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Fisioterapia na 
Capsulite Adesiva 
 
 
 
Dica boa: ​Aprenda a tratar a Cintura Escapular 
Entende-se por capsulite adesiva um período que gera dor e rigidez da 
articulação aos movimentos realizados passivamente. A capsulite adesiva 
pode ser denominada como ombro congelado, ombro rígido e capsulite 
retrátil. 
 
Na capsulite adesiva ou “ombro congelado”, ocorre um processo inflamatório 
dentro da articulação levando a uma diminuição progressiva do fundo do saco 
axilar, o que gera um encurtamento de todos os ligamentos, resultando na 
formação de aderências e a um aumento da espessura da cápsula, a qual 
perde a sua distensibilidade. 
 
São estes fatos que levam à principal característica desta doença que é a 
limitação da mobilidade passiva, sobretudo da rotação externa, por isso, a 
importância do tratamento da capsulite adesiva. 
 
A dor referida é sentida na inserção do deltoide e se irradia pela superfície 
externa do braço, até a região posterior do antebraço e da mão. Aumenta de 
intensidade de maneira progressiva e muitas vezes impede que o paciente 
durma sobre o lado afetado. 
 
Podemos dividir esta patologia em três fases, cada uma delas pode durar de 
quatro a oito meses ou mais, sendo elas: 
 
1. Dor e Rigidez Progressivas 
2. Diminuição da Dor com Rigidez Persistente 
3. Retorno Indolor de Movimento 
As três fases desta patologia nem sempre são bem delimitadas umas das 
outras: 
● Fase Congelante e Dolorosa (10-36 semanas)​ – Existe um 
aumento gradual da dor no ombro ao repouso, com a presença de 
dor aguda nos extremos de movimento. 
● Fase Adesiva (4-12 meses)​ – A dor começa a ceder, porém 
inicia-se uma progressiva perda de flexão da gleno-umeral, 
abdução, rotação interna e rotação externa. 
● Fase de Resolução (12-42 meses)​ – É caracterizada por uma 
melhora progressiva na ADM funcional do ombro. 
Dica boa: ​Aprenda a tratar a Cintura Escapular 
Anatomia e Biomecânica do Ombro 
 
Esta articulação é constituída por três ossos: a escápula, o úmero (osso da 
parte superior do braço) e a clavícula. 
O ombro é constituído por três articulações sinoviais, sendo elas: 
esterno-clavicular, acrômioclavicular e glenoumeral e uma articulação 
fisiológica: a escapulo-torácica. 
A combinação dos movimentos coordenados das quatro articulações, 
envolvendo os músculos e as estruturas periarticulares permitem que o braço 
e a mão sejam posicionados no espaço para uma ampla variedade de 
funções, resultando em uma articulação hipermóvel diferente das demais 
articulações do corpo. 
A articulação esternoclavicular é a única articulação que conecta o complexo 
do ombro ao tórax. Trata-se de uma articulação sinovial com três graus de 
liberdade. 
A clavícula é conectada à escápula pela articulação acromioclavicular. Essa 
articulação é classificada como uma articulação sinovial plana que permite o 
movimento da escápula em três direções. Os movimentos que ocorrem na 
articulação esternoclavicular são opostos aos movimentos na articulação 
acromioclavicular para elevação, depressão, protração e retração. 
Isso não é válido para a rotação, já que a clavícula irá girar na mesma direção 
ao longo de seu comprimento. A última articulação sinovial do complexo do 
ombro é a articulação glenoumeral. 
É considerada a mais móvel e a menos estável de todas as articulações do 
corpo humano e formada pela grande cabeça do úmero e pela rasa fossa 
glenóide. Os movimentos permitidos nessa articulação são flexão e extensão, 
abdução e adução, abdução e adução horizontal, rotação interna e rotação 
externa. 
Dica boa: ​Aprenda a tratar a Cintura Escapular 
A cápsula articular é um saco viscoelástico que engloba a articulação do 
ombro que além da função de estabilizar, contém um fluído (líquido sinovial) 
que banha e lubrifica a articulação. 
As paredes da cápsula articular são constituídas de ligamentos. Ligamentos 
são tecidos conectivos macios que conectam os ossos uns aos outros. A 
cápsula articular contém bastante tecido frouxo que permite que o ombro 
possa ser movimentado numa grande amplitude de movimento. 
 
No ombro congelado a inflamação da articulação faz com que partes 
geralmente frouxas da cápsula articular fiquem grudadas, juntas. Isso limita 
seriamente a habilidade do ombro em se mover e causa o congelamento das 
estruturas, provando mais uma vez a importância do tratamento da capsulite 
adesiva. 
Ligamentos 
Diante dos vários ligamentos presentes nessa articulação, destaca-se o 
ligamento glenoumeral anterior o qual consiste de três segmentos: superior, 
médio e inferior. Esses ligamentos formam um Z sobre a cápsula articular. 
Cada porção fica tensa e constitui um freio para certos movimentos do úmero, 
com todas as porções ficando tensas no movimento de rotação externa. 
 
Os demais ligamentos dessa articulação são: 
 
Coracoumeral​ – o qual basicamente age limitando a rotação externa abaixo 
de 60° de abdução. 
Ligamento Coracoacromial​ – que forma um arco sobre a cabeça do úmero, 
atuando como um bloco para a translação superior. 
Ligamento Umeral Transverso –​ que forma um teto sobre o sulco bicipital 
para manter o tendão da cabeça longa do bíceps no interior do sulco. 
 
A força dos músculos do manguito rotador é o elemento principal para a 
estabilidade glenoumeral dinâmica. A função primária dos músculos 
estabilizadores consiste em comprimir a cabeça umeral dentro da cavidade 
glenoide e neutralizar as grandes forças de cisalhamento geradas pelos 
motores primários. 
 
Dica boa: ​Aprenda a tratar a Cintura Escapular 
Além desses músculos é necessário destacar também as ações da cabeça 
longa do bíceps e determinadas porções do deltoide na estabilização dessa 
articulação. 
Quadro Clínico
 
A causa do ombro congelado ainda é um mistério. 
 
O quadro clinico caracteriza-se por dor mal localizada no ombro de inicio 
espontâneo, sem qualquer historia de trauma, fazendo com que o paciente 
perca rapidamente o movimento do ombro. Mesmo em repouso, essa dor 
encontra-se muito intensa, principalmente à noite. 
 
A mobilidade torna-se rapidamente limitada, e em todos os movimentos do 
ombro ocorre um processo inflamatório dentro da articulação levando ao 
encurtamento de todos os ligamentos, a formação de aderências e ao 
aumento na espessura da cápsula. 
 
O ombro congelado também pode ocorrer após cirurgias não relacionadas ao 
ombro ou mesmo após a recuperação de um infarto do coração. 
Outras patologias do ombro como bursite, lesão do manguito rotador, 
síndrome do impacto podem terminar com ombro congelado. 
 
Alguns médicos acreditam que condições subclínicas podem desencadear 
inflamação crônica e dor, que levam ao menor uso do ombro desencadeando 
um ombro congelado. 
Dica boa: ​Aprenda a tratar a Cintura Escapular 
 
Independente do surgimento da patologia, é muito importante começar logo o 
tratamento da capsulite adesiva, para que o quadro não avance. 
Sintomatologia 
 
Inicialmente surge a dor e uma grande redução na amplitude de movimento 
da articulação. A mobilidade do ombro é semelhante ativa ou passiva, ou 
seja, é igual quando você mexe ou quando alguém tenta movimentar o seu 
ombro para você. 
 
Existe um ponto em cada direção de movimento, em que o movimento 
simplesmente para, como se houvesse algo bloqueando o seu progresso. 
Nesse ponto o ombro geralmente dói. 
 
O ombro também pode ser muito dolorido a noite. A redução da mobilidade 
pode dificultar atividades rotineiras como vestir-se, pentear-se ou comer. 
Portanto, deve-se iniciar o tratamento da capsulite adesiva o mais rápido 
possível. 
Diagnóstico 
 
 
O diagnóstico é feito através da história clínica e do exame físico. Um ponto 
chave que diferencia um ombro congelado de uma lesão de manguito rotador 
é a maneira como o ombro se move. 
 
No ombro congelado a mobilidadedo ombro está reduzida quando o médico 
ou o paciente tentam movimentar o ombro. 
Dica boa: ​Aprenda a tratar a Cintura Escapular 
 
Já na lesão de manguito o paciente não consegue movimentar o ombro, mas 
quando o médico levanta o seu braço, este pode ser movido quase 
normalmente. 
 
Os exames radiológicos disponíveis para confirmar a presença de capsulite 
adesiva são: 
Raio-X 
Normalmente apresenta-se normal no paciente acometido, podendo ser 
percebido apenas uma diminuição do espaço articular entre a cavidade 
glenoide e a cabeça do úmero na incidência ântero-posterior e a presença de 
osteoporose ou osteopenia causada pelo desuso. 
Ressonância Magnética 
É um exame de imagem especial que usa ondas magnéticas para criar 
imagens que mostram os tecidos do ombro em fatias. A ressonância 
magnética mostra os tendões, ligamentos e outros tipos de tecidos bem como 
os ossos e é o exame de escolha para confirmar o diagnóstico. 
 
Fisioterapia 
 
A ​capsulite adesiva​ pode ser dividida em dois tipos, as quais possuem 
apresentação clínica similar, diferindo apenas na etiologia: ​Capsulite adesiva 
primária, a qual se refere à forma idiopática de ombro rígido e doloroso já a 
capsulite adesiva secundária, a qual refere-se à perda de movimento articular 
resultante de alguma causa desencadeante. 
 
As intervenções​ fisioterapêutica​ iniciais na capsulite adesiva são para o 
alivio da dor e edema e para o aumento da mobilidade articular do ombro, e à 
medida que a amplitude de movimento for aumentado podemos iniciar com 
fortalecimento muscular. 
 
O tratamento ​fisioterapêutico​ pode ser por meio da crioterapia, 
cinesioterapia para aumentoda ADM, ultrasom, TENS, alongamentos e 
mobilização intra-articular. 
 
Dica boa: ​Aprenda a tratar a Cintura Escapular 
A principal preocupação para a reabilitação é um diagnóstico dif erencial 
adequado. 
A tentativa de fazer com que o paciente avance para a parte de atividades de 
fortalecimento ou funcionais do programa de reabilitação pode levar à 
exacerbação da restrição de movimento. O único tratamento eficiente para a 
capsulite ade siva é a prevenção. 
 
Na fase aguda, podem ser usadas técnicas de mobilização articular de baixa 
amplitude para aliviar a dor, esse procedimento pode ser acompanhado 
com a compressa quente restaurando a mobilidade gradualmente, e por 
alongamento passivo d os músculos trapézio (parte descendente) e 
levantador da escápula. Assim como o FES (Parâmetros – Frequência: 10 Hz, 
Intensidade: Limiar sensitivo, Largura de Pulso: 200 ms, Tempo: 20 minutos). 
 
Na fase subaguda, a ADM é trabalhada de forma mais agressiva. A 
incorporação de técnicas de FNP, como contração -relaxamento pode ser útil, 
além dos padrões em D1 e D2. O alongamento na escada de dedos e o 
auto-alongamento com o braço fixado na parede também são válidos. 
Quando a ADM retornar, o programa deve incluir o fortalecimento. Os 
exercícios pendulares com pesos podem acrescentar nessa fase. Os 
exercícios isométricos para o ombro geralmente são a melhor maneira de se 
começar. 
 
A fase final de reabilitação envolve um fortalecimento progressivo do 
complexo do ombro. Os exercícios para a manutenção da ADM continuam. 
 
Exercícios de fortalecimento: 
 
Em flexão de ombro com halteres (deltóide (parte clavicular), coracobraquial, 
peitoral maior e bíceps braquial). 
Em abdução do ombro a 90º com halteres (deltóide (parte acromial), 
supraespinhoso e serrátil anterior). 
Em rotação medial (subescapular, peitoral maior, latíssimo d o dorso, redondo 
maior e parte clavicular do deltóide), esse exercício pode ser feito isométrica 
ou isotonicamente, em DD com os halteres ou em pé com faixa elástica. 
Em rotação lateral (infraespinhoso, redondo menor, parte espinal do deltóide), 
esse exercício pode ser feito isométrica ou isotonicamente , em DV usando 
halteres, ou em pé usando a faixa elástica. 
Dica boa: ​Aprenda a tratar a Cintura Escapular 
 
Exercícios proprioceptivos e de controle neuromuscular: 
 
Se houver comprometimento do plexo braquial que irá interferir no controle 
neuromuscular podem-se usar exercícios com o: posição d e gatas com 
as duas mãos apoiadas sobre um a bola pequena ou co m as mãos 
apoiadas na tábua proprioceptiva trabalhando assim a propriocepção 
também, ainda na posição de gatas apoiarem sobre uma mão, após isso 
levantar o MMII homo lateral da mão que está apoiada. Em pé manter certa 
distância da maca e colocar as mãos sobre a maca descarregando o peso do 
corpo. 
 
*Os exercícios devem ser executados sempre com o polegar para cima ou em 
posição neutra, visto que no caso de pacientes com a capsulite adesiva 
existem limitações de rotação interna. 
 
Exercícios de fisioterapia para tratar o ombro congelado 
1. Exercícios pendulares​ : Este exercício usa uma técnica que efeitos da 
gravidade para distrair o úmero da fossa mandibular. Eles ajudam a 
aliviar a dor através de tração suave e movimentos oscilantes. Para 
realizar este exercício, relaxe os ombros. Levante-se e incline-se 
ligeiramente, permitindo que o braço afetado para pendurar para 
baixo. Balance o braço em um pequeno círculo. Execute 10 
revoluções em cada direção. 
2. Stretch toalha :​ Esticando o exercício para aumentar a amplitude de 
movimento. Pegue uma toalha longa, segure em uma mão e drape-a 
sobre seu ombro e para baixo sua parte traseira. Alcance atrás de 
sua parte traseira com a outra mão e agarre a toalha. Puxe 
suavemente a toalha para cima e permitir que sua mão atrás de suas 
costas para mover em toda a sua volta. Um alongamento suave deve 
ser sentido na frente ou no lado do seu ombro. Fazer 10 repetições. 
3. Axila estiramento​ : Usando seu braço bom, levante o braço afetado 
em uma prateleira sobre materno alta. Dobre suavemente os joelhos, 
abrindo a axila. Aprofunde o joelho dobrar ligeiramente, suavemente 
esticar a axila, e depois endireitar. Com cada curva do joelho, estique 
um pouco mais, mas não force. Faça 10-15 repetições. 
Dica boa: ​Aprenda a tratar a Cintura Escapular 
4. Alcance transversal do corpo​ : Use o seu braço bom para levantar o 
seu braço afetado no cotovelo, e trazê-lo para cima e todo o seu 
corpo, exercendo uma leve pressão para esticar o ombro. Segure o 
alongamento por 30 seg. 5 a 10 repetições. 
5. Exterior e interior de rotação :​ Use uma banda de Thera-banda ou 
stretch para trabalhar em seus músculos do manguito rotador. 
Amarre a banda a um pedaço de mobiliário ou botão de porta. 
Mantenha seu cotovelo em ângulo de 90 graus próximo ao seu lado. 
Gire o braço para fora (10 repetições) e depois para dentro (10 
repetições). 
Fisioterapeuta muitas vezes fazem uso de calor, que é aplicado antes do 
exercício, especialmente a mobilização da articulação pelo fisioterapeuta para 
aumentar a circulação e para permitir um melhor alongamento. As 
embalagens de gelo são usadas para combater a dor pós-exercício. 
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