicado para uso por lactantes. Não há contraindicação relativa a faixas etárias.
POSOLOGIA: Adultos e adolescentes acima de 15 anos: A dose inicial para adultos e adolescentes de 15 anos em diante é de 20 a 40mg (1 a 2 ampolas) de furosemida por via intravenosa ou via intramuscular. Se após uma dose única de 20 a 40mg de furosemida (1 a 2 ampolas) o efeito diurético não for satisfatório, a dose pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de 2 horas, de 20 mg (1 ampola) a cada vez, até que seja obtida diurese satisfatória. A dose individual assim estabelecida deve depois ser administrada uma ou duas vezes por dia. Lactentes e crianças abaixo de 15 anos: É indicada a administração parenteral (se necessário, infusão gota a gota) somente em condições de risco de vida. Para injeção intravenosa ou intramuscular, o esquema de posologia é de 1mg de furosemida por kg de peso corporal até um máximo diário de 20mg (1 ampola). A terapia deve ser mudada para administração oral (furosemida comprimidos) tão logo seja possível.
Populações especiais Edema pulmonar agudo: Administrar uma dose inicial de 40 mg de furosemida (2 ampolas) por via intravenosa. Se a condição do paciente requerer, injetar uma dose adicional de 20 a 40mg de furosemida (1 a 2 ampolas) após 20 minutos. A posologia indicada para o tratamento é de 100mg a 300mg ao dia, por um período máximo de 48 horas. Diurese forçada: Administrar 20 a 40mg de furosemida (1 a 2 ampolas) em adição à infusão de solução de eletrólitos A posologia indicada para o tratamento é de 100mg a 300mg ao dia, por um período máximo de 48 horas.
REAÇÃO ADVERSAS: distúrbios eletrolíticos (incluindo sintomáticos), desidratação e hipovolemia, especialmente em pacientes idosos, aumento nos níveis séricos de creatinina e triglicérides, hipotensão incluindo hipotensão ortostática, aumento no volume urinário, náuseas, hemoconcentração
GLICONATO DE CÁLCIO 10%
APRESENTAÇÃO: Solução injetável Gliconato de Cálcio 100mg/mL - Caixa com 100 ampolas de vidro incolor de 10mL
INDICAÇÃO: Hipocalcemia aguda (tetania hipocalcemica neonatal, tetania por deficiência paratireoide, deficiência de vitamina D e alcalose). Depleção de eletrólitos. Hiperpotassemia – Hipermagnesemia,
CONTRAINDICAÇÃO: Hipercalciúria, cálculos renais de cálcio, disfunção renal crônica, sarcoidose e toxicidade digitálica. Gravidez categoria de risco C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista. Este medicamento é contraindicado para uso em pacientes com insuficiência renal. Não há contraindicações relativas à faixa etária para o uso de Gliconato de Cálcio.
POSOLOGIA: - Adultos: Na hipocalcemia/ reposição eletrolítica: 970mg via IV administrado lentamente. A posologia pode ser repetida, se necessário, até que a tetania seja controlada. Na hipercalemia/ hipermagnesemia: 1 a 2g via IV administrado lentamente, a posologia deve ser ajustada de acordo com as alterações eletrocardiográficas, monitoradas constantemente durante a administração.
Crianças: Na hipocalcemia: 200 a 500mg via IV administrado lentamente para não exceder 5mL por minuto. A posologia pode ser repetida se necessário, até que a tetania seja controlada.
Lactantes: As hipocalcemias graves são tratadas por infusão de 40 a 80mg de cálcio (4 a 9mL) por kg de peso, por dia. As infusões devem ser feitas por períodos não superiores a 36 horas.
REAÇÃO ADVERSAS: náuseas, vômitos, erupção cutânea, sonolência, batimentos cardíacos irregulares, sensação de formigamento. Mais raramente pode observar debilidade, micção dolorosa ou difícil (cálculos renais calcificados). Náuseas, vômitos, erupção cutânea, sonolência, batimentos cardíacos irregulares, sensação de formigamento. Mais raramente pode observar debilidade, micção dolorosa ou difícil (cálculos renais calcificados).
GLICOSE
APRESENTAÇÃO: Sol. Inj. de Glicose 25%, 50% e 75% - Cx. 200 amp. De polietileno de 10 mL
INDICAÇÃO: tratamento da hipoglicemia insulínica (hiperinsulinêmica ou choque insulínico). É destinado também para: restaurar os níveis de glicose sanguínea; tratamento da hipoglicemia alcoólica.
CONTRAINDICAÇÃO: a pacientes com hemorragia intracraniana ou intã espinhal, anuíra, e de delirium tremens, casos nos quais há uma desidratação. Devem ser usados com cuidado nos pacientes com diabetes mellitus, porque a infusão rápida pode conduzir à hiperglicemia, assim como naqueles pacientes com má-nutrição, deficiência de tiamina, intolerância ao carboidrato, sepses, choque ou trauma. Não devem ser usadas depois que ataques isquêmicos agudos com a hiperglicemia, podendo implicar no aumento de danos isquêmico cerebral e danificarem a recuperação. Pacientes com hipersensibilidade aos produtos do milho. Não devem ser administradas simultaneamente à infusão de sangue devido a possibilidade de coagulação. Hiper-hidratação, hiperglicemia, diabetes, acidose, desidratação hipotônica e hipocalemia.
POSOLOGIA: A dosagem deve ser determinada por um médico e é dependente da idade, do peso, das condições clínicas do paciente e das determinações em laboratório. As concentrações de glicose no plasma devem ser monitoradas, a taxa máxima que pode ser infundida sem causar glicosúria (presença do excesso de glicose na urina) é 0,5g/Kg de peso corporal/hora Adultos: em hipoglicemia induzida por insulina, 10 a 25g de Glicose 50% (equivalente a 20 e 50mL de solução, respectivamente), repetindo-se a dose em casos graves. Recém-nascidos: 0,25 a 0,50g/Kg/ do se (5 a 10mL a 25% em lactentes de 5kg) para controlar hipoglicemia sintomática aguda, por injeção intravenosa lenta. Lactentes e crianças maiores: em casos graves de lactentes maiores, podem ser necessárias doses mais altas ou repetidas até 10mL ou 12 mL de Glicose a 25%.
REAÇÃO ADVERSAS: confusão mental, dor local, irritação da veia, tromboflebites, necroses locais do tecido, reação febril, infecção no local da injeção, trombose venosa e extravasamento, hipocalemia, hipoglicemia, hipofosfatemia
HALDOL® HALOPERIDOL
APRESENTAÇÃO: Comprimidos de 1 mg ou 5 mg de haloperidol em embalagem com 20 comprimidos. Solução oral de haloperidol (2 mg/mL) em embalagem com frasco conta-gotas de 30 mL de solução oral. Solução injetável de haloperidol (5 mg/mL) em embalagem com 5 ampolas de 1 mL de solução injetável.
INDICAÇÃO: para o alívio de transtornos do pensamento, de afeto e do comportamento como: - acreditar em ideias que não correspondem à realidade (delírios); - desconfiança não usual; - ouvir ou ver ou sentir coisa que não está presente (alucinações); confusão (algumas vezes associada ao alcoolismo); agitação psicomotora. Além disso, haloperidol é indicado para tratar movimentos incontrolados como: tiques; soluços; náusea e vômito.
CONTRAINDICAÇÃO: pacientes portadores de Doença de Parkinson; pessoas que apresentam sonolência e lentidão decorrentes de doença ou do uso de medicamentos ou bebidas alcoólicas; pacientes com sensibilidade exacerbada (alérgicos) ao haloperidol ou aos excipientes (componentes) da formulação; pacientes em coma; pacientes com lesão nos gânglios da base.
POSOLOGIA: Uso em adultos: Dose inicial de 0,5 a 2 mg, 2 a 3 vezes ao dia, podendo ser aumentada progressivamente em função da resposta terapêutica e da tolerância. Dose de manutenção, entre 1 e 15 mg ao dia, deve, contudo, ser reduzida até o mais baixo nível de efetividade. Pacientes idosos geralmente requerem doses menores. Pacientes gravemente perturbados ou inadequadamente controlados podem requerer, às vezes, posologia mais elevada. Em alguns casos a resposta ótima pode

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